Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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Maitê 24/07/2017

Maravilhoso
Acho um daqueles livros que nunca esquecerei. Não consegui parar de ler as ultimas 200 páginas, era impossível imaginar fazer qualquer coisa que não fosse terminar o livro. O estilo da autora é simples e envolvente, você se perde na história, se vê imerso nela como um dos personagens. As vezes lembra um romance gótico, as vezes um Thriller psicológico. Até que o mistério se vai e a trama se desenrola de uma foram inesperada.
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Jessica1248 04/11/2020

Surpreendente
"Acha mesmo que ele está apaixonado por você? Você foi apenas uma distração."

"Como acontece nos sonhos, atravessei minhas lembranças como se fossem uma ponte."

"Estranho, não? Algumas pessoas são felizes sozinhas, já outras precisam de alguém, seja quem for."
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alekele_ 12/12/2021

Suspense do começo ao fim
Várias resenhas que eu li, diziam que no começo era meio parado. E, de fato, é verdade. Mas depois a história chega em Manderley.... Meu Deus, impossível largar o livro.
Não sei como escrever mais, sem dar revelar algo importante na história.
Portanto, apenas insisto: LEIAM!!!

Este livro superou minhas expectativas.
Agora tô curiosa para ver o filme.
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Julia 08/07/2020

Que livro meus senhores. Comprei em um sebo sem pretensão nenhuma de que fosse me envolver com a história e não podia ter me enganado mais.
O clima de mistério/suspense é constante e flui muito. É tão incrível como a autora transforma uma morta, a personagem Rebecca, em ponto central da história sem nunca precisar colocar a personagem em cena efetivamente.
A adaptação de Hitchcock para o cinema não deixa nada a desejar, mas leiam o livro!!!
Suspense vanguardista nota mil
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Raquel Lima 12/07/2009

Tenho uma sobrinha com o mesmo e comprei em uma livraria de rodoviária,por impulso e falta do que ler...Tenho que ler de novo...
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Raquel 23/06/2021

"Rebecca" é narrado em primeira pessoa. A protagonista não tem nome, sendo chamada apenas de Mrs. de Winter, alcunha que recebe após se casar com o aristocrata Maxim de Winter. A moça é uma simples órfã, dama de companhia de uma dondoca de férias em Monte Carlo, onde conhece o viúvo milionário. Os dois se casam rapidamente e ela se muda para Manderley, a grande propriedade dos de Winter na Inglaterra. Contudo, logo ao chegar, ela se sente pressionada pela memória da falecida Rebecca de Winter, especialmente cultivada pela sisuda governanta da casa, Mrs. Danvers. A jovem Mrs. de Winter se sente a todo tempo inferiorizada pela lembrança da ex mulher de seu marido, por não ser uma cria da alta sociedade e não dispor das mesmas qualidades tão celebradas na finada Rebecca.
"Rebecca" conta com um plot twist no meio da história, um recurso inesperado e muito agradável. Porém, a partir daí, a trama se desenvolve de uma forma no mínimo polêmica para os dias atuais. Procurei ler inserindo a obra no contexto de 1938, ano em que foi publicada. Nesse sentido, entendi que o entrecho foi necessário para o amadurecimento da personagem, uma espécie de "batismo de fogo" no mundo da aristocracia inglesa. Mas acredito que quem ler hoje muito possivelmente vai se incomodar com as atitudes do Mr. de Winter e principalmente da Mrs. de Winter.
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site: https://www.instagram.com/p/CKWGK8pjx5c/
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Bruna Peixoto 25/07/2021

A leitura é muito fluida e sempre queremos saber o que vai acontecer no próximo parágrafo, acompanhando o desenvolvimento da história junto com o desenvolvimento pessoal da protagonista.
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Emanuel Xampy Fontinhas 28/02/2021

...
Esse livro, para os olhos atuais, está um tanto quanto anacrônico. Tendo isso em mente na hora de ler e evitando colocar valores que não estavam presentes nos tempos de sua concepção, momentos bastante agradáveis advirão desta leitura. Acho os personagens principais excessivamente obtusos e presos em suas próprias idiossincrasias, mas fora isso é um ótimo romance, que eu conheci através da obra prima de 1940 dirigida por Hitchcock.
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Dhi 11/05/2009

Jovem humilde se casa com um rico homem chamado Maximilian de Winter. Quando ela se muda para a mansão do novo marido, vive sob a sombra de sua ex-mulher, que todos amavam e morreu de forma trágica. Ela nem chega a ter nome na história, é conhecida apenas como a nova senhora De Winter
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Moyarte 10/10/2009

Pedido de casamento fora dos padrões
Apesar do título, baseado no nome de uma mulher e da protagonista também ser uma personagem feminina, minha figura favorita nesse romance é Maxim de Winter.

Du Maurier conhece construir um personagem mais completo no que se refere a Maxim De Winter, mas, falta algo na jovem Sra. De Winter, em especial, no tocante a sua transformação, após a descoberta dos segredos do passado de seu marido.

Talvez, a minha predileção tenha como base a atuação de Charles Dance (ator britânico), de quem sou fã, para a versão televisiva do romance - aliás, diga-se de passagem, decidi comprar o livro, anos depois de assistir essa versão de 1997.

Creio que seja justo descrever o romance como sendo uma mistura diluída de Jane Austen com Agatha Christie, o que tornam as páginas agradáveis, transformando a obra de Du Maurier em um bom passatempo e, os parágrafos que descrevem o pedido de casamento, fora dos padrões, mas, ainda assim um tanto romântico, valem a leitura para saber quem, afinal é, Rebecca.
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amandagraciadio 06/01/2022

Bom mas confuso
Rebecca é extremamente envolvente, mesmo com o ritmo mais lento, além de ter várias sacadas geniais (a protagonista jamais é nomeada, mas a falecida da título ao livro, por exemplo). Realmente após os primeiros 50% o livro engrena em um ritmo bem mais acelerado, o que por um lado faz parecer outra história.
As motivações dos personagens me confundem muito, nenhum deles parece ter uma personalidade muito forte (além de Rebecca).
Acho que com menos descrições, mais desenvolvimento dos personagens, e um capítulo a mais, seria um ótimo 5 estrelas.
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Lorena 08/01/2022

mais ou menos
metade do livro foi super monótona e as divagações da mrs de winter (o primeiro nome dela nem eh mencionado no livro) são mto chatas meu deus parecia uma coisa infinita. quando teve a reviravolta principal o livro até que ficou bem legal mas dps teve de novo a maior enrolação da investigação e do julgamento pra dps ter aquele final?. taylor swift vc me paga!!!
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Cassandra 01/08/2019

Rebecca
De todos os livros que li, este tem uma peculiaridade interessante: alguém que morreu tem mais presença do que a protagonista, a qual a gente sequer sabe o nome... (ou sera que passei batido?! Rsrsrsr) A autora sabe como descrever e atribuir drama à insegurança da protagonista, criando uma aura que envolve o leitor. Todavia, o grande mistério da história cria muita expectativa e esse foi um dos motivos que me fizeram não gostar do livro, a qual, em minha opinião, é incompatível com o desfecho.
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Flávia Pasqualin 22/02/2019

Um ótimo livro repleto de uma aura de mistério e tormento.

Após a estadia em um Hotel sendo a dama de companhia da espalhafatosa Mrs. Van Hopper, a jovem (cujo nome nunca é mencionado) acaba se apaixonando por um viúvo milionário, dono da famosa propriedade de Manderley. Depois de aceitar o pedido inusitado de casamento por parte dele, a jovem vislumbra um futuro próspero e feliz ao lado de seu amado. O que ela não esperava era que teria que enfrentar o fantasma da falecida Mrs. de Winter, a inesquecível Rebecca, uma mulher que despertava o interesse de tudo e todos. Todos amavam Rebecca. E é em um clima de comparação constante que a nova Mrs. de Winter se vê a todo o momento, como uma intrusa no próprio lar, sentindo-se uma substituta inferior. À medida que narrativa avança vamos sentindo na pele a aflição e a angústia, a vontade de superar algo insuperável. Como lutar com alguém cuja presença é onipresente?

“Rebecca, sempre Rebecca. Onde quer que eu andasse em Manderley, onde quer que me sentasse; mesmo nos meus pensamentos e nos meus sonhos, sempre encontrava Rebecca. Eu a conhecia agora, as pernas longas e bem feitas, os pequenos e delicados pés. Ombros mais largos que os meus, mãos inteligentes e débeis. Mãos que sabiam governar um barco, que podiam sofrear um cavalo. Mãos que arranjavam flores, construíam modelos de navios e escreviam "A Max, Rebecca", na página branca de um livro. Eu conhecia o seu rosto também, de oval perfeito, a pele acetinada e branca, moldura de cabelos negros. Sabia qual o perfume que usava, podia adivinhar-lhe o riso e o sorriso. E se entre centenas de outras eu ouvisse sua voz, saberia reconhecê-la. Rebecca, sempre Rebecca! Eu nunca me libertaria de Rebecca. [...] Eu podia lutar contra os vivos, mas não contra os mortos. Se houvesse em Londres uma mulher que Maxim amasse, alguém a quem ele escrevesse, com quem jantasse e dormisse, eu poderia lutar contra ela. Estaríamos com pé de igualdade, e eu não teria medo. Raiva e ciúme eram coisas que podiam ser dominadas e vencidas. Um dia a mulher ficaria velha, ou cansada, ou diferente, e Maxim não a amaria mais. Mas Rebecca nunca envelheceria. Rebecca seria sempre a mesma. E contra ela eu não poderia lutar. Forte demais para mim”
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