Todas as Coisas Belas

Todas as Coisas Belas Matthew Quick




Resenhas - Todas as Coisas Belas


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Nath 06/03/2020

Entrega o que já conhecemos de Matthew Quick
Quem já leu outros livros do Matthew Quick, sabe o quão inteligente são suas histórias e seus personagens. Isso não quer dizer que o livro seja 100% agradável sempre, porque, irremediavelmente, algo de angustiante acontece em seus livros para por a prova o protagonista. Não é diferente em "Todas as Coisas Belas". Uma adolescente em transição chamada Nanette tem uma epifania sobre a própria vida e neste processo, se envolve com várias pessoas e várias coisas e descobre muito sobre si mesma, sobre os outros, tudo isso carregado de sofrimento e insights aqui e acolá até finalmente ter a sacada final que permite o autor finalizar a história. Personagens diferentes, mesma fórmula. Mas isso não é ruim, porque eu totalmente aprovo a fórmula do Quick: mais preocupado com a subjetividade dos personagens do que com o próprio sentido da trama em si. Mais preocupado em fazer grandes questionamentos do que um romance adolescente com final trágico. Eu acho a escolha de caminhos que o Quick faz fantástica e acredito que seja por isso que continuo a ler os livros dele. Me identifico com o drama das personagens, pois em algum momento parece que realmente estamos lendo sobre nós (olá, O Ceifador de Chicletes!). Ele entrega um número suficiente de referências e metáforas e foge o máximo possível do clichê. Não sei se conseguir encontrar tudo o que queria em Todas as Coisas Belas, mas encontrei o suficiente. Obrigada por isso, Matthew Quick!
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Valeria Cruz 25/02/2020

Sobre o livro..
Não sei o que pensar sobre esse livro kkk gostei, mas não me fez pensar sobre a vida como muitas pessoas falaram não..
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Amanda.Fernandes 22/02/2020

Perfeito! Esse autor é maravilhoso, mostra como nossa vida pode ser mais leve se aproveitarmos não só as grandes coisas, mas as pequenas também!
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Ivania 21/02/2020

Bom
O livro é relativamente bom, no início senti dificuldade em continuar a leitura porque a história não conseguiu muito me atrair, porém com a continuidade da trama eu consegui me apegar aos personagens e entender as questões que envolviam os acertos, erros e, principalmente, as escolhas da personagem principal. No fim, fiquei encantada.
Recomendo muito!
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Andressa 14/02/2020

Diferente
Até agora não sei se gostei ou não do livro. Gostei do contexto, da história em si.. mas ainda assim, parece que faltou algo. Enfim, vale a leitura por ser diferente do normal.
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Gabi Voss 09/02/2020

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"Às vezes é preciso escolher uma direção e cometer erros. Assim, a gente usa o que aprendeu e escolhe caminhos melhores para cometer mais erros e continuar aprendendo."

Todas as coisas belas é um livro com mensagens muito importantes, cheio de citações marcantes e com uma escrita muito fluída. Fala sobre sermos nós mesmos e sobre a dificuldade de fazer o que os outros esperam de nós.
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strawbelrry 04/02/2020

Leria tudo de novo
Caramba, que livro. É simplesmente incrível a forma que os personagens foram criados, e os sentimentos todos perfeitamente elaborados. Você sente a dor, a felicidade, a confusão de quem está mais perdido que nós mesmos que somos reais. Eu só queria chegar ao fim para saber o que aconteceria com Nanette O'Hare.
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Rodolfo_Domingos 01/01/2020

Apático, estranho e sem propósito
Essa estranha história começa quando a promissora filha de família abastada, Nanette, conhece o autor de seu livro favorito, "O Ceifador de Chicletes", e cria uma amizade com o senhor, que apresenta para a garota Alex, um adolescente poeta tão fascinado pelo livro quanto ela. Os dois se apaixonam e traçam um plano pra entender até que ponto o livro era sobre Nigel e como eles poderiam dar um final feliz na vida real.
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(Observação: isso não é exatamente o que a sinopse oficial do livro conta, mas é o que deveria ser, e é aqui que mora o problema colossal do livro).
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Acontece que esse plot se resolve de maneira bem, mas bem chinfrinha, lá pelo meio do livro, seguido de um plot twist bizarro que amarga o clima do livro, pra, nas últimas 100 páginas, rastejar numa lição de moral previsível sobre ser quem você realmente é.
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Basicamente, são muitas ideias pra um livro curto e apático, cujos personagens vão perdendo força pela falta de propósito.
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Decepcionante, quando eu lembro de obras fascinantes do mesmo autor, como "Perdão, Leonard Peacock" e "A Sorte do Agora".
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Isa 23/12/2019

...
confesso que me surpreendi positivamente com este livro. Estava procurando uma leitura leve e sem muito compromisso, e aos poucos fui cativada pela personagem principal. Seus questionamentos representam em muito aqueles que me faço no atual momento e foi confortante encontrar respostas para alguns deles e uma diferente perspectiva de enxergar outros. Um livro que fala muito sobre quem somos de verdade, sobre quem as pessoas querem que a gente seja e, no meio disso tudo, sobre as inseguranças, as dúvidas, os medos que envolvem o “ser”.
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deniseslima 08/12/2019

Leve, mas superficial
Me identifico com a forma de pensar de Nanette, logo é difícil não simpatizar com ela.
Faz pensar no peso tão definitivo que as decisões parecem ter aos 18 anos. No drama do terror pelo futuro quando não se tem a menor ideia do que fazer.
Porém os personagens não são tão marcantes, o próprio entendo peca nisso. Tornando o livro superficial. Apesar disso, gostei.
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duda 06/12/2019

cumpriu a proposta
Depois de ler Quase uma Rockstar no começo do ano, ler esse no final do ano esta me provando que Mathew Quick é realmente um autor incrível, a leitura é rápida pode ser feita rapidamente mas depois de ler fiquei olhando pra parede repensando mil coisas e estagnada, acho que ele quis causar essa reflexão com uma enxurrada de personagens transparentes e ao mesmo tempo enigmáticos que me deixaram tão vidrada ao ponto de que até agora não coloquei um único ponto final nessa resenha. É isso. Acho que todo mundo tem um pouco da rebeldia de Alex e todo mundo também quer desistir como Nanette, eu também não imaginaria um final melhor pra essa história, acho que ficou tudo bem amarrado e o livro cumpriu 100% sua proposta.
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Mariane Sena 21/09/2019

Leve, questionador e bom, mas apenas isso.
Eu fiquei bem impressionada com o quanto esse livro fluiu bem. A história tem capítulos curtos, o que de fato ajuda na leitura, mas ela em si corre bem, a escrita é bem leve e te leva tranquilamente desde o começo, quando você não tem ideia de onde está.

Esse livro traz diversos questionamentos sobre quem ser, sobre ser como você quer e não como desejam que você seja, ele é cheio de mensagens rebeldes e com intenções libertadoras, ele questiona diversas coisas o tempo todo através da vida confusa de Nanette, uma jovem que não se sente confortável na própria vida e não sabe o que fazer.

E é isso.

O livro tem belas frases e te faz pensar sobre muitas coisas de fato com a relação que se tem com a vida, ainda mais com a questão de tomar decisões loucas que você realmente quer tomar, mas ainda assim, mesmo com tudo isso ele é apenas bom.

É esquecível e pouco marcante, a leitura não me impactou, não mudou minha vida, não foi revolucionária como tinha a inteção de ser, foi boa e simples.

Foi uma capa bonita na estante e dois dias de boa leitura leve que eu precisava.

Mas não mais que isso, e não há problema nenhum nisso no final, nem todos os livros serão incríveis, alguns serão apenas bons.
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Bia 21/08/2019

Superficial
Foi difícil chegar até a metade do livro, quase abandonei. A premissa que o livro promete não foi abordado com profundidade, ao meu ver, mesmo se tratando de adolescentes.
Mas a partir da metade, foi uma leitura mais dinâmica e senti que, finalmente, abordava o tema da história, consegui me simpatizar à Nanette, os pais e até June.
Então, no fim, apesar de torcer para que acabasse logo, vale a pena a leitura.
Certamente, é um livro que não ficará na memória.
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