Allegro em Hip-Hop

Allegro em Hip-Hop Babi Dewet




Resenhas - Allegro em Hip-Hop


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Fran Moro 04/06/2020

Eu gostei muito do primeiro mas esse segundo eu não curti muito não, achei que teve umas partes bem paradonas que não me dava mínima vontade de ler. Sei que não sou o público alvo, e que talvez funcione muito bem com quem é e eu realmente acho que funcionaria. Gostei da diversidade dos personagens e de alguns assuntos abordados que com toda a certeza merecem ser discutidos e não tem muito espaço em obras literárias, ainda mais se tratando de um livro jovem. Na verdade acredito que poderia ser melhor trabalhado essas questões, mas ele é um bom livro para desocupar a mente e voltar a pensar na gente de anos atrás.
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Na 04/06/2020

A Cidade da Música é demais!
No segundo volume da série "Cidade da Música", acompanhamos a vida da bailarina Camila que está empenhada em ganhar o papel principal no balé O Lago dos Cisnes, mas tudo fica mais complicado depois que ela tem algumas crises de ansiedade.
Se o primeiro livro da série eu já tinha amado, esse então... A autora conseguiu, além de nos mostrar que vida de uma bailarina sempre requer muito esforço e tem lá seus momentos complicados e belos ao mesmo tempo, mostrar a questão da ansiedade de uma forma bastante clara.
Ainda tem também o Vitor que é um garoto incrível, a melhor amiga Clara que é divertida e crossover com personagens do primeiro livro.
Já se tornou um dos meus favoritos da vida!

site: https://www.youtube.com/watch?v=j2nYSCfWZ50&t=2s
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Naine 03/06/2020

Recomendo demais!
Eu enrolei demais, mas eu gostei muito da historia me envolve e vários momentos e falou de tantas coisas importante, favorito com certeza.
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Giovana | Blog Dei um Jeito 30/05/2020

A fofura que é o OTP
Camila cresceu com o único objetivo de conquistar uma grande carreira no balé, tendo toda a sua criação e rotina voltados para isso, nada de festas e distrações no meio do caminho, tempos livres se tornam horas de ensaios e as falhas são prontamente apontadas pela sua mãe, mas quando ela consegue o solo da sua vida e a pressão cai nas suas costas o seu corpo e mente não estão prontos para uma pressão nesse nível, começando a surgirem crises de ansiedade, mas conhecer Vitor pode ser a chave para ela ajustar a uma rotina que a mantenha bem.

Allegro em Hip-Hop é bem trabalhado na pressão e rotina das bailarinas, algo que tem fama e pressão parecida com a vida de modelos profissionais, há a pressão nos incansáveis treinos para ficar o mais próximo possível da perfeição e a exigência que não é falada com todas as letras de que é necessário parecer uma boneca e não ganhar 100 gramas a mais no peso.

Há também a discussão sobre racismo, que tem facetas diferentes para cada etnia, em que o clube da diversidade na Academia Margareth Villela trouxe de brinde um pouco de união feminina e troca de experiências.

Depois do mala adorável, que é o Kim em Sonata em Punk Rock, foi tão gostoso acompanhar o nenê adorável que é o Vitor, ele é fã, desastrado e talentoso, simplesmente um sonho de consumo. A Camila Takahashi é outro amorzinho, que com toda a pressão que recebe da sua família poderia ser bem amarga, mas é adorável e empática enquanto encara algo que não era a sua realidade quando crescia, criando amizades que parecem improváveis desde o início na Academia, que é o caso da sua melhor amiga Clara.

Nessa série Cidade da Música o que tem de mais gostoso é esse trabalho na mistura de ritmos, que em primeiro lugar pulsa música clássica, mas o que vem depois deixa tudo mais charmoso. Que me dá a deixa de panfletar a série da Amazon Prime Mozart in the Jungle, que não é teen, mas tem uma atmosfera bem semelhante!

site: https://deiumjeito.blogspot.com/2020/05/livros-allegro-em-hip-hop-babi-dewet.html
Cris 18/10/2020minha estante
Eu assisti Mozart in the Jungle pela indicação do seu comentário e é muitooo bom!!


Giovana | Blog Dei um Jeito 21/10/2020minha estante
Mozart in the Jungle é o meu xamego, que bom que gostou!!




Bea Laureano 26/05/2020

É um livro muito amorzinho, você se encanta com a vida de Mila. No livro a gente consegue ver o amadurecimento de Mila e o enfrentamento dos seus problemas. A leitura é muito gostosa. Fiquei triste que foca muito na ansiedade, porém, o tratamento ficou muito de lado, quase não foi sitado, pensei que teria um maior desenvolvimento do tratamento. Mas fora isso gostei bastante.
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giovana 19/05/2020

Em geral, foi um livro razoável, pois vários pontos me incomodaram:
*O começo, até uns 40%, é lento, insuportável, nada acontece.
*Os personagens são adultos e alguns parecem que saíram de um filme adolescente americano.
*A cada duas páginas um personagem mostrava a língua, eu não aguentava mais isso. Eu pesquisei a palavra "língua" e apareceram 34 resultados, sendo pelo menos 30 deles de um personagem mostrando-a.
*A representatividade que a autora quis colocar ficou forçada, não pareceu nem um pouco natural. Eu acho extremamente importante abordar isso, mas não colou muito o jeito que foi colocado no livro.
Bom, agora os pontos que eu gostei:
*A personagem Clara é muito incrível, a melhor de todo o livro.
*Eu gosto de como a autora retratou e descreveu o romance entre os personagens, como eles se sentiam quando estavam juntos...Extremamente fofo??.
*Gostei de rever o Kim e a Tina, eu adoro eles.
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ana freitas 15/05/2020

Achei que não fosse conseguir ler até o final porque tenho dificuldade em ler livros escritos em terceira pessoa. Mas acabei gostando da história e do desenvolvimento dos personagens
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Raabe 12/05/2020

Cidade da música
Allegro em hip hop, é uma história um pouco clichê mas que trata assuntos bem pesados como bulimia, ataque de pânico, ansiedade, bullyinge entre outros. Amei a representatividade feminina que esse livro trouxe e achei que esse livro trouxe mais informações que o primeiro sobre Acadêmia Margareth Vilela.
Não tão bom quanto o primeiro mas uma ótima leitura.
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Lucineide.Santos 10/05/2020

Esse livro me lembrou do filme "Ela dança, eu danço". Tem bem a vibe de balé e hip hop do filme. Enfim, vale a pena a leitura, só não curti muito o fato dos personagens estarem a todo momento colocando a língua pra fora. Indico a leitura!
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Camis 02/05/2020

O livro apesar do que aparenta não é um clichê completo. Traz muita paixão pela dança e pela música, especialmente pelo balé. Conta um lindo romance que aquece corações e apresenta sentimentos dos personagens com os quais muitos leitores podem se identificar. Mas além disso, a história também trata de problemas e dúvidas que todos nós enfrentamos ou enfrentaremos; apresenta discussões sobre ansiedade, preconceito, pressões familiares, amizade, futuro e bondade. É um livro muito bom e gostoso de ler.
No entanto, na minha opinião, algumas partes foram desnecessárias e tive um pouco de dificuldade em me conectar no começo, pois parecia haver enrolação para que o enredo começasse de fato.
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Carol Vidal 14/04/2020

Gosto muito da ambientação da história e como todo o ambiente de música e dança se mistura aos dramas dos personagens. Apesar de ter demorado um pouco pra me conectar com as personagens, achei o texto de Babi mais maduro do que o primeiro livro. Só me incomodei um pouco com algumas repetições nas descrições, especialmente durante os diálogos.
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Laís Falcão 17/03/2020

Tentei começar essa indicação de várias maneiras, mas acabei apagando todas porque não achei nenhuma boa o suficiente. Amei muito esse livro que é leve e divertido, embora trate de temas importantes como ansiedade e auto cobrança excessiva. Além de trazer questões como diversidade (a protagonista tem descendência japonesa e o par dela é ruivo) e sororidade. Foi através da literatura nacional que eu comecei a ler por prazer, e vou defender meus autores brasileiros sempreeee. Babi Dewet eu leio desde 2011, tenho a primeira edição de Sábado a noite, ainda publicada de maneira independente. Tive a honra de conhecê-la em 2016, quando veio em João Pessoa lançar o primeiro livro da série cidade da música, o Sonata em punk rock. Allegro em hip hop foi meu companheiro por dias (culpa da UFPB que não me deu sossego haha), mas o bom de ter lido ele devagar foi a sensação de virar amiga dos personagens. Mila, adorei te conhecer, quando eu crescer quero ser como você. Vitor é maravilhoso, sério! Clara melhor pessoa! Além do Sérgio ser topíssimo também. Amei ter passado mais esse tempo na Cidade da música, espero que o próximo livro esteja pertinho! É maravilhoso isso das capas serem a continuação de um desenho maior, mal posso esperar pra próxima!
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Ps: Que playlist maravilhosa viiiiu!
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PS2: Gutemberg como sempre arrasando nas capas, linda demais essa!

site: https://www.instagram.com/p/B92ueWGD2Id/
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Vicky_v 26/02/2020

Resenha de Allegro em Hip-Hop (Doki Livros)
Uma bailarina e um violinista, não parece um par perfeito? Quando li a sinopse deste livro há dois anos, na época do lançamento, fiquei imaginando vários fanarts com ele tocando violino e ela dançando. De lá para cá, li e reli esta história algumas vezes e finalmente é hora de escrever uma resenha para esses personagens.

O segundo volume da série Cidade da Música traz a história de Camila e Vitor, ela uma bailarina focada exclusivamente em ser a melhor possível, sem tempo para garotos ou festas, ele um violinista meio nerd com um gosto apurado para música clássica e hip hop. Mas estas são apenas linhas gerais da trama, quando realmente começamos a ler este livro, percebemos que Mila sofre de ansiedade e com a pressão de conseguir ser solista e manter essa posição com tantas outras bailarinas competindo para seu lugar, além de sentir a necessidade de alcançar os padrões de perfeição esperados por sua mãe rígida. Com sua personalidade mais livre, Vitor é a melhor pessoa que Mila poderia encontrar na Academia Margareth Vilela e quando a amizade entre os dois ganha força, eles percebem que o sentimento que nutrem um pelo outro é mais forte do que esperado - na verdade, Vitor já gostava de Camila, mas não deixa de ser uma surpresa o quanto o sentimento vai expandindo ao longo da trama.

Allegro em Hip-Hop acompanha a perspectiva de Mila e Vitor, então na narrativa temos duas personalidades bastante diferentes, o que fica muito transparente no tom que as cenas ganham quando lemos o ponto de vista de um ou de outro. Este detalhe é o que realmente me ganhou na trama. Enquanto as cenas pelo olhar de Mila são mais tensas, as cenas com o olhar de Vitor tendem a ser mais doces, o que reflete também a personalidade desses dois personagens e faz dessa dupla uma combinação balanceada. Há uma certa imaturidade nos dois que é característica da falta de experiência que eles mostram ao longo da trama, mesmo já tendo completado seus 18 anos, e durante a leitura tive a impressão de que esse aspecto não ajuda tanto na construção dos personagens, ainda que adicione mais uma camada em suas ações.

Vitor queria ser alguém que pudesse estar à disposição de Mila para o resto da vida, mesmo que fosse para segurar seu guarda-chuva enquanto estivesse chovendo. Esse era o pensamento de alguém sem amor próprio, mas, como ele imaginava, romântico. Mal sabia ele que isso quase sempre significava a mesma coisa. (p. 88)

Através da voz da personagem feminina a autora conseguiu passar os sentimentos, medos e angústias de uma pessoa com ansiedade e tratou do tema de forma delicada e com o aprofundamento certo, de acordo com o que é proposto pelo enredo - todo o desenvolvimento de Mila é feito ao redor desse lidar com a ansiedade e com a necessidade de diminuir um pouco o nível da rigidez com que foi criada. Por ser uma bailarina e estar em constante pressão para alcançar a perfeição nos gestos, nos movimentos e no corpo, a autora teve a abertura para tratar de temas que permeiam a vida de muitas pessoas, adolescentes ou não, como a ansiedade, a questão do peso, a rivalidade no trabalho etc. Li, por aí, algumas pessoas apontando que a história era muito adolescente e por isso não conseguiram se reconhecer na personagem protagonista, mas me parece que, nesses casos, essas pessoas simplesmente não conseguiram identificar certos padrões de comportamento que foram retratados - não são apenas adolescentes que têm que lidar com colegas de classe ou de trabalho que são mesquinhas como uma forma de autoproteção e autoafirmação, não são apenas adolescentes que precisam lidar com as pressões das expectativas de familiares e professores; é tudo uma questão de levar o exemplo para outras esferas e contextos.

O romance entre Mila e Vitor é construído de forma calma, ainda que ele goste dela desde o começo, consegue perceber e entender que ela mais precisa de apoio e companheirismo do que de um fã que quer ser seu namorado. Os melhores amigos dos dois, Clara e Sérgio, são dois personagens que gostaria de ver um pouco mais em seu desenvolvimento, pois além de serem engraçados e boas misturas para as personalidades dos personagens principais, têm arcos narrativos que me despertaram a atenção - Clara, com sua energia brilhante e pouco medo de dizer e fazer o que quer, é um contraste interessante para o jeito mais sério e contido de Mila.

A escrita da autora é, como sempre, muito fluída e a forma como constrói cenas e espaços nos leva para o ambiente da Academia Margareth Vilela sem dificuldade. Cidade da Música tem se mostrado uma série muito importante na abordagem de problemas e temas tão necessários de se discutir, ainda que suas histórias não tratem profundamente desses temas, como já apontei na resenha do volume anterior, abrir a discussão é sempre o primeiro passo para que quem está lidando com o que é retratado consiga ver que é possível ter ajuda e encontrar, em certa medida, paz para continuar vivendo. Allego em Hip-Hop, até agora, é o livro da série com personagens mais reais e com dores mais próximas (de mim) e estou curiosa para saber o que o próximo volume trará.

site: https://www.vitoriadoretto.com/2020/02/doki-livros-allegro-em-hip-hop-babi.html
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@estantederomance 25/02/2020

Não é apenas um romance, mas conta toda a rotina, os desafios e a pressão que uma bailarina sofre. É uma linda profissão que conhecemos melhor sobre, além de uma amizade linda e um romance fofo. Amei demais!
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Ceci 30/11/2019

Razoável
Não se por estar ainda tão apaixonada pelo livro anterior e fui com exepctativas muito grandes, esse não conseguiu atingir.
O Vitor não me cativou, e eu gostava mais quando a Clara aparecia do que a Mila, não sei ainda como me sentir, mas foi uma leitura que eu realmente empurrei com a barriga, já que nunca demorei tanto com um livro.
nina 09/02/2020minha estante
Eu tive exatamente a mesma experiência, achei o livro muito monótono, e sonata muito melhor




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