Graça e Fúria

Graça e Fúria Tracy Banghart




Resenhas - Graça e Fúria


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Ane 17/03/2019

Graça & Fúria da autora Travy Banghart foi sem sombra de dúvidas um dos lançamentos mais comentados de 2018. Li diversas resenhas positivas que me deixaram bem curiosa para conhecer a história. Porém, embora seja perceptível todo o potencial que a obra possui, a mesma escorrega em uma sucessão de clichês que já vimos em outras séries do gênero.

Ainda não tenho a minha opinião totalmente formada sobre os dois príncipes o Malachi e o Asa, até porque o triângulo amoroso que a autora inseriu aqui me deixou bastante irritada. E não por causa do triângulo amoroso Malachi, Nomi e Asa propriamente dito, mas sim porque me remeteu muito A Rainha Vermelha. De verdade esse foi o núcleo que mais me incomodou no desenvolvimento todo de Graça & Fúria, pois tudo nele é clichê e terrivelmente previsível.

Como leitora acredito muito no potencial da série Graça & Fúria, já que a bandeira principal levantada pela autora na obra é a igualdade de gêneros e o modo como muitas sociedades ainda enxergam a mulher como um "ser inferior” aos homens. Como um livro introdutório, apesar das diversas derrapadas Graça & Fúria funciona bem. Agora só resta saber se autora vai dar voz própria a sua história ou vai continuar investindo nos clichês do gênero.

Resenha completa no blog:

site: http://bit.ly/resenha_graçaefuria
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Bruh Silva 21/03/2019

Graça e Fúria
Sabe quando você termina um livro e não sabe como colocar em palavras o que achou sobre ele? Então, foi assim que esse livro me deixou.

Sendo perfeitamente uma mistura de A seleção e Jogos Vorazes, a autora no transporta para o Reino de Viridia, onde conheceremos a história das irmãs Serina e Nomi.

Em um Reino onde as mulheres não tem voz ativa, não tem direito a aprendizagem, são pré selecionadas para funções específicas, sendo Graça (aquela que é preparada para ser uma esposa perfeita) e Aia (aquela que é criada para servir e ajudar na limpeza), vamos descobrir como uma simples escolha mudou toda a história.

Primeiro tenho que destacar a escrita da autora, que sem dúvidas, é maravilhosa, fluída e envolvente. Depois quero destacar a criação dos personagens que foi fantástica e por fim, quero agradecer por todos os plot twisters que a autora colocou no decorrer da narrativa.

A história mostra de uma forma bem inusitada (por assim dizer) a força, descoberta, determinação, e fúria da mulher. Iremos conhecer Nomi, que com toda a sua curiosidade, mudou sem nem perceber o destino dela e o da própria irmã. E Serina, para se manter viva, aprendeu a lutar, ser forte, não fugir das batalhas, enfrentar seus medos e conquistar o respeito de mulheres que ela nem imaginava que existia.

O livro mostra o quão forte podemos ser, se não desistirmos de lutar. Que sozinha podemos criar uma revolução e juntas conseguimos vencer a guerra. O livro retrata a força e a fragilidade da mulher em seus diferentes aspectos. É uma leitura prazerosa, que por vezes me fez parar para respirar e desde o início torcer pela vitória das protagonistas.

Infelizmente eu consegui descobrir um dos mistérios do livro desde o começo, mas isso não tirou o brilho do desenrolar dos acontecimentos.

Desta forma, eu mais que indico essa leitura, e já estou ansiosa pela continuação da história.
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(juju) angelslovs 21/03/2019

Se vc gostou de...
Se vc gostou de "a rainha vermelha" e "a seleção", pega esse "graça e fúria" que vai amar!

Com tantos pontos importantes que se discute nele, principalmente sobre o machismo e patriarcado, ainda não entendi o porquê desse livro não ter tido a fama que os outros tiveram, pq é uma leitura gostosa e com vários plots twist que vc quer descobrir o que acontece.

Vale a pena dar a chance e conhecê-lo.
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Larissa Viana 31/03/2019

Intrigante...
Uma história muito parecida com Rainha vermelha e a seleção, mas com um drama único relatando através da ficção a realidade das mulheres em diversos países do mundo.
O livro mostra a visão das duas irmãs, algo que prende bastante a atenção do leito, e a narrativa é bem colocada, sem enrolar muito.
P.s : Quero a continuação para ontem kkk
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Greice Negrini 05/04/2019

Uma aventura com grandes reviravoltas!
Serina e Nomi são irmãs e ambas viveram somente para uma coisa: Serina para ser uma graça e Nomi para ser a aia da irmã. Em Viridia, a cidade onde vivem os reis, a cada período cada um deles e seus filhos precisam escolher as mulheres as quais eles querem "quebrar", ou melhor, as quais eles querem que sejam submissas. Serina é a irmã mais velha e sempre sonhou com isto. Aprendeu tudo corretamente e chegou o momento do baile onde o príncipe vai escolher suas primeiras três graças.

As duas vão precisar deixar seus pais e seu irmão e nunca mais voltar para casa. Nomi odeia todo o mundo das graças, mas não pode deixar a irmã sozinha. Em Viridia tudo é proibido. As mulheres não podem ler, escrever ou ter nenhum poder. Porém Nomi aprendeu tudo isto com seu irmão.

"Em Viria, as graças representavam os mais elevados padrões de beleza, elegância e obediência. Eram ao que todas as garotas deveriam aspirar.
Tornar-se uma graça e uma aia implicaria uma vida diferente para Serina e Nomi, mas elas discordavam quanto a essa vida ser melhor ou pior." P.16

No dia do baile em um pequeno incidente, o príncipe acaba conhecendo Nomi e quando Serina era para ser escolhida como uma graça, sua irmã acaba sendo a escolhida. Totalmente contra a sua vontade. E ao pegar escondido um livro para si e descoberta com ele, Serina assume a culpa e por castigo vai parar na ilha onde quem entra nunca mais retorna, onde as mulheres são punidas e precisam lutar entre si para sobreviver.

Agora Nomi precisa arrumar um jeito de salvar a sua irmã daquele inferno e também do príncipe ao qual terá que ser submissa. É quando o irmão do príncipe e seu futuro cunhado aparece e se torna seu grande amigo, mostrando um plano onde as mulheres poderão viver em paz. Porém o que parece ser fácil vai se tornar o maior pesadelo de todos.

"Será que Nomi não havia considerado, nem por um segundo, que punição poderia vir a receber quando pedira a Renzo que lhe ensinasse a ler? Quando roubara aquele livro? Serina achava que não. Nomi devia ter pensado que só corria o risco de açoitamento. Talvez uma multa." P. 57

Minha santa criatura das leituras! Por onde começar a descrever este livro? Eu poderia ir já para o melhor de tudo e entregar os pontos, mas seria desonesto com quem está lendo a resenha. Lógico que estou muito emocionada pela leitura deste livro. Não entendo qual a razão de algumas vezes ficar enrolando para ler por tirar conclusões precipitadas e depois que leio fico me culpando por ter demorado. Este foi um dos casos.

Temos como protagonistas duas irmãs. Serina é aquela moça mais submissa, mais calma e que aceita tudo facilmente. Nomi já é mais selvagem, arisca e que se joga em tudo sem pensar duas vezes. Logicamente que isto vai causar algumas confusões durante o livro. Algum leitor até pode pensar que estas características prejudicam as duas na obra, mas eu achei totalmente coerente, já que tudo é tão interligado durante a escrita e tem um final tão lógico que não há dúvidas sobre como elas foram bem construídas.
Temos um cenário onde as mulheres não tem voz. Não podem fazer absolutamente nada além do que são obrigadas e mesmo as que são privilegiadas não podem sair do castelo ou emitir opiniões sem estarem sendo espionadas o tempo todo. Em muitos momentos isto me corroeu. Nada como privar o ser humano de sua liberdade para causar a dor.

Isto sem contar no que acontece na ilha. Onde as mulheres são separadas em grupos e obrigadas a lutar até a morte para ganhar comida. A história é madura e cheia de conflitos o tempo inteiro. Em alguma parte da história dá para perceber o que está sendo tramado, mas como o livro é uma trilogia, infelizmente termina de uma forma chocante que me deixou com a mão na boca e querendo saber como tudo iria se resolver.

"- Por que fazemos isso? - Serina perguntou. Era uma questão que a perturbava desde a primeira noite na ilha. - Por que deixamos que os guardas nos obriguem a lutar? Se todas recuássemos, teriam que nos alimentar." P.145

A autora foi muito inteligente em colocar a história naquele tipo de desenvolvimento. Os capítulos se passam entre uma irmã e outra e na luta interna de cada uma delas. Graça e Fúria é o nome perfeito para a obra, sendo que não tem como denominar quem é quem entre os personagens. O segundo volume com o nome intitulado de Queen of Ruin está com previsão de lançamento para julho deste ano e estou mais do que esperando que a Seguinte lance este ano ainda.

Para quem gosta de fantasia, com mulheres fortes e muita emoção, pode apostar que vai curtir bastante Graça e Fúria. Tem luta, tem guerra e espero que tenha muito mais guerra ainda no próximo. Amém!
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zoni 09/04/2019

A Seleção conhece Jogos Vorazes e A Rainha Vermelha, e juntas formam as meninas super decepcionantes.
É uma história nada original e nada cativante, mas confesso que esperava menos do livro, achei que seria pior do que realmente é, consegui ler tudo ao menos. Esse volume não conseguiu me convencer, não me prendeu, pois falta originalidade, tudo que lemos nessa história nós já lemos de forma muito igual ou parecida em mais uns cem livros. Nós começamos Graça e Fúria pensando, "nossa isso parece muito com A Seleção, será que estou ficando doido, ou estou procurando motivos para não gostar do livro?" Mas então, tudo fica pior, porque em certos momentos, nos capítulos de Nomi, me senti lendo A Rainha Vermelha, e nos capítulos de Serina parecia estar lendo A Maldição do Vencedor com uma mistura de Jogos Vorazes, e os quatro livros citados são infinitamente melhores que esse aqui.

O enredo, em passos lentos mostra a força, a descoberta, a determinação, e a fúria da mulher numa sociedade totalmente machista, e autora tinha um ótimo material em mãos, mas pecou bastante nas inspirações demasiadas, principalmente em plagiar o triangulo amoroso lá de A Rainha Vermelha, sério, não convenceu ninguém, não foi natural e todo mundo percebeu o joguinho do bonzinho ser o vilão, e o vilão ser o bonzinho logo no início, eu percebi pelo menos. Vai se ferrar, Banghart.

Outra grande bosta é a idade dos personagens que não combinam com suas atitudes, não são idades ideais para uma distopia YA, e em boa parte do tempo nos deixa sem entender direito, ou fiz as contas erradas, não prestei atenção, sei lá, mas olhem essa capa, essa garota parece ter 14 anos? 15 anos? Faça-me o favor.

Pelo visto vai existir continuações, que eu pretendo passar bem longe. (Val é o melhor personagem, um homem perfeito e sem defeitos, ou garoto, sei lá, a porra das idades são uma merda...)

site: www.instagram.com/nomeiodatravessia
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Cleo 12/04/2019

Amei demais
Não acho que tenha algo a vê com a rainha vermelha, exceto pelos dois irmãos . Mas com a seleção tem um pouco pelo fato de ser a escolhida para o herdeiro entre muitas outras , mas só fato de ser bela e submissa conta muito .
Tudo gira em torno de duas irmãs , Serina e Nomi, uma submissa e outra rebelde , graça e fúria . O fato de que as mulheres serem oprimidas e proibidas de fazer qualquer coisa que não seja agradar a seus maridos , trabalhar e em fabricas , não se podia fazer mais nada , nem nadar , nem ler e escrever . Mas Nomi era diferente de Serina, nunca concordou com nada isso . Serina aceitava tudo e tudo o que queria era ser uma graça do herdeiro . Mas os planos de ambas mudam drasticamente quando o segredo de uma delas é relevado . Ler era proibido para as mulheres e eram punidas severamente. Serina vai aprender da pior forma a visão da irmã , de ser rebelde e lutar pela própria vida enquanto Nomi terá que ser igual a irmã se quiser sobreviver também. Mas a separação das duas vai muda-las para sempre.
O final desse primeiro livro me deixou com uma vontade louca de ter logo o segundo. E confesso que A seleção e a rainha vermelha não chegam aos pés de graça e fúria .
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Luiza 19/04/2019

Trágico
Apesar da sua boa ideia, a autora não soube aproveitá-la, sem contar que sua narrativa é um pouco entediante e certas coisas previsíveis.
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Minha Velha Estante 01/07/2019

Resenha da Drica
“Não é uma escolha quando você não tem liberdade de dizer não. Um 'sim' não tem nenhum valor quando é a única resposta que você pode dar!”

Gente, como é difícil escrever sobre um livro que você ama! Graça e Fúria é, sem sombra de dúvidas, um dos melhores livros que eu li em 2018! E você vai ver que eu tenho motivos para classifica-lo como tal. Venha ver.

Graça e Fúria é um livro de fantasia, mas o seu tema principal está bem presente na nossa realidade: o papel da mulher na sociedade. Em Viridia vivem as irmãs Serina e Nomi, lá as mulheres servem apenas para servir aos homens. Não podem estudar, não aprendem a ler e não podem se pronunciar em nada.

“A lei proibia que as mulheres lessem. Na verdade, a lei proibia que fizessem praticamente qualquer coisa além de parir, trabalhar em fábricas e limpar a casa de homens ricos. Nomi não conseguia aceitar aquilo.”


Serina é escolhida para ir ao baile do herdeiro, onde ele escolherá suas três primeiras Graças. Ela acredita que sendo escolhida poderá dar uma vida mais confortável à família pobre e poderá cuidar de perto de Nomi, que, muito contra a sua vontade, é a sua aia.

Num daqueles cochilos do destino que ferram com tudo, Nomi se encontra com o herdeiro e seu irmão e, ao confrontá-los, vai mudar tudo. Nomi acaba sendo escolhida Graça no lugar de Serina, que passa a ser sua aia. Mas como miséria pouca é bobagem, as duas irmãs serão pegas com um livro, o que é terminantemente proibido às mulheres, e Serina levará a culpa pela irmã e irá para a prisão.

Nomi terá que atuar como Graça, aprender a ser delicada, a dançar, a falar pouco. Enquanto isso, ela fará de tudo para descobrir o que aconteceu com Serina e para onde ela foi levada. E ela vai despertar o interesse do herdeiro Malachi e do seu irmão Asa.



A partir da separação das duas teremos duas narrativas, e isso é fantástico! Você terá a oportunidade de conhecer, junto com as próprias personagens, que nem imaginam a força que tem, quem elas são verdadeiramente e do que são capazes para cuidar de si próprias e de quem elas amam e de se defenderem de um sistema opressor onde, no fundo, elas são mais temidas do que ignoradas.

Empoderamento e girl power total você encontra aqui! Mas não é aquele de militância de redes sociais não! É empoderamento de entender que as mulheres, quando se tratam com sororidade, são capazes de transformar suas realidades.

“— Minha mãe me criou para nunca confiar em outras mulheres, porque sempre estaríamos competindo por algo. Mas não é verdade. Veja como cuidamos umas das outras aqui. — Ela encontrou Tremor entre o bando. — Nós nos curamos. — Ela olhou para Jacana. — Dividimos comida. — Ela pensou em Petrel. — Morremos umas pelas outras. ”

E isso foi uma das coisas que mais amei no livro. Além da construção da fantasia e todo o seu enredo serem excepcionais, a forma como suas protagonistas atuam é apaixonante. Elas não apenas mulheres badass (aprendi com Renatinha!!!) que tiveram que lutar para sobreviver como Catniss Everdeen (amo!!!). Elas são mulheres que tiveram que se tornar fortes apenas para sobreviver como mulheres. E quando elas te mostram do que são capazes, cada uma do seu jeito, você sente que pode transformar o mundo!



“ – Acho que as mulheres nesta prisão, neste país, vão se rebelar um dia. Meu pai costumava dizer que a opressão não é um estado final. É um peso que se carrega até que não se possa mais. E ele então é removido. Não sem esforço, não sem dor. Mas meu pai acreditava que toda opressão sempre, sempre seria combatida e superada. E não era o único tentando mudar as coisas.”

Não quero comparar Graça e Fúria a nenhum outro livro que fale do mesmo tema ou que tenha mulheres fortes como protagonistas porque acho que ele é um livro único. A forma com Viridia e seu universo de personagens foi construída traz uma singularidade ao texto que o torna uma obra prima, leitura obrigatória em tempos tão difíceis...


“ ... Sempre pensara que não havia valor em resistir, que não adiantaria de nada. Mas sua irmã estava certa. Valia a pena se rebelar, só o ato de resistir podia mudar o mundo. E elas iriam mudar o mundo.”

site: https://www.minhavelhaestante.com.br/2019/01/graca-e-furia-tracy-banghart.html
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Livros trechos e trecos 12/05/2024

"Sempre pensara que não havia valor em resistir, que não adiantaria de nada.
Mas sua irmã sempre esteve certa. Valia a pena se rebelar. Só o ato de resistir podia mudar o mundo."

É um livro ruim? Não, é um bom livro. Porém eu teria gostado muito mais do livro se nunca tivesse lido " A rainha vermelha". Não teve nenhuma novidade da história, era só eu pensar "oq aconteceu com Mare Barrow??". Bingo. Acontecia com as irmãs. O herdeiro é igual ao Cal. Surpreendendo zero pessoas, Asa é igual a Maven. Até a cena da traição no final é igual! O pseudo romance da Nomi com o Asa é um negócio Disney. Vem de lugar nenhum, é tipo: oi!(Vamos casar), oi novamente! (Pronto disse oi 2 vezes é melhor eu me unir a ele em um complô).

Eita mulher vc odiou o livro, nunca mais vai nem olhar pra ele. Não, eu vou ler o segundo pq eu não tenho lógica nenhuma e faço coisas sem sentido pra reclamar comigo mesma depois. Hahaha
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Clara Azevedo 06/06/2020

Graça e Fúria
Serina Tessaro e sua irmã mais nova Nomi moram em viridia, um lugar onde mulheres não têm direitos. A lei as proíbe de fazer qualquer coisa a não ser parir, trabalhar em fábricas e na casa de homens ricos a situação delas ide mudar um pouco se elas forem escolhidas como Graças ( concubinas ) o superior,ou rei e seu herdeiros podem escolher até três Graças. Sétima é a mais velha e tem treinado durante muitos anos para ser uma graça, mas através de uma confusão a garota é mandada para Monte ruína uma Ilha que serve de lugar para mulheres rebeldes . Nomi agora está sozinha no Palácio acabou tomando o lugar dá irmã como Graça e não sabe em quem confiar pois a única pessoa que poderia ajuda-la não está mais por perto Ela vai ter que se virar por conta própria porque as outras mulheres que são graças podem não ajuda-la.
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Leh 19/07/2020

O enredo do livro é completamente previsível, existiram poucos momentos em que me interessei para saber o que aconteceria. A ambientação é horrível, simplesmente resolvi parar de prestar atenção após notar que, de qualquer forma, eu não entenderia. A narração da autora é razoável, pelo menos ela consegue escrever. O desenvolvimento dos personagens é meia-boca, parece que Serina e Nomi foram criadas por pessoas completamente diferentes. Nenhuma das duas é cativante ? apesar de eu claramente preferir a Graça.
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reyywifi 19/08/2020

Apesar de não ter odiado, confesso que eu esperava ser melhor.

Os romances me incomodaram, achei todos bem forçados e não senti química em nenhum deles.

Outra coisa que me incomodou foi a Nomi, eu pensei que gostaria mais dela mas chegou um momento que eu revirava os olhos sempre que tinha que ler outro capítulo narrado por ela.

Mesmo assim, eu ainda quero ler o segundo livro e ver o que vai acontecer com as irmãs Nomi e Serina (e o Renzo também) a partir de agora.
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Ludmila.Uchoa 03/09/2020

Evolução dos personagens
Eu gostei desse livros principalmente por causa disso, a evolução dos personagens é algo que se pode ver muito claramente. Só não achei que é como eu vi na sinopse: "fãs de a rainha vermelha e a seleção vão amar esse livro"
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