Graça e Fúria

Graça e Fúria Tracy Banghart




Resenhas - Graça e Fúria


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Coisas de Mineira 02/08/2018

"Em Viridia, as mulheres eram oprimidas porque os homens as temiam. As mulheres governavam este país. E a história as denegriu. As apagou. Nomi estava certa que não era isso que Renzo aprendera. Ele teria dito a ela. Mas, o Superior sabia. Quem quer que tenha dado a ela este livro sabia. E agora, ela também."

Alô fãs de "A Seleção" e "A Rebelde do Deserto", vocês estão aí? Este chegou arrasando, não é mesmo?! Talvez já tenha surgido pela sua timeline em algum momento alguém falando sobre o primeiro volume da duologia lançada pela Editora Seguinte este mês "Graça e Fúria". Com uma capa atrativa e uma sinopse bombástica, o livro promete não só uma mas duas mocinhas corajosas e revolucionárias. Quer coisa melhor?

A história se passa em Virídia, uma terra governada pelos homens onde, há muito, as mulheres não possuem voz. Criadas para ser operárias ou esposas, sem direito à educação ou qualquer outra forma de independência, enxergam como sucesso de vida ser escolhida como uma das Graças do Superior (Rei). É neste contexto que encontramos Serina Tessaro, irmã mais velha de três filhos de uma família da cidade de Lanos. Com uma beleza superior, sua mãe a prepara e treina desde criança para a honra de ser uma escolhida real e mudar o destino de sua família. Sendo assim, Serina é especialista em bordado, dança, tem a pele macia, cabelo sedosos, vestidos elaborados e... vontade própria alguma!

Nomi Tessaro, irmã mais nova de Serina, acompanha desde cedo com grande revolta o treinamento da irmã. Ela não consegue entender como alguém pode se sujeitar e desejar pertencer a outra pessoa que nem conhece, não ter o direito à escolha. Rebelde, ela aprendeu a ler mesmo sendo proibido e sonha com o dia em que as mulheres terão voz.

Mas Serina foi escolhida para ser apresentada ao Herdeiro do rei em uma celebração onde ele escolherá três "Graças" para si, e Nomi a acompanha como sua aia. Tudo se complica, pois Nomi rouba um livro e Serina recebe a culpa, indo parar na temível prisão no Monte Ruína. E sem explicações, o Herdeiro escolhe a irmã mais nova como sua Graça. Ambas estão presas a destinos que não escolheram e não estão nem um pouco preparadas para enfrentar.

"Não. - Nomi sentiu um aperto no coração. - Não é uma escolha quando você não tem a liberdade de dizer não. Um "sim" não tem nenhum valor quando é a única resposta que se pode dar!"

A proposta do livro é realmente muito interessante. Temos vivido um "boom" de mocinhas corajosas (Graças à Deus) e talvez pareça a vocês mais do mesmo, mas não é! A história vai além, as duas irmãs são paralelamente fortes e opostas em suas convicções. Serina QUER ser uma graça e Nomi QUER ser independente, uma julga o estilo da outra mas no fundo desejam a mesma coisa que é poder escolher o próprio destino. Quando são trocados de posição, elas têm a grande oportunidade de enxergar pelos olhos da outra.

Outro ponto super importante a se destacar é que existe romance, assim como o semelhante "A Seleção", mas este não é, de forma nenhuma, o foco central da história. A força das irmãs é o centro de tudo, a alternância entre graça e fúria que acontece nelas, a quebra de valores, luta pessoal, crescimento... Elas movimentam a história, isso sim é algo louvável e faz com que o livro receba as 5 estrelas da minha avaliação. As mulheres retratadas são fortes, falhas, teimosas, oprimidas, mas resistem, lutam pelo mais importante, pela própria vontade. Precisam aprender em quem confiar.

Então já adianto a vocês que a leitura é viciante; que ao passar da metade você só conseguirá largar o livro quando terminar; que existe uma grande reviravolta (mas que não me enganou); e que é uma duologia, logo o final é bombástico. Parabéns à Editora Seguinte pela linda arte de capa, que ao aprofundar na história você entende como é especial, e fica aqui também o meu apelo: Não demorem a lançar o segundo volume, ok?!

Por: Karina Rodrigues
Site: http://www.coisasdemineira.com/2018/07/resenha-graca-e-furia-tracy-banghart.html
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Michele207 02/08/2018

GRAÇA E FÚRIA - TRACY BANGHART
?Não é uma escolha quando você não tem liberdade de dizer não. Um 'sim' não tem nenhum valor quando é a única resposta que você pode dar!?.

No livro Graça e Fúria somos apresentados a Viridia. Um reino governado exclusivamente por homens, onde as mulheres não tem direito a nada, não podem ler, não podem ter trabalhos importantes, não podem nem escolher com quem casar. Elas só podem ser empregadas em fábricas, ou se tornarem aias. As mulheres consideradas muito bonitas, tem a chance de serem escolhidas para se tornar Graças do Superior( governante de Viridia).

As Graças fazem parte do harém do Superior. A cada 3 anos, o Superior escolhe 3 mulheres, de um grupo que foi pré-selecionado, para fazer parte de seu harém de Graças. A primeira Graça que o Superior escolher se deitar, se tornará a "Graça superior ", que além de ser a resposável por dar a ele o primeiro herdeiro, ficará responsável por gerenciar as outras Graças.

O livro é narrado em terceira pessoa.
Sob à pespectiva, de forma intercalada, de Nomi e Serina.

Serina se preparou a vida toda para se tornar uma Graça, para dar mais conforto para sua família e proteger Nomi.

Nomi, nunca aceitou o fato de as mulheres não terem direito a nada, e convenceu seu irmão Renzo a ensina-lá a ler.

O Herdeiro, filho do Superior fará sua primeira seleção de Graças. Então Serina vai para a seleção levando Nomi como sua aia.

Antes da seleção Nomi acaba cruzando com o Herdeiro. Esse encontro o leva torná-la uma Graça ao invés de sua irmã, que se torna sua aia.

Nomi acaba roubando um livro da biblioteca do Superior, porém Serina que é pega com ele e acaba sendo mandada para uma prisão de mulheres em Monte Ruína.

Monte Ruína é uma ilha com um vulcão que já entrou em erupção uma vez, e que pode entrar de novo a qualquer momento.

Todas as mulheres que infringiram a lei de alguma forma, são mandadas para lá. Com uma escassez de comida, é necessário lutar para se alimentar e sobreviver. E Serina terá que se acostumar a sua nova realidade.

Percebe-se que a autora quis escrever um livro sobre o empoderamento feminino, mas acho que no geral a estória deixou um pouco a desejar. Talvez por ser o primeiro livro de uma série, porém fiquei com a impressão que o livro todo foi introdutório e que quando finalmente ia acontecer alguma coisa empolgante o livro acabou. Mas tenho que admitir que apesar dos pequenos problemas que tive com a leitura, a autora finalizou o livro deixando um gostinho de quero mais. Com uma sensação de "...e agora? Preciso saber oque acontece em seguida..."

O crescimento de Serina no decorrer da trama é incrível, vemos que a personagem realmente evoluiu no decorrer da estória. Já a personagem Nomi, foi frustrante acompanhar seu "desenvolvimento " na trama, que personagem chata, irritante e ingênua.

Apesar de não ser o foco, o livro tem um pouco de romance.

Apesar de não ter sido um livro marcante, a leitura dele vale a pena. Espero que nos próximos volumes a estória fique mais empolgante, pois tem muito potencial para isso.
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Benditos livros - Luana 04/10/2018

3,5 - Gostei ! Tem potencial !
Como muitas pessoas já comentaram por aí,o livro tem uma tematica feminista bem interessante, e que é bem desenvolvida. Eu adorei ver a resistencia feminina prevalecendo mesmo embaixo da opressão.
A historia em si deixou um pouco a desejar com os personagens principais, mas acho que isso pode ser mais uma jogada para que você se sentia compelida a buscar o volume 2 e ver tudo ser desenvolvido.
Digo isso porque, já pelos comentáros feitos na capa, você sabe que são duas irmãs colocadas em lados opostos : a "Graça" vai virar "Fúria", e a "Furia" vai virar 'Graça'. Então você espera um certa esperteza e adaptação dos personagens aos novos papeis, o que não acontece.
A suposta Fúria , que vc pode achar destemida e inteligente no inicio do livro, acaba por se mostrar uma menina covarde, mimada e chata. A suposta Graça domina o livro, e luta pela sua sobrevivencia com a força que a irmã não possui. Claro que tudo isso é necessario para o amadurecimento das protagonistas e para o andamento da trama, mas ficou bem desproporcional na minha opinião.

Eu estou cogitando buscar informações sobre o livro 2 e ver se ele avança como eu espero ! Se sim, eu vou dar outra chance a história.
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Carla @estantedacarlinha 09/10/2018

Em uma sociedade onde as mulheres não tem direito a absolutamente nada, duas irmãs veem a vida de formas completamente diferente: Serina deseja ser uma daS escolhidas pra ser Graça (esposa) do Comandante e se preparou a vida inteira para isso; já Nomi, ao contrário da irmã, se revolta com todas as injustiças do mundo onde vive, aprendendo inclusive a ler (ação proibida para mulheres) e quer que as mulheres tenham direitos e possam escolher seus próprios destinos (muito além de serem esposas, funcionárias ou mães). O situação toma um rumo inesperado quando Nomi é escolhida como Graça enquanto que sua irmã é enviada para a prisão. Agora, as duas terão que representar papéis para os que nunca estiveram preparadas: Nomi, o de Graça submissa, e Serina, o de mulher guerreira. Será que elas dão conta?

Eu gostei bastante desse livro. Uma espécie de fantasia feminista cheia de garra e determinação. Ouvi muitos comentários negativos em relação ao livro, que ele teria começado bem, mas desandado ao longo do caminho... Eu até entendo esse ponto de vista, uma vez que as irmãs tiveram seus papéis invertidos e as pessoas esperavam mais de Nomi por ela já ser uma rebelde desde o começo. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Entretanto, eu entendi o porque as coisas aconteceram do jeito que aconteceram. Primeiro, Serina precisava encontrar a sua força, e ela o fez (nisso, todos concordam); segundo, Nomi precisava entender sua irmã e que estar em meio a sedas e jóias era uma espécie de prisão, mesmo que de longe parecesse luxuoso e fútil. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Claro que um dos plot twists foram bem parecidos com o de outra série de livros que gostamos, mas acho que isso não desmerece essa série de forma nenhuma. Ela tem grande potencial e promete acontecimentos maravilhosos no futuro. Nota Final: 4,5
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Adrya.Ribeiro 15/10/2018

Mesmo que previsível e clichê em vários momentos, me divertir bastante com os percalços das irmãs. Achei uma mistura de estórias que eu já li, mas mesmo assim foi divertido ver como elas se lidando com as situações e surpresas apresentadas.
Não vejo a hora do segundo...
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Bruh Silva 21/03/2019

Graça e Fúria
Sabe quando você termina um livro e não sabe como colocar em palavras o que achou sobre ele? Então, foi assim que esse livro me deixou.

Sendo perfeitamente uma mistura de A seleção e Jogos Vorazes, a autora no transporta para o Reino de Viridia, onde conheceremos a história das irmãs Serina e Nomi.

Em um Reino onde as mulheres não tem voz ativa, não tem direito a aprendizagem, são pré selecionadas para funções específicas, sendo Graça (aquela que é preparada para ser uma esposa perfeita) e Aia (aquela que é criada para servir e ajudar na limpeza), vamos descobrir como uma simples escolha mudou toda a história.

Primeiro tenho que destacar a escrita da autora, que sem dúvidas, é maravilhosa, fluída e envolvente. Depois quero destacar a criação dos personagens que foi fantástica e por fim, quero agradecer por todos os plot twisters que a autora colocou no decorrer da narrativa.

A história mostra de uma forma bem inusitada (por assim dizer) a força, descoberta, determinação, e fúria da mulher. Iremos conhecer Nomi, que com toda a sua curiosidade, mudou sem nem perceber o destino dela e o da própria irmã. E Serina, para se manter viva, aprendeu a lutar, ser forte, não fugir das batalhas, enfrentar seus medos e conquistar o respeito de mulheres que ela nem imaginava que existia.

O livro mostra o quão forte podemos ser, se não desistirmos de lutar. Que sozinha podemos criar uma revolução e juntas conseguimos vencer a guerra. O livro retrata a força e a fragilidade da mulher em seus diferentes aspectos. É uma leitura prazerosa, que por vezes me fez parar para respirar e desde o início torcer pela vitória das protagonistas.

Infelizmente eu consegui descobrir um dos mistérios do livro desde o começo, mas isso não tirou o brilho do desenrolar dos acontecimentos.

Desta forma, eu mais que indico essa leitura, e já estou ansiosa pela continuação da história.
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(juju) angelslovs 21/03/2019

Se vc gostou de...
Se vc gostou de "a rainha vermelha" e "a seleção", pega esse "graça e fúria" que vai amar!

Com tantos pontos importantes que se discute nele, principalmente sobre o machismo e patriarcado, ainda não entendi o porquê desse livro não ter tido a fama que os outros tiveram, pq é uma leitura gostosa e com vários plots twist que vc quer descobrir o que acontece.

Vale a pena dar a chance e conhecê-lo.
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Larissa Viana 31/03/2019

Intrigante...
Uma história muito parecida com Rainha vermelha e a seleção, mas com um drama único relatando através da ficção a realidade das mulheres em diversos países do mundo.
O livro mostra a visão das duas irmãs, algo que prende bastante a atenção do leito, e a narrativa é bem colocada, sem enrolar muito.
P.s : Quero a continuação para ontem kkk
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Greice Negrini 05/04/2019

Uma aventura com grandes reviravoltas!
Serina e Nomi são irmãs e ambas viveram somente para uma coisa: Serina para ser uma graça e Nomi para ser a aia da irmã. Em Viridia, a cidade onde vivem os reis, a cada período cada um deles e seus filhos precisam escolher as mulheres as quais eles querem "quebrar", ou melhor, as quais eles querem que sejam submissas. Serina é a irmã mais velha e sempre sonhou com isto. Aprendeu tudo corretamente e chegou o momento do baile onde o príncipe vai escolher suas primeiras três graças.

As duas vão precisar deixar seus pais e seu irmão e nunca mais voltar para casa. Nomi odeia todo o mundo das graças, mas não pode deixar a irmã sozinha. Em Viridia tudo é proibido. As mulheres não podem ler, escrever ou ter nenhum poder. Porém Nomi aprendeu tudo isto com seu irmão.

"Em Viria, as graças representavam os mais elevados padrões de beleza, elegância e obediência. Eram ao que todas as garotas deveriam aspirar.
Tornar-se uma graça e uma aia implicaria uma vida diferente para Serina e Nomi, mas elas discordavam quanto a essa vida ser melhor ou pior." P.16

No dia do baile em um pequeno incidente, o príncipe acaba conhecendo Nomi e quando Serina era para ser escolhida como uma graça, sua irmã acaba sendo a escolhida. Totalmente contra a sua vontade. E ao pegar escondido um livro para si e descoberta com ele, Serina assume a culpa e por castigo vai parar na ilha onde quem entra nunca mais retorna, onde as mulheres são punidas e precisam lutar entre si para sobreviver.

Agora Nomi precisa arrumar um jeito de salvar a sua irmã daquele inferno e também do príncipe ao qual terá que ser submissa. É quando o irmão do príncipe e seu futuro cunhado aparece e se torna seu grande amigo, mostrando um plano onde as mulheres poderão viver em paz. Porém o que parece ser fácil vai se tornar o maior pesadelo de todos.

"Será que Nomi não havia considerado, nem por um segundo, que punição poderia vir a receber quando pedira a Renzo que lhe ensinasse a ler? Quando roubara aquele livro? Serina achava que não. Nomi devia ter pensado que só corria o risco de açoitamento. Talvez uma multa." P. 57

Minha santa criatura das leituras! Por onde começar a descrever este livro? Eu poderia ir já para o melhor de tudo e entregar os pontos, mas seria desonesto com quem está lendo a resenha. Lógico que estou muito emocionada pela leitura deste livro. Não entendo qual a razão de algumas vezes ficar enrolando para ler por tirar conclusões precipitadas e depois que leio fico me culpando por ter demorado. Este foi um dos casos.

Temos como protagonistas duas irmãs. Serina é aquela moça mais submissa, mais calma e que aceita tudo facilmente. Nomi já é mais selvagem, arisca e que se joga em tudo sem pensar duas vezes. Logicamente que isto vai causar algumas confusões durante o livro. Algum leitor até pode pensar que estas características prejudicam as duas na obra, mas eu achei totalmente coerente, já que tudo é tão interligado durante a escrita e tem um final tão lógico que não há dúvidas sobre como elas foram bem construídas.
Temos um cenário onde as mulheres não tem voz. Não podem fazer absolutamente nada além do que são obrigadas e mesmo as que são privilegiadas não podem sair do castelo ou emitir opiniões sem estarem sendo espionadas o tempo todo. Em muitos momentos isto me corroeu. Nada como privar o ser humano de sua liberdade para causar a dor.

Isto sem contar no que acontece na ilha. Onde as mulheres são separadas em grupos e obrigadas a lutar até a morte para ganhar comida. A história é madura e cheia de conflitos o tempo inteiro. Em alguma parte da história dá para perceber o que está sendo tramado, mas como o livro é uma trilogia, infelizmente termina de uma forma chocante que me deixou com a mão na boca e querendo saber como tudo iria se resolver.

"- Por que fazemos isso? - Serina perguntou. Era uma questão que a perturbava desde a primeira noite na ilha. - Por que deixamos que os guardas nos obriguem a lutar? Se todas recuássemos, teriam que nos alimentar." P.145

A autora foi muito inteligente em colocar a história naquele tipo de desenvolvimento. Os capítulos se passam entre uma irmã e outra e na luta interna de cada uma delas. Graça e Fúria é o nome perfeito para a obra, sendo que não tem como denominar quem é quem entre os personagens. O segundo volume com o nome intitulado de Queen of Ruin está com previsão de lançamento para julho deste ano e estou mais do que esperando que a Seguinte lance este ano ainda.

Para quem gosta de fantasia, com mulheres fortes e muita emoção, pode apostar que vai curtir bastante Graça e Fúria. Tem luta, tem guerra e espero que tenha muito mais guerra ainda no próximo. Amém!
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zoni 09/04/2019

A Seleção conhece Jogos Vorazes e A Rainha Vermelha, e juntas formam as meninas super decepcionantes.
É uma história nada original e nada cativante, mas confesso que esperava menos do livro, achei que seria pior do que realmente é, consegui ler tudo ao menos. Esse volume não conseguiu me convencer, não me prendeu, pois falta originalidade, tudo que lemos nessa história nós já lemos de forma muito igual ou parecida em mais uns cem livros. Nós começamos Graça e Fúria pensando, "nossa isso parece muito com A Seleção, será que estou ficando doido, ou estou procurando motivos para não gostar do livro?" Mas então, tudo fica pior, porque em certos momentos, nos capítulos de Nomi, me senti lendo A Rainha Vermelha, e nos capítulos de Serina parecia estar lendo A Maldição do Vencedor com uma mistura de Jogos Vorazes, e os quatro livros citados são infinitamente melhores que esse aqui.

O enredo, em passos lentos mostra a força, a descoberta, a determinação, e a fúria da mulher numa sociedade totalmente machista, e autora tinha um ótimo material em mãos, mas pecou bastante nas inspirações demasiadas, principalmente em plagiar o triangulo amoroso lá de A Rainha Vermelha, sério, não convenceu ninguém, não foi natural e todo mundo percebeu o joguinho do bonzinho ser o vilão, e o vilão ser o bonzinho logo no início, eu percebi pelo menos. Vai se ferrar, Banghart.

Outra grande bosta é a idade dos personagens que não combinam com suas atitudes, não são idades ideais para uma distopia YA, e em boa parte do tempo nos deixa sem entender direito, ou fiz as contas erradas, não prestei atenção, sei lá, mas olhem essa capa, essa garota parece ter 14 anos? 15 anos? Faça-me o favor.

Pelo visto vai existir continuações, que eu pretendo passar bem longe. (Val é o melhor personagem, um homem perfeito e sem defeitos, ou garoto, sei lá, a porra das idades são uma merda...)

site: www.instagram.com/nomeiodatravessia
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Cleo 12/04/2019

Amei demais
Não acho que tenha algo a vê com a rainha vermelha, exceto pelos dois irmãos . Mas com a seleção tem um pouco pelo fato de ser a escolhida para o herdeiro entre muitas outras , mas só fato de ser bela e submissa conta muito .
Tudo gira em torno de duas irmãs , Serina e Nomi, uma submissa e outra rebelde , graça e fúria . O fato de que as mulheres serem oprimidas e proibidas de fazer qualquer coisa que não seja agradar a seus maridos , trabalhar e em fabricas , não se podia fazer mais nada , nem nadar , nem ler e escrever . Mas Nomi era diferente de Serina, nunca concordou com nada isso . Serina aceitava tudo e tudo o que queria era ser uma graça do herdeiro . Mas os planos de ambas mudam drasticamente quando o segredo de uma delas é relevado . Ler era proibido para as mulheres e eram punidas severamente. Serina vai aprender da pior forma a visão da irmã , de ser rebelde e lutar pela própria vida enquanto Nomi terá que ser igual a irmã se quiser sobreviver também. Mas a separação das duas vai muda-las para sempre.
O final desse primeiro livro me deixou com uma vontade louca de ter logo o segundo. E confesso que A seleção e a rainha vermelha não chegam aos pés de graça e fúria .
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Luiza 19/04/2019

Trágico
Apesar da sua boa ideia, a autora não soube aproveitá-la, sem contar que sua narrativa é um pouco entediante e certas coisas previsíveis.
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reyywifi 19/08/2020

Apesar de não ter odiado, confesso que eu esperava ser melhor.

Os romances me incomodaram, achei todos bem forçados e não senti química em nenhum deles.

Outra coisa que me incomodou foi a Nomi, eu pensei que gostaria mais dela mas chegou um momento que eu revirava os olhos sempre que tinha que ler outro capítulo narrado por ela.

Mesmo assim, eu ainda quero ler o segundo livro e ver o que vai acontecer com as irmãs Nomi e Serina (e o Renzo também) a partir de agora.
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Ludmila.Uchoa 03/09/2020

Evolução dos personagens
Eu gostei desse livros principalmente por causa disso, a evolução dos personagens é algo que se pode ver muito claramente. Só não achei que é como eu vi na sinopse: "fãs de a rainha vermelha e a seleção vão amar esse livro"
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