A Lição Final

A Lição Final Randy Pausch




Resenhas - A Lição Final


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Edmar.Candeia 10/11/2018

Releitura
Havia lido há bastante tempo, nessa nova leitura pude relembrar algumas passagens interessantes que servem como lições de vida.
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Castelo 11/06/2020

A lição Final
Por outro ótica ou estrutura percebemos as coisas mais importantes da vida, e esse livro mostra muito desses aspectos que deixamos passar despercebidos, uma história linda com muito aprendizado, desafios e conquistas tirando proveito dos momentos como lição e nos incentivando a olhar pra vida de forma diferente, Excelente !
Felipe 13/06/2020minha estante
Grandes palavras e grande livro!


Castelo 13/06/2020minha estante
Obrigado, com certeza é !




Kivhia 15/06/2020

Livro lindinho.
Por mais que seja uma história triste, a leitura é super leve. E por ser uma história real, nos afeta bem mais rsrs
Gostei demais.
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Lariee 30/05/2013

Nossa infância, um novo modo de vê-la.
O Importante não é a maneira de se realizar os sonhos. O Importante é a maneira de se conduzir a vida. Se você conduz a vida de maneira correta, o carma se resolve por si.
E então... Os sonhos virão até você.
- Randy Pausch

"Randy Pausch professor da Carnegie Mellon University, descobriu que tinha 10 tumores no fígado e que lhe restavam apenas alguns meses de vida. Pai de três crianças e casado com uma mulher que julga ser dos seus sonhos, Randy se vê em uma via sem saída, onde morrerá antes de seus filhos terem noção de quem ele é.
Então, ele resolve fazer uma palestra de despedida e dedica o seu pouco tempo de vida nesse projeto, que será gravado para seus filhos no futuro poderem entender quem ele foi e o que ele presava."

Toda vez que toco na capa desse livro, me vem na cabeça o quanto eu aprendi com o Randy. Ele fala sobre sonhos, sobre viver.
Muito mais que sonhar, realizar esses sonhos é essencial, segundo ele. Fazer com que sua vida seja uma fábrica de sonhos realizados, de sorrisos e tentativas bem sucedidas, mesmo que não seja daquela forma que você tanto quis. Talvez, realizar-se não seja diretamente conseguir tudo que quer, mas sim conseguir da melhor forma possível naquele momento.
Randy nos faz sonhar com as pequenas coisas, porque ele sempre sonhou assim.
No final das contas, aquilo que ele quis passar para os seus filhos, é muito mais valioso do que ele talvez pudesse imaginar.
E tenho certeza, que seus filhos vão saber quem ele é e vão entender o quanto é bom sonhar, porque com a arte de ensinar, Randy nos faz crescer e seus filhos terão essa oportunidade também. E eles acreditaram no futuro finito de coisas maravilhosas que terão!

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M@ri 14/12/2009

A Verdadeira Lição
Minha avaliação: Excelente
A Lição Final é um livro que todos deveriam ler. Randy Pausch enfrentou com coragem e determinação um câncer no pâncreas. Viveu seus últimos 6 meses, acreditando em seus sonhos, divertindo, vivendo, amando e o mais importante deixando suas lembranças e impressões. Sua obra é fantástica, conhecer um pouco de sua história para mim foi um privilégio. Ele relata desde seus sonhos de infância , ficar em gravidade zero, ser o capitão Kirk, ganhar bichos de pelúcia em parques de diversão, escrever um artigo no World Book Encyclopedia, trabalhar com a Walt Disney Co. e jogar em algum time da Liga Nacional de Futebol, até o abraço que recebeu de sua esposa na palestra de despedida. O que mais me surpreende é que Randy realizou todos os seus sonhos de infância, e fico pensando, quantos de nós acabamos perdendo nossos sonhos de infância na rotina que massacra e no sofrimento que insistimos em manter em nosso coração? Admiro seu trabalho e hoje cito Randy Pausch em minhas aulas. Suas lições são um combustível para a alma. Seu livro é o verdadeiro amor traduzido em palavras.


Meus destaques: "O importante não é a maneira de se realizar os sonhos. O importante é a maneira de se conduzir a vida. Se você conduz a vida de maneira correta, o carma se resolve por si. Os sonhos virão até você."


"Em minha opinião, a função dos pais é encorajar os filhos a desenvolverem a alegria de viver e uma grande necessidade de seguirem os próprios sonhos. O máximo que podemos fazer é ajudá-los a criarem um conjunto de ferramentas pessoais para essa tarefa. Meus sonhos para meus filhos, portanto, são muito precisos: quero que cada qual encontre seu caminho para a realização. E como não estarei aqui, quero deixar bem claro: crianças, não tentem imaginar o que eu gostaria que vocês se tornassem. Quero que se tornem aquilo que quiserem se tornar."


"É doloroso pensar que não terão um pai quando ficarem mais velhos. Quando choro no chuveiro, em geral não estou pensando “não os verei fazendo isso”, ou “não os verei fazendo aquilo”. Penso no fato de eles não terem pai. Concentro-me mais no que eles perderão do que no que eu perderei. Sim, parte de minha tristeza é “eu não isso, eu não aquilo…”. Porém, uma parte maior se aflige por eles. Fico pensando: “eles não isso… eles não aquilo…”. É o que fica ruminando dentro de meu peito, quando permito. Sei que eles se lembrarão de mim talvez de uma maneira um tanto confusa. Por isso eu tento fazer com eles atividades que considerarão inesquecíveis. Quero que suas recordações sejam as mais nítidas possíveis. Dylan e eu tiramos uns dias de férias para nadar com os golfinhos. Uma criança não esquece facilmente que nadou com golfinhos. Tiramos muitas fotos. Vou levar Logan à Disney, lugar que com certeza ele vai amar tanto quanto eu. Gostará de conhecer o Mickey Mouse. Eu já o conheço e, portanto, posso fazer as apresentações. Jai e eu também vamos levar Dylan, pois Logan parece não considerar suas experiências completas sem a participação do irmão mais velho. Todas as noites, na hora de dormir, quando pergunto a Logan qual foi a melhor parte de seu dia, ele sempre responde: “Brincar com Dylan.” Quando lhe pergunto a pior parte do dia, ele também responde: “Brincar com Dylan.” Basta isso para se perceber quanto são unidos. Tenho consciência de que Chloe não se lembrará de mim. Ainda é pequena demais. Porém, quero que ela cresça sabendo que fui o primeiro homem a se apaixonar por ela. Sempre achei que o relacionamento de pai e filha era descrito com exagero. Mas posso afirmar que é real. Às vezes, ela me olha e eu me derreto."
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AmadoThriller 29/08/2021

A história de Randy é inspiradora, nos motiva ver uma pessoa que conquistou tantas coisas que queria sem passar por cima de ninguém. Também me revolta um pouco ver a história de um ser humano tão bom e saber que sua vida foi ceifada tão cedo por essa doença horrível. Quantas coisas fantásticas Randy poderia ter feito se tivesse mais tempo de vida? Apesar da bonita e exemplar trajetória de vida deste professor, o livro não me emocionou como achei que seria, tem bons conselhos, mas não me tocou ao ponto de considerar uma lição de vida.
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Carol 23/01/2022

Autobiografia com bons ensinamentos
Livro bem legal com os ensinamentos de alguém que descobre ter menos tempo de vida do que achava que teria. É basicamente sobre realização de sonhos, construção de bons relacionamentos e boas ações.
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Edna 14/11/2017

Seja sempre você mesmo
A lição final de Randy Pausch é uma biografia de força.
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Randy narra desde a infância os fatos que o levaram a ser a pessoa perseverante que foi a vida toda.
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Ao ser diagnosticado com câncer nas pâncreas ele age como se a vida lhe estivesse dando a cada dia uma chance para ser ele mesmo e dobrar o amor pela família, pelos filhos e pelos acadêmicos de várias partes do mundo como Austrália, seu lugar de origem, Coréia e Singapura a quem ministra palestras.
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Ele prepara as paleserás baseados nos fatos em que viveu e transmite uma força intensa.
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Eu não costumo ler auto-ajuda mas esse livro por ser uma edição linda e me e me vi dentro da história e do Drama de Randy e sua família.
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Citações do livro:
1. Saiam pelo mundo fazendo pelos outros o que alguém fez para você.
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2.Digam sempre a verdade!
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3/5
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Nara Jr 06/03/2012

Lição fatal
Sem dúvida, o professor Randy Pausch foi uma pessoa singular. Informado que teria apenas seis meses de vida devido a um câncer, compareceu a Carnegie Mellon University para sua palestra final, intitulada Concretizando realmente seus sonhos de criança. Apenas cinquenta dias depois, mais de 25 milhões de pessoas já se tinham tornado seus admiradores. No livro em questão, ele deixa um legado para sua família e seus leitores.
Pode parecer chocante chamá-lo de chato, mas sinto a necessidade de afirmá-lo. Que eu reze por seu eterno descanso não me proíbe de afirmar que o livro foi um petardo. Chatice pode ser algo relativo. De qualquer modo, aponto alguns aspectos do livro que me levaram a tal veredito.
Primeiro, vem o American way of life. Essa visão clichê acerca dos sonhos, conquistas e sucessos é demais para a cabeça. Depois, vem esse tom de autoajuda autorizado pela morte. Se não anima vivo, quanto mais morto. Por fim, vem esse paradigma de uma pretensa santidade laica. Randy Pausch praticamente é canonizado sem Deus. Não há cristão que o aguente.
Além disso, o final do livro é melancólico por duas razões: primeiro, o autor se apresenta como homem que sabe curtir a vida porque, próximo à morte, comprou um conversível e fez uma vasectomia. Já se vê quais eram seus valores. Por outro lado, essa aparente paternidade responsabilidade contradiz tudo o que ele afirmou sobre os próprios filhos. É como se dissesse: caso o câncer tivesse chegado uns meses antes, o caçula não existiria.
A segunda razão é sua falta de coerência cristã. É possível inferir da leitura que ele era protestante e que frequentava sua comunidade eclesial. Contudo, faz questão de não citar a Deus. Pior, afirma categoricamente que evitou na sua palestra quaisquer referências à religião para não suscitar divisões. Só que traz uma citação de Krishnamurti que prima por ser vaga: “Diga a seu amigo que quando ele morrer, uma parte de você irá com ele. Aonde quer que ele vá, você também irá. Ele não estará só”. Ou seja, se ele for para o inferno, você irá com ele.
Sem dúvida, é possível tirar coisas boas do livro e aprender do autor muitas virtudes. Contudo, diante da profusão de livros para ler, é sempre bom relembrar a distinção entre livros bons e livros inúteis.
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Cris Oliveira 06/09/2009

Minha opiniao
O livro é uma lição de vida.. um relato emocionante e que nos faz pensar sobre cada ato nosso… e que o melhor a fazer é viver cada dia como se não houvesse amanhã. Recomendo à todos! Apesar de triste enaltece a vida por todos os ângulos.
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Agny 23/06/2009

x)
Noossaa esse livro me ensinou tanto ...
A acreditar nos meus sonhos .. e lutar por eles .. ainda que pras pessoas seja impossível, ou mesmo sem sentidoo ..
Adoreei ...

Um verdadeira lição de Vida
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Mayra . 30/07/2009

Este emocionante relato de um paciente terminal, além de me emocionar, fez-me refletir o quanto sou tola em diversas fases da minha vida.

É tão mais fácil vermos o lado positivo das coisas e sermos gentis uns com os outros...mas, teimamos em fazer o que é mais difícil, nos distanciando tanto =/

Nesse livro, o professor de Ciência da Computação e exímio pai, nos mostra o quanto devemos acreditar nos nossos sonhos da infância e que temos que sonhar alto =]

*.*
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Naju 10/04/2024

Além de sonhos, o ideal é também pedir. Basta sonha e pedir. Um belo livro de reflexão sobre a vida e sobre a partida
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Simone 17/09/2009

Uma grande lição.
Uma lição de vida, com muitas dicas e ensinamentos de como devemos aproveitar mais nossa vida, desde os momentos mais simples, o contato com a família e os amigos. Valorizar tudo, sempre acreditando nos nossos sonhos.
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Diana 16/08/2010

entre linhas perfeitas... mas a leitura massante
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