Correndo Descalça

Correndo Descalça Amy Harmon




Resenhas - Correndo Descalça


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Kat 19/11/2022

Esse livro é perfeito. Que história meus amigos. Uma amizade muito linda e que se transforma em amor e superação. Realmente amei esse livro.
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Thassia Melo 28/07/2021

Um amor real...
Desde que li Beleza perdida, tenho vontade de ler todos os livros da Amy.
Acho incrível a sensibilidade e os ensinamentos que ela coloca em sua escrita. Cada livro que leio dela, saio com muita coisa para pensar...

Josie é uma menina que desde muito cedo aprendeu o que é a dor da perda. Teve que crescer e amadurecer muito rápido. Não viveu sua fase de ser criança..Se tornou uma menina forte, sonhadora,que amava ler e principalmente tocar seu piano.

Seu caminho vai se cruzar com o de Samuel.
Ele é um menino calado, cheio de raiva, descendente de Índios Navajos.

Eles irão se unir através dos livros e da música. Vivendo uma emocionante história de amor, cheia de precioso ensinamentos.

O que mais gostei na história é que não é feita de muitos clichês, com situações totalmente realistas, decisões maduras e ações compreensivas.
Dani 30/07/2021minha estante
???




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Carol B. 17/10/2020

É um bom livro, como todas as narrativas da autora. Tem uma construção cativante, histórias bem pensadas para cada personagem. Porém nesse livro em particular sento que a evolução dos personagens principais foi...estranha. No livro é sempre ressaltado o quanto eles amadureceram e não são as mesmas pessoas. De fato não, mas o que parece é que adquiriram características mais desagradáveis ao longo do tempo. O final não é ruim, mas me decepcionou um pouco.
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Drica 11/10/2020

Correndo Descalça é um livro interesse e cativante que nos permite conhecer um pouco das lendas e costumes dos índios Navajos, fatos curiosos sobre alguns dos maiores compositores da música clássica, assim como, uma avaliação sincera e inocente de um clássico como "O morro dos ventos uivantes". Fatores responsáveis pelo início da linda e duradoura amizade entre os protagonistas Samuel e Josie.
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Sheila 27/09/2020

Emocionante!!!
Sem palavras para descrever esse livro. Estou encantada com essa história, tão lindo, emocionante e profundamente tocante. Acabei a leitura com lágrimas nos olhos, e aquele quentinho no coração. Amy Harmon conquistou meu coração!
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Sheila Almendros 10/03/2024

Uma história linda e tocante
Eu não li Correndo descalça - eu devorei este livro em 6 dias! Este foi meu segundo contato com a autora (o primeiro foi com O que o vento sussurra) e se antes eu achava que Amy Harmon era incrível, agora eu tenho certeza.

A história de Josie e Samuel é muito envolvente, cheias de nuances, leveza e ensinamentos. A simplicidade da vida dos personagens dá um destaque maior para a importância dos sentimentos de cada um - não há nada material que tire o foco dessa intensidade que a autora quis transmitir. E é aí que o livro te pega.

A autora capricha bastante na história dos Navajos, e coloca Samuel como o locutor desses ensinamentos. Embora Josie seja Mórmon, não há muitas evidências sobre esta cultura na personagem - provavelmente porque a autora queria evidenciar a maturidade precoce da personagem. Mas a união dessas informações trazem uma curiosidade ainda maior para o livro: a história de uma amizade sincera entre uma garotinha mórmon e um filho de Navajo, ambos se sentindo desajustados na escola, e que cultivam um sentimento que transcende qualquer cultura ou preconceito.
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lorenamuniz29 24/12/2021

Livro problemático
Fico surpresa de haver tantas resenhas positivas sem mencionar os problemas da história. Primeiro, o pai do Samuel vai para a aldeia em questão fazer uma espécie de evangelização, isso é tratado bom, mas somente retrata o estereótipo do colonizador que impõe sua fé ao outro sem atentar ao fato que o outro possui suas próprias crenças. Assim, o livro relativizar esse fato contribui para a visão egocêntrica do Cristianismo como sendo o correto e o resto é impuro, precisando da salvação que vem de fora do meio deles. Além disso, o papel da mulher no livro é bem machista e ultrapassando. Uma fala que chamou minha atenção foi quando o Samuel diz que a Josie é feminina por só usar saías, diferente das outras mulheres que utilizam calças.
Ou seja, a autora quis demonstrar que a feminilidade está contida no uso de trajes.
Outro ponto é a elevação da música clássica e a negativa das outras músicas, tendo em vista que QUALQUER produção artística é arte. Não acho que o indígena foi bem retratado na obra e se algum leitor está em busca de um romance sem se atentar para essas questões ele vai encontrar, mas definitivamente não recomendo.
RAFAEL 08/05/2022minha estante
Ei também estou bobo com a nota desse livro. Ele é tão machista mds. A fala dele sobre saias me deixou enojado.
A autora foi muito poblematicas


Mariimagno 26/04/2024minha estante
Eu tava achando que era a única que estava com essa impressão. Que loucura, o povo passou pano legal pra esse livro só por causa de um monte de frase clichê e cristã ? enfim, alguém que compartilha da minha opinião




Mariana Garcia 03/04/2021

Toque de amor
Eu ano ler livros onde vejo personagens com quem eu cruzaria tranquilamente na rua.
Josie e Samuel são lindos. É um daqueles casais que despertam o melhor sentimento no leitor.
Vivendo os altos e baixos da adolescência e depois vivendo o amadurecimento e as frustações e conquistas da fase adulta nos deparamos com dois personagens que transbordam amor. Aquele amor que faz o coração aquecer durante a leitura.
Muito interessante a autora expor a cultura navajo e abordar a questão da religião. Amei da primeira a última página esse romance.
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cris.leal 01/03/2019

Faz suspirar...
Diariamente Josie Jo Jensen e Samuel Yates sentam-se ao lado um do outro no ônibus escolar e enfrentam uma viagem de quase uma hora até a escola. Ela tem 13 anos e cursa a sétima série. Ele tem 18 e está no último ano do Ensino Médio. Em comum os dois têm a sensação de não se encaixarem em lugar algum. Josie perdeu a mãe muito cedo e pegou para si a responsabilidade de cuidar do pai e dos irmãos, fato que a fez amadurecer cedo demais. Além disso, é fisicamente mais desenvolvida que as meninas da sua idade. Samuel, por sua vez, é muito quieto, confuso e revoltado, devido ao sentimento de não pertencimento por ser mestiço: meio branco e meio índio.

Apesar da diferença de idade os dois jovens solitários logo descobrem paixões em comum: literatura e música clássica. Esses temas preenchem suas conversas, endossam seus sonhos e criam uma forte conexão entre eles. Aos poucos a amizade se transforma em amor, mas a pouca idade de Josie faz com que o honrado Samuel adie qualquer plano amoroso por 10 anos. Parece muito tempo, não é? Mas acompanhar esses dois durante esse período vale a pena.

Gostei muito do livro. Os diálogos entre Josie e Samuel são tocantes e bem escritos. Referências das escrituras sagradas, das lendas dos navajos e da vida dos grandes compositores de música clássica, enriquecem o enredo. Mesmo sendo previsível, "Correndo Descalça" traz a história de um amor verdadeiro, que protege, respeita, espera e persevera. Uma história linda que vai ficar comigo por muito tempo.

site: https://www.newsdacris.com.br/2019/03/resenha-correndo-descalca-de-amy-harmon.html
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CALINE 05/05/2021

Lindo demais
Eu estava atrás de um romance. Uma história de amor intensa, apaixonada e sensual também. Depois de pesquisar bastante escolhi Correndo Descalça e o que eu encontrei foi uma leitura que eu queria, mas nem sabia. Estranho, né? Pois é. Esse livro tem uma história de amor, mas as coisas acontecem em um ritmo mais lento, mais contido e cheio de beleza.

Sobre o enredo:
A história de Samuel e Josie começa com uma amizade improvável e através da música clássica e da literatura os vínculos criados são fortalecidos. Ela só tem 13 anos e ele tem 18. Ela é branca e mórmon, ele é navajo, cheio de mágoas e meio descrente de Deus.

É importante deixar muito claro que autora teve todo o cuidado com esse ponto da diferença de idade, a relação deles durante esse período nunca passou de alguns dedos entrelaçados. Samuel, apesar de problemático em alguns momentos, foi construído com muito caráter e consciência sobre o que era certo e errado.

A narrativa da autora é deliciosa e a construção da história tem um ritmo próprio que vai alimentando nosso coração de sentimentos lindos e em vários momentos me deixou com friozinho na barriga. Foi muito interessante acompanhar o início de uma amizade tão improvável. Eles foram opostos que se completaram perfeitamente.

Infelizmente dois pontos não me agradaram e foram os responsáveis pelo livro não ter ganhado 5 estrelas. O primeiro é que a autora quis dar bastante visibilidade a etnia de Samuel e ela fez isso através das lendas e histórias que ele compartilhava com Josie e que na maioria das vezes não tinha nada a ver com o momento e acabava "quebrando" o clima. Eu gostei de saber mais sobre os navajos, mas era mais interessante quando ele usava as lendas pra falar indiretamente sobre algo que eles estavam vivendo no momento. O outro ponto foi a quantidade diminuta de diálogos, principalmente entre Samuel e Josie. O Samuel é um personagem muito interessante e eu me senti privada de saber mais como ele se sentia. Talvez isso tenha acontecido por causa da personalidade silenciosa dele, nesse caso a autora poderia ter feito a narrativa intercalando entre os personagens principais.

Sobre os personagens:
Samuel é um dos personagens masculinos mais incríveis que eu encontrei. Eu senti falta de mais diálogos dele, mas seus silêncios falavam muito e apesar de ser muito calado quando resolvia falar ele era direto tanto no queria saber quanto no que queria que a outra pessoa soubesse. Ele era extremamente respeitoso com a Josie e nunca ultrapassou nenhum limite. Os momentos mais intensos deles foram nos dados em pequenas quantidades e a gente ficou apenas na imaginação de como ele agiria em momentos mais apaixonados (eu queria muito ter lido sobre esses momentos).

A Josie era uma garota muito ligada à família e suas perdas e responsabilidades fizeram com que ela amadurecesse rápido demais. Ao 13 ela parecia ter 18, pelo menos emocionalmente e psicologicamente. Confesso ter ficado chateada com o pai e os irmãos por terem "esquecido" que ela era apenas uma garota quando perdeu a mãe e terem permitido que ela assumisse a responsabilidade de cuidar de todo mundo e abrir mão da própria vida.

Apesar da interação física entre os dois se limitar a alguns poucos beijos eu sempre ficava super empolgada quando acontecia (acho que a autora fez de propósito pra gente ficar na vontade de mais).

Concluindo
Correndo Descalça me deu muitos friozinhos na barriga, me fez suspirar e ansiar por mais. É um livro que fala muito sobre fé e Deus, inclusive parece um romance cristão. Terminei a leitura com uma sensação gostosa no peito, querendo ter muito mais dessa história tão linda, doce, delicada e cheia de amor. Esse livro foi a leitura que eu precisava, mas não sabia e aqueceu meu coração.
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Ju 29/01/2021

Simplesmente emocionante. O livro nos mostra uma Josie, 13 anos, mas muito inteligente, que teve que amadurecer após a morte da mãe, amava ler e música. Conhece Sonja e aprende com ela tocar piano e o mundo da leitura. Nas viagens no ônibus escolar conhece Samuel, um mestiço navajo, fechado, discriminado pelos demais. Ficam amigos e em meio às leituras e músicas compartilhadas trocam experiências, pensamentos. Uma diferença de idade é um obstáculo mas após 10 anos e muitas perdas se reencontram e então decidirão se lhes darão uma chance para amar. Amei as lendas indígenas, as histórias dos compositores e citações de músicas clássicas, que amo. ' A harmonia e o equilíbrio é uma busca continua..grande parte dela é ter um propósito."
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Heloísa 22/02/2022

Superação, amor, cultura, música
Superação é o principal, mas também aprende-se muito sobre a cultura navajo e música clássica. Josie Jensen é uma menina que faz amizade com um menino mestiço da etnia navajo. Uma amizade que começa na infância e atinge a vida a adulta com altos e baixos. A perda de um amor, o Alzheimer de uma pessoa querida, a ida para a guerra... Tudo isso costurado com uma paixão em comum pela música clássica e doses da cultura navajo, lembrada em várias passagens, como a lenda da mulher mutante, por exemplo.
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Roberta Vidal 30/11/2021

Sensível, romântico e lindo
? Josie vive na pequena cidade de Levan, mora com o pai e os irmãos mais velhos, com a perda de sua mãe ainda na infância, assumiu muitas responsabilidades e acabou amadurecendo rapidamente.

? Josie ama ler, está sempre acompanhada de um livro, mas encontrou na música o ânimo que precisava.

? Samuel é um jovem descendente dos índios Navajos, está confuso e perdido pois não sabe onde se encaixar por conta de sua cultura e origem, e também revoltado pela forma como as pessoas olham para ele.

? Josie tem 13 anos, Samuel, 18, e o caminho dos dois se cruzam. E entre debates intensos sobre música e literatura, uma linda amizade nasce nas idas e vindas no banco do ônibus da escola.

? Até que Samuel se forma e vai embora em busca de um futuro diferente, e também por que as pessoas não veriam a amizade entre os dois com bons olhos.

? Josie agora sozinha, cuidando de seu pai, segue vivendo sua vida, mas a vida não deu uma trégua. Chorei tanto com ela.

? De volta a Levan, já adulto, Samuel percebe que Josie já não é mais a mesma, e agora é a vez de Samuel ensinar para Josie sobre o amor e a vida.

? Será possível Josie voltar a acreditar em si mesma? Voltar a sonhar e acreditar no amor novamente?

? Eu amei tanto esse livro, a autora nós traz dois mundos diferentes. Ela fala sobre o povo Navajo e suas lendas, mas também fala sobre espiritualidade, nos traz até trechos bíblicos. Mas tudo isso sem impor nenhuma ideologia ou religião, nos trazendo reflexões lindas. Eu fiquei fascinada.

? O romance vai se desenvolvendo em todo o decorrer do livro, e eu fui me apaixonando mais e mais por Josie e Samuel. E o final... Ah, foi perfeito.

? Já li Beleza Perdida dessa mesma autora e amei, e com esse não foi diferente, virou favorito do ano.

? Entre belas e clássicas obras literárias e musicais, uma história sobre sonhos, recomeços e o poder do amor verdadeiro, Correndo Descalça é um livro sensível, romântico, doloroso e lindo.

? E pode ter certeza que estou chorando ao final dessa resenha.
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Josy.Ribeiro 17/05/2021

Eu adorei a Josie, a sua relação com a música, com os livros. Amei de verdade, e achei muito fofa a amizade dela com Samuel. Achei a autora acabou descartando as cartas que o Samuel escreveu sem entregar, e eu particularmente não teria saído do quarto antes de ler todas. Samuel, amadureceu muito com o passar dos anos e aceitação de sua identidade o tornou uma pessoa ainda mais interessante, a maneira como ele fala sobre os navajos é encantadora.
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