Interferências

Interferências Connie Willis




Resenhas - Interferências


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Kelli ( kell_msa) 24/10/2022

Leitura me deixou só o baiacu, inchada de raiva e indignação
Acho que fui com muita sede ao pote nesse livro.
Fiquei namorando ele por meses, até abaixar o preço e poder comprar.
Porque não dei ouvidos as resenhas? Pq sou trouxa com T MAIÚSCULO.
Desde o começo já não senti o relacionamento da protagonista muito forte. Ao que parece, estava mais com intenção de fugir da familia e sua intromissão, do que
Realmente morar com o namorado, pq amava ele.
O que mais me deixou irritada, foi passividade dela com as atitudes tóxicas e intrusivasda família e PRA AUTORA, PARECIA QUE TUDO BEM ISSO.
O problema maior é criticar a tecnologia e não a toxicidade e passividade da protagonista.
EU NAO TENHO PACIÊNCIA DE JÔ pra aguentar isso nem em livro,que raiva! que saco!
Songa demais essa leitura, essa protagonista
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Giovanna967 14/05/2022

Bom, mas não é um livro para todos
Um livro que eu gostei muito, tem alguns furos, mas no geral é muito bom. Porém é um livro que nem todos gostam, tem uma pegada meio doida e algumas partes chegam a cansar. O casal é bonitinho mas ao mesmo tempo acho que seria pertubador ter alguém falando comigo por telepatia.
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André 06/02/2021

A melhor parte do livro foi ter terminado a leitura. Infelizmente, não consigo abandonar nenhum livro antes do final, então foi um alívio pensar que não tenho mais que perder tempo lendo tanta incoerência e enrolação. Meu primeiro contato com as obras da Connie Willis foi em O Livro do Juízo Final, que adorei, depois li alguns contos dela e não consigo acreditar que seja a mesma autora.

Não vou ficar me alongando em tudo que detestei no livro, mas quero falar sobre alguns pontos. A personagem principal é uma mosca morta e não tem controle nenhum sobre a própria vida. Todos passam por cima dela, fazem e falam o que querem e ela só segue. Todo mundo é abusivo e controlador com ela, em especial a família, que aliás é uma das coisas mais tenebrosas que eu já li. De início, até achei que haveria um arco da personagem se libertando da intromissão doa outros e passasse a ser dona da própria vida, mas ela termina o livro da mesma maneira que começou, totalmente passiva. Ou talvez pior, porque começa a considerar a família abusiva só "um pouco superprotetora".

Outro ponto que me incomodou demais é como a crítica à tecnologia é rasa. Obviamente que o ponto levantado pela autora do perigo do excesso de informações e comunicação é verdade, mas ela analisa como se fosse uma culpa da tecnologia em si, sendo que o problema é o modo de vida imposto a nós. O modelo capitalista é inerentemente consumista, então acabam fomentando uma relação tóxica em redes sociais e afins, seja pela agressividade, pela exposição exagerada da vida pessoal, pela competição com outras pessoas etc. Em alguns momentos parecia que a autora queria dizer: "bom mesmo era no meu tempo, que as pessoas conversavam de verdade".

Enfim, disse que não ia me alongar, mas acabei escrevendo demais já. Interferências foi uma leitura bem decepcionante pra mim, mas talvez eu não seja o público alvo.
Ziee 12/01/2023minha estante
mosca morta é vc




Maria 19/01/2022

Um dos meus favoritos. Por favor leiam, vale muito a pena
Esse livro conta a história da Briddey, que irá fazer um procedimento chamado "EED" com seu namorado, para os dois sentirem o sentimento de cada um. Até que chega o grande dia, eles fazem esse procedimento e depois de um tempo, ela tenta se conectar com seu namorado, só que sem sucesso, porém, ela se conecta ao seu colega de trabalho, mas ela não sente os sentimentos dele, ela ouve a voz dele. E eles passam dias e dias ajudando um ao outro e descobrindo várias coisas.

Esse livro é muito interresante de ler, eu amei muitooo ele e preciso espalhar esse livro para as pessoas, ele não é tão conhecido, mas espero que com esse resumo, vcs se interessem por ele é leia é se surpreendam
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Samantha @degraudeletras 09/10/2020

WILLIS, Connie. Interferências. Rio de Janeiro: Suma, 2018. 463p.
Connie Willis é uma escritora norte americana nascida em 1945 e já ganhou dezenas de prêmios por suas obras publicadas no gênero de ficção científica. Interferências é um dos seus livros mais recentes, foi publicado em 2016 e chegou ao Brasil em 2018 pela editora Suma.

Interferências é uma comédia romântica com uma pitadinha de ficção científica, a premissa dele é que em um futuro próximo casais podem realizar uma cirurgia para implantar um EED que permite a troca de sentimentos entre parceiros. A questão é que o EED de Briddey não dá muito certo e ela se liga a um colega de trabalho e a partir daí vem uma confusão só porque ela não tinha sentimentos por C.B. e ficou morrendo de medo de contar ao namorado que se ligou a um estranho.

A sinopse do livro já deixou claro que essa seria uma história bem levinha e divertida com um pano de fundo um pouco sci-fi, de fato as páginas voaram durante a leitura, mas achei que vários recortes desse livro foram desnecessários, muita enrolação e diálogo repetitivo, cenas alongadas sem propósito, como cena da biblioteca, tantas páginas para uma ação tão simples.

Sobre os personagens, achei a família de Briddey engraçada e ao mesmo tempo sufocante, a parte engraçada ficou a cargo de Maeve, a sobrinha super descolada de Briddey e da Tia Oona, uma devota dos costumes irlandeses. Por outro lado me pergunto se as intromissões da família da protagonista não seriam uma metáfora para uma família que lesse pensamentos, principalmente no quesito falta de privacidade.

O relacionamento de Briddey e Trent desde as primeiras páginas é tão sem graça que apesar do choque, não me surpreendi com o namoro e o lance do EED deles. E isso é uma questão a ser levantada porque para uma comédia romântica sci-fi o romance e a ficção científica mandaram lembranças.

Briddey em si é outro problema de personagem porque para uma executiva de uma grande empresa, ela é tão sem voz e se deixa levar por todo mundo, por vezes dava vontade de sacudir e dizer pra ela reagir. Na própria empresa, parecia que ela só sabia fugir das pessoas e remarcar reunião. Quando ela descobre os planos de Trent, ela fica tão ok que dá raiva. MULHER, REAGE!!

Mesmo com alguns pontos negativos, principalmente com o lance da verborreia, me diverti com essa leitura, é uma obra para passar o tempo, não há aqui grandes reflexões complexas, a autora apenas pincela sobre os males do excesso de comunicação, mas até isso ficou superficial ao longo de mais de 400 páginas!

site: https://degraudeletras.wordpress.com/
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Lary 17/04/2021

resenha interferências
Interferências, confesso que só comprei esse livro pela capa, quando fui na livraria para comprar um livro, olhando nas estantes eu vi essa capa e decidi que ia comprar esse, sem nem ler a sinopse, me senti tão representada na capa que não resisti. Interferências é um romance que eu não o considero ?ficção científica? e muito menos ?futurista?. Trata-se de um casal que decidem fazer um EED um procedimento cirúrgico que é capaz de aumentar a empatia entre os casais, e ele está cada vez mais na moda. Por isso, Briddey fica radiante quando seu namorado, Trent, sugere que eles façam a cirurgia antes de se casarem a ideia é que eles desfrutem de uma conexão emocional ainda maior, e que o relacionamento fique ainda mais completo. Porém o resultado do EED não sai como esperado e Briddey acaba se conectando em outra pessoa.
Confesso que o início é cansativo, e a história narrada no ponto de vista da Briddey que não é a mulher mais legal do mundo, com uma personalidade amena, que deixa que todos tomem conta da sua vida e ela vive dando desculpas esfarrapadas para se livrar das pessoa e dos problemas, não é o tipo de personagem que você se apaixona logo de cara, e é por isso que na minha visão vai se tornando cansativo. Mas com o passar da história você vai ficando cada vez mais fissurado para saber como tudo se conclui. Não posso deixar de lembrar que toda essa confusão se passa em um período de tempo curto por volta de dois meses, é um livro que parece que já se passaram anos, mas na verdade aconteceu tudo em um dia. É um livro que te surpreende e aquece o coração. Foi com certeza o melhor ?achado?.??
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Coruja 19/10/2018

Descobri Connie Willis há três anos, por indicação de um amigo, e desde então a coloquei naquela lista de ‘autores que quero ler toda a bibliografia’. De seus contos às noveletas e romances, tudo dela com que já tive contato não apenas me deixou fascinada como também surpreendeu. Assim, não é à toa que, tão logo "Interferências" apareceu em pré-venda, saí correndo para reservar o meu (embora tenha demorado um pouco para começar a lê-lo efetivamente).

E sim, mesmo com todas as expectativas que eu tinha para o livro - e elas eram bem altas - a Willis conseguiu mais uma vez. Plot twists abundam nesse livro.

Interferências conta a história de Briddey Flannigan, cujo namorado, Trent, executivo da empresa em que ela também trabalha, propõe que eles passem por um EED, um procedimento cirúrgico capaz de ampliar a conexão emocional de um casal, com um parceiro recebendo as emoções do outro. A fofoca logo se espalha pelo escritório - uma empresa de tecnologia especializada em smartphones - até cair nos ouvidos de C. B. Schwarz, o “corcunda de Notre Dame”, ou, mais exatamente, o principal desenvolvedor de aplicativos e outras ideias para a Commspan. C. B., com seus cabelos eternamente bagunçados, camisetas nerds, fones no ouvido e olhar perdido, tenta de todas as formas convencer Briddey a desistir da cirurgia, ao passo que Trent se mostra extremamente ansioso para tal comprometimento.

Com muito esforço, Briddey consegue escapar do escrutínio da família irlandesa intrometida e superprotetora de Briddey e de seus colegas de trabalho abelhudos, e ela e Trent passam pela cirurgia… mas as coisas não saem exatamente como o esperado, e alguma interferência de conexões neurais ou coisa parecida acabou ligando a ruiva telepaticamente a… C. B. Schwarz.

Num primeiro momento, você pode pensar que Willis está criando uma grande romcom, mas, como eu disse antes, ela sempre consegue te surpreender, mesmo quando parece extremamente óbvia. Interferências passeia por diferentes gêneros, do romance à comédia de costumes, à ficção científica (e as explicações sobre o EED, telepatia, genética e outras tecnologias fazem muito sentido) e o thriller. Entre espionagem corporativa, experimentação humana e zumbis, há um pouco de tudo, sem que haja rupturas nas transições de tom que vão surgindo ao longo do enredo. Talvez isso afaste alguns leitores, que tenham chegado ao livro por preferirem um determinado e único gênero, mas pra mim, pelo menos, funcionou.

Além da multiplicidade de gêneros literários, "Interferências" tem também um elenco colorido, vibrante, apaixonante. Eu me identifiquei demais com Briddey, com seu misto de exasperação e afeto pela família, embora tenha torcido o nariz para a forma como ela trata o C.B. no começo da história. E isso não se restringe aos protagonistas: Willis consegue dar corpo a todos os personagens que aparecem no caminho da ruiva (Maeve!). Tendo engatado minha leitura a partir do terceiro capítulo, não consegui depois disso largar o livro, desesperada para saber qual seria o desastre seguinte. Dei gargalhadas, torci, xinguei e suspirei e, ao final, não nego, fiquei com gosto de quero mais.

Eu também gostaria que alguém fizesse o celular Santuário do C.B., porque aquelas funções de S.O.S. para te livrar de conversas que você não quer ter e gente que não quer atender eram coisas que queria na minha vida.

Para além da diversão, "Interferências" também é um livro para refletir. Willis trata muito bem da enxurrada de informações que temos hoje em dia, da disseminação de notícias falsas por redes sociais, da hiperconectividade que nos faz ficar ‘ligados’ 24 horas por dia sete dias por semana. A telepatia de Briddey é um recurso potente para falar disso, e não é uma coincidência que concomitante ao plot principal corra a história de como a Commspan está tentando fazer um smartphone para concorrer com a Apple (a miríade de referências reais também me fez rir…) que revolucione a forma como conversamos e nos conectamos (e nunca possamos parar). Talvez por isso mesmo o ritmo de leitura acabe se tornando tão frenético, porque, como Briddey, somos constantemente atacados por todos os lados, o dilúvio de conexões é algo que sofremos com ela. Houve momentos em que senti um princípio de pânico com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo - mas, pelas outras obras de Willis que já li, creio que essa seja uma sensação esperada para o estilo dela (dica: ela gosta de cenários catastróficos).

Normalmente fico contente quando um livro se encerra em si mesmo, sem fazer parte de uma trilogia ou decalogia, ou uma série de número infinito de livros onde o final nunca parece chegar. Mas, sério, eu gostaria de ler mais no universo de "Interferências". Alguns contos talvez. Queria ver o que acontece na Commspan depois da história do EED ser revelada; queria ver as Filhas da Irlanda numa reunião; queria ler uma história inteira da Maeve, a sobrinha de nove anos da Briddey, sendo precoce e caçando zumbis vestida de princesa da Disney. Na falta, fico agora na expectativa de qual será o próximo livro da Willis a ser lançado por aqui (ou então vou atrás dos volumes em inglês mesmo…).

site: https://owlsroof.blogspot.com/2018/10/desafio-corujesco-2018-uma-historia-que.html
Ana 27/04/2020minha estante
oi, Luciana! por acaso você tem esse livro em pdf? fiquei instigada, interessada demais. um abraço!


Coruja 09/09/2020minha estante
Infelizmente, não, só tenho o livro físico... mas se encontrar, boa leitura pra ti; acho que vais gostar ;)




Monique Nóbrega 29/11/2020

Interferências (Connie Willis)
Me disseram que era um sci-fi e eu caí. Acabei lendo todas essas páginas de um chick lit clichê e previsível. Eu pude adivinhar o que aconteceria já na página 15 e, mesmo assim, não consegui parar de ler.
Apesar de ser executiva numa empresa de tecnologia, Briddey é do tipo de garota que só ganha as discussões dentro da própria cabeça. A família não a deixa em paz e vive se metendo em sua vida sem deixa-la respirar.
O namorado, Trent, é bonito, tem um Porsche e uma carreira promissora na mesma empresa e a trata como a opinião dele fosse a única que importa. Em 6 semanas de namoro, ele decide que o casal deve fazer um EED (um procedimento no qual um cirurgia no cérebro faria casais se conectarem através de suas sinopses proporcionando que um sinta o que o outro sente sem a necessidade de palavras).
A família é contra o procedimento e também o é um funcionário da empresa em que trabalha. Um semi-desconhecido que tenta impedi-la dando vários motivos malucos para que Briddey não a faça.
Contra todos (e, na minha humilde opinião, por pirraça) nossa protagonista faz o procedimento e, assim que acorda, sua vida muda totalmente.
Mentiras (muitas mesmo), espionagem industrial, intrigas, fofocas e um pouco (bem pouco) de romance recheiam o livro. Odiei a protagonista em boa parte da história e queria esfregar a cara dela na parede. kkkkkk
Há alguns fios soltos no final que bem mereciam mais algumas páginas. Por essas e outras dou 3,5 estrelas.
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Mialle @mialleverso 11/07/2021

bom demais
INTERFERÊNCIAS é um livro bom demais. Meu Deus, como eu amei esse livro, como eu fui feliz lendo esse livro, como eu me diverti, que saudades estou dos personagens e dos diálogos, que vontade de esquecer e ler de novo!

O livro discorre sobre o exagero da tecnologia e a necessidade de conexão o tempo todo e que isso nem sempre é uma coisa boa. A história de Briddey se passa num futuro que não sei idenficar bem, mas me parece mais uma realidade alternativa: Aqui existe uma cirurgia simples que é capaz de te fazer mais receptivo a perceber os sentimentos do seu parceiro, sendo um procedimento muito popular, mas este parece ser o único grande avanço.

As pessoas também parecem realmente mandar emails e ligar uns para os outros o tempo todo, o que não é verdade no nosso mundo (Vocês realmente telefonam pras pessoas ou mandam emails conversando?). Eu acho.

Dito isso, Interferências é realmente um livro cativante com personagens divertidos e momentos engraçados, mas acho que se você procura ler um livro de FICÇÃO CIENTÍFICA, talvez não seja a melhor escolha já que apesar de alguns elementos, não me parece que era onde a autora queria chegar.

Meu único ponto é sobre o final da história onde acho que a autora simplesmente deu um jeito muito fácil de tudo dar certo demais para todo mundo e eu não gostei muito, mas realmente não ofendeu minha experiência em geral.

Eu amo um livro que tem romance, mas o foco não é apenas o romance dos personagens.
É a leitura de junho do #LendoSciFi que comecei antes porque era muito grande e terminei muito cedo porque era muito bom.

Amei muito, recomendo.
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Tom 05/04/2019

Lixo
1 estrela ainda é muito pra essa tortura. Deveria ser crime escrever um livro tão ruim. Forçadissimo! Não leiam. Muito muito muito ruim. Se juntar Chernobyl, Hiroshima e Nagasaki não da metade da radiação dessa leitura de tão ruim. Essa capa bonitinha só engana. Deveria ter capa de chumbo porque a radiação é altíssima .
Beah 11/07/2019minha estante
MANO JKKKKJSJASBA




Tay 10/04/2022

Gente chata e escrita repetitiva
A história me prendeu, porém, achei os personagens extremamente insuportáveis (isso é pra você Maeve) e a escrita é muito repetitiva. Ele seria meu livro favorito se a autora não tivesse saturado tanto a história com relacionamentos chatos e não ficasse "batendo na mesma tecla" o tempo todo.
No geral, eu gostei, mas acho que a história poderia ter sido melhor aproveitada.
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Lari439 11/07/2018

Envolvente, engraçado e apaixonante
"E você sabe para quem as pessoas mais mentem? Para si mesmas. São mestres absolutas da autoilusão."

Briddey Flannigan está prestes a fazer um EED, uma cirurgia capaz de aumentar a empatia e a conexão entre casais, juntamente a Trent, seu namorado, que tem certeza que isso fará o relacionamento deles dar um salto. Quando a operação não só não sai como esperada, mas também a faz se conectar com outra pessoa inesperada, Briddey luta consigo mesma pelos sentimentos de culpa e confusão que começam a invadi-la.

Devo confessar que não esperava tanto desse livro quando iniciei a leitura. A Briddey consegue ser uma personagem principal muito estressante no início, ela precisa mentir a maior parte do tempo e tudo o que ela faz parece ser em função dos outros, para que ninguém descubra seus segredos ou se intrometa em sua vida - principalmente sua família, que acaba fazendo isso de qualquer forma. Se torna cansativo, no começo, ler sobre sua vida, então, porque a impressão que temos é de que ela não a vive para si mesma.

Achei que ela seria assim durante todo o livro, chegava a revirar os olhos porque o que o outro personagem tinha de interessante e amável, a Briddey tinha de criança mimada e incômoda. Felizmente a situação mudou e a evolução dela como personagem foi justa e fluída, e o lado bom dela também mostrado, principalmente em seus momentos de fragilidade.

A química entre os personagens principais é inegável. O ponto alto desse livro é a interação entre os dois, que se aprimora ao longo das páginas e se torna cada vez mais engraçada e cativante.

Interferências não é um livro que foca apenas ou mais no romance, ele possui a dose certa de ficção científica e explicações satisfatórias, quando elas são necessárias.


site: https://www.youtube.com/channel/UCC-oY1rJZ6oTb3ufpBtHKxw | http://instagram.com/lariissoliveira
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Luh 31/10/2020

Uma surpresa agradável.
A história é interessante apesar dos personagens chatos que ela tem. Uma grande surpresa pra mim o jeito que esse livro capturou minha total atenção e fez com que eu ficasse sedenta por mais uma página e mais outra. Adorei a experiência.
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Niv 20/10/2020

Cadê a continuação?
Esse livro mostra um futuro totalmente possível.
As personagens são carismáticas e a cultura irlandesa é mostrada de uma maneira muito sutil como plano de fundo.
Sobre a Briddey: ainda não consigo entender como ela pode não AMAR aquela família doidinha e como me irritou que ela pensasse demais em homem.
A escrita nas partes de fuga ficava meio confusa. Mas no turbilhão de vozes em forma de água realmente a sensação era de se estar afogando em meio as páginas (muito imersivo, uma coisa muito boa).
Os conflitos que começaram depois da metade do livro tiveram uma resolução extremamente rápida e com um deus ex machina muito grande. E é por isso que creio que seria melhor se esse livro fosse na verdade dois, para que a autora pudesse ter desenvolvido melhor as partes que ficaram atropeladas.
No geral é um ótimo livro, quase não consegui parar de ler pra come/dormir/etc.
Gostei muito da forma como a tecnologia foi abordada.
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JRangel 23/12/2020

É ok
O livro é interessante, porém, a escrita é um tanto quanto massiva. A trama em si é legal porém confusa. Mas é uma boa capa para se ter na estante. Às vezes parece que foi escrito sobre a visão de uma adolescente de 17 anos, mas a escritora dá até uma explicação.
oLola 21/01/2021minha estante
a explicação do pq parece escrita de uma adolescente de 17 anos// acho que meu cérebro necrosou nessa parte, n lembro




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