Resenhas - Belas Adormecidas

hel ;) 01/08/2023

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particularmente, amei a história, do início ao fim me prendeu de uma forma inexplicável. a fluidez da escrita do king é mto grande na maioria de seus livros, e q bom hein, pq com td isso de página, se fosse difícil será bem ruim kkkk.
gostei mto da alternância de pontos de vista, msm q eu tenha me perdido no começo. cada personagem deixou a sua marca e historia, oq os tornou mais reais de alguma maneira.
fico com mta dó das prisioneiras de dooling, principalmente pq desde o início, foi falado q elas só estavam ali por causa de homens e por terem sofrido abusos deles a vida td. achei q elas n topariam voltar ao mundo real, principalmente com td q tinham a perder (a liberdade), mas são mto mais altruístas do q a maioria imagina.
n creio q tiveram pontas soltas, gostei mto de cada versão e perspectiva (menos dos irmãos griner, pq eles são chatos pra kct).
no fim, acho q os homens venceram de uma forma ou de outra, por agirem da maneira q n era a expectativa de evie, pq td girou em torno dela desde o começo. a meta era n corresponder a oq ela achava deles, seguindo o caminho menos violento e racional. msm com isso, as mulheres tbm foram mto generosas ao desistir de viver em um mundo melhor pra poder ficar junto aos filhos ou maridos? enfim, há vários momentos tristes, outros poucos, felizes, mas foi uma história mto mto boa e eu definitivamente gostei mto ? (

matheus 07/09/2022

já se passaram muitos dias que terminei este aqui mas preciso falar sobre mais uma obra fantástica do king! sempre tive muito desejo de ler Belas Adormecidas mas por ressaca literária ele ficou guardadinho me esperando? fico estarrecido na maneira em que stephen descreve tão bem algumas cenas tão impactantes. mais um dele que entra pra minha listinha :)

Beeð 15/10/2021

Quem gostou bate palma, quem não gostou paciência.
Pai amado o que foi esse livro???
Pra quem já é fã das obras do King e acompanha as adaptações pode ver alguma semelhança entre esse livro e a série sob a redoma, principalmente a parte dos casulos.
Em comparação com "Sob a redoma" esse livro é mais "tranquilo" não tem todo aquele caos, mas não deixa de ser eletrizante.
A história vai muito além dos casulos, os autores fazem uma crítica clara e direta a nossa sociedade, a forma como as mulheres são tratadas, o que se espera das mulheres e dos homens, como é o casamento para cada um deles, a relação com as famílias, as consequências dos erros de cada um etc.
O livro começa um pouco devagar conforme as mulheres vão adormecendo, mas é o que nos possibilita a conhecer melhor os personagens profundamente ( marca registrada do King) e compreender as escolhas e conclusões futuras.
Eu amei as referências com a Eva bíblica, o jardim do Éden, Adão,a TPM e o "castigo" das mulheres.
Quando as mulheres entram nos casulos elas vão para um mundo só delas, sem nenhum homem. Nesse mundo, a gente consegue ver o reflexo dos homens na construção dos padrões morais das mulheres, em como elas se sentem culpadas por pensarem nelas e estarem felizes longe dos homens.
O que eu não gostei muito foi o final, eu esperava mais coisas, um conflito maior do que foi. PORÉM, tenho a consciência de que a intenção desse livro não era essa e sim discutir sobre essa relação do homem (XY) contra mulher (XX).
Eu indico esse livro pra todos que já conheçam o King, mas não indico pra quem quer conhecer ele por esse livro.

SaCipher 05/10/2022

Mariposas...
Eu amei um livro que me fez passar raiva por ter tanto homem escrotoOOOOO
Juntaram todos os piores homens e colocaram nesse livro mdssssss
Enfim é difícil comentar alguma sem spoiler então recomendo mas tem paciência para ler pois né complicado

Luiza3321 18/10/2022

a ideia do livro é boa, mas ele é muito ruim. 2/3 do livro são pura enrolação, com historinha que não acrescentaram em nada. Achei bem decepcionante e não vou ler outro livro do king tão cedo

Thais_ 29/04/2022

Tem um início mais arrastado, apresentando os personagens, suas vidas. Mas como todo livro do King, a partir da metade começa a ficar mais interessante.
Eu não consegui mais parar de ler porque queria saber logo qual o mundo em que as mulheres iriam escolher viver.
Apesar do final parecer ter sido meio corrido, eu gostei.

Marj 10/07/2020

Leitura super impactante, que traz temas atuais e que valem a discussão. Com certeza um livro que transforma o leitor

TioBriel 25/09/2022

Um romance cheio de potencial desgastado
No início da história os autores sabem muito bem despertar a curiosidade do leitor, bem como humanizar os personagens e situar os espaços. A premissa grita e atiça a vontade pela próxima página.

Quando nos deparamos com o desenrolar dos acontecimentos que deram nome ao livro, queremos a resposta para as várias perguntas que a trama nos instiga a fazer: "O que está acontecendo?" e "Por quê?".

Só que a partir da metade do livro, onde o primeiro clímax foi instaurado, há diversos trechos de construção de personagens, de fatos passados, de momentos anticlimax.

De início, acreditei ser necessário para a construção de camadas dos personagens, porém, a forma como foi executado este plano me fez ficar com o livro parado por 6 meses até eu ter tomado coragem para terminar.

Ao final, nem todas as perguntas foram respondidas. Mas é uma conclusão condizente e satisfatória. Não é um livro dos King que eu releria, no entanto não chega a ser péssimo.

Loanfi 12/01/2021

Se for seu primeiro contato com o Stephen King, mesmo que o livro tenha sido escrito pelo Owen King também, não leia! Para quem está acostumado com o estilo do autor: enredos viajados, capítulos longos e personagens brutalmente reais não é nenhuma novidade. Vi muitas pessoas reclamando do tamanho do livro e o quão cansativo foi ler até engatar na história. A verdade é que o livro precisa ser longo e detalhista para construir tão bem os personagens, cenário e relações. Para aqueles que reclamam da dificuldade de reconhecer os personagens, pois possuem nomes parecidos e/ou confuso ai o problema não é necessariamente do livro. Vamos lembrar que o original é inglês, ok? Ou vai me dizer que em um livro em português não temos nomes como Maria e Mariana? Ler é um exercício e cabe a você a guardar e organizar todas as informações. Sobre o final: é um final realista e não surpreendeu-me. O que importa é que o livro apresenta uma boa história (não uma história boa). Os autores mostram pessoas comuns e consideradas boas que chegam ao seu limite e pessoas cruéis que se aproveitam da situação fragilizada da sociedade. O racismo, machismo, violência sexual e policial, egoísmo humano, medo e covardia são escancarados pelos autores e cabe ao leitor tentar digerir todas essas informações. O autor não é para todo mundo. Lembre-se disso e reconheça seus limites.

?Este instinto, o de duvidar do que as mulheres dizem, ele sempre existe. O de procurar um motivo para não acreditar na palavra delas. Os homens fazem isso... mas nós também fazemos. Eu faço.?

Isabelle 27/09/2020

O que aconteceria se um belo dia todas as mulheres do mundo caíssem em sono profundo?
Belas adormecidas foi um livro que me atraiu pela premissa e só conseguiu ser finalizado depois da segunda tentativa de leitura, isso por que o início do livro é extremamente arrastado e me custou alguma força de vontade para finalmente chegar onde a história começa a se desenrolar e narrar o que aconteceria com o mundo se todas as mulheres fossem acometidas por uma “doença” que as fizesse mergulhar em sono profundo e matar qualquer um que as ousasse perturbar.

A narrativa começa nos apresentando Evie Black, que à priori é uma incógnita para todos, inclusive para nós leitores, e parece ser a única mulher a não ser afetada pela “Aurora”, como foi chamada a doença, bem como em pouco tempo presume-se ser a causadora da tal doença. A grande reviravolta acontece quando descobrimos que as mulheres em sono profundo, na verdade, estão vivendo suas vidas em uma realidade paralela em uma espécie de mundo pós-apocalíptico onde não há homens, aos poucos vamos conhecendo a história de cada uma delas, da Xerife Lila, das detentas do instituto penal de Dooling e tantas outras, me surpreendeu que um livro escrito por homens tenha sido bem sucedido em, quase sempre, retratar mulheres reais e fora dos clichês da fantasia masculina que parece restringir-se em donzela indefesa ou mulher maravilha. No fim das contas a grande pergunta que paira até o final do livro é “As mulheres vão escolher voltar para o mundo real ou a outra realidade será a escolha delas?”.

É bastante interessante a ideia dessas mulheres ficarem extremamente agressiva e tentarem matar qualquer homem que tente acordá-las, porque a primeira coisa que me veio a cabeça antes de começar a ler o livro foi “Como essas mulheres adormecidas vão se proteger?” e talvez esse tenha sido o primeiro pensamento a vir a cabeça de outras mulheres também, um medo que por si só justifica boa parte da narrativa do livro.

Se você também ficou meio desmotivado com o início da história, recomendo fortemente que dê uma segunda chance, pode ser que seja mais surpreendente do que parece.

Geórgea 13/12/2017

Belas Adormecidas
Em 2017, na pequena cidade de Dooling, uma mulher misteriosa aparece. Evie Black, dotada de grande beleza e certas peculiaridades, chega para mudar a vida dos habitantes deste pacato lugar. Juntamente com sua chegada, as mulheres de todo o mundo começam a cair em um sono profundo, onde uma espécie de casulo as envolve e faz com que elas não acordem mais. E o pior, quando tentam rasgar esse véu para acordá-las, elas levantam furiosas e agressivas atacando quem se atreveu a incomodar o seu sono, voltando a dormir logo após resolver o assunto. Para surpresa geral, a única mulher que parece não ser afetada por essa, que muitos tratam como a doença Aurora, é a própria Evie.

Em pouco tempo quase todas as mulheres do mundo estão envoltas em casulos. E cada vez vemos mais mariposas rondando os lugares. Ninguém entende o que está acontecendo e o medo do desconhecido assola os sobreviventes. Logo constata-se que apenas as mulheres são afetadas por essa doença. E é na penitenciária feminina de Dooling, que a estranha mulher que consegue dormir e acordar está. Surge a necessidade de descobrir quais os segredos e planos que essa mulher guarda. E cabe ao doutor Clint Norcross, psiquiatra da instituição, manter a ordem e descobrir com o que eles estão lidando. Ele conta com a ajuda de diversas pessoas, principalmente sua esposa, a xerife Lila que reluta em dormir e abandonar a cidade e aqueles que ama.

“Seus olhos estavam fechados. A expressão de fúria tinha desaparecido. Uma expressão de serenidade inabalada assumiu o lugar dela. De repente, ela sumiu, escondida pela substância branca. A mãe da criança a segurou no colo, a aninhou e começou a beijar os dedos sujos de sangue.”

É claro que toda situação de caos gera o medo. E não demora para que os homens fiquem divididos. Alguns querendo proteger suas mulheres e outros querendo destruí-las. Assim formam-se as Brigadas do Maçarico. Que veem no ato de atear fogo nessas mulheres, uma forma de destruir essa doença. É assim que conhecemos a história dos habitantes desse lugar, desvendamos seus segredos e motivações. E vemos, na estranha figura de Evie, uma grande dúvida. Quem é ela? As mulheres estão mortas? Elas vão acordar algum dia?

Minha Opinião

Sabe aqueles livros que você sente falta após terminar? Que você começa a “economizar” as páginas quando percebe que está chegando ao final? Pois é. Foi muito difícil me despedir das mulheres de Dooling. Esse livro tão intenso e cheio de personagens marcantes, nos deixa ávidos por desvendar mais mistérios, por conhecer mais sobre o passado de todos esses habitantes fascinantes dessa pequena cidade. Essa história me conquistou completamente, tanto pelo tema, que é algo que me interessa, quanto pelas pessoas que fizeram parte dessa narrativa. Nos dias que sucederam o término da leitura, me senti quase uma órfã.

Já gostaria de deixar claro que: mesmo sendo fã do Stephen eu simplesmente NÃO CONSEGUI notar diferença na escrita dele para a do Owen. Digam que eu não sou fã de verdade, que sou cega ou louca. Mas foi realmente muito difícil encontrar diferenças. Ambos possuem a mesma formar de apresentar uma história, esmiuçar eventos paralelos e buscar uma maneira de criar um laço entre leitor e escritor. Algo que encontro também nos livros de Joe Hill, outro filho do King. O que posso fazer se a família adora escrever sobre o mesmo gênero e segue os mesmos passos para confeccionar uma excelente história? O livro é bem extenso, com mais de 700 páginas. Porém, por incrível que parece, não sentimos o peso dele. A ânsia por chegar a um desfecho prende o leitor de uma maneira única, clássica do King pai e, agora, do King filho.

“Com teias de aranha no cabelo e a morte na ponta dos dedos.”

Algumas pessoas reclamaram do grande fluxo de personagens, não achei isso um ponto negativo. Principalmente por existir, logo no começo, uma lista completa com seus nomes, idades e profissões. Isso auxiliou logo no início, quando ainda não conhecia eles, mas depois que fiquei familiarizada com cada um, não precisei mais consultar essa ajuda. Acredito que tantas personagens são inevitáveis quando a trama passa em uma cidade, que é o centro da história juntamente com esses eventos.

Nesse livro temos uma história clássica do King. Cidade pequena, moradores e seus segredos mais profundos, conhecemos os maus, observamos o que eles escondem no obscuro da sua mente, vemos os bons pagando por algo que não tem culpa, conhecemos os mesmos personagens cheios de problemas, até a chegada de algo estranho e devastador, recheado com críticas sociais jogadas sutilmente no decorrer do texto. Essa é a fórmula King para fazer uma boa história. E que, claramente, ele conseguiu passar para seu filhote.

Em um primeiro momento, pensar em um evento desse tipo, nos remete a vários questionamentos. Você pode pensar que também vira uma fera quando é acordada, mas nesse caso, as mulheres são capazes de realmente matar. Em outro momento, nos colocamos no lugar dessas mulheres e também dos homens, que percebem o quanto seriam inúteis em sua existência sem as mulheres, por favor, não me levem a mal. Mas se fosse ao contrário, a vida não seria extinta, em razão das diversas clínicas de fertilização. Sem as mulheres, esse seria o fim da humanidade. E, em um terceiro momento, as pessoas podem alegar que essa é mais uma história de apocalipse, das tantas que existem por aí. Ledo engano. Aqui temos questionamentos acerca de religião, moral e machismo.

“Era tão errado se aproveitar um pouco de vez em quando? Pelo amor de Deus, antigamente, se você não metesse a não na bunda de uma garçonete, ela ficava decepcionada. Se você não assobiasse para uma mulher na rua, ela ficava se questionando para que tinha se dado ao trabalho de se arrumar. Elas se arrumavam para mexerem com eles, isso era fato. […] Não se podia mais nem elogiar uma mulher.”

“Para todas as mulheres malvadas que existem, existe um homem por trás disso”. Pode até ser um exagero generalizar dessa forma, mas apenas para e pense em todas as histórias que conhecemos. No quanto ainda existem mulheres oprimidas na nossa sociedade, no quanto esse tipo de situação seria uma bênção na vida daquelas que sofrem nas mãos de homens que abusam física e psicologicamente delas. Esse é um livro para pensar. Para relembrar e questionar tudo aquilo que aprendemos desde a mais tenra idade e que somos levadas a acreditar que é “normal”. Algo que achei completamente inusitado nesse livro foi ser escrito por dois homens.

Entretanto, eles conseguiram expressar o que queriam passar, sem soarem como idiotas. Acho que para esse livro ser perfeito, ele deveria ser escrito por Tabitha e Naomi King também. É nos mínimos detalhes que encontramos as maiores críticas ao machismo. Seja uma frase, situação ou até algo que apenas ficou no ar e que nós, mulheres, que estamos sempre lidando com isso, conseguimos identificar. Achei isso genial.

Por várias vezes doía ler o que cada uma das mulheres passava ou passou na mão dos homens. O pior é saber, que muitas dessas histórias são reais e acontecem todos os dias. Mulheres que achariam essa doença bem-vinda. Mulheres que só querem dormir para se livrar dos homens que fazem parte das suas vidas. Também temos que segurar a raiva enquanto lemos, ao nos depararmos com comentários machistas dos homens remanescentes e que são tão usuais por aí, pois acredito que muitas de nós também já ouvimos algo do tipo.

Algo que achei fantástico foi conhecer um pouco da história de cada presidiária e, também, o motivo que as levou a parar lá. Eu poderia ficar horas desvendando o passado de cada uma delas. Buscando uma forma de entender cada uma, quais suas motivações, no que cada uma acredita. Diversas são as personagens que se destacam nessa narrativa. Tiffany, que possui problema com drogas e com homens abusivos, Angel, que cansou de ser machucada pelo sexo masculino e, claro, Evie, aquela que dá as melhores respostas e que faz os homens pensarem no que eles fazem. No começo pode parecer que ela fala muitas loucuras, mas depois tudo passa a fazer sentido.

Também odiaremos algumas pessoas. O casal Frank e Elaine será responsável por despertar diversas sensações entre os leitores. Alguns afirmam sentir pena, eu apenas senti asco. Frank é extremamente explosivo e é uma perfeita descrição da maioria dos homens que existem. Sempre achando que são donos da verdade e cheio de atitudes impensadas que são motivos de arrependimento depois.

O que as mulheres serão capazes para se manterem acordadas? Como lidar com o desespero perante o desconhecido? O pânico se alastrou e elas estão adormecidas dentro de casulos, ainda a mercê de homens que querem ver o seu mal. O lado mais babaca de alguns homens aflora e observamos seu desespero para entender o que está acontecendo. Ao mesmo tempo que nos deparamos com uma guerra travada entre os homens que restaram. Os diálogos são maravilhosos e as mulheres representam a força feminina. Não deixe de ler esse livro! É uma leitura altamente recomendada por mim para todas as mulheres e, principalmente, os homens.

site: http://resenhandosonhos.com/belas-adormecidas-stephen-king-owen-king/

Livia 21/04/2021

Esperava mais!!?
Eu acho que não curto muito livros que o king escreve com outras pessoas, esse é o segundo que leio e achei tão fraco quanto o outro. Um livro gigante, com muitas partes desnecessárias e no fim ficou várias perguntas sem resposta. Eu li como se estivesse assistindo um filme aleatório que encontrei na Netflix. Não é ruim (se fosse, nem teria terminado), mas também não é isso tudo. Não leia esperando muita coisa. (Talvez eu seja suspeita para falar, pois não curto muito esse estilo de fantasia apresentado no livro)

Dani Ferreira SS 21/11/2022

Maravilhoso ??
Eu tô a uns 15 dias lendo esse livro, mas não estava num momento mto bom, pq se tivesse eu já teria acabado nos primeiros 5 dias, pq pensem num livro maravilhoso!!!
Óbvio q sou suspeita, pq amo King, mas esse é bem o tipo de livro do King q eu amo. Tem a fantasia, o horror, mas tbm tem a parte humana, e eu amo quando o personagem é uma pessoa gente como a gente.
O final poderia ser um pouco diferente?? Sim. Mas é típico dos finais King, mas não deixou de ser um final satisfatório.
Eu super recomendo, espero q gostem tanto quanto eu.

Denise195 20/03/2021

Belas adormecidas
O livro começa lento. São muitas personagens para entender as histórias. Mas isso é fundamental. Com o desenrolar dos acontecimentos você precisa conhecer a história de cada um para entender as decisões. O livro é sobre mulheres, sobre homens, sobre a eterna luta entre os sexos, sobre masculinidade e feminilidade. É sobre como mulheres podem ser fortes, violentas e más e homens podem ser frágeis, pacíficos e bons. Porque a essência de cada é o que é. Um mundo sem homens seria o paraíso? Um mundo sem mulheres seria o caos? Por que devemos buscar o equilíbrio? É um livro de entretenimento mas não consegui deixar de pensar nas questões sociológicas. Vale a leitura sem dúvidas.