Interferências

Interferências Connie Willis




Resenhas - Interferências


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Lary 17/04/2021

resenha interferências
Interferências, confesso que só comprei esse livro pela capa, quando fui na livraria para comprar um livro, olhando nas estantes eu vi essa capa e decidi que ia comprar esse, sem nem ler a sinopse, me senti tão representada na capa que não resisti. Interferências é um romance que eu não o considero ?ficção científica? e muito menos ?futurista?. Trata-se de um casal que decidem fazer um EED um procedimento cirúrgico que é capaz de aumentar a empatia entre os casais, e ele está cada vez mais na moda. Por isso, Briddey fica radiante quando seu namorado, Trent, sugere que eles façam a cirurgia antes de se casarem a ideia é que eles desfrutem de uma conexão emocional ainda maior, e que o relacionamento fique ainda mais completo. Porém o resultado do EED não sai como esperado e Briddey acaba se conectando em outra pessoa.
Confesso que o início é cansativo, e a história narrada no ponto de vista da Briddey que não é a mulher mais legal do mundo, com uma personalidade amena, que deixa que todos tomem conta da sua vida e ela vive dando desculpas esfarrapadas para se livrar das pessoa e dos problemas, não é o tipo de personagem que você se apaixona logo de cara, e é por isso que na minha visão vai se tornando cansativo. Mas com o passar da história você vai ficando cada vez mais fissurado para saber como tudo se conclui. Não posso deixar de lembrar que toda essa confusão se passa em um período de tempo curto por volta de dois meses, é um livro que parece que já se passaram anos, mas na verdade aconteceu tudo em um dia. É um livro que te surpreende e aquece o coração. Foi com certeza o melhor ?achado?.??
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Luh 31/10/2020

Uma surpresa agradável.
A história é interessante apesar dos personagens chatos que ela tem. Uma grande surpresa pra mim o jeito que esse livro capturou minha total atenção e fez com que eu ficasse sedenta por mais uma página e mais outra. Adorei a experiência.
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Monique Nóbrega 29/11/2020

Interferências (Connie Willis)
Me disseram que era um sci-fi e eu caí. Acabei lendo todas essas páginas de um chick lit clichê e previsível. Eu pude adivinhar o que aconteceria já na página 15 e, mesmo assim, não consegui parar de ler.
Apesar de ser executiva numa empresa de tecnologia, Briddey é do tipo de garota que só ganha as discussões dentro da própria cabeça. A família não a deixa em paz e vive se metendo em sua vida sem deixa-la respirar.
O namorado, Trent, é bonito, tem um Porsche e uma carreira promissora na mesma empresa e a trata como a opinião dele fosse a única que importa. Em 6 semanas de namoro, ele decide que o casal deve fazer um EED (um procedimento no qual um cirurgia no cérebro faria casais se conectarem através de suas sinopses proporcionando que um sinta o que o outro sente sem a necessidade de palavras).
A família é contra o procedimento e também o é um funcionário da empresa em que trabalha. Um semi-desconhecido que tenta impedi-la dando vários motivos malucos para que Briddey não a faça.
Contra todos (e, na minha humilde opinião, por pirraça) nossa protagonista faz o procedimento e, assim que acorda, sua vida muda totalmente.
Mentiras (muitas mesmo), espionagem industrial, intrigas, fofocas e um pouco (bem pouco) de romance recheiam o livro. Odiei a protagonista em boa parte da história e queria esfregar a cara dela na parede. kkkkkk
Há alguns fios soltos no final que bem mereciam mais algumas páginas. Por essas e outras dou 3,5 estrelas.
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Tay 10/04/2022

Gente chata e escrita repetitiva
A história me prendeu, porém, achei os personagens extremamente insuportáveis (isso é pra você Maeve) e a escrita é muito repetitiva. Ele seria meu livro favorito se a autora não tivesse saturado tanto a história com relacionamentos chatos e não ficasse "batendo na mesma tecla" o tempo todo.
No geral, eu gostei, mas acho que a história poderia ter sido melhor aproveitada.
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Coruja 19/10/2018

Descobri Connie Willis há três anos, por indicação de um amigo, e desde então a coloquei naquela lista de ‘autores que quero ler toda a bibliografia’. De seus contos às noveletas e romances, tudo dela com que já tive contato não apenas me deixou fascinada como também surpreendeu. Assim, não é à toa que, tão logo "Interferências" apareceu em pré-venda, saí correndo para reservar o meu (embora tenha demorado um pouco para começar a lê-lo efetivamente).

E sim, mesmo com todas as expectativas que eu tinha para o livro - e elas eram bem altas - a Willis conseguiu mais uma vez. Plot twists abundam nesse livro.

Interferências conta a história de Briddey Flannigan, cujo namorado, Trent, executivo da empresa em que ela também trabalha, propõe que eles passem por um EED, um procedimento cirúrgico capaz de ampliar a conexão emocional de um casal, com um parceiro recebendo as emoções do outro. A fofoca logo se espalha pelo escritório - uma empresa de tecnologia especializada em smartphones - até cair nos ouvidos de C. B. Schwarz, o “corcunda de Notre Dame”, ou, mais exatamente, o principal desenvolvedor de aplicativos e outras ideias para a Commspan. C. B., com seus cabelos eternamente bagunçados, camisetas nerds, fones no ouvido e olhar perdido, tenta de todas as formas convencer Briddey a desistir da cirurgia, ao passo que Trent se mostra extremamente ansioso para tal comprometimento.

Com muito esforço, Briddey consegue escapar do escrutínio da família irlandesa intrometida e superprotetora de Briddey e de seus colegas de trabalho abelhudos, e ela e Trent passam pela cirurgia… mas as coisas não saem exatamente como o esperado, e alguma interferência de conexões neurais ou coisa parecida acabou ligando a ruiva telepaticamente a… C. B. Schwarz.

Num primeiro momento, você pode pensar que Willis está criando uma grande romcom, mas, como eu disse antes, ela sempre consegue te surpreender, mesmo quando parece extremamente óbvia. Interferências passeia por diferentes gêneros, do romance à comédia de costumes, à ficção científica (e as explicações sobre o EED, telepatia, genética e outras tecnologias fazem muito sentido) e o thriller. Entre espionagem corporativa, experimentação humana e zumbis, há um pouco de tudo, sem que haja rupturas nas transições de tom que vão surgindo ao longo do enredo. Talvez isso afaste alguns leitores, que tenham chegado ao livro por preferirem um determinado e único gênero, mas pra mim, pelo menos, funcionou.

Além da multiplicidade de gêneros literários, "Interferências" tem também um elenco colorido, vibrante, apaixonante. Eu me identifiquei demais com Briddey, com seu misto de exasperação e afeto pela família, embora tenha torcido o nariz para a forma como ela trata o C.B. no começo da história. E isso não se restringe aos protagonistas: Willis consegue dar corpo a todos os personagens que aparecem no caminho da ruiva (Maeve!). Tendo engatado minha leitura a partir do terceiro capítulo, não consegui depois disso largar o livro, desesperada para saber qual seria o desastre seguinte. Dei gargalhadas, torci, xinguei e suspirei e, ao final, não nego, fiquei com gosto de quero mais.

Eu também gostaria que alguém fizesse o celular Santuário do C.B., porque aquelas funções de S.O.S. para te livrar de conversas que você não quer ter e gente que não quer atender eram coisas que queria na minha vida.

Para além da diversão, "Interferências" também é um livro para refletir. Willis trata muito bem da enxurrada de informações que temos hoje em dia, da disseminação de notícias falsas por redes sociais, da hiperconectividade que nos faz ficar ‘ligados’ 24 horas por dia sete dias por semana. A telepatia de Briddey é um recurso potente para falar disso, e não é uma coincidência que concomitante ao plot principal corra a história de como a Commspan está tentando fazer um smartphone para concorrer com a Apple (a miríade de referências reais também me fez rir…) que revolucione a forma como conversamos e nos conectamos (e nunca possamos parar). Talvez por isso mesmo o ritmo de leitura acabe se tornando tão frenético, porque, como Briddey, somos constantemente atacados por todos os lados, o dilúvio de conexões é algo que sofremos com ela. Houve momentos em que senti um princípio de pânico com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo - mas, pelas outras obras de Willis que já li, creio que essa seja uma sensação esperada para o estilo dela (dica: ela gosta de cenários catastróficos).

Normalmente fico contente quando um livro se encerra em si mesmo, sem fazer parte de uma trilogia ou decalogia, ou uma série de número infinito de livros onde o final nunca parece chegar. Mas, sério, eu gostaria de ler mais no universo de "Interferências". Alguns contos talvez. Queria ver o que acontece na Commspan depois da história do EED ser revelada; queria ver as Filhas da Irlanda numa reunião; queria ler uma história inteira da Maeve, a sobrinha de nove anos da Briddey, sendo precoce e caçando zumbis vestida de princesa da Disney. Na falta, fico agora na expectativa de qual será o próximo livro da Willis a ser lançado por aqui (ou então vou atrás dos volumes em inglês mesmo…).

site: https://owlsroof.blogspot.com/2018/10/desafio-corujesco-2018-uma-historia-que.html
Ana 27/04/2020minha estante
oi, Luciana! por acaso você tem esse livro em pdf? fiquei instigada, interessada demais. um abraço!


Coruja 09/09/2020minha estante
Infelizmente, não, só tenho o livro físico... mas se encontrar, boa leitura pra ti; acho que vais gostar ;)




Thais.Ruas 22/07/2018

Apaixonada, mas....
Esse livro é o clássico não clássico da moça bonita apaixonando pelo nerd, mas as reviravoltas e surpresas até lá prendem demais a leitura. A ficção científica introduzida no dia a dia dos personagens dá a impressão de que pode estar acontecendo com qualquer um nesse momento, alguns pontos disso são bem sem sentido e dá uma tristeza, mas, na minha opinião, quando os primeiros pontos assim aparecem a gente ja ta tão apaixonada pelos personagens que meio que deixa passar. No geral, é um livro muito bom.
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PRiX 26/08/2019

Decepção!
A história já te captura na apresentação: um futuro próximo no qual é possível que um casal faça uma pequena cirurgia para permitir que ambos sejam capazes de sentir o que o outro está sentindo. De fato, a ideia é ótima, mas a história não se desenrola bem e até 60% do livro. A protagonista, Briddey, se coloca em uma situação de "problema" em que não convence o leitor que realmente o há! Esta primeira parte do livro poderia ter sido abreviada em 1/3. Em seguida você entende o problema, mas ao mesmo tempo é doloroso ver o quanto a personagem superestima a questão. O livro acaba como um chick-flick, mas a história em si (que tem muito potencial em sua concepção) não se desenvolve bem, no final tive a certeza de que estava perdendo o meu tempo com o livro. Duas estrelas pela concepção inicial do livro.
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Cau 21/07/2020

Humor na medida certa, romance perfeito e inteligente.
Uma aventura instigante e cheio de reviravoltas.
Completo, sem pontas soltas.
Sério, se esta em duvida, n fique, leia, sério!!!
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Audry 30/03/2022

Esperava X recebeu Y
Muitas expectativas não correspondidas. O livro tem uma sinopse muito interessante e no desenrolar da história, se direciona para algo bem diferente e com um romance bem
simples. Dessa forma, ele acaba sendo enrolado demais, sem foco e com final bem fraco.
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Nelissa 17/01/2021

Delícia de livro, um sci-fi misturado com comédia romântica, ótimo pra dar uma desligada de leituras mais densas. Meio maçante, o ritmo fica mais legal da metade pra frente, quando as reviravoltas começam a ser mais frequentes. No geral é um livro bom pra distração.
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Clara 06/04/2021

Passível de Indicação
Se alguém me pedir uma recomendação de livro de romance, poderia indicar Interferências numa boa.
Mesmo não tendo dado 5 estrelas ao livro, foi uma boa leitura, apesar de em alguns momentos achar que a leitura travava e em outros que ela fluía com tamanha facilidade.
A história foi bem desenvolvida, a escrita é boa e os personagens são interessantes, mas admito que não curti o final (no caso a última coisa que rolou no fim da história), pois acho que poderia ter acabado de uma maneira melhor como dando um pequeno salto temporal ou falando como tudo se resumiu, mas pode ser que a autora tenha feito isso com a intenção de que cada leitor tenha um final mais definitivo pros personagens.
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Mari Siqueira 26/09/2018

Uma das maiores decepções deste ano, Interferências tinha tudo para ser uma história divertida e inovadora que uniria ficção científica e chick-lit, mas acabou esbarrando numa trama fraca e mal desenvolvida que levou os dois gêneros a fracassar.

Connie Willis é famosa por seus livros de ficção científica e talvez a mistura do gênero com a comédia tenha sido responsável por parte do fracasso de sua história. Em tentativas fracas de humor, a autora perde o foco do que realmente importa e, com essas interferências excessivas, a leitura não flui.

Diálogos irrelevantes, personagens insuportáveis e a previsibilidade do gênero chick-lit terminaram de afundar uma narrativa que até parte de uma crítica interessante mas não se sustenta. Abordando o excesso de comunicação e seus efeitos nos relacionamentos, Interferências se inicia com ares de Black Mirror mas decepciona ao se concentrar nas questões erradas.

Num futuro não muito distante, uma nova tecnologia permite que os casais possam compartilhar emoções e, assim, ficar mais conectados. Briddey decide se submeter ao procedimento para construir essa ligação com seu noivo. O que ela não sabe, no entanto, é que as coisas não vão sair como o planejado e ela vai acabar conectada com outra pessoa.

O relacionamento entre Briddey e seu noivo - um completo babaca - é praticamente inexistente, portanto, o experimento não tem justificativa nenhuma. Nenhum deles demonstra carinho ou amor, pelo contrário, eles não tem conexão alguma. Já a família da protagonista é absolutamente abusiva, intrometida e não respeita limites básicos. É como se ela tentasse fugir de uma situação horrível correndo para outra pior ainda.

Nenhum dos personagens é minimamente interessante ou agradável. A trama não sai do lugar e ainda bombardeia o leitor com o excesso de informação e comunicação que Briddey tem que processar quando a experiência dá errado. Nada é plausível ou justificável e toda a história parece não ter objetivo nenhum. Nem mesmo o final faz sentido.

Um completo desperdício, Interferências sofre com as interferências de sua autora na tentativa de conquistar um público mais amplo do que de costume. O resultado, desastroso, não convence, não agrada e, por pouco, não me obrigou a abandonar a leitura. No entanto, a crítica pertinente ao excesso de comunicação se faz necessária, assim, vou aproveitar que estamos todos conectados nesse momento para transmitir meus sentimentos em relação a esse livro: decepção e frustração.

site: http://instagram.com/sobreamorelivros
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Bia 23/08/2018

A utopia de uma sinopse
Quando li a sinopse de "Interferências" estava animada pois o livro mostrava que teria uma história gostosa de acompanhar. Apesar de já ter problemas que me incomodaram no início acreditava que se resolveriam com o passar da leitura. Engano meu.

A personagem Briddey, apesar de demonstrar no início que era uma mulher independente e segura, foi se mostrando o contrário. Não vou nem entrar no detalhe do procedimento do EED, mas sim a forma como ela deixava todos se intrometerem na sua vida e ela não dar um basta nessa situação e nessas pessoas. Essa intromissão durou até o final do livro.
Sem contar que ela nada fez em relação ao Trent.

Do meio até o final, o livro se torna cansativo e tedioso. A história parece não se desenrolar e a cada capítulo o final até surpreendia, mas assim que começava a ler o próximo o mistério se tornava novamente monótono.

Nem o momento de Briddey e C.B. nos últimos capítulos conseguiu salvar esse livro.

Decepcionante.
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Clau 04/07/2018

O livro tava sendo muito gostoso de ler, com uma história bacana e personagens cativantes. Porém, simplesmente acaba DO NADA. Eu to aqui querendo entender se é isso mesmo, esse fim sem fim e to me sentindo abandonada pela história. Isso nao se faz!
Karoline 19/07/2018minha estante
Também estou me sentindo assim


Thais.Ruas 22/07/2018minha estante
Simmmmmmm preciso saber como vai desenrolar o relacionamento deles, se tia oona vai continuar bloqueando mary clare, se os trem deu certo DEU MUITA RAIVA




moana071 26/07/2022

Ótima leitura!
É uma leitura muito boa, foi um livro que me prendeu e quando não estava lendo ficava pensando ?o que será que vai acontecer? quero ler?. Em alguns momentos me incomodei pelo excesso de comunicação que o livro possui, me passou uma sensação angustiante e acredito que foi intencional da autora pra nos fazer sentir como Briddey se sentia (apesar de que em alguns momentos senti raiva genuína). As vezes a protagonista se colocava em um papel de egocêntrica muito forte afirmando incessantemente que estavam, propositalmente, bloqueando ela e eu ficava ?pelo amor de deus mulher, se acha o centro do mundo?. Gostaria de ver mais do romance dos dois e senti que poderia ter ou um capítulo à mais pra isso, ou não tinha necessidade de ter colocado algumas coisas pra não alongar tanto a história e podermos acompanhar melhor o romance. Mas no geral, uma ótima leitura que eu recomendo.
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