O Tatuador de Auschwitz

O Tatuador de Auschwitz Heather Morris




Resenhas - O tatuador de Auschwitz


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Ana Eliza 26/02/2024

O amor é capaz de tudo
Particularmente, sempre tive interesse em obras que retratassem o período do nazismo e da Segunda Guerra Mundial, sejam elas baseadas em fatos ou não. Confesso que de certa forma sabia o que me aguardava durante a leitura, só não imaginava que o impacto de tudo que eu iria ler seria maior do que eu esperava.
Já nas primeiras páginas o choro veio, a sensação ruim de só e apenas só imaginar como deve ter doído de todas as formas e sentidos possíveis, físico, mental e espiritualmente, passar por todo terror dos campos de concentração, e é quase impossível imaginar que no meio daquilo o AMOR conseguiu nascer, no local mais improvável e inimaginável. Diversas vezes me senti forçada a parar e respirar um pouco mais profundamente, meio que tentando de alguma forma digerir o que tinha acabado de ler.
A história de Lale e Gita tem prende, te faz querer saber tudo. Como eles conseguiram sobreviver? Como saíram daquele lugar? Como foi a vida deles após viver todos aqueles horrores? Era possível ter uma vida após tudo? Lale e Gita não só sobreviveram, como viveram uma vida com muito amor. Um amor que prevaleceu mesmo diante de toda dor, sofrimento e angústia. O livro traz uma leitura fluída, que te faz devorá-lo em pouco tempo. Vale muito a pena conhecer e acompanhar a história desse casal.
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Bruna3810 23/02/2024

Uma história de vida avassaladora
Antes de ler esse livro, eu tinha uma imagem diferente do que seria. Não sabia ao certo como sobre o livro iria tratar da história do tatuador de Auschwitz, mas com certeza não havia imaginado que seria de uma maneira tão emocionante e cativante.

Uma leitura fluida, você não sente vontade de soltar o livro. Comecei a pouco tempo a possuir interesse de ler relatos de pessoas que vivenciaram a II Guerra Mundial, e seria impossivel deixar esse livro de fora.

Termino o livro super emocionada e muito reflexiva com os ensinamentos que foram passados ao longo da historia.

??????????
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Coquidré 21/02/2024

O livro é bom e vale a pena ser lido, mas ele peca na profundidade. Ele aborda um tema muito pesado e sério, mas a escrita suaviza e você não sente o impacto em toda sua totalidade. A autora não dá tanta ênfase nos sentimentos e eu acho que isso quebra um pouco a imersão
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Iara307 19/02/2024

É um livro pesado, mas bom. Saber que conta a história de uma pessoa real deixa tudo mais pesado, chorei horrores com ele.
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Mimi 17/02/2024

Arrepiada
Essa é uma daquelas histórias que arrepia até o último fio do toba, não por medo mas por simplesmente saber que todos os horrores ali registrados realmente aconteceram. Não leio livros assim com muita frequência por isso não são tanto a minha praia. É desumano tudo que as pessoas viveram nos campos de concentração e esses livros nos trazem a memória coisas que não podemos esquecer nunca para não cometermos atrocidades assim novamente.
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Jess 17/02/2024

Uma história de amor que estava destinada a acontecer no cenário de uma das maiores tragédias da humanidade.

É assim que me parece a história relatada em "O Tatuador de Auschwitz".

Quando Lale chegou a Auschwitz em abril de 1943 não fazia ideia do que viveria pelos próximos anos. Nos seus piores pesadelos não teria imaginado os horrores que seriam cometidos naquele lugar, tampouco, nem nos seus melhores sonhos, teria pensado que lá, no meio de tanto desespero e morte, conheceria o amor da sua vida, a jovem Gita.

O amor deles desafiou as duras regras impostas no Campo, as péssimas condições de sanidade e subsistência que por si só vitimaram milhares de prisioneiros, sem falar na crueldade dos soldados da SS.

Lale fez o que era necessário para sobreviver, proteger Gita e ajudar o maior número de pessoas que pudesse, mesmo que para isso tivesse que trabalhar para o inimigo. Mesmo que o seu trabalho, a cada prisioneiro tatuado, ferisse mais um pedaço da sua alma.

Contada de forma direta e ainda assim com muita sensibilidade, esse livro é mais um testemunho das barbáries cometidas pelos nazistas, um retrato de quão cruel o ser humano pode ser.

Apesar de potente, a história de amor de Lale e Gita é permeada de muita tristeza, dor e sofrimento. Só posso concluir que eles terem sobrevivido a tudo o que enfrentaram é um milagre. Os dois estavam destinados a ficar juntos.
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Giovanna1975 17/02/2024

O tatuador de Auschwits
A história é um romance de uma casal, Lale e Gita, que se conheceram dentro do campo de concentração dos alemães.

Como pode se imaginar é um livro cheio de emoções e reviravoltas!!!

A leitura foi muito boa! Recomendo muito!
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Mariela12 16/02/2024

É uma história muito triste, mas é incrível saber que essas histórias sobreviveram para que todos conheçam! De alguma forma não foi em vão.
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Amanda 16/02/2024

Inacreditável
É sempre difícil ler uma história baseada em fatos reais, ainda mais quando tudo é tão real e autêntico, quando estudamos por anos "fatos históricos " mas não temos nomes, rostos, histórias.
Hoje, quando essa história ganhou o rosto de alguém, doeu mais ainda de se imaginar.
O que as pessoas conseguem passar para conseguir sobreviver, o que a vontade de sair dali conseguiu dar forças para ele por cada dia, por anos. O amor dentro do próprio inferno na terra, conseguiu florescer.

Apenas leiam, não vão se arrepender.
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SuhCG 16/02/2024

Auschwitz
Ler uma história real te traz um impacto muito maior, O TATUADOR DE AUSCHWITZ simplesmente carrega em cada capitulo, angustia, dor, medo, coragem, confiança e amor. É minha primeira leitura sobre os campos de concentração, pois sempre consumi MUITO o conteúdo através de filmes e documentários, mas acredito que a primeira vez que encontro amor na dor dentro desse contexto histórico, Heather Morris contou com tanto cuidado e sensibilidade que devorei o livro mais rapido do que imaginava.
Durante é leitura tive a sensação de que ainda fomos ?privados ? de mais informações, de mais detalhes, obviamente tudo foi menos romântico do que parece, mas meu coração vibrou por Lale e Gita.

? Se você acordar pela manhã, é um bom dia.? L
Gleyce Barreto 16/02/2024minha estante
Uma leitura absurdamente impactante. Eu também tive essa essa impressão de faltou mais informações. Creio também que foi bem mais difícil do que o relatado.


SuhCG 16/02/2024minha estante
Exatamente!!




Mari405 15/02/2024

Uma história de amor em meio à crueldade
Lale Sokolov e Gita Fuhrmannova são dois judeus eslovacos que se conhecem no campo de concentração de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. Lale é a pessoa que tatua os números nos braços dos prisioneiros quando eles chegam ao campo e foi assim que ele viu Gita pela primeira vez.

"Tatuar braços de homens é uma coisa; machucar o corpo de jovens mulheres é aterrorizante."

"Ao terminar, segura o braço dela um instante além do necessário, olhando de novo em seus olhos. Ele força um breve sorriso. Ela retribui com um mais discreto."

Nesse ambiente de crueldades, Lale e Gita vivem um amor sincero e bonito. Mesmo diante da dureza do coração humano, eles desfrutam de um pouco de gentileza e esperança.

Lale é um personagem forte, mas ainda assim seu corpo e emoções vacilaram muitas vezes ao ver a crueldade nos campos.

A autora descreve algumas cenas dessas crueldades, não com muitos detalhes, mas podemos sentir o peso da maldade humana.

O que me incomodou no livro foi o desenvolvimento rápido do final. Pareceu que foi escrito às pressas. Ao ler o epílogo, vi que a autora falou que Lale pediu rapidez na escrita da história. Acredito que, por isso, o texto não é tão detalhado e o final mostra ser apressado. No mais, é uma história emocionante. Não cheguei a derramar lágrimas, mas algumas cenas são bem tristes.
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Elis.Naiara 14/02/2024

Gosto de ler histórias deste tempo horrendo, não sei explicar porque, talvez para tentar aprender, compreender como foi possível um governo ser tão poderoso a ponto de fazer o que fez, e o medo da população que era muito mais numerosa não conseguir se rebelar. Acredito que lendo o que essas pessoas passaram nos ajuda a dar mais valor ao que temos. Perto do que eles passaram nossas queixas não são nada. Mas é sempre impactante. É difícil imaginar como Lale o protagonista deste romance foi corajoso ao fazer todas as tramas de conseguir dinheiro, diamantes, joias em troca de comida. Sempre tento me colocar no lugar e eu não teria essa coragem que ele teve, mas foi por ele ter feito isso que conseguiu a afeição tanto de alguns kappos quanto dos demais presos, pois ele sempre compartilhava a comida extra que conseguia e quando precisou de ajuda estas pessoas lhe estenderam a mão. Ele tinha uma motivação para sempre continuar e não desistir nunca, se apaixonou por uma moça, eles juntos se mantinham fortes para lutar e ficarem vivos para ter um futuro longe dos campos de concentração. Ainda não consigo acreditar em tudo que aconteceu com essas pessoas a tão pouco tempo atrás.
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Lala 13/02/2024

A prova de que o amor supera tudo
Muito chocada com a perseverança desse casal. Se conheceram e se apaixonaram em um dos piores lugares do mundo, enquanto viviam os piores horrores da humanidade.
Lale e Gita são enviados a Auschwitz, onde lutam diariamente pela vida contra os nazistas, assistem de perto os massacres e fazem o possível para saírem dali com vida.
A história é incrível, me vi caindo lágrimas vez ou outra, mas o que mais me chocou foram as notas finais do filho deles e da autora do livro, dando um pouco mais dos detalhes. Uau, é só isso que tenho a dizer
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Raiane.moraes 13/02/2024


"Tatuar braços de homens é uma coisa; machucar o corpo de jovens mulheres é aterrorizante."

O tatuador de Auschwitz

Nesta obra iremos conhecer Ludwig Eisenberg, mais conhecido como Lale. Que nasceu em 28 de Outubro de 1916, em Krompachy, Eslováquia. Porém teve o triste destino ao ser transportado a Auschwitz em 23 de Abril de 1942 e tatuado com o número 32407.

"Vi um homem meio morto de fome arriscar sua vida para te salvar. Imagino que você deva ser alguém que valha a pena ser salvo."

Lale que foi salvo por Aron, teve uma nova chance, diante aquele caos que estava vivendo em um campo de concentração. Ele que estava com Tifo, e já tinha sido dado como morto. Teve a oportunidade de tentar sobreviver ao holocausto.

Pepan um colega de "bloco" ajuda Lale, informando ao patente da SS que seu colega irá ajuda-lo a tatuar a "carga humana" que chegava em grandes números, aos campos de concentração.

Lale que era um eterno admirador de mulheres, sempre buscava conselhos com sua mãe e irmã para saber como uma mulher gosta de ser tratada, não teve a oportunidade de se envolver com nenhuma antes de ser pego pela SS.
Porém o que ele não imaginava, era encontrar o seu grande amor em um bloco próximo ao dele.

Gisela Fuhrmannova (Furman) mais conhecida como Gita, foi quem conquistou o coração de Lale, e deu a ele a esperança de um dia sair daquele lugar e viver com ela uma vida normal, casando, tendo filhos e vivendo como pessoas normais.

"Só algumas lágrimas. É tudo que vou deixar que esses assass1nos tirem de mim."

Um relato lindo, sensível e bastante reflexivo de uma história de amor que nasceu nos campos de concentração.
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