As fúrias invisíveis do coração

As fúrias invisíveis do coração John Boyne




Resenhas - As Fúrias Invisíveis Do Coração


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Manoela138 13/12/2020

As fúrias invisíveis do coração
Desde que comecei a ler já senti que ia ser um novo favorito da vida pra mim.
Foi muito bom ler esse livro, tudo nele é muito interessante, conseguindo misturar humor com coisa séria. Dei muita risada, mas também chorei, e, pra mim, esse é o melhor tipo de história.
Adoro quando o autor consegue transformar um personagem que não gosto em alguém que durante a história eu aprendo a me importar. Nesse livro tem personagens reais, com defeitos, que cometem erros e aprendem com eles.
Nossa, tem muitas revelações durante a leitura que me deixaram sem conseguir parar de ler. Todos os capítulos são maravilhosos, não tem nenhuma parte entediante. Esse livro não tem defeitos, e já estou morrendo de saudade dos personagens. Um dos melhores livros que já li.
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Marcos774 20/05/2022

Livro da vida
Simplesmente um dos melhores livros que já li. Pra mim está no TOP 5 fácil. Adorei demais esse livro e não vou pensar duas vezes em relê-lo. História que me fez, em alguns momemtos chorar e outros de agradecer por estar vivo e saber ler, para poder me deliciar com essa maravilha que é a literatura. Já comprei outros livros do autor, quero ler tudo. ????
História sobre o amor e suas intolerâncias.
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Jordy Alison 06/12/2020

#JordyResenha: AS FÚRIAS INVISÍVEIS DO CORAÇÃO
“As fúrias invisíveis do coração” é o terceiro livro de John Boyne que li na vida e, de longe, foi a melhor experiência que já tive com o autor. Confesso que minhas expectativas quanto ao livro eram medianas e esperava algo entre “O menino do pijama listrado” – que é até hoje um dos meus livros favoritos – e “O garoto no convés” – que achei um tanto quanto entediante –, porém a forma com Boyne retrata as personagens e pincela com leveza a Europa e América nas últimas cinco décadas mostra como ele tem progredido como um autor fantástico que é.

A leitura foi uma verdadeira mistura de choque, divertimento, exaltação e lágrimas. Somos convidados a bisbilhotar o espetáculo da vida de Cyril Avery (que não é um Avery de verdade) antes mesmo de seu nascimento, e vemos seu crescimento, amadurecimento, vitórias e perdas, de criança à velhinho. Passamos praticamente mais de 500 páginas juntos e é impossível não se apegar às personagens. Catherine Goggin, principalmente, tem um espaço especial reservado em meu coração. Que mulher incrível! Já Julian… bom, desprezível.

A linguagem utilizada pelo autor e, principalmente, o forte teor sexual contido em muitas (e muitas) páginas do livro me incomodou e me espantou de início, mas é algo fácil com que se acostumar. O livro também aborda assuntos delicados, embora muito pertinentes, como a homossexualidade em uma sociedade extremamente cristã e conservadora e o surto de AIDS/HIV nos anos 80.

Particularmente, o ritmo de leitura foi um pouco lento para mim, mas o livro está longe de ser entediante e maçante de se ler. O autor consegue te amarrar muito bem à história e, pelo menos comigo, li facilmente umas 40 páginas direto de uma só vez.

Certamente “As fúrias invisíveis do coração” foi uma das melhores leituras de 2020 e mal posso esperar para ler o próximo livro do autor.
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Thauanni 23/01/2022

Magistral, nem sei como começar...
"E no fim, quando todos ali reunidos irromperam em aplausos, percebi que finalmente era feliz."

Esse livro me destruiu, acabou com todo o estoque de lágrimas do meu corpo, foi uma das melhores coisas que eu já tive a honra, o prazer e o privilégio de ler na minha vida!!

Amei com todas as minhas forças, no final já queria recomeçar o livro, nunca dizer adeus a Cyril Avery, ( que todos sabemos que não é um Avery de verdade ???) esse homem que amei conhecer, que foi humano, sofreu muito.

"[...] A vida manifestara no seu rosto as fúrias invisíveis do coração."

LEIAM ESSE LIVRO, POR FAVOR!!!!!

PS: Vim do futuro, depois de ter lido novamente, e posso afirmar com toda a certeza que esse livro é a coisa mais maravilhosa que já coloquei minhas mãos e ponto (e tem uma prte da vida do cyril que combina tanto com "champagne problems" da taylor que chega a ser comico, mas de um jeito trágico).
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Patricia Lima 13/06/2019

As Fúrias Invisíveis do Coração
Aqui nós temos Cyril que nasceu em 1945 na Irlanda logo depois do fim segunda guerra, e nós vamos acompanhando a sua vida desde quando sua mãe estava grávida até os seus 70 anos de idade.

A Narrativa vai pulando de 7 em 7 anos, e é muito interessante ver tudo que ele passa em cada um desses anos.

O personagem é gay e nasceu em uma época e lugar muito difícil para ser ele mesmo, então você vai encontrar muitos problemas, dificuldades e críticas em relação a isso nesse livro.

Algo que também é muito criticado aqui é a influência da igreja católica na Irlanda durante esses anos. É algo muito forte no livro e presente no livro todo.

Também mostra as dificuldade da mulher que acaba tendo filhos sem um marido, o quanto elas são menosprezadas nessa sociedade e mostra o quanto elas tem que ser forte pra encarar isso.
Também fala sobre Aids, no período em que a doença começou a se manifestar que é a minha parte favorita do livro.

Esse livro é maravilhoso, ele mostra a saga de um personagem muito real que apesar de estar tentando encontrar seu lugar em um ambiente muito hostil, o medo em não ter aceitação faz com que ele cometa erros gravíssimos ao longo de sua vida.

Outra coisa que eu gostei muito também foi como o autor interligou a vida dos personagens ao longo dos anos, os encontros e desencontros são inteligentes e se conectam de uma forma maravilhosa durante toda a história.

E pra você que tem interesse em ler livros de outras culturas esse daqui é indispensável porque o John Boyne é Irlandês.

E ele mostra uma Irlanda do passado muito cruel, machista e homofóbica, onde a Igreja católica tinha controle sobre tudo. Então o livro é muito rico nesse contexto.

A escrita do autor é muito madura e brilhante aqui e a quantidade de assuntos abordados e criticados vão enriquecer muito suas horas de leitura.
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Olivia 31/05/2021

Cyril Avery não é um Avery de verdade ou, pelo menos, é o que seus pais adotivos lhe dizem. E ele nunca será. Mas se não é um Avery, então quem é ele?
Nascido nos anos 1940, filho de uma jovem solteira expulsa de sua comunidade e criado por uma família rica irlandesa, Cyril passará a vida inteira à mercê da sorte e da coincidência, tentando descobrir de onde veio ? e, ao longo de muitos anos, lutará para encontrar uma identidade, uma casa, um país e muito mais. Além das incertezas de sua origem, ele tem de enfrentar outro dilema: é gay numa sociedade que não admite sua orientação sexual.

Eu me apeguei muito ao personagem, senti como se ele fizesse parte da minha vida, senti como se ele fosse um amigo uma pessoa com quem convivo o que pra mim foi até bizarro.
A gente acompanha grandes momentos historicos durante essa narrativa, como o personagem tá vivendo nesse período. É claro que é tudo muito difícil e complicado, é uma leitura dolorosa e que valeu muito a pena pra mim.

"Já é muito ruim viver neste país com o modo como as pessoas se comportam e a hipocrisia que vemos em toda parte, mas esse tipo de atitude não fica melhor nos velhos que não percebem que estamos num mundo novo? Nós ainda somos jovens, Mary-Margaret. Por que você não tenta ter um pouco de simpatia por uma pessoa que está enfrentando uma fase difícil??

"Às vezes eu sinto que não devia viver entre as pessoas. Que seria mais feliz numa ilhota, sozinha com os meus livros e material de escrever. Cultivaria o meu alimento e nunca teria de falar com ninguém."

" Se há uma coisa que eu aprendi em mais de sete décadas de vida, é que o mundo é um lugar bem ferrado. A gente nunca sabe o que vai encontrar ao virar a esquina e geralmente é coisa ruim.?
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Mirele 07/02/2020

A Irlanda e a homossexualidade
Seguindo a linha de sair da minha zona de conforto, As Fúrias Invisíveis do Coração trata como ser e crescer como um homem gay na Irlanda. E vai além disso. Esse livro te prende de um jeito maravilhoso. É difícil larga depois que você começa a ler. A forma como o autor dividiu os capítulos é genial. A construção dos personagens, tão miseravelmente humanos, falhos, docemente podres, em alguns aspectos. Todos carregam suas marcas. E o final é suavemente triste. Um final agridoce, como Tolkien gostava.
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Kikibel 31/01/2022

O Cyril não é perfeito e, pelos outros livros que li do autor, isso parece ser algo que ele faz bem: escrever personagens falhos e, por isso, humanos e críveis.
Cada parte da história é tão bem construída que eu sinceramente consigo imaginar um idoso sentado do meu lado me contato essas mesmas felicidades e desventuras que o Cyril vive como sendo as dele. A história parece real, então a gente sente raiva e compaixão na mesma medida, além de tristeza, ódio, alegria, indignação, compreensão... a lista segue.
O único ponto negativo é que algumas partes parecem extensas demais, o livro poderia ter sido um pouco mais resumido.
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Hamilton* 01/12/2021

Okay, acho que eu posso começar falando que esse livro é uma grande JORNADA, pela vida pelo amor, pelo mundo, por um coração e suas fúrias invisíveis. Eu amei esse livro desde sua primeira página, mas o favoritei apenas na metade, pq até lá eu apenas achava, a partir daí surgiu a certeza. Mas agora vamos falar um pouco sobre o livro em si, e não sobre os sentimentos ocasionados. O John Boyne escreve de uma forma tão sublime e maravilhosa, que mesmo esse sendo apenas o segundo livro q li dele, ele já é um dos meus favoritos autores. Sobre o pobi do Cyril, que come o pão que o diabo amassou, e sofre mais q um cachorro, ele é um protagonista tão humano, e bem pensado, e os outros personagens possuem um desenvolvimento perfeito, e tudo q tá lá tem um motivo.
-P.s Nesse livro eu sofri com amores, ri com os algozes, e vislumbrei uma vida inteira, e isso foi simplesmente esplêndido.
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Alan Furiati 10/12/2022

A beleza da rotina traduzida pelas palavras de Boyne, essa beleza da existência que se apaga para nós ou que fica tão coberta, soterrada pelos nossos problemas, pela nossa pressa.
As pessoas precisam mudar, evoluir constantemente e é importante ser capaz de ver através dos véus que ajustamos sobre nossos rostos e nem mesmo percebemos muitas vezes.
Eduardo1274 14/12/2022minha estante
Esse livro acontece tanta coisa, eu nunca li algo tão incrível do tipo "meu Deus". É um sofrimento real e que pode ocorrer. Gostei de tudo, pelo menos acabou bem. Foi uma evolução extraordinária




PorEssasPáginas 31/12/2017

Resenha: As Fúrias Invisíveis do Coração
John Boyne é aquele tipo de autor brilhante, do qual eu leria até sua lista de compras, mas que infelizmente às vezes passa batido da maioria dos leitores. Seu mais prestigiado romance, que inclusive foi adaptado para o cinema, foi O menino do pijama listrado, porém – ao menos na minha opinião – não é, nem de longe, o melhor livro dele, apesar de ser muito bom. É em livros como As Fúrias Invisíveis do Coração que realmente o leitor se depara com o ápice do talento do escritor, em uma obra madura, sincera e visceral.

Se você acha que o Brasil é conservador (e realmente é, tenham medo), não conhece a Irlanda dos anos 40. Lá, a Igreja Católica tinha controle completo sobre o Estado e a sociedade, e os padres mandavam e desmandavam na vida das pessoas, inclusive na sua vida íntima. De fato, era um dos piores lugares para um homossexual viver, e foi justamente lá que Cyril Avery nasceu. Sua história – e o livro – começa com a de sua mãe, Catherine Goggin, uma jovem de dezesseis anos que foi expulsa do pequeno vilarejo de Cork por ter engravidado precocemente e partiu, sozinha, para Dublin, onde entregou o filho para a adoção. Cyril foi adotado pelo casal Avery, Maude e Charles, mas apesar de ter recebido conforto, nunca teve carinho e sequer era considerado “um Avery de verdade”. A vida pacata de Cyril, entretanto, toma um novo rumo quando ele conhece Julian Woodbead e, aos poucos, ao desenvolver um sentimento diferente pelo rapaz, descobre que não se interessa por garotas: em um país intolerante comandado pela Igreja, Cyril é homossexual.

Algo bem interessante é que a história da mãe de Cyril não termina aí, no momento em que ela entrega o filho para adoção; os caminhos de Cyril e Catherine se cruzam por toda a obra. Catherine é uma personagem importante e que influencia o livro de diversas maneiras. As Fúrias Invisíveis do Coração, aliás, é um livro com diversas personagens femininas fascinantes, mesmo sendo uma obra que acompanha a vida de um personagem homossexual. Não poderia deixar de ser, sendo John Boyne o autor, um escritor que cria personagens de maneira brilhante, mas é sim um pouco a se ressaltar. Muitas vezes, na ânsia de retratar um bom romance gay, alguns autores esquecem de retratar os outros personagens ao redor, especialmente as mulheres.

É angustiante acompanhar a vida de Cyril. Você se afeiçoa rapidamente por ele, mas logo percebemos o quanto sua vida será difícil, afinal, ele precisa esconder quem realmente é, e ninguém consegue ser plenamente feliz se não for verdadeiro consigo mesmo e com as outras pessoas em sua vida. Além de esconder sua orientação sexual – e as consequências disso, como, por exemplo, precisar arranjar namoradas e fingir que gosta delas -, Cyril ainda precisa conviver com seu amor não correspondido, o melhor amigo Julian, durante anos. Gradualmente, vemos como a soma de todas estas dores corroem Cyril, como a depressão se infiltra pelas frestas de sua mentira e como isso o leva a considerar o suicídio várias vezes.

Mas nem tudo é tristeza, e temos momentos de felicidade também, e John Boyne os retrata naturalmente. Afinal, o que é a vida de todos nós senão uma colcha de retalhos de pessoas, momentos, tristezas e alegrias? É incrível como o autor constrói uma teia eficiente de acontecimentos e personagens que se interligam, acrescentando cada mais doses de complexidade a eles, mas jamais se perdendo, tudo se encaixando perfeitamente no final. Outro ponto maravilhoso é como todos os personagens, especialmente Cyril, são reais; nós nunca deixamos de amar Cyril, porém algumas vezes ficamos surpresos com os erros intensos e gigantescos que ele comete, na maioria das vezes, por medo. E no fim, nós compreendemos, porque é assim que nos sentimos quando cometemos os maiores erros de nossas vidas: com medo.

“Largue, disse a mim mesmo.
Largue.
Simplesmente caia…” Página 286.

O livro também retrata um dos romances homossexuais mais bonitos e verdadeiros que já li – aliás, este é um dos melhores romances em livros que já li. John Boyne consegue retratar, de maneira belíssima e simples, um relacionamento com seus altos e baixos, as diferenças entre os parceiros, e principalmente o amor – carnal e terno – entre os dois personagens.

As Fúrias Invisíveis do Coração é um livro doce e amargo, mas principalmente, verdadeiro. Há momentos em que você ri, há momentos em que você chora, há momentos em que você sente medo. Se os livros aumentam a empatia de quem os lê, este é um dos melhores livros para tanto; lê-lo é como viver uma vida inteira nas páginas de um livro. John Boyne tem o dom de retratar pessoas, e aqui ele o faz brilhantemente, com uma escrita firme, madura e sem rodeios, uma história emocionante que o fará refletir, sentir e lembrar para sempre.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-as-furias-invisiveis-do-coracao
Lilia 03/10/2018minha estante
Maravilhosa sua resenha! Fiquei muito emocionada e perturbada com este livro. Ele nos leva a uma reflexão profunda sobre a sociedade brasileira atual.
E concordo plenamente sobre o autor. É o 5º livro que leio do John Boyne e penso que cada um é melhor que o outro! Uma injustiça somente O Menino do Pijama Listrado ser conhecido por causa do filme.




28laura 13/09/2022

Bom demais!!
A última frase do livro me pegou demais. A história é incrível, pesada e triste, mas no fim é possível entender tudo o que aconteceu e, por mais que seja cruel tudo que ele passou e a forma que ele agiu em certas situações, foi muito bom ver o desenvolvimento!

Amei!!
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Valéria Medeiros 13/04/2021

As fúrias invisíveis do coração
Já havia lido "O menino do pijama listrado" e favoritei mas esse é MDS! Ri MUITO na parte do padre no confessionário! Mas me emocionei com a jornada do personagem e achei estranho algumas partes mas não tira o fato de que é incrível e sensível! Cyril Avery você é um Avery! Foi incrível acompanhar ele antes do nascimento até a idade adulta! E a escrita do John Boyne evoluiu bastante e é incrível!
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Bruno 30/04/2020

Tocante, uma leitura pra ser feita com calma
As Fúrias Invisíveis do Coração, esse calhamaço de quase 540 páginas, narra a vida de Cyril Avery do seu nascimento, em 1945 até os seus 70 anos, em 2015, com capítulos que avançam de sete em sete anos.

Acompanhar a trajetória inteira de um personagem exige, pra dizer o mínimo, uma conexão especial com esse. E, felizmente, o autor cria tal conexão com primazia; desde o primeiro capítulo, a vida de Cyril é apresentada ao leitor que se dispuser a encarar a obra, e aqueles que seguem até o fim criam por ele a mais profunda afeição.

Mas não espere que Cyril seja um herói. Ele, seus pais adotivos, seus pais biológicos, seus amigos e aqueles que cruzam seu caminho poderiam ser todos pessoas assustadoramente reais. E não há heróis ou vilões entre pessoas reais; a narrativa nos guia por um amontoado de personagens que tentam fazer o melhor para si e para os outros, mas que - como se espera de uma pessoa real - falham.

A habilidade de John Boyne em criar uma obra de excelência é digna de elogios, tanto quanto o trabalho incrível de tradução desse livro, que não peca em momento algum. A história alterna entre momentos trágicos e cômicos com uma leveza que tendo a pensar que nem mesmo seria apropriada, mas que encanta e apaixona.

O livro, mesmo que em seu decorrer tenda a nos fazer pensar o contrário, só traz esperança em seu final. Traz um sentimento de leveza e possibilidade de futuro que me enche de paz e - mesmo tendo terminado a leitura minutos antes de escrever essa resenha - saudade.

Já me sinto órfão de uma grande história de amor, sofrimento, dor, esperança, ressentimento, carinho... uma história de vida.
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Alysson - @alyssonhp 30/08/2023

As fúrias invisíveis do coração
Demorei pra terminar! Até que gostei do livro mas ele tem passagens bem maçantes e uns diálogos totalmente sem noção. Fora a forçação de barra com inúmeros reencontros inesperados nos lugares mais distantes possíveis do planeta Terra!. sei que o mundo é pequeno mas nem tanto. Também achei o final bem nheeeé mas até que o saldo final foi positivo pois o livro tem momentos bem fortes e com uma carga dramática excelente, sem contar que é muito bem escrito.
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