O Cavaleiro da Morte

O Cavaleiro da Morte Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Cavaleiro da Morte


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Pizza 15/01/2019

E tome sangue
Neste segundo livro da sequencia de Crônicas Saxônicas, temos a mesma pegada do primeiro: história empolgante, narrativa bem construída, personagens bem trabalhados e muita violência.

O autor faz questão de ajudar a relembrar situações importantes do primeiro livro, o que ajuda muito na conexão de ideias. Outra característica legal é a facilidade para entender o que está escrito (menos o nome das cidades e certos personagens), o autor não inventa de usar palavras rebuscadas em excesso, glória.

Quando você acaba o livro já sente saudade dos personagens.

Imperdível para quem gosta do estilo.
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Bruna 14/01/2019

Uhtred continua...
Neste segundo volume das "crônica saxônicas", vemos um Uhtred se tornando o grande guerreiro que viria a ser ao longo de sua jornada. Aos poucos, com seu auxílio, vemos seu amadurecimento e as construções de relacionamentos com seus companheiros de batalha e com o Rei Alfred.
Falando no rei, neste volume, também, vamos conhecendo melhor Alfred e sua família, suas motivações e seu grande objetivo: o nascimento da Inglaterra.
É uma leitura que não foge das emoções da primeira, as descrições que tanto chamam a atenção das batalhas estão todas ali e a maioria dos personagens estão de volta para continuar a desenhar o seus destinos, afinal, o destino é inexorável.
Que venha o próximo volume e mais emoções.
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Thananda 10/01/2019

O caminho escolhido por Uhtred
O segundo volume das Crônicas Saxônicas trás mais uma vez Uhtred em sua aventura pelo reino saxão, ora seguindo seu coração e aliando-se aos dinamarqueses, ora seguindo seu dever para com o rei Alfredo, jurando lealdade e protegendo Wessex contra os terríveis inimigos.
Em O Cavaleiro da Morte vemos um Uhtred mais experiente nas batalhas e um pouco mais maduro, mas não menos irritadiço. Após vencer o temível Ubba em batalha, o protagonista encara uma crise existencial. Sua vontade de vagar pelo mundo na companhia dos dinamarqueses atrás de conquistas e glórias se torna cada dia maior, o que o coloca - como sempre- em várias situações inusitadas com Alfredo e acaba refletindo no seu relacionamento com Mildrith. Sua vida de "agente duplo' encontra um grande obstáculo quando Guthrun reúne mais uma vez o exército dinamarquês para dar um golpe definitivo em Wessex, ameaçando o reinado de Alfredo. A eminente batalha força Uhtred a escolher um lado definitivo, dando início à um alucinante jogo dos tronos, cheio de rezas, xingamentos, reflexões, conspirações e muito sangue. Que vença o melhor!
Bernard Cornwell escreveu uma excelente continuação. Os acontecimentos não perdem o ritmo e a narrativa não se prende à detalhes desnecessários, tudo pontuado com a visão sarcástica do protagonista. As doses de humor e ação são perfeitas e quando nos damos conta, o livro já acabou e ficamos coçando pra ler logo o próximo volume.

Super - Recomendo :D
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Bruno Rocha | Viciados em Leitura 26/09/2018

Excelente!
Fala galera,

De volta a região do Reino Unido, em meados de 800 e poucos.
Ragnar, o Intrépido, o homem que havia criado Uhtred como um filho, havia morrido.
Havia morrido o CARAMBA, foi assassinado covardemente por Earl Kjartan e Sven, o Caolho.

No segundo livro das Crônicas Saxônicas, o jornalista e escritor, Bernard Cornwell, segue contando a história de Alfredo, O Grande, o rei que uniu os povos. Mas segundo nosso herói, Uhtred, "grande" mesmo era o ódio de Alfredo por ele e vice versa. Alfredo havia "usurpado" o trono, que por direito seria de seu sobrinho, Aethelwold, filho do falecido Rei Eadred, que recebeu um golpe mortal, na batalha contra o exército de Guthrum, nas colinas. O Rei Edmundo também foi morto, ao tentar se comparar a São Sebastião, recebendo uma saraivada de flechas em seu corpo nu.

Logo temos o casamento de Uhtred com Mildrith, que lhe trouxe dívidas infindáveis, mas também lhe trouxe o primeiro filho ... Uhtred Uhtredson ...
E Brida? Brida foi embora com Ragnar, o filho, e Uhtred estava sozinho, até que o padre Beocca, a mando de Alfredo, praticamente obrigou Uhtred a se casar com Mildrith, que era herdeira de uma propriedade que devia eternamente à igreja.

Após matar Ubba, o chefe guerreiro dinamarquês mais temido por todos, nosso herói, Uhtred, é tido como um GRANDE guerreiro, mas Odda, o jovem, filho de Odda, o velho, se apresenta a Alfredo como tendo sido o homem que matou Ubba e que trouxe a vitória à Alfredo.
Achando que na frente do nome de Odda falta um F bem grande, Uhtred segue FULO da vida e uma rivalidade que já existia entre os dois, por causa de Mildrith, a esposa de Uhtred, apenas aumenta.
Ao ponto de Odda, o jovem, arranjar um guarda costas imenso, chamado Steapa, para ficar de olho em Uhtred e obviamente matá-lo, se e quando fosse possível. Na descrição de Uhtred, Steapa era um guerreiro formidável, com um físico avantajado e táticas de batalha bem definidas.

Sem dinheiro para pagar as dívidas herdadas com a esposa e querendo que Alfredo se lascasse, Uhtred parte para o mar com Leofric, iniciando uma promissora carreira de pirata. Leofric é um guerreiro formidável e logo se torna o melhor amigo de Uhtred.

Nessa pirataria em busca de tesouros e recompensas, Uhtred e Leofric conhecem Iseult, rainha de uma pequena região Britânica, a Cornualha. Iseult é tida como uma bruxa, pois nasceu em um eclipse e seu irmão gêmeo morreu no parto, fato que teria lhe dado poderes sobrenaturais, como, prever o futuro. Contratado para expulsar alguns dinamarqueses da Cornualha, Uhtred conhece "Svein do Cavalo Branco", um dinamarquês enorme que monta um cavalo branco e é o capitão de um navio chamado "Cavalo Branco", aí sim eu entendi o nome do livro "O Cavaleiro da Morte".

E entre amor e ódio, Alfredo chama Uhtred novamente, após ter acreditado no jovem herói que veio a traí-lo e após te-lo humilhado, na tentativa de domar Uhtred. Mildrith fica muito feliz com a convocação do rei e acredita que coisas boas estão por vir a Uhtred.

E no calor dos acontecimentos, os Vikings voltam com tudo e do dia pra noite, Alfredo se vê escondido em um pântano e se torna "O Rei do Pântano", seria o fim de Wessex e dos Saxões?

Será que vai ter PAREDE DE ESCUDOS? Ah vai e vai ter marmanjo gritando que nem mocinha.

Queria eu me alongar mais e ficar o dia inteiro escrevendo sobre este livro maravilhoso, O Cavaleiro da Morte consegue ser melhor do que O Último Reino, que já é um livro fantástico, só não vou marcá-lo como favorito porque ainda temos 8 livros pela frente.

E não quero dar spoiler, mas me sinto na obrigação de avisar ... Em O Cavaleiro da Morte, Uhtred é testado, porque isso só pode ser provação, o livro é sofrido, do início ao fim e o final foi um tanto desolador, mas tenho certeza que vão querer saber o motivo.

E não se esqueçam, não se apeguem muito a ninguém, pois a parede de escudos é cruel.

site: http://www.viciadosemleitura.blog.br/2017/10/resenha-325-o-cavaleiro-da-morte.html
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Renato.Vasconcellos 10/06/2018

A luta pelo ultimo reino saxão continua. Uthred agora se decide de vez pelo lado saxão. O martelo dinamarquês cai sobre Wesex e o reino de Alfredo é reduzido a alguns quilômetros quadrados de pântano. No climax dessa jornada, acompanhamos a batalha decisiva de Alfredo, onde o próprio conceito da Inglaterra moderna estava em cheque diante a horda dinamarquesa.
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Bruno 03/10/2017

Excelente Sequência
Segundo volume lançado das crônicas saxônicas, segue a história de Uhtred durante as invasões dinamarquesas na Inglaterra.

Bernard Cornwell continua o amadurecimento dos personagens em sua trama, narrada logo após os acontecimentos do primeiro livro, dando a impressão de que são um único livro.
O Desenvolvimento da trama é incrível, cada um dos personagens realizam ações de acordo com suas variadas e cativantes personalidades. Além disso, a trama não carece de surpreendentes reviravoltas.
Infelizmente, alguns problemas que já eram comuns em outros livros de Bernard Cornwell começam a ser notados neste livro, mas vou deixar para lista-los na resenha da sequência.

A narrativa de Cornwell é meio ambígua, em certos momentos é simples, mas o em outro momentos, como as batalhas, a narração é espetacular, permitindo que o leitor sinta cada uma das sensações de estar no meio de uma batalha caótica.
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Felipe Pincelli 26/09/2017

uma boacontinuação
- Assim como a primeiro livro da serie, o autor utiliza de uma linguagem simples, de forma dinâmica, com um excelente desenvolvimento da estoria,o tornando o livro muito agradável de se ler.

- Diferente do seu antecessor o altor da enfase no desenvolvimento das questões politicas e conflitos com relação aos lideres da época, tornando o herói que desta vez esta do lado da Inglaterra , uma peça fundamental no sucesso de seus exércitos, chamando muito a atenção por conta da dinâmica, que muda muito com relação ao seu antecessor.

- Em alguns momentos tive que voltar um pouco na leitura pois em algumas partes vi que o livro usava muitos termos que são exclusivos da época me deixando um pouco confuso a primeira vista, porem nada que sendo revisto não resolvesse essa questão, não interferindo muito com relação a minha leitura e nem com a fluidez da estoria, porem já deixando a dica, não pule os topônimos.

- Uma excelente serie para pessoas que apreciam uma leitura simples fluida e dinâmica envolvendo conflitos políticos, pilhagem, sangue e muito mais, ate o momento estou gostando do andamento desta serie e pretendo comprar o terceiro volume.
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Jorge.Jacoh 25/08/2017

Excelente sequência
Muito bem escrito. Vale a pena ler toda a saga. Já estou partindo para o terceiro amanhã!
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Diego 20/06/2017

Rei Alfredo responsável por salvar a civilização
Fantastica a forma que Uhtred descreve o rei Alfredo, mesmo sendo fraco fisicamente era forte espiritualmente e com isso salvou a civilização.
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Eduardo Spohr 05/06/2017

Achei BEM melhor do que o primeiro. Agora sim a série engrenou para mim. Vou ler todos os outros.
Laine49 09/06/2017minha estante
Estou no terceiro, realmente vai ficando melhor a cada volume, mas gostei bastante também do primeiro :)


Douglas Roberto 22/08/2017minha estante
Confesso que preferi muito mais Crônicas Saxônicas do que a Trilogia de Artur. Pode ser por ter lido primeiro, até o sexto livro, não sei. A história me envolveu mais. Não que eu ache a história de Derfel ruim, longe disso, mas a do Uthred me pegou mais.




Pennywise 14/03/2017

O cavaleiro da morte, narra os acontecimentos após Uhtred derrotar Ubba e debandar suas tropas.
No ápice da comemoração, Uhtred decide não ir reportar a vitória ao rei de imediato, e sim retornar a presença de sua mulher Mildrith e suas novas terras, atitude essa que provoca os acontecimentos da metade inicial do livro, onde vemos Uhtred indo da Glória à humilhação, a sua luta mental para decidir a qual lado realmente pertence e quer estar (saxão ou dinamarquês).
Vemo-lo ter que tomar atitudes drásticas devido a corrupção que há em suas terras, o desgaste que vai ocorrendo em sua relação, com Mildrith que outrora fora a sua amada, devido a dividas com a igreja, herdadas no casamento, Uhred juntasse a Leofric e outros homens e partem em uma expedição, não aprovada por Alfredo as terras da Bretanha, disfarçados de Vikings, em busca de riquezas, lá ele conhece dois personagens muito importantes para a trama, Svein um capitão Viking e Iseult a rainha das sombras que o conquista.
No desenrolar da estória vemos o resultado dessa viagem e suas consequências, que são interferidas por mais uma ataque dos dinamarqueses, que dessa vez, dominam Wessex, forçando a Alfredo fugir e se esconder com uma pequena delegação, que por coincidência cruza o caminho do próprio Uhtred, que aquela altura detestava o rei e suas atitudes.
O restante do livro acompanhou a forma como os Saxões, consegue contornar essa crise e retomar seu lar, com verdades vindas à tona, antigas alianças sendo refeitas, credos sendo deixados de lado por um bem maior, e duas grandes perdas para nosso protagonista, tragédias essas que o transformarão.
Optei por fazer uma resenha muito superficial, pois entrar em qualquer detalhe desse livro e da saga, é quase impossível de se fazer sem dar spoiler, seja desse ou dos outros livros, deixo aqui mais como referencia futura para mim, pois esqueço muito facilmente de qualquer coisa.
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