Amor é Prosa, Sexo é Poesia

Amor é Prosa, Sexo é Poesia Arnaldo Jabor




Resenhas - Amor é Prosa, Sexo é Poesia


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figayredo 23/02/2016

...E o Jabor é papo furado.
Horrível! Extremamente pretensioso, machista e arrogante. O chato do chato (que ele tanto critica numa das crônicas). Arrastei a leitura, não poderia abandoná-lo porque tinha a esperança de que no final fosse tudo uma brincadeirinha de mau gosto. Me enganei.
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Ronnayse 29/12/2021

Faz tempo que queria ler esse livro, mas foi só decepçao. Não consegui continuar a leitura... Ainda forcei... Cheguei a página 54, forçando e foi meu máximo. Abandonei. Só vejo machismo, preconceito... Não dá pra continuar a leitura.
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Thai Dantas 17/07/2009

O livro é uma coletânea de crônicas, e ao ler a primeira - que batizou o título do livro e inspirou música de Rita Lee - achei muito bom. Mas com o passar das crônicas, achei massante...quado estava no meio do livro eu competia comigo para ver em quanto tempo eu conseguia acabá-lo. Esperava muito mais dele...umas cinco ou seis crônicas são realmente muito boas, mas outras são realmente massantes e monótonas.
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garrido79 18/07/2020

Ame-o ou deixe-o
Em "Amor é prosa, sexo é poesia" Arnaldo Jabor descreve relatos de experiência sobre amor, sexo, costumes sociais e política (muitas vezes tudo isso se mistura). Descreve com seu humor ácido, em alguns momentos, treixos de ternura, e diria, inclusive, que há determinadas passagens onde ele é também filosófico (mesmo sem esta intenção).
É um livro do tipo "ame-o ou deixe-o", nas no sentindo completamente oposto dado a esta frase pela ditadura.
Mec deliciei pelos seus romances falhos (o platonico é muito mais romântico), pelas ilustrações do que foi a ditadura, pelos relatos das politicagens brasileiras e, como tudo isso, está envolvido com o amor e o sexo.
Recomendo esse livro na quase todas pessoas, somente o evite se for um radical, um extremista (tanto de direita como de esquerda), leia-o e ame-o ou odei-o!
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Paula.Matni 09/06/2020

Crônicas sobre amor, sexo, vida, desejo, política e como o homem e mulher veem cada um deles
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Madeira 01/03/2022

Genialidade nas crônicas
Conheci o trabalho do Jabor como muita gente, provavelmente?vendo as crônicas dele nos jornais da Globo.
Mas ler sua obra é reviver aqueles minutos de sarcasmo em doses cavalares. O cara era bom! Digo no passado pq o perdemos recentemente. Independente de suas crenças, ler ? Jabor te obriga a aprofundar na figura de linguagem da ironia e a acidez de comentários anacrônicos. Ninguém era mais saudosista que ele. Me perco entre elogiar a obra e o autor. Leia, você vai no mínimo rir. Descanse em paz, Arnaldo!
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Joao366 07/09/2023

É inegável que grande parte das críticas e “hates” ao livro provém dos preconceitos destilados pelo autor ao longo de suas crônicas, o que é justificável. Mas também é inegável que muitas de suas crônicas são repletas de comentários ácidos e reflexões singulares sobre o amor, política e as relações humanas. E por mais que as críticas também girem em torno de crônicas monótonas e relatos pessoais ressentidos com o mundo moderno, o livro também traz diversos textos que merecem serem lidos, relidos e relembrados sempre: Amor é prosa, sexo é poesia; Nosso macho feliz é casado consigo mesmo; O amor impossível é o verdadeiro amor; Um asteroide de Deus caiu sobre o Ocidente. Não acho justo jogarmos toda a obra no lixo e perdermos crônicas que tem tanto a nos dizer.
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Henrique Fendrich 10/12/2013

Amor é prosa, Jabor é Nelson
“Amor é prosa, sexo é poesia” é provavelmente a coletânea de crônicas mais bem sucedida de Arnaldo Jabor. Em grande parte por conta do título mesmo, que ainda é acrescido da explicação “crônicas afetivas”. Embora o leitor em geral conheça o Jabor, ainda assim é de se acreditar que muita gente leia o livro esperando encontrar o Carpinejar. Com a leitura, no entanto, logo se percebe que por “crônicas” devemos entender “artigos” e que por “afetivas” devemos entender “menos políticos”.

O próprio Jabor, sempre que se referia a um de seus textos, chamava-o de artigo, um gênero jornalístico que de vez em quando se assemelha bastante a uma crônica, mas que no geral possui estratégias e propostas bem diversas. O artigo, por exemplo, não admite o erro do escritor. Isto é, ele deve falar a sério e usar toda a sua argumentação lógica para convencer o leitor do seu ponto de vista. Não se espera o descompromisso da crônica, ainda que com frequência ela seja simulada. Apenas eventualmente se adota um tratamento literário e a ficção é usada com cautela.

Para convencer o leitor ou mesmo chamar a sua atenção, Jabor não hesita em usar palavras fortes, às vezes grosseiras e desnecessárias mesmo. O cronista tem o domínio sobre tudo o que se passa ao seu redor e quer transmitir, nem que seja à força, o seu conhecimento ao leitor. Nascem aí frases de impacto que nitidamente se mostram um simulacro das crônicas de Nelson Rodrigues. Isso é visível já a partir de alguns títulos: “O chato é antes de tudo um forte”, “O mundo de hoje é travesti”, “Os homens desejam as mulheres que não existem”, entre outros.

É tão visível essa influência que é possível dizer que as crônicas de Arnaldo Jabor são como seriam as do Nelson Rodrigues caso lhe tirassem o humor, a fluência e a criatividade e lhe multiplicassem a empáfia e a grosseria. Jabor chega ao ponto de repetir uma citação que Nelson costumava fazer sobre um personagem de Eça de Queiroz – ainda que o personagem esteja disponível para todos que o leiam, é de se imaginar que Jabor conhecia as citações de Nelson.

Justamente na última crônica do livro, Jabor reconhece sua admiração por Nelson e simula uma ligação telefônica para ele, que está no céu. É um dos raros momentos de ficção da obra, e certamente seria bom se passássemos sem ele. O Nelson que respondia aos seus questionamentos tem tão pouco de Nelson Rodrigues que talvez esta seja uma ficção maior ainda do que a de uma ligação para o céu.

Em relação à temática, Jabor se volta com frequência a episódios do passado, especialmente para comparar com os descaminhos do mundo atual. Critica o progresso vertiginoso, o crescimento desconstrutivo e bruto, que nos rouba a arte e o amor em favor da produção a qualquer custo. A liberdade que nos faz buscar a bunda perfeita, recordes sexuais, próteses de silicone, sucesso sem trabalho, fama sem mérito. Em tudo, Jabor tenta conceituar e explicar – em tudo, Jabor tenta dar o ar de verdade eterna, mas sem o gracejo típico do Nelson. Vez ou outra, Jabor lança mão de citações, nem sempre oportunas, dando a impressão de terem sido bem calculadas. E também há muita política nessas crônicas afetivas – vivia-se o tempo de Bush, pós 11 de setembro.

Não é o tipo de livro que você se sente melhor após a leitura. Quem quiser ler crônicas de amor e sexo, procure mesmo os livros do Carpinejar. E quem quiser ler crônicas políticas em que é possível até mesmo discordar do autor e ainda assim sentir verdadeiro prazer na leitura, procure as crônicas do Nelson Rodrigues original.
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Kt1984 12/08/2020

Incrível
O autor reune suas melhores crônicas sobre desejos íntimos. Leitura rápida e para quem tiver curiosidade, recomendo.
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Vanessa 01/10/2013

Machista,
Tendencioso, pretensioso, preconceituoso... esse Jabor é um babaca sem moral. Não aguentei ler uma crônica sequer. O mundo não precisa de mais gente assim dando opiniões que batem em cima do conservadorismo e do senso comum.
Rafa P. 13/11/2014minha estante
Vanessa tenho esse livro na minha estante há anos e nunca tive vontade de ler... agora então .. desandou de vez, kkkkk




duda1307 02/04/2023

Genial
Esse é um livro de crônicas. Crônicas curtas e divertidas, mas de muito valor intelectual. Tem coisas bem pessoais do Jabor e falam sobre política, amor, sexo, família?
Peguei esse livro na biblioteca da escola e realmente é muito bom.
A vida é difícil mas é linda, gosto de amar todos os aspectos da vida. Não sabemos quando vamos morrer então que aproveitemos enquanto estamos aqui.
Pesquisei e vi que o Jabor já morreu. Uma pena pq era um autor genial e eu leria mais um milhão de crônicas dele.
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Nathália Amaral 08/09/2023

"O Brasil que eu quero"...
Descobri a existência desse pequeno livro através da música da Rita Lee, que se inspirou na crônica "Amor é prosa, sexo é poesia". Foi uma surpresa muitíssimo agradável o talento de Jabor como cronista. Através de assuntos cotidianos, nem sempre leves, o autor demonstra uma profunda consciência política que, apesar de carregar consigo uma frustração e angústia quase constantes, também expressa o seu desejo profundo de um Brasil melhor. Jabor, um carioca apaixonado pela cultura brasileira, nos leva à uma viagem nostálgica, a um ideal quase romântico, e também trágico, que resgata a essência de nossas origens, bem como a essência do amor, que muito se perdeu em meio à nossa lógica de produção e consumo "pós-moderna". Afinal, não estamos nós, todos, carentes de amor?

"O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver".
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Cacadia 12/09/2021

Contagiando
Uma leitura agradável e rápida...mesmo não sendo meu gênero preferido, me surpreendeu. Super indico para curar uma ressaca literária.
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Gi Santos 24/12/2022

Crônicas
Como amei ler essa obra! Me deliciei com cada histórias contidas nesse livro e sempre lembro dele qdo falo sobre meus livros favoritos.
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