Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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Nat 03/12/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
O livro é narrado por uma garota ingênua que se casa com um viúvo na casa dos 40 anos. Ela se muda para a mansão dele, que também era a mansão onde morava com a antiga esposa. A antiga esposa (ou melhor, o espírito dela) a atormenta, bem como uma empregada antiga da casa. Esperava muito mais terror no livro, afinal essa é a história que gerou um filme de Hitchcock (ganhador de Oscar, inclusive). Ganhou outra adaptação da Netflix agora em outubro, meio sem graça também. Achei o livro um tanto previsível. Há uma consulta ao médico que muda bastante os acontecimentos da história, diferente do que foi feito no filme desse ano. Imagino que essa capa de livro tenha relação com o filme de Hitchcock, porque fiquei procurando o incêndio sem achar claramente (acho que deu a entender no final). Enfim, o livro não é ruim se você não o ler com expectativas de terror ou sobrenatural.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Sara 16/05/2021

Uma história sobre obsessão
"Ele era homem; eu, sua mulher e moça, mais nada. Maxim não me pertencia, absolutamente. Pertencia a Rebecca. Ainda pensava em Rebecca. Nunca poderia amar-me por causa de Rebecca" O que falar desse livro? Ele é um perfeito thriller psicológico que apresenta personagens muito bem construídos e também muito "doentes" a protagonista é obcecada, a personagem da Rebecca tem toda uma aura de mistério envolta dela e é uma personagem impecável o nome dela é simplesmente memorável e ela é uma personagem muito boa mesmo morta (o que alias só a deixa ainda mais interessante). Todos os personagens tem um que de loucura muito intrigante e te prende mesmo, o final é ótimo e muito coerente. Tem uma dualidade muito bem trabalhada entre a figura da Senhora Denvers e a Mrs. Winter mas ambas compartilham uma obsessão doentia por alguém , a obsessão as une e move as ações das personagens e justifica muito o ginal, principalmente quando o culpado pela morte da Rebecca se livra de seu julgamento e ficam juntos impunes. A narrativa toda é interessante e te surpreende muito a medida em que você vai lendo, em resumo: você começa com um pensamento sobre tudo, e aí as coisas tomam um rumo diferente em termos de personagem. A historia é ótima e li porque a musica "Tolerate It" da Taylor Swift foi inspirado nessa musica, recomendo muito.
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Lovett (@bloglariteratura) 11/02/2020

A Mulher Inesquecível
A primeira vez que ouvi falar desse livro foi quando estava lendo “Fascinado pela Beleza”, de Donald Spoto, que é como se fosse uma biografia não autorizada do Alfred Hitchcock. Além de anotar os filmes citados e que fiquei curiosa para assistir, Spoto também menciona alguns livros que Hitchcock escolheu adaptar para as telonas, e “Rebecca”, de Daphne Du Maurier, é um deles.

Confesso que nem li a sinopse porque quando o livro é considerado um clássico, eu sempre estou disposta a lê-lo, mesmo que às vezes me decepcione. Não foi assim desta vez.
O livro já começa curioso, pois Du Maurier não dá um nome a protagonista em momento nenhum. Após o casamento da mesma com Maximilian de Winter, a moça começa a ser apresentada como a nova Sra. de Winter e é isso.

Mas é através dos olhos e experiências dela que seguimos as trilhas de migalhas deixadas pela autora e ficamos cada vez mais ansiosos para chegar no fim do caminho e entender quem realmente era Rebecca.

Viver à sombra da memória da primeira esposa de seu marido não torna a vida da Sra. de Winter muito fácil e ela passa boa parte do livro com a sensação de que não pertence àquele lugar, se questionando se o casamento foi uma boa ideia, já que para ela, Maxim ainda deve amar a ex-esposa, que faleceu há apenas 10 meses. Será?

Com direito a uma linda mansão (que costumava ser um castelo) com alas inteiramente fechadas e até mesmo uma governanta maligna, esse livro não deixa nenhum leitor de suspense decepcionado. Pensei, pensei e não encontrei nenhuma crítica senão o início um pouco lento, mas até isso parece ter sido cuidadosamente planejado para a construção do clímax da história.

E sim, esse é daquele tipo de livro que quando você acha que já descobriu tudo que tinha para descobrir e está processando as informações, TCHARAM, toma mais isso aqui, caro leitor. Você estava errado. Lide com isso.

Só espero quero filme do Hitchcock, lançado em 1940, tenha conseguido fazer jus a essa obra. Como foi indicado a 11 categorias e venceu 2 delas (inclusive de Melhor Filme), acredito que ele tenha cumprido esta tarefa com sucesso, né?


site: http://instagram.com/bloglariteratura
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Ana Terra 03/09/2023

Vamos concordar em discordar
Gostei muito da escrita, a estória também. Tem toda uma atmosfera criada pela autora que é tão bem feita que chega ser palpável.
MAS não posso falar que amei esse livro, tem umas mudanças de comportamento da personagem principal que eu entendo mas não concordo, achei demais, perdeu o sentido, não sei.
Ainda assim, é um 4 estrelas
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rayning 29/01/2024

"Pobres fantasias da imaginação, doces e inofensivas! São as inimigas da amargura e da saudade, doces e inofensivas fantasias que suavizam de leve o nosso voluntário exílio."

Retrato de mulheres ansiosas inseguras e necessitadas de (muita) terapia! Uma personagem cuja insegurança a leva à beira da insanidade. Plot twists usados são meio clichês por ser um livro antigo, mas isso não me incomodou.

(se você se identificar com os pensamentos da Mrs. de Winter, busque ajuda profissional)


? descobri que precisa fazer resenha para marcar como lido no ano ?
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Evy 20/01/2011

Marcante!
"Na noite passada eu sonhei que estava em Manderley novamente..."

Rebecca é talvez o romance pelo qual a autora é mais lembrada. E é talvez um dos romances mais marcantes que já li. É impossível esquecer-se de Manderley, a misteriosa mansão para onde uma humilde jovem vai morar com Maxim de Winter, um viúvo, ao aceitar seu pedido de casamento. Logo, a jovem descobre que a memória da falecida esposa, Rebecca, se encontra extremamente viva e que esta era tudo que ela nunca será. É impossível não mergulhar na atmosfera sombria alimentada por segredos que os códigos sociais da época obrigavam a permanecer ocultos. Um belíssimo romance, forte e marcante e impecávelmente narrado por Du Maurier.
Dri Ornellas 21/11/2010minha estante
Também adorei!!


Hester1 24/12/2011minha estante
É muito bom realmente. E fica sempre a duvida, que copiou quem. Daphne Du Morier ou Carolina Nabuco...


Jossi 01/04/2014minha estante
Du Maurier foi grande escritora sem dúvida. Apenas discordo de vocês pelo seguinte: Ela podia ter escrito um ótimo romance de suspense e amor sem ter plagiado Carolina Nabuco. Eu li "Minha Prima Raquel" e posso dizer que, com toda certeza, foi um dos melhores romances góticos e de amor que já li... Mas esse aí, "Rebecca", é um plágio muito descarado de "A Sucessora", exatamente como fizeram com o "Max e os Felinos" transformando-o em "As Aventuras de Pi". Mas Du Maurier fez pior, pois não há nenhuma novidade em "Rebecca", cópia fiel da belíssima e falecida Alice, que povoava os pesadelos de Marina em "A Sucessora".




Tony92 16/07/2022

“Last night I dreamt I went to Manderley again.”
Rebecca is the type of book that I normally wouldn't read. But to my surprise I enjoyed it. It improved my vocabulary too as I had to pause many times to find the meanings of words. The first have of the book isn't very interesting but after that, the interest builds up and made me curious to know what the mystery of the story was. The new Mrs. de Winter whose name we never know is not an interesting character as she also sees herself to be not interesting and quite simple. But I felt things in common with her character in terms of her anxiety, shyness, and how gauche she was.

“I wondered how many people there were in the world who suffered, and continued to suffer, because they could not break out from their own web of shyness and reserve, and in their blindness and folly built up a great distorted wall in front of them that hid the truth.”

Daphne's writing style at times was very descriptive especially when it came to the Manderley house. Her style of writing took me a while to get used to until I could read more smoothly. I also had to search up many flowers to get a visualization of the descriptive passages. I enjoyed the creepy atmospheric parts of the book, especially with Mrs. Danvers. They were very intense scenes and you could feel the dread, uneasiness and, horror Mrs. de winter felt. I loved reading her thoughts on what she was going through and how she was dealing with the new marriage and managing the new house at Manderley. I felt a lot of sympathy for her throughout the book at times she felt very lonely.

The book slowly builds up until you find out the truth about Rebecca and how she died. The twist and the revealing of what happened were quite good and opened the story up as it became much more interesting. when the truth came out is when we see Mrs. de Winter's character come out of her shell, become more confident, and stand up to the uncomfortably creepy Mrs. Danvers and not fear her anymore. We also see the relationship open up between our Mrs. de Winter and Maxim at the end as they opened up to each and held no more secrets. The ending was very intense and had me glued to the book.
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Pedrol 08/07/2022

Rebecca, Rebecca...
Rebecca foi publicado originalmente em 1938, tendo uma atmosfera grandiosamente pertubadora e sombria, dignas de um bom suspense.

Rebecca, o nome mais mencionado e citado pela boca de todas as personagens desse romance mostram que a presença de alguém que morto pode parecer mais viva do que nunca.

A protagonista, uma jovem moça, se casa com um homem mais velho, viúvo, o que parece uma trama simples, mas de pouco em pouco isso se transforma em algo poderoso com ares de horrendo e quase... Sobrenatural.

O leitor está junto da protagonista. Não conhece ninguém, não conhece o ambiente, apenas escuta e aprende, mas conforme ela vai evoluindo como a "segunda esposa" do De Winter, suas decisões exploram um ambiente que as poucos se mostra agressivo para com ela, principalmente quando a primeira esposa, Rebecca, ainda está presente em Manderley.

A trama se passa em primeira pessoa, tudo aos olhos da protagonista (sem nome), que revela detalhes marcantes, seus pensamentos, medos e decepções, mas o mais instigante e interessante é a sua evolução como personagem. De uma jovem moça, ela se revela alguém com uma persistência ótima, deixando de ser a menina que estava a sombra da falecida esposa, tomando atitudes que conflitam entre a esperteza e a imaturidade.

Mas o passado sempre bate a porta para revelar segredos obscuros.

Daphne Du Maurier ensina como criar uma atmosfera possível de sentir com palavras. O ambiente às vezes pode ser mais tortuoso que a presença que nele parece habitar.
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Renata Almeida 20/04/2021

"Parecia um conto de fadas."
Jovem de origem simples e modesta que perdeu os pais, começou a trabalhar como dama de companhia para uma senhora e juntas passam o verão na cidade de Monte Carlo. Durante a viagem, a garota conhece o Maxim De Winter, um homem rico, viúvo que perdeu a esposa em um acidente, e assim começam os encontros e no fim da estada este lhe propõe casamento, e o conto de fadas parece ter acontecido na vida da nova senhora De Winter.
Porém, ao chegarem à mansão, conhece a governanta, que faz questão de guardar a lembrança da falecida, o que a incomodou extremamente com a situação.
Segredos, conspirações, dúvidas e revelações que serão gradualmente reveladas.
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Gabriel.Brito 14/03/2021

Rebecca continua inesquecível
Estaria mentindo se dissesse que achei a leitura inesquecível assim como a mulher que dá nome ao livro que, mesmo depois de morta, continua a influenciar o restante dos personagens.

Contudo, é uma boa e instigante leitura.

No livro acompanhamos a protagonista, cujo nome nunca é revelado, que após se casar com um viúvo rico se muda para Manderley, lugar onde a lembrança de Rebecca, primeira esposa de seu marido, sempre parece espreitar.

Apesar do início enfadonho a leitura vai se tornando cada vez mais envolvente até que somos tragados para dentro da história e sentimos os medos e inseguranças da protagonista, que trava uma penosa batalha contra a memória de Rebecca.

Opostas em todos os sentidos, é impossível ler e não se compadecer da protagonista ou imaginar a beleza de Rebecca, que sempre se eleva enquanto a protagonista abre mão até de seu próprio nome.

Envolta em mistério, senti que a narrativa deixou a desejar um pouco ao final, que apesar de bom é bastante abrupto.


Ps: Lendo outras resenhas no site descobri que a Taylor Swift escreveu a música 'tolerate it' inspirada pelo livro. A quem se interessar este pode ser um bom sinal.
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cvittm 09/01/2022

o que eu não daria para ler pela primeira vez de novo?
rebecca tem um dos começos mais lindos que eu já li. parece poesia, o jeito que as descrições são feitas no inicio, e foi o que me prendeu por boa parte da leitura, porque depois de algumas páginas rebecca vira o livro mais parados que já li.

é tanta enrolação, mas tanta, que você pensa em abandonar umas 3 vezes por dia, mas por favor, não faz isso não.

continua.

essa falta de acontecimento, a descrição interminável, de pouco em pouco começa a escalar, a te deixar na ponta da cadeira, cada vez mais curioso com a (em disparada) protagonista rebecca e, quando você vê, já tá nos 80% implorando por mais, mais e mais.

é uma leitura que definitivamente vale a pena, com personagens reservados que você não exatamente gosta, mas entende e em algum ponto do livro, se identifica.

inesquecível, sim. fantasmagórico.
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Mércia 05/04/2015

Antes de ler o livro, pensei se tratar de uma história de fantasma, um suspense mais pra esse lado. Mas ao começar a ler e a medida que fui entendendo a história vi que não era nada daquilo que eu pensava. Mesmo assim, eu simplesmente adorei. O livro vai nos contar a história de uma jovem, e o livro é da perspectiva dela, ela é a narradora, que se casa com um homem mais velho, rico e viúvo. Eles vão então viver na mansão que ele morava com a esposa falecida, A partir daí a jovem(que não tem nome no livro), passa a ser atormentada pela lembrança constante de Rebecca, a primeira mulher de Maxim ou Mr. de Winter. A presença dela é sentida a todo momento, na decoração da casa, nos empregados que continuam a organizar a casa do modo que ela deixou, enfim em tudo. Eu gostei muito do livro, que tem um quê de misterioso e belo ao mesmo tempo, adorei as descrições de Manderley, das flores, do mar, seria um lugar que certamente eu gostaria de conhecer. A personagem da jovem recém-casada, por mais que as pessoas achem fraca, submissa ou pouco interessante, é uma personagem real, eu me identifiquei muito com ela, no sentido de estar em um lugar que você não conhece, com suas regras já estabelecidas e a todo momento sendo comparada com alguém "extraordinária", a maioria das pessoas(eu acho) se sentiriam inseguras e assustadas. Incrível que em muitas coisas ,eu me vi, ficar tímida com muitas pessoas ao redor, sempre tendo que falar alguma coisa apropriada, tentar ser uma pessoa que não é. Enfim, foi um livro que eu gostei muito de ler, foi um romance muito prazeroso, que pelo menos ao meu entender, me fez pensar muito sobre as aparências que as vezes são mantidas a todo custo, impedindo que as pessoas sejam felizes de verdade.
Dafne 17/07/2018minha estante
Gostei bastante de ler sua resenha, Mércia! Estava pensando também que era algo sobre "fantasmas", que eu não curto muito. Mas parece uma história bem interessante...




Lucia 05/06/2012

Rebecca
Tinha uma lembrança melhor do livro, parecia misterioso, sombrio. O livro continua assim, mas o meu desagarado com a personagem estragou tudo. Que chata a segunda Mrs de Winter, talvez o Maxim deva livrar-se também desta esposa.
Sempre desajeitada, insegura e mostrando uma submissão odiosa, não é à toa que os criados fazem chacota do seu comportamento.
O livro compensa pela descrição de Manderley, é adorável.
Jossi 01/04/2014minha estante
Sem falar que o livro é apenas cópia (plágio) de "A Sucessora", romance de Carolina Nabuco e transformado em novela pela Rede Globo... a própria Carolina afirmou que recebeu proposta de "compensação monetária" pelo plágio de Du Maurier... o que ela recusou. Devia era ter aberto um processo em cima!
É só ler aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carolina_Nabuco


Lili 06/12/2015minha estante
Jossi-foi aberto um processo,pela familia da Carolina,eles ganharam,realmente e uma copia descarada do livro nacional!O editor da Carolina,mandou para o editor da Daphne,ella foi incentivada a ler o livro para se inspirar ,mudou pequenos detalhes,e publicou!!!!A primeira vez que eu vi o filme na hora reconheci a historia da Sucessora.




Simone de Cássia 14/01/2012

Fascinante
Eu sou meio suspeita pra falar de livros que têm como cenário a Inglaterra.... sou apaixonada pelos castelos, as mansões com nome próprio, os jardins deslumbrantes, a clima de glamour clássico... E esse livro traz tudo isso, aliado ao fator suspense. A estória te leva a acreditar em uma linha de sentimentos e de repente você percebe que os fatos são outros. Nós, mulheres, também somos levadas a nos identificar com a recém-casada e inexperiente Sra. Winter e a torcer pra que ela vença a presença de Rebecca. É um clássico. Envolvente.
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