Amor é Prosa, Sexo é Poesia

Amor é Prosa, Sexo é Poesia Arnaldo Jabor




Resenhas - Amor é Prosa, Sexo é Poesia


90 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


iviegas 31/07/2015

sobre esse livro...
Não se tem muito o que falar sobre, e como faz um tempo que li, não ficou absolutamente nada marcado!
comentários(0)comente



Gabriel Seixas 27/01/2013

Crônicas muito bem escritas, bastante verdadeiras e reflexivas. Ótima leitura para quem quer aprender um pouco mais a enxergar os relacionamentos com outros olhos.
comentários(0)comente



Lau 19/07/2013

Bom, pra quem é fã do Arnaldo Jabor não preciso dizer muito. O livro é de ótimo conteúdo e bem elaborado.
A minha leitura foi gostosa e fez com que me lembra-se de alguns comentários na TV, ri muito com todas as histórias.
Eu recomendo o livro para os demais leitores.
comentários(0)comente



Paty 05/02/2014

As crônicas são opiniões e constatações do autor em relação aos mais variados temas, e na esmagadora maioria das vezes essa opinião reflete a desilusão com a modernidade dos costumes, o desapontamento com a moral vigente nos dias atuais e o desencanto com a política de sempre.
comentários(0)comente



sayuri.now 14/03/2024

Um livro que não cabe aos dias de hoje
Sabe aquele tio chato do Natal? Aquele que fala à mesa com toda a certeza absoluta sobre coisas que você não concorda, mas que escuta com bastante constrangimento?
Aqueles discursos arrogantes sobre o que ele acha que as mulheres querem, o que as mulheres precisam ser, que a culpa de tudo é dos americanos, que o mundo atual é chato, que os jovens de hoje são fúteis e que o passado era muito mais legal e verdadeiro?
É basicamente isso que você sente ao ler este livro. Quase nada sobre amor e/ou sexo como promete o título; só um monte de reclamações vindos de um tio velho e ranzinza.

Se você estiver já com o livro em mãos, a sua sorte é que ele é tão curto que escapa de ser abandonado.
comentários(0)comente



Mariana 11/05/2019

Decepção!
Que decepção! Comprei o livro por estar baratinho e pelo título - 'amor é prosa e sexo é poesia', um hino da Rita Lee
Mariana 17/05/2019minha estante
Não sei porque minha resenha foi pela metade, entao complementando:
Comprei o livro pelo título e acabei me decepcionando. De todas as crônicas, gostei apenas de uma, a que ele fala sobre a mãe dele, o que claro não faz valer a pena a leitura de todas as outras. Textos machistas e homofobicos. Foi difícil terminar de ler. A gota dagua foi o texto que ele diz que a culpa da pedofilia na igreja é o celibato. OI? COMO ASSIM?
Enfim, ja foram alguns anos desde a publicação do livro e espero que os conceitos do autor tenham mudado.


Alexandre.Tardin 21/12/2021minha estante
O título do livro virou de fato um hino da Rita Lee, porém essa última foi quem retirou a letra de um artigo escrito por Arnaldo Jabor.


Mariana 28/01/2022minha estante
Não sabia, obrigada pela informação!




Braguinha 19/09/2017

O eterno direitista
Bom livro de crônicas deste autor que quando deixa de lado sua cretinice direitista entreguista ao falar de política, consegue escrever bons textos sobre amenidades da vida cotidiana da classe média brasileira.
André 18/01/2019minha estante
Cretinice, direitista e entreguista? Kkkkkkk


Braguinha 07/04/2019minha estante
Kkkk, viajei.




Leandro.Castelan 14/03/2024

Horrível
Péssima leitura. Coleção de crônicas extremamente grosseiras e de mal gosto. Poucas vezes fiquei tão feliz por acabar logo um livro.
comentários(0)comente



Math 28/04/2022

AMOR É PROSA SEXO É POESIA
Amor é prosa sexo é poesia, foi um livro que demorei bastante para ler, foram muitos momentos diversos em que li os contos de Jabor, me acompanhando em uma série de lugares. Sem dúvidas um ótimo livro com contos maravilhosos, o meu preferido foi "a morte não está nem aí para nos" um dos últimos, mas muito profundo e marcante, tem uns que não são bons, e apresentam ideias um tanto quanto irreais, porém o livro se faz valer a pena com trechos marcantes e frases para refletir o modo de levar a vida.
comentários(0)comente



Janaína Moraes 01/10/2009

Fã, de carteirinha.
Tá certo, eu confesso, ando mesmo meio que relapsa com as minhas leituras.
Isso vai mudar, já está mudando, calma.
A poucos dias baixei nada mais, nada menos do que dezoito e-books que sempre quis ler mas que nunca tive a oportunidade. Um desses livros é essa coletânia maravilhosa de crônicas do crítico, cineastra, escritor e brasileiro, Arnaldo Jabor.
Não conheço uma pessoa se quer que ainda não tenha lido ou que não conheça pelo menos um texto do Jabor.
Seus textos tem sempre a mesma base, uma escrita malandra, um toque de sarcasmo, uma elegância distinta e aquela pitada de crítica, seja a quem for, que ele engloba no contexto dizendo e não dizendo a sua opinião sobre o fato.

Amor é prosa. Sexo é poesia.
Dentre os trinta e seis textos selecionados para fazer parte dessa coletânea divertidíssima, claro que existem os que, para mim, se tornaram mais do que meros textos. Um exemplo claro do que digo é uma crítica que ele faz àquelas mulheres que tem os seus 15 minutos de fama mostrando o bumbum em revistas para o público masculino.
Quando saiu o boato de que Juliana Paes mostraria o seu, ele confessa que ficou curioso, mas que assim que o viu, percebeu a falta de encanto.
Uma crítica a levianidade? Ao não pudor? À falta de erotismo por se mostrar tudo antes de se posar realmente nua?

Coisas de Jabor.
A crônicas sobre os chatos. Quem não conhece um? Eu mesma sou uma, daquelas que tudo duvida, tudo questiona, implica por tudo, briga por tudo.
E o avô, uma malandro carioca de "prima". Me fez lembrar do meu, que apesar de não ser carioca também era de "prima".
Tem uma ainda que ele personifica a relação utópica de um padre e sua esposa. Os diálogos são perfeitos, engraçadíssimos. São leves e ao mesmo tempo carregados de maldade.
Eita homem que tem maldade no coração essa Jabor.

Jabor não se envergonha de contar fatos de sua infância, como a sua não crença em Papai Noel. De sua mocidade, de seus amores não revelados, das "fodas" não dadas, das saudades que sente do carnaval carioca da sua época. Onde está o Brasil de antigamente?
A incansável procura dos homens por mulheres que não existem. Hilário, fantástico, perfeito.
Sim, algo me deixou triste ao final do livro. A primeira crônica que lí do Jabor não estava na coletânea.
É aquela assim: "Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta."
Quem não conhece?
É a minha preferida. Ela se encaixa no meu contexto, me serve como uma luva.

Bom, é isso.
O livro vale muito a pena. Seja ele em brochura ou em e-book.
comentários(0)comente



zschornack 26/08/2009

Muito bom!
Cheio de putaria...
comentários(0)comente



mimiconta_ 03/11/2017

Remédio ou veneno? Depende das posições adotadas pelo indivíduo. Dito isso. O amor pode ser veneno ou remédio e o sexo também.
comentários(0)comente



Antony.Trindade 31/08/2022

Muito bom ler Jabor, suas crônicas fazem falta.
Lendo Jabor percebi que ele sentia a falta de um Brasil de outrora, do futebol que era do povo e não do futebol moderno, entre outras questões que se perderam pela modernidade.
comentários(0)comente



Ayumi.kimura 23/03/2021

Bem meio termo é como classifico o livro, ora muito bom, ora muito ruim. O que você irá encontrar no livro são ambiguidades, algo também entre maxismo e misoginia. Pra quem acompanha os trabalhos dele, é super de boa.
comentários(0)comente



Érika dos Anjos 27/07/2009

Um mundinho interessante, mas particular demais
As multifacetas de Arnaldo Jabor estão todas, ou quase, transmitidas no 36 relatos de Amor é porsa, sexo é poesia. O autor fala sobre assuntos diversos, desde a bunda de fulana à política externa de Hugo Chavez. Mas, sempre com a propriedade que lhe é peculiar e que já estamos acostumados a ver nos jornais da vida.

Enquanto exalta com paixão a mulher brasileira e declara-se um contrafeito ao futebol, Arnaldo narra ora com amor, ora com paixão vários efeitos do cotidiano do Rio de Janeiro, Brasil e até mundo. Com especial destaque para os ensejos familiares, principalmente, no que diz respeito ao avô do autor, pelo que podemos sentir nos textos, um homem de inteligência e sagacidade.

No entanto, o panorama dado pelo autor é extremamente pintado por alguns paradigmas e pensamentos próprios da elite, de quem nasceu e cresceu na Zona Sul. Não que isso seja vexatório ou ruim, mas, em alguns momentos esse 'cotidiano' aparece de forma a tornar pejorativas frases e histórias contadas por Jabor.

De qualquer forma, a maioria das crônicas são bastante claras e um ótimo passatempo para quem gosta do estilo do estilo.

Confira e comente esta e outras resenhas em http://www.oquartoelemento.com.br

comentários(0)comente



90 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR