O inferno somos nós

O inferno somos nós Monja Coen
Leandro Karnal




Resenhas - O Inferno Somos Nós


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Lilian 01/07/2021

Empatia
Um livro escrito por duas pessoas muito inteligentes, ricas de experiências em suas respectivas áreas de atuação e que nos sugere o exercício da Empatia. Nos faz refletir sobre nossas atitudes, e nos impulsiona a agir pensando no outro para que possamos construir um ambiente de Paz!
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Ruttiere 28/06/2021

Se conhecer
A cultura de paz só poderá ser disseminada se nós conhecermos e nós reconhecer no outro. É importância termos medo, mas até ponto ele pode ser benefíco? Como reconhecer em nós mesmos quando essas emoções afloram, qual é o gatilho?
Acho que precisamos refletir mais para sair desse "piloto automático" que vivemos.
Um livro curto, objetivo e tranquilo de ler. Aproveitem!
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Margaret 12/06/2021

Uma leitura rapida para se desgustar
É sempre muito bom ouvir ou ler a Monja Coen. Um conta ponto maravilhoso com Karnal, esse livro é o tipo de leitura que nos torna melhores.
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Marcia 09/06/2021

Minhas impressoes sobre o livro.
Ola amigos!! Finalizei mais uma leitura.
Num momento de tantos conflitos, tanto internos como em sociedade, momento que ainda nos deparamos com o preconceitos, imposição de pensamentos e falta de paz, Leandro Karnal e a Monja Coen nos brindam com esse belo livro : "O inferno somos nós -do ódio à cultura de paz."
Nos nostram como pequenos gestos, pequenas mudanças nos traz benefícios enormes. E o exercício diário em nos melhorar.
Somos todos humanos, erramos e acertamos. A mudança vem de dentro, transformação individual que refletirá no social.
Um livro muito gostoso de ler e nos traz muitas reflexões.
" Para mim, só existe um caminho para uma cultura de paz: o autoconhecimento" Monja Coen
" Não podemos aceitar tudo, não podemos aceitar qualquer maneira de ser e pensar. Não. Nós podemos compreender que existem pessoas que façam discriminação de gênero, de cor de pele, entre mulheres e homens (...) podemos compreender, mas não permitir que isso se manifeste, se alastre"
Bom amigos, fica minha dica de leitura.
Sinopse da editora: Vivemos dias difíceis, de vozes múltiplas que parecem nunca dialogar, ávidas que são para atacar e julgar. Em tempos adversos como o que vivemos, de crise, preconceito e intolerância, como transformar o ódio em compreensão do outro em suas diferenças? Como sair de um cenário de violência e construir uma cultura de paz? O historiador Leandro Karnal e a Monja Coen, fundadora da Comunidade Zen-budista do Brasil, conversam nesse livro sobre essas e outras questões, em diálogo inspirador. Os autores lembram que o medo pode estar na origem da violência e apontam como o conhecimento, de si e do outro, é capaz de produzir uma nova atitude na sociedade, menos agressiva e mais acolhedora. "Localizar o mal no outro é uma panaceia universal", observa Leandro. Mas, talvez, o inferno não sejam os outros, como pensava o filósofo francês Jean-Paul Sartre, e sim nós mesmos.
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Lilian_89 24/05/2021

Como alcançar a cultura de paz?
Um livro para ser lido com calma e muita atenção. Ao longo da conversa entre o professor Leandro Karnal e Monja Coen somos convidados a fazer diversas reflexões sobre nós mesmos e sobre o mundo em que queremos viver.

Tal qual é dito diversas vezes ao longo desse maravilhoso diálogo, como podemos alcançar uma cultura de paz se não nos conhecemos intimamente? Como cobramos do mundo àquilo que não construímos em nós mesmos?
Para alcançar a cultura de paz devemos conhecer o que é ser humano, devemos olhar para dentro de nós mesmos e vermos que o eu também é o você, somos todos um. Queremos sempre mudar o outro acreditando que os erros sempre estão nos outros. Precisamos perceber que também existe em nós todas as possibilidades humanas.

Segundo Monja Coen, há uma expressão no budismo que diz: "cada ser que encontramos é um ser iluminado disfarçado a nos mostrar o caminho". Nós nos reconhecemos no outro, e ao buscarmos uma cultura de paz, devemos reconhecer que o outro também sou eu. Somos fruto de uma cultura de violência e ainda existimos nela, a busca pela cultura de paz é difícil, e somos apresentados diariamente a escolhas que nos levam mais perto dessa cultura de paz, mas que também podem perpetuar a cultura de violência na qual estamos inseridos.

No diálogo se fala em processo, compreender-se a si mesmo e compreender-se como parte de um processo, o eu não é sempre o mesmo eu todo o tempo, não somos um só, existem vários Leandros ao longo dos dias e das semanas e está tudo bem, somos processo.

Como diz Monja Coen: "Conhecer a si mesmo é conhecer o que é o ser humano, a mente humana, como ela é formada, do que foi alimentada para que se manifeste de determinada maneira e como esse sistema pode ser modificado".

Uma excelente reflexão, um livro para ser lidos e relido inúmeras vezes.
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Marcus 21/05/2021

Inspiração
Esperava mais ou algo diferente. Mas o diálogo e a visão dessas duas mentes extraordinárias sobre a cultura de violência, não deixa de ser excelente.
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Mell.Reggiani 16/05/2021

Difícil ignorar a sapiência desses dois seres iluminados.
?Localizar o mal no outro é uma panaceia universal?? Definição melhor não há para tão polarizado sentimento que, nosso mundo interior, carrega na alma em tempos atuais, como se fôssemos todos bipolares.
Parafraseando Almir Sater, cada ser em si carrega o dom de ser capaz e ser feliz. Em contraponto o inferno que carregamos, e subjugamos ao outro, pode ser transformado em energia para qualquer coração se aquecer? mudando de picadeiro ou simplesmente seguindo feliz e caPAZ sua própria estrada, aceitando que o inferno somos nós!

Leia, com certeza seu coração sentirá agradáveis entusiasmos como labaredas em dias invernais.
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Geraldo Marçal 30/04/2021

O inferno não é o outro, "O INFERNO SOMOS NÓS" !
O objetivo deste livro é despertar o leitor para uma cultura de paz.
Nos leva por trilhas do conhecimento de si - se nos conhecermos, estaremos
mais aptos a essa cultura de paz. Fala de uma cultura de
paz como a capacidade do exercício em relação ao outro,
o exercício permanente de conhecer-se com os seus treinadores
- em especial, com os treinadores
da nossa paciência, aqueles que oferecem a capacidade para
que possamos, de alguma forma, fazer algo que supere a nossa
vontade egoica, imediata.

O livro nos mostra como acreditar que conhecer a si mesmo é ir
além da própria história pessoal.
Nós fazendo , sobretudo, compreender que

O inferno não é o outro, o inferno somos nós.
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ka 29/04/2021

Zazen e filosofia caminham juntas.
O livro de Monja Coen e Leandro Karnal foi elaborado a partir de uma conversa dos dois na casa de Karnal. Longe de ser uma temática de simples autoajuda ?curyana?, as palavras de Monja Coen forma muito mais ricas e esclarecedoras quando se trata de fazer o melhor para si do que as palavras de filosofia óbvia do século 21 de Karnal.
Um livro que vale a pena ser lido por quem já tem contato com a vida e obra de Monja Coen e da prática do Zazen.

?Quando julgamos, interrompemos a capacidade de avaliar, porque estabelecemos um tribunal entre nós e o outro. A partir daí, não o enxergamos mais, porque ele passou a pertencer ao outro lado. Portanto, o julgamento, à parte de qualquer reflexão religiosa, tem uma limitação filosófica. Ele é uma interrupção do raciocínio. A classificação nos impede de sentir, pensar e aprofundar qualquer questão.?

Buona lettura!
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Paula.Sobral 28/04/2021

Diálogo entre personalidades de destaque, em que a tolerância e o auto conhecimento são as palavras chave para uma sociedade mais sadia.
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Akemi Lima 28/04/2021

Como uma palestra, mas para apreciar lentamente!!
O livro é de leitura fácil e esclarecer as ideias dos dois autores Karnal e a Monja Coen sobre o ódio na atualidade e como caminharmos para uma cultura de paz. 
Passaram por vários pontos da vida em sociedade, estados mentais que todos sentimos e pensamos em algum momento. O livro trata das responsabilidades de viver em sociedade, de ter consciência sobre nós mesmos, autocontrole e perseverança em nossa boa conduta e busca pelo amadurecimento. Por ser no formato de livro, a conversa permite reflexões mais profundas sobre cada tópico.
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dani 14/04/2021

Que dupla!
O filósofo e a monja trazem pontos que nos fazem refletir, são óbvios nem sempre ditos que me fizeram relembrar o que é importante na vida e o quanto nós mesmos ?aumentamos? certas externalidades.
Achei que poderia haver mais profundidade no diálogo, mas se houvesse, tal vezes o conteúdo não chegasse à tantas pessoas.
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Adilson22 26/03/2021

Não é um livro ruim, mas também não é algo bom. Razoável. Tem suas qualidades, mas não faz meu estilo.
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