A Guerra Que Me Ensinou a Viver

A Guerra Que Me Ensinou a Viver Kimberly Brubaker Bradley




Resenhas - A Guerra Que Me Ensinou a Viver


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Amanda3913 13/12/2022

Eu amo a resiliência de Ada e a forma como ela compreende a extensão das sequelas que a mãe deixou. Amo que finalmente ela conseguiu aceitar que a Susan é, de fato, sua mãe e que isso não significa que ela a fará mal. E, principalmente, amo que algumas partes do livro são, em minha opinião, deixadas em aberto para que a gente imagine o desfecho.
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Neve 13/12/2022

A redenção de uma garotinha
"É possível saber um monte de coisas e um dia, enfim, acreditar em todas elas."
Perseverança e coragem são essenciais para os que continuam lutando em busca de felicidade.
Mas não somente isso, a Ada é uma vencedora por ter aprendido muito, principalmente a confiar e amar.
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Brunna 12/12/2022

lindo.
acho incrível como a Kimberly, tornou essa duologia intensa, eu senti tudo.
demorei bastante pra ler a continuação, se eu soubesse que era dias após o término do primeiro livro, teria lido eles juntos, imaginei que se passava anos depois.
a escrita é genial, a forma como a Ada pensa nas coisas como uma criança mesmo, em todas as fases, principalmente nessa. como ela tenta entender, e tem curiosidade em aprender e em querer crescer. me doeu em tantas partes, a carta, as mortes...
Ada é uma criança única, marcada por cicatrizes e por efeitos da guerra, e eu sou marcada por ela.
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Geisi.Ferla 29/11/2022

Igualmente tocante
A continuação da história contada em ?A Guerra que salvou a minha vida?, é igualmente tocante. A delicadeza na forma com que são tratados os traumas de infância e os horrores da guerra são de uma sensibilidade incrível. Vale a pena.
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Mari 26/11/2022

Embora não seja uma grande fã de histórias narradas por crianças, abro uma exceção para esta duologia.

Falar de um tema triste como a Segunda Guerra aos olhos de uma criança faz com que a narrativa fique mais palatável, pois há a inocência de alguém que não tem a dimensão do que estava acontecendo de fato. Aliás, muitas pessoas não sabiam o que acontecia nos campos de concentração. Inclusive tem um trecho interessante que a Ruth fala que a avó dela foi levada para Ravensbruck e na casa tentam amenizar dizendo p/ ela que nem o Hitler seria capaz de fazer mal a idosos.

Mas o foco da história não é a guerra em si. É em como a Ada ainda tem dificuldades em confiar em alguém, em se deixar ser amada e cuidada, pois a cicatriz do pé torto (agora recém-operado) não se equipara àquelas que ela carrega dentro de si, depois de uma vida de maus-tratos e negligência. Ela se sente na obrigação de ser forte o tempo todo, em cuidar dos outros e não se deixar ser amparada.

A guerra é o pano de vida para entendermos como as pessoas viveram esse período constantemente aterrorizadas, em vigília, com escassez de todo tipo de alimento? é uma lição de vida!

Tão bom quanto o primeiro livro, todos deveriam ler esta duologia!
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Samara0903 23/11/2022

Tão maravilhoso quanto o primeiro
Quando descobri que A Guerra que salvou a minha vida tinha uma continuação, eu precisei ler. Acompanhando a Ada mais velha e em suas novas descobertas sobre si e sobre o mundo ficamos emocionados e orgulhosos com a evolução da nossa menina. De longe é uma das protagonistas mais corajosas que conheço, pois poucos são capazes de mudar a própria vida como ela.
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Josy =) 23/11/2022

Misto de sentimentos
Esse livro me fez sentir um misto de sentimentos pela Ada. Apesar de compreender os motivos que levaram Ada a erguer um muro em volta dos seus sentimentos, muitas vezes senti raiva dela. Sou uma pessoa ruim por isso? Não sei. Mas a evolução dela, o muro sendo quebrado, o quanto ela aprendeu e ensinou nesse livro me fez ama-la mais do que sentir raiva. Um livro extremamente diferente dos que li sobre a guerra, uma perspectiva pelos olhos de quem ficou em casa, em outros países, e que esperavam notícias dos seus entes queridos que lutavam. Uma leitura gostosa, um livro necessário.
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Maria8750 21/11/2022

Lindo
Eu amei essa sequência é um livro leve e gostoso d ler, Ada é incrível, forte e independente, mas não deixa de ser só uma criança que precisa de atenção e amor. E nesse livro nós vemos como todos a amam e a luta dela interna para aceitar esse amor vai desarmando. É lindo ler a evolução dela, eu amei cada capítulo.
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Pam 21/11/2022

Ada sofreu muito antes de se tornar uma criança evacuada pela Guerra.


E por conta disso demorou muito pra aceitar ser amada e fora a teimosia normal de adolescentes. Isso acaba às vezes me irritando um pouco mas o seu desenvolvimento foi aos poucos e lindo.

Há perdas nesse livro, como vários livros sobre a Segunda Guerra Mundial, umas mais doloridas que as outras. Mas com esse livro me dá esperança que o ser humano ainda tem salvação!
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Ana 20/11/2022

Incrível!
Que história liinda!
Esse segundo livro me cativou ainda mais. Apaixonadissima por cada personagem ?
Não tem como não amar essa história!

Foi brilhante acompanhar o amadurecimento de Ada.
Realmente incrível!
O final não poderia ser outro, a não ser ver Ada chamando Susan de mamãe, ai meu coração! ?
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Ju Ramos 15/11/2022

Invencível Ada
Adorei essa sequência. Ver a evolução da Ada foi algo que me emocionou muito.
Gostaria de ter tido um desfecho para o Estefan, mesmo sabendo que ele provavelmente morreu...
Foi dolorida as perdas, me arrancou lágrimas de tristeza e de emoção em outros momentos.
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Sevilha 11/11/2022

Superando traumas
Nesse segundo livro Ada vai aprender a lidar com os traumas e aprender a confiar nas pessoas. É lindo ver seu amadurecimento.
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Thay 06/11/2022

"Sim, mamãe, esta viagem é necessária"
Como esperado a segunda leitura também concorreu com todas as expectativas dadas pelo primeiro livro. Porém como esse é o último da coletânea ficou muitas contas em aberto, por exemplo, a relação de Susan com Becky, o motivo do distanciamento com a sua família, o real motivo da mãe dos meninos não gostarem deles e umas coisinhas a mais.
Leitura ótima e cheia de emoções. Um ótimo livro pra sair da ressaca literária.
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