Resenhas - O que a vida me ensinou

caio_hrick 09/01/2022

Se eu não existisse, que falta faria?
Como já havia dito antes - uma obra-prima!

Levanta questões filosóficas que o faz pensar sobre você mesmo. Atitudes, virtudes, família, amizade, amor, a vida em si!

Mais uma vez adorei o livro do Cortella (já estou com outro na estante).

Uma dose de filosofia é sempre bem vinda, ainda mais quando não há tantas complicações.

Murilo Lorençoni 18/02/2022

Esperava mais
O livro traz ponderações interessantes, mas peca ao explora-las com superficialidade. Algumas citações poderiam ser mais que citações, de modo que trariam algum embasamento filosófico.
Leitura rápida

Nath 18/02/2021

Sou suspeita pra falar de Cortella, sou apaixonada por suas abordagens nos livros e em como envolve assuntos sérios com tanta leveza e com tantas referências incríveis! Um dos melhores que já li.

Matheus.Correa 13/03/2022

Para ler em uma tarde
"Hoje, a diferenciação está ligada à exposição hiperbólica, ao exagero pleno, ao grotesco. Nos nossos tempos, o grotesco se tornou altamente sedutor. É a mulher com a bunda do tamanho de melancia, o seio explodindo de silicone,o lábio inflado como uma boia de sinalização. É o homem com os músculos estourando, com o cabelo hiperproduzido, com a vaidade desvairada de uma diva ou uma violência desmedida a troco de nada. A hipérbole é mais necessária para quem está por baixo. Veja o exemplo dos Estados Unidos da América da década de 1970, quando a nação mais militarizada do Ocidente foi humilhada pelos vietnamitas. Para resgatar sua autoestima, hiperbolizou a figura do herói de guerra, do Rambo. Antes disso, era um país que cresceu dizimando os índios e, por isso, precisou hiperbolizar a figura do “mocinho” e do cowboy. Essa compulsão ao exagero faz com que a penumbra e o anonimato sejam ainda mais desesperadores. Essa, de verdade, é a divina comédia humana." Quando me deparei com a obra de Cortela, fiquei receoso pela sua vertente tão diferente dos textos que consumi em minha vida toda, porém esse livro segue um retrato daquilo em que um homem acredita; a sua visão constante sobre a felicidade, em um pensamento, diferente do ser, e se apegar ao estar, credenciado que apenas alguém que já teve a ausência de algo, tem a percepção do que é estar feliz, faz sentido. Adoramos a dopamina, a sensação de estarmos extasiados após um feito. Assim como existem pequenos seres que são enfeitiçados pela luz, somos por aquilo que temos a ausência. Tantos temas abordados, como por exemplo o "ser visto" a necessidade de ser notado e a impaciência de muitos quando isso não acontece. O livro aborda sobre ética, sobre o amor e a paixão e faz as suas deduções, cheias de referências em que o autor da o seu devido crédito em cita-las.
O livro por sua vez pode ser colocado como aqueles livros que falam sobre o óbvio que não é visto e nem falado. Sobre aquilo que em seu âmago, você sabe que é, mas a correria dos dias nos fazem simplesmente não pensar sobre isso. Fazer filosofia também é pensar.
Recomendo para quem gosta da visão do autor, para quem não concorda e os que discordam com veemência, ler algo "enciclopédico" nos faz refletir um pouco sobre quem somos e quem podemos ser. Sou do grupo que não concorda com tudo que há nessa obra, principalmente alguns conceitos que acho "fechados em demasia" como a visão generalizada de um grupo e a forma como isso é aplicado na narrativa. Porém isso, em nenhum momento, me tirou da obra. Apenas me fez expressar uma caretinha de leves. Mas quem nunca, não é mesmo?

Ton 01/07/2021

Sobre legados e propositos...
Ler algo do Cortella é ouvir a voz dele na minha mente.
Sou muito fã dos "pensadores brasileiros da atualidade" e faço questão de ter contato com seus livros e vídeos-palestras.
Muito do que o Cortella diz nesse livro se reflete em tantos Vide os que há por ai. Mas.... não tem jeito, a forma como uma reflexão te atinge de um livro é superior a mesma se vier por um vídeo (para mim, claro.).
Se tem uma palavra que resume esse livro é: legado.
Qual o legado que vc quer deixar nesse mundo? O que você faz diariamente com o intuito de construir tal legado?
A ciência da própria finitude é incômoda mas necessária. Ajuda a não ficar gastando seu tempo com certas ações, pessoas, coisas e situações.
Livro curto e que vale a pena ser lido e rê-lido.
Leia e reflita, a mensagem é boa e a lição, necessária....

marcela cedroni 15/07/2021

ganhei da minha mamis
cortella usa uma linguagem mtmtmt simples que afffff, mt facil ler e voce se prende no livro rapidinho
traz conhecimentos dele sobre a vida e como somos manipulados a acreditar que achamos que somos o que somos com base naquilo que temos, sendo que nada vdd somos o que somos com base nas nossas atitudes.
""" ouvir é ouro, falar é prata """""

Lucas.Oliveira 17/08/2022

Fácil de ler e reconfortante
Excelente o livro do professor Cortella. Era exatamente o que eu esperava, livro simples, muito gostoso de ler e com excelentes reflexões. Afinal, se você não existiria que falta faria?

Muito interessante como ele vai na etimologia das palavras para aprofundar os assuntos e como trata os temas com leveza. A mensagem final do livro dá um "quentinho no coração". Além disso dá pra aproveitar várias coisas não só para sua vida pessoal, mas também para amorosa e profissional.

Recomendo demais!

Lolô 23/07/2021

Março
Depois da ficção, voltei pra sociologia. A terceira leitura do ano foi de alguém que admiro muito. Foi difícil DEMAIS pra mim escolher só uma frase marcante, já que tudo eu considerava significativo. Cortella escreve sobre o que é profundo de um jeito fácil e fluido. O livro aborda a nossa existência no mundo e qual o sentido dela. É cheio de sabedoria e bons conselhos, discutindo sobre aquilo que realmente importa. E ser importante, no final de tudo, é fazer falta pra alguém. Repensar que falta faríamos se deixássemos de existir e qual legado estamos marcando nas pessoas ao nosso redor. Quando comecei a ler, me senti numa conversa com um amigo (mesmo eu não tendo amigos tão inteligentes quanto ele rss) e quando percebi já tinha acabado. Com certeza será um livro pra reler anualmente. Recomendo demais demais demais! Eta livro bão

site: https://www.instagram.com/tantopraler/

Luiza.Vilar 01/08/2021

Livro que nos mostra a verdade e a realidade de algumas coisas que vivemos no nosso dia a dia. Cortella abre nossa mente e nos faz pensar em nossos próprios atos. Ninguém é o mesmo depois dessa leitura. Recomendo!

Isabella 04/08/2021

Leve e prazeroso
Cortella parece ter se assentado perto da gente e começado aquele tipo de conversa que faz o tempo passar depressa. Reflexões leves e agradáveis pra se fazer num dia de descanso, antes de ir dormir, quando se quer abrir a mente para o que realmente importa. Gostei muito.

Vrodriguues 20/07/2022

"boas razões para morrer são boas razões para viver"
"Se você não existisse, que falta faria?"

É bem reflexiva essa frase, bem difícil de ser respondida também, bom, você só existe para alguém apartir do momento em que esse alguém conhece você, se não, você não existe para aquela pessoa. A raça humana tem uma necessidade de ser conhecido em deixar um legado, em fazer as pessoas sentirem sua falta, então, que vida você deseja ter? Como que tipo de pessoa você quer ser lembrada? Que legado vai deixar?

Esse livro provoca reflexão e questionamentos, desperta em você um olhar mais crítico e faz você revê algumas de suas atitudes. Ele fala como você deve agir de uma forma melhor e pode te ajudar, tanto em sua área profissional, em um relacionamento amoroso, familiar, com amigos.

Um livro de linguagem super simples, é realmente uma leitura super rápida com capítulos curtos que fluem muito bem. Essa obra aborda muitos assuntos, ele explica muita coisa até significado de algumas palavras e cita muitas pessoas (escritores, filósofos e etc), ele te ajuda e faz você abordar/olhar as coisas diferentes.

É importante usar o tempo livre com coisas positivas porque é o que absorvemos tanto na internet, tv ou livros é o que vai formando que tipo de pessoa você é.

Julia 24/08/2021

Cortella é sempre incrível
Eu sou super suspeita para escrever uma resenha pois adoro o discurso e a inteligência do Cortella. Esse livro não poderia ser diferente. Incrível, assim como Cortella

Julcimari 23/09/2021

Legado
Um livro do admirável Mario Sérgio Cortella, que aborda algumas reflexões importantes: que falta eu faria se não existisse? O que quero deixar depois de partir? Qual será meu legado? O que permanecerá depois de eu partir?

O livro é dividido em pequenos capítulos no qual ele vai discorrendo sobre diferentes temas, nos fazendo refletir e, ao mesmo tempo, refletindo ele mesmo. É montado com o intuito de contar momentos importantes na vida dele, experiências que serviram de lições, quase como uma biografia.

Nesse sentido, é desafiador criticar um livro cheio dos pensamentos de uma pessoa. Porque ele começa um assunto, puxa outro, traz informações, pensamentos de outros filósofos e pessoas famosas, de repente faz analogias e é quase como se eu estivesse dentro da cabeça dele... E de sábio e louco, todo mundo tem um pouco.

Gostei bastante porque me fez pensar sobre ser importante nessa vida. Não no sentido de ser famoso e nem acumular coisas e propriedades, em uma obsessão consumista, mas ser importante para alguém, ou seja, fazer falta para alguém. Além disso, texto fácil de ler, uma leitura gostosa e rápida.

Recomendo sim! ??

Geisalanis 17/10/2021

Assim como o outro o livro é maravilhoso Cortella tem o dom da escrita e de nos tocar e envolver com suas palavras

Nath 16/11/2021

Qual a sua obra?
Fazia um bom tempo que queria ler esse livro! Foi o meu segundo do Cortella e mais uma vez a leitura foi super tranquila e me trouxe bastante reflexão. Vários temas que são atuais já eram relevantes nessa época (o livro foi lançado em 2018) como a necessidade de se expor nas redes sociais para mostrar que é feliz, e que muitas vezes esquecemos o que realmente importa para viver uma vida em paz. Nossa obra, é o que deixamos para aqueles que estão ao nosso redor. Apesar dos tempos difíceis, sejamos positivos e apreciamos os pequenos prazeres da vida a cada segundo.