Perto o Bastante Para Tocar

Perto o Bastante Para Tocar Colleen Oakley




Resenhas - Perto o Bastante Para Tocar


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Miny 28/02/2021

"O amor é confuso..."
"O amor não chega numa caixa lindamente embrulhada com um laço, é mais como um presente de uma criança rabiscado, com lápis de cor e amassado. Imperfeito, mas sempre um presente."

É justamente essa mensagem que esse livro passa.. Que leitura perfeita!
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garotadovlog 11/04/2018

RESENHA: Perto o Bastante Para Tocar (Colleen Oakley)
Boa tarde, leitores!
Tudo belezinha com vocês? Espero que sim!
Hoje eu trago a resenha de um romance muito fofinho, estou falando do livro "Perto o Bastante Para Tocar", da autora Colleen Oakley, já lançada aqui no Brasil pelo Grupo Editorial Record. Bora lá?!

Aqui nós vamos conhecer a vida da Jubilee, uma mulher com seus 27 anos e que é alérgica ao toque humano (sim, isso mesmo que você leu!).
Ela não sai de casa a mais ou menos nove anos depois de um incidente onde ela quase morreu... Porém, depois que Jubilee recebe a notícia de que sua mãe faleceu, a moça se vê obrigada a sair de casa á procura de um emprego para que ela possa pagar as contas atrasadas e sobreviver!
Também vamos conhecer o Eric, um homem recém divorciado e tutor de um menino de 10 anos que perdeu os pais em um acidente de avião. Sabemos que Eric tem problemas com sua filha, Ellie, que não fala mais com ele e também é obrigado a lidar com os problemas comportamentais de Aja, que ainda está lutando com a dor da perda dos pais.
O caminho de Jubilee e Eric se cruzam depois de um incidente onde ela acaba por salvar a vida de Aja e claro, quase perder a sua por salva-lo - graças a sua alergia. Obviamente, os dois começam a se aproximarem cada vez mais e é então que o romance começa a de fato acontecer.

A primeira coisa que eu preciso dizer sobre esse romance é que é mega fofo e dá quentinho no coração da gente (♥). A narrativa da autora é muito cativante e gostosa de se ler, os personagens são muito bem construídos e super reais (gente como a gente).
O que eu mais gostei no livro é que a história é cheia de surpresas e reviravoltas e muitos outros acontecimentos se englobam no decorrer que vamos avançando no livro, não só p fato principal da protagonista ser alérgica aos humanos.
É aquele tipo de romance que nos deixa loucos para saber o final e como a autora vai desenrolar toda a trama, e lógico o final é realmente de arrancar suspiros dos leitores!
Os capítulos são intercalados entre o ponto de vista da Jubilee e o ponto de vista do Eric, o livro é dividido em três partes, o que é bem interessante porque a cada parte temos um tipo de "jornal" onde a história de saúde da nossa protagonista foi noticiado e isso só deixa a leitura ainda mais fluída e o leitor mais ansioso para saber qual será o final do enredo.
Levou uma classificação de 4,5 estrelas no Skoob e eu mega recomendo que leiam, principalmente os fãs de romances!
Beijos da Cah ♥

site: http://garotabibliotecaria.blogspot.com.br/2018/03/resenha-04-perto-o-bastante-para-tocar.html
Joyce Oliveira 30/04/2018minha estante
O casal tem um final feliz?


garotadovlog 10/05/2018minha estante
Você quer mesmo um spoiler? uhusahusa


Joyce Oliveira 11/05/2018minha estante
Sim kkk


garotadovlog 13/05/2018minha estante
UASHUASH mais ou menos, a autora da a entender que eles possam ter ficado juntos no final, mas ela deixa isso pro leitor decidir haha


Joyce Oliveira 13/05/2018minha estante
Aff
Pq as autoras fazem isso kkkk




Nicoly Mafra 07/11/2017

#ResenhaNickMafra: PERTO O BASTANTE PARA TOCAR | @writercolleenoakley | @bertrandbrasil | Nota: 4
"Amar as pessoas, confiar nas pessoas. É sempre um risco. E só há um jeito de descobrir se vale a pena. ".
__

Jubilee Jenkins possui uma alergia um tanto peculiar; ela é alérgica ao toque humano.

Aos 16 anos de idade, Jubilee passou por uma situação traumática: a garota quase morreu depois de dar o seu primeiro beijo.

Completamente humilhada e sem vontade nenhuma de ter interação com outras pessoas, Jubilee tornou-se uma reclusa, vivendo os próximos nove anos dentro de casa, completamente sozinha (já que sua mãe a deixou quando fugiu com um empresário). Certo dia, Jubilee recebe a notícia que sua mãe faleceu; agora, a jovem é forçada a sair de casa, encarar o mundo e as pessoas, para que possa conseguir um emprego para pagar suas contas, já que não possui mais seu apoio financeiro.

A situação é bem assustadora para Jubilee; sair de casa depois de tanto tempo, tentar esconder a sua condição das pessoas que estão a sua volta, e evitar o toque das outras pessoas. Porém, essa sua "aventura" fica ainda mais interessante quando ela conhece Eric, um homem que irá transformar a vida da jovem.
__

Ah, que livro gostosinho, pessoal! Este foi o primeiro contato que eu tive com a escrita da Colleen Oakley, e a experiência foi bem positiva. "Perto o Bastante para Tocar" é um daqueles livros que começa lento, não criamos tenta expectativas durante a leitura, mas acaba surpreendendo com tanta delicadeza e fofura; um romance que possui toda aquela vibe gostosa de sessão da tarde - vocês sabem que eu amo -, com uma escrita bem levinha e fluida. Achei uma fofura!

Confesso que as cem primeiras páginas do livro foram um pouco lentas e cansativas, mas o enredo melhora muito. O desenvolvimento dos personagens, e do laço entre eles, é incrível e muito gostoso de acompanhar. É impossível não se apaixonar pelos personagens principais e secundários deste livro.

Super recomendo este livro para quem está procurando uma leitura rapidinha, com um romance fofo e aquele toque extra de drama. Adorei!

site: www.instagram.com/nickmafra
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@mamaetalendo 19/08/2017

Imagina se apaixonar por alguém e não poder tocar e ser tocada pelo simples fato de ser alérgica a pessoas!? Pois é... #PertoOBastanteParaTocar de #colleenoakley conta a história se Jubilee, uma jovem que está reclusa por sua rara situação. O livro é tocante, faz pensar em ações do nosso cotidiano. Por fim ela se apaixona por Eric, um rapaz complicado, simpático e cativante. E agora? #recomendo #mamaeindica ?Sinopse: Uma jovem alérgica ao toque de humanos. Da autora de Antes de partir! Jubilee Jenkins é uma jovem com uma condição médica rara: ela é alérgica ao toque de outros humanos. Depois de uma humilhante experiência de quase morte na escola, Jubilee tornou-se uma reclusa, vivendo os últimos nove anos nos confins da pequena Nova Jersey, na casa que sua mãe deixou quando fugiu com um empresário de Long Island. Mas agora, sua mãe está morta, e, sem seu apoio financeiro, Jubilee é forçada a sair de casa e encarar o mundo do qual tem se escondido ? e as pessoas que o habitam. Uma dessas pessoas é Eric Keegan, um homem que acabou de se mudar para a cidade por causa do seu trabalho e que está lutando para descobrir como sua vida saiu dos trilhos. Até que um dia, ele conhece uma mulher misteriosa chamada Jubilee. #ler #leitura #leiamais #lerevida #lersempre #livro #libro #livros #libromania #livromaniaca #livromania #literatura #book #bookaholic #booklivers #instabook #indico #instalivro #bertrand #editorabertrand #editorabertrandbrasil #mamaetalendo
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CarambolaJubs 26/10/2022

Que leitura gostosinha juro, muito bom. A história é uma coisa bem clichê, mas mesmo assim eu amei ler esse livro, o casal é bem o meu gosto e primeiro contato com a autora, super indico
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Kernerb 26/09/2022

Choro, lágrimas e choro.
Até agora não sei se superei, ainda me pergunto como isso não virou filme como "A cinco passos de você". Mas eu estou a cinco passos de ter um treco de tanta raiva de uma doença que eu nem sei se existe. Estão vamos Netflix, põe o cropped.
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Fernanda 23/10/2017

Perto o bastante para tocar
Resenha no blog
http://modoliterario.blogspot.com/2017/10/resenha-perto-o-bastante-para-tocar.html

site: http://modoliterario.blogspot.com/2017/10/resenha-perto-o-bastante-para-tocar.html
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Dai Angelina 29/01/2018

Sem palavras. Simples assim.
Uau!!!
Com toda a sinceridade do mundo, essa foi a única palavra (ou melhor, expressão) que me veio à cabeça quando fechei o livro. É difícil colocar em palavras ou tentar explicar todos os sentimentos que essa história provocou. Foi uma verdadeira montanha russa, do início ao fim. Quando li a sinopse, já esperava por algo assim, mas com certeza foi muito além daquilo que eu poderia imaginar.
É aquele tipo de história que toca, sabe? E não de uma única forma, mas sim de diversas formas. Você deixa de ser o leitor, aquele simples expectador e se torna o próprio personagem, a ponto de sentir tudo que é descrito naquelas páginas. Empatia. Sim, essa é a palavra. A autora conseguiu desenvolver a história de uma forma tão bonita que é impossível não se ver mergulhado na vida dos personagens e vivenciar seus medos, suas frustrações e suas tristezas.
A história é narrada por Jubilee e Erik. Os capítulos são intercalados e talvez por isso a leitura flui tão bem. Em momento algum se torna cansativa e a única coisa que desejamos é chegar logo ao final e descobrir o que a autora nos reserva.
Para mim, mais do que uma história de amor, é uma história de amizade, onde temos duas pessoas necessitadas, que encontram uma na outra aquilo que tanto lhes faz falta. De um lado está Erik, um divorciado que tenta a todo custo entender os próprios filhos. Do outro lado temos Jubilee, uma jovem solitária que teme o mundo devido a sua doença. Ambos se ajudam mutuamente e passam a entender o que antes desconheciam. E eles são tão reais, tão imperfeitos, tão humanos que talvez por esses motivos nos sentimos tão identificados a eles.
E embora eu soubesse que o ‘felizes para sempre’ não seria possível nessa história, isso não me impediu que deseja-lo profundamente.

Enfim, é uma história que nos ajuda a refletir sobre a vida, mas em especial sobre o perdão. As vezes estamos tão focados na nossa própria dor, que não enxergamos a dor alheia. Mas a grande lição mesmo é que nunca é tarde para se começar a viver. O medo existe e ele sempre estará presente, mas isso não pode te impedir de viver. Sempre devemos arriscar.

Sobre o final, devo confessar que ele me causou um tremendo conflito interno, sério, muitos sentimentos encontrados.
Segundo Jubilee, a vida pode ser injusta e cruel. Bom, pra mim, cruel mesmo foi a autora com esse desfecho. Ainda não sei se ele me agradou, até porque, as coisas ficaram muito no ar e eu prefiro quando as coisas ficam as claras. Mas ao mesmo tempo, eu o vejo como o fechamento de um ciclo. Isso era necessário. A protagonista precisava fechar algo para enfim poder começar algo novo. Assim é a vida...

Obs: O que dizer do golfista do travesseiro??? Como é possível gostar de alguém a quem se conhece tão pouco??? Sinceramente, não sei. Parte de sua história foi revelada no final e quase que imediatamente já gostei dele a ponto de me sentir dividida. Estranho, eu sei, mas existem coisas inexplicáveis e essa é uma delas, rs.
Mah 08/02/2018minha estante
O golfista não me conquistou. Pq a autora não quis, eu acho...kkkk
Me apaixonei pelo Erik, fiquei pensando nele o tempo todo. Pode ser por isso que o golfista não me conquistou.
Mas amei o livro, queria saber mais o que aconteceu depois. Mas fiquei muito feliz por ter lido esse livro. ?


Dai Angelina 14/04/2018minha estante
Com certeza, se a autora tivesse escrito um pouco mais sobre o golfista, talvez seria diferente, rs.
Mas apesar de ter escrito tão pouco, já gostei dele, porque parecia ser alguém legal e bom para Jubilee e o que eu sempre (ou quase sempre) desejo para as mocinhas, é que sejam felizes e acredito que ela poderia ser feliz tanto com um, quanto com o outro.




cris.leal 04/04/2018

Ela não pode ser tocada!
Solidão é a primeira palavra que me vem à mente quando lembro da história de Jubilee Jenkins, que aos seis anos foi diagnosticada como alérgica a seres humanos, ou seja, se a pele de outra pessoa tocasse a dela, poderia ser fatal.

Aos 17 anos, depois de passar por uma humilhante experiência de quase morte na escola, Jubilee tornou-se reclusa e viveu os últimos nove anos sem sair de casa. No entanto, após a morte de sua mãe, que não vivia com ela mas a sustentava financeiramente, Jubileu foi forçada a sair de sua zona de conforto, passar por cima de seu medos, e se aventurar fora de casa em busca de um emprego para se manter.

Uma vaga de trabalho na biblioteca da cidade, o retorno de antigos conhecidos ao seu convívio e a chegada de novas pessoas, como Eric Keegan e seu filho Aja, são fundamentais para transformar a vida de Jubilee, dando a ela o entusiasmo necessário para não se ver mais como uma aberração da natureza e pensar, inclusive, em aceitar um tratamento experimental.

Eu gostei da história, da originalidade da enfermidade de Jubilee e da mensagem de superação e autoaceitação, mas não gostei do final. A autora tentou uma reviravolta apressada, como se ela estivesse indecisa sobre que fim dar aos seus personagens. Ao meu ver, gerou uma expectativa confusa e desnecessária.


site: http://www.newsdacris.com.br/2018/04/resenha-perto-o-bastante-para-tocar-de.html
Joyce Oliveira 30/04/2018minha estante
O casal tem um final feliz?




Ana 15/02/2022

Perto o bastante para tocar passa uma vibe bem As cinco passos de você e por isso eu comecei ele. No final me surpreendi que não teve todo o drama e melancolia em cima da doença dela (por tbm ser fictícia) Mas que se mostrou um livro divertido e muito bom, em diversas partes eu fiquei pensando em como reagiria se tivesse na situação da Jubilee ou na do Éric, e até mesmo na do próprio Aja.

O livro é dividido entre três partes que começa com uma reportagem de um jornal e finaliza com outra já da provavelmente cura da Jub. É divertido e apaixonante te deixa com coração quentinho mas também com gosto de quero mais.

Não gostei muito do final, que deu a entender que ela tinha duas opções e naquele momento estava escolhendo aquilo e tudo bem, não teve o desfecho que esperava, mas foi um bom desfecho.

Tanto os problemas dela foram resolvidos e ela evoluiu sozinha durante o livro, como os do Eric foram dado o desfecho correto. Queria saber mais do Aja, como foi que ele se adaptou a mudança e ele adulto, já indo para a faculdade. Acho que merecia um bônus só para uma cena da Jub e do Aja, até porquê ele se tornaram amigos mas não tiveram a cena de final.

ENFIM, lindo livro, eu amei tanto que li super rápido, fiquei mega presa na narrativa.

Provavelmente vou preparar um post para ele lá no meu ig @anabbookss, vem me visitar ;)
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Dri - @oasisliterario 24/12/2017

Indico o livro aos leitores que adoram uma história fofa, leve e rápida
Jubilee Jenkins quase morreu ao ser beijada por um garoto. Não, não é exagero. Jubilee é alérgica ao toque humano, mais especificamente à células da pele humana. Depois do susto, Jubilee passou anos reclusa em casa, sem contato com ninguém e abandonada até pela própria mãe. Após 9 anos, Jubilee é informada que sua mãe faleceu e, sem nenhum apoio financeiro, ela se vê obrigada a voltar a conviver em sociedade. Será Jubilee capaz de sobreviver à sua nova realidade?

Por se iniciar com Jubilee narrando seu tempo reclusa sozinha, "Perto O Bastante para Tocar" apresenta um início completamente parado, causando a sensação de estarmos lendo um monólogo. Entretanto, o ritmo da narrativa muda quando Eric, um pai recém divorciado que luta para cuidar de seu filho adotado, Aja, que apresenta distúrbios comportamentais, entra na história.

Com capítulos narrados alternadamente por Jubilee e Eric, "Perto O Bastante para Tocar" conta uma tocante história sobre superação dos próprios medos, sobre sair da zona de conforto e aproveitar as chances que a vida nos oferece.

Apesar de Jubilee ser uma personagem um pouco irritante em alguns momentos da história, eu gostei muito do trio de protagonista. Os três personagens adicionaram à história personalidades marcantes e cada um trazia uma insegurança ou um medo a ser superado, desenvolvendo juntos, uma forte conexão.

A escrita da autora é fluida e leve, acrescentando um ar mais espontâneo ao livro. Apesar de abordar questões sérias como a doença de Jubilee, a história é contada de maneira natural, o que proporciona diversos momentos fofos. A interação entre Eric e Jubilee e a crescente química entre eles foi algo que me conquistou durante a leitura.

Indico o livro aos leitores que adoram uma história fofa, leve e rápida. "Perto O Bastante para Tocar" cumpre exatamente aquilo que propõe e tem de tudo para conquistar os fãs do gênero.

Link: https://www.instagram.com/p/BdEAQ4qBbUI/
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arebecalopes 01/04/2024

Perto o bastante para tocar
Que livro bom! Achei incrível como tudo foi contado e construído. Me identifiquei em vários pontos com a protagonista, e ver ela evoluindo foi incrível. O final me decepcionou um pouco admito que esperava outra coisa. Mas é uma leitura bem fluida, li o livro e não percebi que já estava no final. Simplesmente amei!
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Amiga Leitora 16/01/2018

Jubilee não é como todas as garotas de sua idade e isso não é uma metáfora, uma vez que ela é portadora de uma doença raríssima. Jubilee é alérgica as células cutâneas, o que faz com que ela seja alérgica a todos os seres humanos e por isso precise evitar contato com todos ao seu redor.

No entanto, a garota não está disposta a deixar de experimentar todas as coisas que puder, mesmo sabendo que para ela essas experiencias podem ser fatal. É por isso que no ultimo ano do ensino médio ela acaba beijando um dos garotos por quem tinha um crush a muito tempo. Porém o beijo é no minimo desastroso, além de descobrir que o beijo fazia parte de uma aposta, Jubi tem uma reação alérgica que quase a leva a morte.

Com o fim do ensino médio, e a mudança da mãe para outra cidade, uma vez que a mãe de Jubi resolveu se casar com o namorado rico, a garota toma uma decisão. Jubilee se tranca em casa, num processo de quase hibernação, fazendo todas as coisas necessárias via telefone e tendo como único companheiro seus livros.

Anos mais tarde Jubilee recebe a noticia que sua mãe faleceu e é a partir dai que a vida da garota vira de ponta a cabeça. Até então, a mãe dela enviava uma quantia em dinheiro semanalmente que ajudava a garota em sua sobrevivência, mas o padrasto dela resolve não enviar mais nenhuma quantia, e portanto, Jubi precisa arrumar um emprego.

Depois de anos sem colocar nem mesmo o pé para fora de casa, Jubi se vê completamente desesperada sem saber o que fazer. Enquanto se prepara tanto física quanto psicologicamente, ela acaba por encontrar uma colega do tempo da escola, que tem uma oportunidade de emprego maravilhosa. Um emprego na biblioteca publica da cidade.

Tomando todo os cuidados necessarios, Jubi inicia seu trabalho na biblioteca e é no seu trabalho que tempos depois ela acaba conhecendo Erik que é um pai solteiro e seu filho Ajax. Três pessoas fora do 'padrão', Jubilee, Erik e Ajax acabam por aos poucos construindo uma amizade interessantíssima, e antes que percebam, Erik e Jubilee dão um passo mais a diante, construindo entre eles sentimentos que vão muito além da amizade.

Porém Erik tem assuntos não resolvidos em seu passado que podem leva-lo para longe de Jubilee, e ela? Bom, ela tem uma doença que não permite que seja tocada por ninguém. Procurando uma forma para lidar com esses e outros empecilhos que surgem ao longo do caminho, Jubi e Erik vão ter que descobrir até que ponto estão dispostos a ir para levar a diante o relacionamento deles.

Antes de qualquer coisa eu preciso dizer que esse livro entra totalmente na lista das melhores leituras de 2017. Eu estou tão apaixonada por ele que eu já quero todo mundo lendo ele também (hahaha).

Confesso que no inicio, eu demorei um pouco a me envolver com a leitura, achei até mesmo a personagem principal um pouco mimada e algumas coisas me incomodaram um pouco, mas eu tinha dentro de mim um sentimento de que eu precisava continuar lendo, eu insisti e acabei me apaixonando totalmente pelo enredo e pelas personagens.

Um dos pontos altos pra mim é que a narrativa nesse livro acontece a partir da perspectiva dos dois personagens e eu particularmente amo isso. Outro ponto que amei, foi como a autora construiu duas histórias paralelas e conseguiu fazer com que elas se cruzassem de uma maneira tão natural que é profundamente encantador.

De forma geral, 'Perto o Bastante' é uma história de amor e sensibilidade ao outro, um livro que acredito que todo mundo em algum momento deveria ler.

* ESCRITO POR ANA LUISA CANEDO DO BLOG AMIGA DA LEITORA *

site: http://www.amigadaleitora.com/2018/01/resenha-perto-o-bastante-para-tocar.html
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