Interferências

Interferências Connie Willis




Resenhas - Interferências


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Nessa 17/08/2020

Já parou pra pensar como seriam dos relacionamentos se fosse possível saber exatamente o que o outro sente? Loucura não? Pois é, nessa história isso é possível, Briddey e seu namorado decidem fazer o procedimento em que faz com que isso seja possível, tudo aponta para que o laço entre os dois seja cada vez mais forte, já que eles obtiveram as pontuações mais altas nos testes de compatibilidade, até que que algumas interferências acontecem com a ligação e ao invés de Briddey estar conectada com seu namorado ela esta conectada com C.B. um colega de trabalho, e as coisas só ficam cada vez mais complicadas, mas esse laço inesperado a ajuda a perceber que seu relacionamento não é assim tão perfeito.
Agora um pouco sobre a minha opinião, gostei demais dessa leitura, é um romance que mistura um pouco do misticismo presente na cultura irlandesa. A escrita é bem fluida e cativante, não consegui parar de ler até terminar o livro, até atrasei algumas leituras de LC que eu estou participando por esse livro, super recomento para pessoas que não tem o costume de ler, pra poder pegar esse habito mais facilmente com esse livro.
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Dani 20/05/2021

É um bom livro,eu simplesmente amei o mocinho do livro. Bom,a leitura foi legal mas tinha momento que dava uma travada,mas mesmo assim se continua pq se fica "mds o que vai acontecer?",tinha momentos que eu queria brigar com alguns personagens, mas deu para ver como eles muda ao decorrer do livro.
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Jessy 27/12/2020

Leitura pra te deixar com o coração quentinho
Eu simplesmente adorei a leitura , um dos pontos altos sem sombra de dúvidas é o C.B , fazendo com que ele ganhasse um lugar so dele no meu coração. Em contrapartida um dos pontos baixos ao meu ver é a familia da personagem, que em varios momentos se mostra INSUPORTÁVEL , mas ao final eu acabei me apegando a alguns poucos membros (como a Maeve), e aceitei o pano que a autora passou de serem apenas uma familia protetora e amorosa. Eu indico demais a leitura ?
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Adelinetta 10/04/2020

Apenas a crítica a tecnologia importa?
Eu comecei lendo esse livro com a expectativa de que ele fosse algo mais complexo mas ao mesmo tempo romântico. Me decepcionei muito com essa leitura porque não basta o livro apenas trazer uma critica de como usamos a tecnologia em excesso e somos bombardeados de informações o tempo todo, vi muitos leitores apenas usando isso como justificativa para o livro ser bom. O livro trás uma critica a tecnologia mas é uma desordem em todos os outros aspectos, a personagem principal, briddey, é extremamente passiva e sem personalidade alguma, a família de briddey é completamente abusiva e invasiva na vida pessoal da personagem, o que torna a leitura chata em grande parte do livro pelas várias intromissões da família, desde o começo você não consegue sentir que a personagem tem um vinculo amoroso com o namorado, Trent, eles não tem qualquer tipo de demonstração de que se amam. C. B. Que é a pessoa com quem briddey se conecta é o único que tem uma personalidade bem construída em todo o livro, e nem mesmo com ele briddey tem um romance notório. A leitura é maçante, tem diversos diálogos que não agregam em nada na história e o romance é quase nulo.
Leitura decepcionante.
Julia5053 17/07/2020minha estante
Concordo com vc em algumas partes, tem algumas coisas que não gostei muito nesse livro: primeiramente achei os capítulos enormes, com muita informação fútil e isso meio que atrapalhou um pouco o ritmo de leitura, eu gostei da história e fiquei presa a ela mas mesmo assim sinto que se os capítulos fossem menores e mais sucintos seria uma leitura bem mais fácil e agradável, Segundo: me incomodou demais a falta de sentimentos dos personagens, que tipo de pessoa está em um relacionamento e pronta pra fazer um EED e não demonstra nem um pingo de amor ou qualquer outro sentimento, achei os personagens muito rasos nesse sentido e terceiro puta merda como eu senti falta de um romance, queria muitoooooo que ela tivesse desenvolvido melhor a relação do C.B com a Briddey e que desse para ver a evolução deles como um casal. Enfim, é isso, desculpa por vir aqui encher o saco ?




Giovana.Cunha 04/12/2020

AMEI!!! FAVORITEI!!! ?????
Li este livro por indicação de uma pessoa que também AMOU!!!
Sim, este livro levanta polêmicas, sobre a protagonista que não faz basicamente nada por conta própria e sim quando seu par romântico fala.
Mas mesmo assim eu fui capaz de amar e de favoritar.
Acabei levando mais em consideração os pontos positivos da história. E recomendo pra vocês também!!!
?????
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. J e n n i . 30/06/2020

Adorei ler ele, é difícil não se apaixonar pelo C.B e suas infinitas referencias históricas.
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andy 25/12/2020

Montanha russa de qualidade
A obra “Interferências” de Connie Willis, é uma agradável comédia romântica sci-fi, com erros e acertos. Pela sinopse já é possível compreender o fio condutor da história e já nos primeiros capítulos prever como sucederá. Com personagens caricatos e diálogos repetitivos o livro em certos momentos, parece não ter passado por uma revisão de conteúdo, e isso é frequente na obra. A história tem muitos desdobramentos e é isso que segura o leitor, embora a leitura seja bem cansativa. Em geral, o livro é divertido e envolvente, mas é necessária força de vontade e paciência.


O que faltou? Uma revisão.
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Dani Sousa - @eulieulerei 28/06/2021

Outro livro arrastado!!!
Esse livro foi tenso para terminar, confesso que passei quase todo o livro detestando todo mundo, e querendo que acabasse logo e fui perto de abandonar várias vezes, mas também ficava curiosa em saber o que ia acontecer com todas aquelas pessoas chatas...kkkkkk
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Primeiro ponto que me incomodou muito a família da Bridday, , que é insuportável, a obsessão pelos próprios problemas que por vezes eram bem sem noção e eram tratados como o fim do mundo, a irmã possessiva pela filha de 9 anos. Membros da família aparecem no trabalho, invadem a casa, ficam ligando, cobrando presença, dando palpites na vida dela, é SUFOCANTE essa relação familiar.
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O namorado babaca me irritou, sempre muito ocupado, sem tempo para nada, sabia desde o início que escondia algo sinistro, o doutor me estressou, C.B. Schwartz foi o único que eu gostei desde o início, talvez ele que tenha feito eu ler o livro até o final, um técnico da Commspan que todo mundo acha que é meio maluco, mas que traz para o leitor as melhores referências e os melhores momentos também.
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Segundo ponto negativo a Briddey é uma personagem difícil de engolir, ela simplesmente deixa as coisas acontecerem e não faz nada para mudar a situação. Tudo que se move ao seu redor é em função de sua família e do namorado Trent "babaca", onde vemos um relacionamento totalmente sem sentimentos, de cara percebemos que é apenas interesse, e vê a protagonista cega acreditando incomoda bastante.
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A premissa do livro é interessante, me lembrando por vezes de Black mirror, com questionamentos sobre o que pode causar o excesso de comunicação, ou até onde é benéfico a utilização da tecnologia? Já temos nossa privacidade totalmente invadida? Outro ponto é imagina o que seria dos relacionamentos e relações se tivéssemos acesso a tudo o que o outro pensa? Seria muito mais que desastroso....
Ziee 12/01/2023minha estante
nao gostou pq retrata a realidade? você é chata




Aline221 10/03/2020

"Você sabe para quem as pessoas mais mentem? Para si mesmas. São mestres absolutas da autoilusão"
Fantástico! Uma escrita leve, que não torna a leitura cansativa, você vai lendo e não quer parar, principalmente por querer saber o que causa tudo aquilo e o que vai acontecer, tem um tom de diversão, mesmo o livro tratando de assuntos muito importantes e que estão no nosso dia a dia: tecnologia e comunicação, o quanto ela é crucial, mas também o quanto é prejudicial e que o excesso dela pode fazer.

No começo achei que tudo ia se voltar para os "dramas" familiares da Briddey ou sobre o ciclo de fofoca da Commspan, mas não, a Briddey é uma personagem que ganha voz (literalmente) a cada capítulo, o desenvolvimento dela é muito nítido ao longo do livro e é lindo ver o quanto ela amadureceu.
Aliás, quando a gente olha para a família da Briddey, dá para ver que a escritora também colocou assuntos muito impactantes nela, principalmente nas irmãs, e que geram uma boa reflexão.
O Trent é um personagem que existindo ou não, não faz diferença nenhuma, só existiu para dar raiva.
E o C. B.... sem palavras para descrever o cara que ensinou a Briddey (e os leitores) as regras da mentira, a descrição da Briddey já fala por si só: "[...] um cara gentil, engraçado, altruísta e incrivelmente corajoso", fora que é inteligente.
Mas a melhor personagem do livro com certeza é a Maeve, uma criança magnífica, super inteligente, amei os diálogos dela com o C. B., as perspectivas dela sobre os assuntos, mesmo que envolvessem a Disney, suas princesas e zumbis.

O desenvolvimento do relacionamento da Briddey com o C. B. é algo fantástico de ler, apesar de ser só pela perspectiva dela, é um trabalho de formiguinha, um passo de cada vez, na maioria das vezes é muito divertido o diálogo deles e outras nem tanto, é algo que você torce cada vez mais.

Um livro fantástico. Fim!
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André 06/02/2021

A melhor parte do livro foi ter terminado a leitura. Infelizmente, não consigo abandonar nenhum livro antes do final, então foi um alívio pensar que não tenho mais que perder tempo lendo tanta incoerência e enrolação. Meu primeiro contato com as obras da Connie Willis foi em O Livro do Juízo Final, que adorei, depois li alguns contos dela e não consigo acreditar que seja a mesma autora.

Não vou ficar me alongando em tudo que detestei no livro, mas quero falar sobre alguns pontos. A personagem principal é uma mosca morta e não tem controle nenhum sobre a própria vida. Todos passam por cima dela, fazem e falam o que querem e ela só segue. Todo mundo é abusivo e controlador com ela, em especial a família, que aliás é uma das coisas mais tenebrosas que eu já li. De início, até achei que haveria um arco da personagem se libertando da intromissão doa outros e passasse a ser dona da própria vida, mas ela termina o livro da mesma maneira que começou, totalmente passiva. Ou talvez pior, porque começa a considerar a família abusiva só "um pouco superprotetora".

Outro ponto que me incomodou demais é como a crítica à tecnologia é rasa. Obviamente que o ponto levantado pela autora do perigo do excesso de informações e comunicação é verdade, mas ela analisa como se fosse uma culpa da tecnologia em si, sendo que o problema é o modo de vida imposto a nós. O modelo capitalista é inerentemente consumista, então acabam fomentando uma relação tóxica em redes sociais e afins, seja pela agressividade, pela exposição exagerada da vida pessoal, pela competição com outras pessoas etc. Em alguns momentos parecia que a autora queria dizer: "bom mesmo era no meu tempo, que as pessoas conversavam de verdade".

Enfim, disse que não ia me alongar, mas acabei escrevendo demais já. Interferências foi uma leitura bem decepcionante pra mim, mas talvez eu não seja o público alvo.
Ziee 12/01/2023minha estante
mosca morta é vc




Kelli ( kell_msa) 24/10/2022

Leitura me deixou só o baiacu, inchada de raiva e indignação
Acho que fui com muita sede ao pote nesse livro.
Fiquei namorando ele por meses, até abaixar o preço e poder comprar.
Porque não dei ouvidos as resenhas? Pq sou trouxa com T MAIÚSCULO.
Desde o começo já não senti o relacionamento da protagonista muito forte. Ao que parece, estava mais com intenção de fugir da familia e sua intromissão, do que
Realmente morar com o namorado, pq amava ele.
O que mais me deixou irritada, foi passividade dela com as atitudes tóxicas e intrusivasda família e PRA AUTORA, PARECIA QUE TUDO BEM ISSO.
O problema maior é criticar a tecnologia e não a toxicidade e passividade da protagonista.
EU NAO TENHO PACIÊNCIA DE JÔ pra aguentar isso nem em livro,que raiva! que saco!
Songa demais essa leitura, essa protagonista
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Giovanna967 14/05/2022

Bom, mas não é um livro para todos
Um livro que eu gostei muito, tem alguns furos, mas no geral é muito bom. Porém é um livro que nem todos gostam, tem uma pegada meio doida e algumas partes chegam a cansar. O casal é bonitinho mas ao mesmo tempo acho que seria pertubador ter alguém falando comigo por telepatia.
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Mila F. @delivroemlivro_ 30/10/2018

Uma lástima!
Confesso que uma das coisas que mais me chamaram atenção foi a capa e também uma afirmação presente na orelha do livro "Um dos livros de ficção científica mais divertidos dos últimos anos", e mesmo sendo um livro que foge total da minha zona de conforto, resolvi dar uma chance e me surpreendi com o começo divertidíssimo, com uma pegada de chick-lit, mas depois alguns problemas se tornaram um empecilho durante a leitura.

Em Interferências vamos acompanhar um futuro não muito distante em que os avanços tecnológicos estão tão grandes que todo mundo sabe da vida de todo mundo por conta da internet, e todas as empresas estão sempre em disputas por quem irá lançar o aparelho, aplicativo ou Gadgets de maior sucesso e inovação é numa dessas empresas, chamada Commspan, que nossa protagonista, Briddey, trabalha. Briddey vive sobrecarregada com as responsabilidades, com as fofocas da empresa e com o relacionamento sufocante de sua família. Para completar, nessa "realidade" do livro, uma cirurgia cerebral chamada EED é a grande queridinha dos casais, pois possibilita uma conexão de sentimentos entre o casal. Ou seja, ambos sentem a intensidade do que o outro está sentindo. É para provar esse sentimento que Trent, namorado de Briddey, propõe que façam um EED e depois, comprovado o "amor" ele vai propor noivado.

Simplesmente, vejo uma alienação muito grande o fato de Briddey ser tão passiva a ponto de aceitar fazer uma cirurgia cerebral sem querer, apenas para fazer a vontade do namorado, além disso a forma como o relacionamento de ambos era não dava respaldo para tal cirurgia. Estava na cara que ia dar errado (pelo menos eu vi isso logo nas primeiras páginas), mas o casal foi e fez a cirurgia, só que ao invés de se conectar com Trent, Briddey se conecta com outro homem que não tem nada a ver, mas que trabalha com ela na Commspan: C.B., e a conexão não é algo simples, apenas de sensações, mas eles conseguem se falar por telepatia - ou algo do tipo. Briddey, terá que lidar com esse efeito colateral da cirurgia, terá que lidar com os problemas no trabalho, com o namorado e com os vexames familiares. É nessa confusão que ela fará muitas descobertas e terá revelações.

Interferências começou incrivelmente engraçado, mas foi perdendo o foco, foi querendo explicar as coisas (como é pertinente em livros de ficção-científica), no entanto, a cada explicação e detalhe as coisas desandavam e ficavam mais e mais esquisitas, daí eu comecei a pegar um abuso enorme do livro e de como estava a maior enrolação para desenvolver uma estória que deveria ter no máximo 250 páginas, mas protelou para quase 500!!!

Nem o fato das longas páginas e capítulos recheados de diálogos não foi capaz de tornar a leitura mais fluida, e o livro se tornou maçante e pior: entediante. Então para piorar o que já estava ruim, ficou evidente que Briddey, personagem engraçada no começo do livro, virou uma songamonga, totalmente dependente de outra pessoa (ou pessoas), o que acho algo bastante tóxico em qualquer tipo de relacionamento.

Briddey vivia cercada por relacionamentos abusivos e tóxicos, mas não se dava conta e o pior: sempre se deixava levar pelo que o namorado ou C.B. diziam, ela simplesmente obedecia tudo sem questionar. Eu só conseguia pensar: "NÃO SEJA ESSE TIPO DE PESSOA, PLEASE!". Foi bem aí, que tudo perdeu a graça nesse livro e eu estava apenas na metade, daí pensei: "Vou seguir, isso não pode piorar", mas piorou de uma forma fenomenal e eu peguei RANÇO total do enredo e de TODOS os personagens.

Do meio para o fim de Interferências eu não conseguia ver nada de ficção-científica, nem entendo porque dizem que esse livro é de ficção-científica, no meu entender parece mais algo de fantasia, misturada com misticismo, com uma pegada que deveria ser chick-lit, mas foi tão caricaturado que ficou estranho, bizarro, inaceitável.

Acredito fortemente que Interferências tinha potencial para ter sido um livro incrível, mas ele saiu do rumo e ficou um horror total, e o mais triste é que havia vários temas bem pertinentes e importantes que poderiam ter sido melhor trabalhados, mas que foram soterrados por algo vazio.

O fato de Briddey ter uma família sufocante, abusiva e que não respeitava sua privacidade era um ponto que poderia ter sido trabalhado e feio o leitor fazer várias reflexões a respeito, mas Willis simplesmente tratou esse tipo de comportamento e situação como se fossem normais e até mesmo corretas.

O fato da irmã de Briddey sufocar a filha e viver proibindo a menina de fazer coisas e entrar em pilha e ter comportamentos inconcebíveis para uma mãe, também foi negligenciado por Willis, e pior foi elevado a um tom de humor: como se isso fosse engraçado. SQN.

A problemática dos avanços tecnológicos: até que ponto afeta nossas vida e podem ou não ser benéficos ficou suplantado por conceitos míticos, surreais e desnecessário. Ou seja, mas um ponto que Willis se omitiu de trabalhar.

Para completar o total naufrágio desse livro: o comportamento de total submissão e passividade de Briddey em relação a família e aos homens de sua vida foram a gota d'água, ela simplesmente era um "pau-mandado" e não tinha opiniões próprias e aceitava esse relacionamento abusivo e tóxico de forma totalmente normal e espontânea. Fico triste de ver uma personagem feminina sendo retratada dessa forma, sobretudo em um livro escrito por uma Mulher.

Não tenho coragem de indicar Interferências, na verdade, tenho até vergonha alheia: um livro com potencial que não foi bem desenvolvido é a pior experiência literária de qualquer leitor, um livro com um final sem pé nem cabeça, com a introdução de vários personagens (como se os que já estivessem presentes não servissem para nada), com um desfecho aberto e sem solução para as muitas problemáticas que surgiram durante a leitura é a coisa mais frustrante de se ler.

Infelizmente não gostei, não indico e estou com um pé atrás com essa escritora. O primeiro contato que tive com um de seus livros foi demais traumatizante. Só lamento.

site: www.delivroemlivro.com.br
Célica Oliveira 12/03/2019minha estante
Essa resenha é PERFEITA. Eu criei uma espectativa muito grande em relação ao livro. E me desapontei desde os primeiros capítulos.
Eu NUNCA tinha lido um livro com uma protagonista tão fraca, sinceramente. Todas as pessoas tem uma influência muito forte e negativa na vida dela, e isso vai desde as pessoas com quem trabalha até a família. Pensei que isso seria trabalhado ao longo da estória, mas levei um tiro no pé.


Célica Oliveira 12/03/2019minha estante
Ops, expectativa**


Mila F. @delivroemlivro_ 12/03/2019minha estante
Foi uma leitura realmente decepcionante. Obrigada por vir deixar sua opinião também.




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