Allegro em Hip-Hop

Allegro em Hip-Hop Babi Dewet




Resenhas - Allegro em Hip-Hop


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Malu 18/01/2021

confesso que demorei lendo, por preguiça mesmo kkkkkkkkkk no entanto, é um livro bom. eu como bailarina, me identifiquei com a Mila, em relação aos problemas com pressão estética, se forçar a ensaiar até seu corpo doer muito, distúrbio alimentar, ansiedade, etc. é um livro bom pra qm quer sair de uma ressaca literária ou pra qm quer começar a ler, não é nada muito intrigante, nem com plot, ou coisas do gênero, mas é a leitura é legal.
amoo a relação do Vitor e da Mila, acho eles uns fofos.
vale a pena ler, entender a Mila, suas crises de ansiedade, suas emoções, e pra qm é leigo na dança, ver como é um pouco mais desse mundo, como não é fácil.
(essa foi minha primeira resenha, não sei se ficou boa, mas é isso)
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Brianna 05/06/2021

Eu queria esquecer esse livro e poder vivenciar tudo de novo
Esse livro é simplesmente maravilhoso, sério. É aquele livro que você torce pelos personagens e vivência tudo com eles na pele.
É tanta coisa boa nesse livro que espero não esquecer de nada.
A escrita da autora é muito boa, não cansa e tornou-se uma inspiração para mim. Já vai se tornar meu nacional para panfletar.
Confesso que imaginei que seria um livro bobinho, mas se tem uma coisa que ele não é, é bobo. Aborda racismo, preconceito artístico, machismo, distúrbios alimentares, problemas familiares, saúde mental e o mundo da dança .
A Mila foi uma personagem maravilhosa, também tenho descendência asiática então foi maravilhoso ter uma personagem que me representasse.Seus sentimentos foram tão bem escritos que a ansiedade dela foi gatilho até para a minha em alguns momentos.
A família da Mila me irritou muito e fiquei feliz por ela ter quem a apoiasse e ela se blindou de tanta pressão.
Esse livro foi ótimo pois reacendeu meu amor pelo balé, até voltei a dançar em casa por causa desse livro.
Eu imaginei que esse livro iria abordar de forma rasa o balé, como outros livros que já li, mas ele aborda o balé de forma muito realista. O que achei incrível, até eu que dancei por 9 anos não lembrava mais de alguns detalhes e foi ótimo relembrar.
O Vitor virou meu crush supremo, ai ai, que homem maravilhoso, onde encontro? O relacionamento dele com a Mila é meu sonho de relacionamento saudável. É um ótimo exemplo de que pode-se ter um garoto de família complicada que seja gentil , não seja machista , abusivo e nem mal educado.
Adorei o clube da diversidade e meu sonho seria ir em um.
Será que já consegui te convencer a ler? Tem até uma playlist de músicas para acompanhar sua leitura.
Recomendo esse livro para qualquer um que queria ler sobre balé, hip Hop, dança, artes, saúde mental, racismo, preconceito, amor, autoconhecimento, ser descendente de asiáticos e muito mais.
E aí, o que achou do livro?
Qual a sua arte?
Eu amo dançar contemporâneo, balé e escrever?
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Aline Guedes 14/07/2023

Maravilhoso
Que livro gostoso de ler. Sou suspeita pq adoro um filme de dança, então o livro foi perfeito nesse sentido rs...

Mas muito além da dança, a história da Mila, seus conflitos, suas dificuldades, e seu amadurecimento foi muito bem contada e serve para qualquer pessoa.

Adorei os personagens e o enredo. Já quero ler o "Sonata em Punk Rock"
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Lucineide.Santos 10/05/2020

Esse livro me lembrou do filme "Ela dança, eu danço". Tem bem a vibe de balé e hip hop do filme. Enfim, vale a pena a leitura, só não curti muito o fato dos personagens estarem a todo momento colocando a língua pra fora. Indico a leitura!
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Thér (@gatonaestante) 20/04/2021

Ballet envolvido, então tem gatilhos
Três coisas que gostei: O romance não é o foco principal, mas a vida da Mila como bailarina. O relacionamento é bem saudável e gostoso de ler o desenvolvimento. E o que mais gostei foi conhecer muita música nova e reviver antigas que não ouvia há tempos.

Mas tem gatilhos de de ansiedade e transtornos alimentares.
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Fran Moro 04/06/2020

Eu gostei muito do primeiro mas esse segundo eu não curti muito não, achei que teve umas partes bem paradonas que não me dava mínima vontade de ler. Sei que não sou o público alvo, e que talvez funcione muito bem com quem é e eu realmente acho que funcionaria. Gostei da diversidade dos personagens e de alguns assuntos abordados que com toda a certeza merecem ser discutidos e não tem muito espaço em obras literárias, ainda mais se tratando de um livro jovem. Na verdade acredito que poderia ser melhor trabalhado essas questões, mas ele é um bom livro para desocupar a mente e voltar a pensar na gente de anos atrás.
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Nath Nakaishi 30/10/2018

Esse livro foi escrito para mim?
Gente, eu achei que ia ser mais um romance adolescente... bem previsível. Eu só ia ler porque queria participar do encontro na Martins Fontes.
Eu terminei de ler o livro a caminho do encontro e fiquei tão mexida que tive que ir embora Ahahahaha
De fato, eu não seria uma boa companhia naquele momento.

Tudo que a Mila sofre por ter um estereótipo oriental é tão verdade, a autora falou com tanta precisão que parecia que era ela!
Sim, eu sou brasileira. Eu não torço pro Japão durante a copa do mundo, não precisa fazer piada.
Eu não sou Japonesa do Paraguai só pq não como comida crua.
Se eu tiro uma nota melhor que a sua é porque eu estudei para isso. Ninguém nunca me deu nada, eu trabalhei para isso.
Meu rosto é sério pq ele é assim! Eu não estou 24h do dia brava, nem sou arrogante. Só sou assim mesmo!

É uma coisa q ninguém fala sobre, como se o preconceito com orientais fosse de alguma forma mais leve em comparação com outros. Vamos combinar que não tem preconceito melhor ou pior q outro?

Eu acho q independente, do gênero, da cor, da opção sexual, todo mundo já ouviu algum comentário sem graça de gente engraçadinha... só acho que as pessoas tinham que pensar mais para falar. Para saber se o que falam realmente é necessário.

Achei muito fofa a história! Recomendo super! Já estou procurando outros da autora!
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Caverna 30/07/2020

Camila sempre teve o sonho de entrar para a Academia Margareth Viela para estudar balé. Seus pais sempre foram muito rigorosos com seu ensino, principalmente devido à cultura japonesa, e foi uma grande felicidade quando tanto ela como sua irmã foram aceitas no conservatório.

Mila já alcançava o último ano e conseguira o magnífico solo de O Lago dos Cisnes. Era uma responsabilidade tremenda, e ela sabia que tinha feito por merecer. Passara dias treinando, noites sem dormir para alcançar o passo perfeito, e isso havia custado bastante de sua saúde. Apesar da euforia em assumir um grande papel, Mila vinha ficando cada vez mais ansiosa e com receio de não conseguir exercer sua dança da melhor maneira possível. O que era estranho, já que Mila sempre fora muito confiante e acreditava em seu potencial. Mas a pressão estava toda sobre seus ombros, ainda mais quando o professor vivia criticando seus passos. Com isso, Milla começara a ficar paranoica, perdendo noites de sono para treinar, e passando fome para não perder seu corpo magro de bailarina.

A sorte é que Mila não estava sozinha nessa jornada. Quem trazia luz para seus dias sombrios era Clara, sua melhor amiga, também bailarina. Elas estavam sempre juntas nas aulas e também aos arredores do lugar, dando risadas e apoiando uma a outra. Embora tenham personalidades muito diferentes, Clara sendo a extrovertida, desinibida e ousada, Mila era a tímida que fugia de aglomerações, odiava discussões e nunca havia parado para pensar no amor, até conhecer Vitor.

Vitor estudava violino na academia, e sempre admirara Mila à distância. Seu melhor amigo era Sérgio, e com isso ele participava também do grupo de amigos do garoto, mas não se sentia exatamente próximo deles. E com seu jeito desengonçado, um dia ele é pego observando Mila, e começa uma conversa antes que ela o considerasse estranho. E é com o seu jeito doce, respeitoso e simpático que Vitor vai conquistando Mila e mostrando à ela o quanto estava perdendo se dedicando exclusivamente aos estudos.

Conheço a escrita da Babi desde os tempos de fanfic, mas é evidente a evolução de sua escrita ao longo de todo esse tempo. Simplesmente adorei o que encontrei nesse volume! É maravilhoso conferir um livro bom desse jeito, sendo escrito por uma autora nacional, cheia de talento!

A obra é narrada em terceira pessoa por Mila e Vitor, mas quem ganha maior destaque e parcela de narração é Mila. Entendo que ela é a protagonista, mas já que foi feito assim, senti falta de ver um pouco mais do ponto de vista de Vitor, saber mais sobre sua família além do básico apresentado, do seu dia-a-dia, ele é um personagem tão importante e amável que merecia esse desenvolvimento.

Mas compreendo também que o foco é em Mila, pois ela está passando por um furacão de sentimentos bem maior. Babi trata de vários temas atuais e de grande relevância como a ansiedade, bulimia, diversidade de etnias, pré-conceitos e temas LGBT. A parte da dedicação extrema de Mila, a levando à exaustão, foi uma parte difícil e triste de ler, porque imaginamos quantas pessoas passam pelo mesmo para se mostrarem o melhor em algo específico.

Gostei bastante de ver como claramente a autora fez uma pesquisa ampla acerca do balé e da cultura japonesa. Acho sensacional como a Babi descreve sobre balé, instrumentos musicais e a música em si. Eu adoro música, adoro escutar enquanto leio, mas compreender como funcionam os instrumentos, os nomes dos passos do balé, todos esses pontos foram muito bem estudados pela Babi para que ela pudesse criar essa série. Nunca li nada parecido, nem mesmo vi filmes, já que a maioria deles se concentra em danças de rua, então é magnífico poder conhecer de perto a rotina desses artistas.

A cultura e a forma como Mila fora criada também nos mostra as diferenças de cada país e tradições, ainda mais colocando Clara em contraste, que possui duas mães. Clara sem dúvidas é a personagem mais alegre e que traz diversão ao livro. As mensagens trocadas entre elas e a relação me lembrou bastante eu e a Leeh, ainda mais a parte dos surtos.

É bonito ver como Mila aos poucos vai se descobrindo e valorizando a vida além do balé que sempre fora sua paixão. Ela continuava a dar o seu melhor no balé, no qual ela de fato era excelente, mas também passa a desfrutar mais da companhia de sua melhor amiga e de Vitor, que apresenta a ela uma infinidade de novas emoções e experiências. Vitor é o meu personagem favorito, admito que pelo seu jeito me lembrar muito o meu próprio namorado, e adorei acompanhar o romance dos dois.

Algumas cenas achei cansativas e desnecessárias, por isso não dei nota 5, mas a história é mesmo muito boa, e agora fica a pergunta: Cadê o terceiro volume, Babi?? Quero mais!! E com mais uma capa linda desse estilo também!

site: https://caverna-literaria.blogspot.com/2020/07/allegro-em-hip-hop.html
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Naine 03/06/2020

Recomendo demais!
Eu enrolei demais, mas eu gostei muito da historia me envolve e vários momentos e falou de tantas coisas importante, favorito com certeza.
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Gabi 17/06/2021

Confesso que demorei muito para acabar este livro, mas quando eu peguei para ler msm me apaixonei, foi ele que me fez ter vontade de começar a ler, pq me prendeu muito do meio pro fim e me levou pra outro universo, me fez fugir da realidade.
AMEI.
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Isabela Radiche 16/06/2020

Babi e mais um de seus livros incríveis
No segundo livro da série Cidade da Música, conhecemos a bailarina Mila. Descendente de japoneses, ela foi educada para ser sempre a melhor naquilo que escolheu fazer, no seu caso, o balé. Todos os seus movimentos são friamente calculados e ensaiados todos os dias. Em seu segundo semestre no conservatório, Mila quer o papel de protagonista na produção Lago dos Cisnes no final do ano. Por esse motivo, se dedica 100% a tudo que pode ajudar ela a alcançar seu objetivo e evita ao máximo distrações, como festas e garotos. Mas, o destino prepara uma surpresa, quando ela esbarra em Vitor, um violinista ruivo fofo. A partir daí, seu mundo fica mais colorido e ela se permite experimentar outras formas que vão ajudar ela a chegar onde quer. Uma história que trata de autoconhecimento, crises de ansiedade, amor sincero, companheirismo e diversidade. Todos os assuntos são tratados de forma leve e cativante. Babi e mais um de seus livros incríveis.
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isabeuly 03/01/2021

Allegro em Hip-hop
Um bom livro nacional.
Clichê? Sim. Mas um clichê bem escrito.
Personagens envolventes e com uma variedade de raças.
Bem adolescente, envolvendo muito da cultura pop mesclada à música clássica e balé.
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yumi. 22/01/2021

eu tô tão aaaaa
escrever essa resenha está sendo algo meio indescritível pq são tantos detalhes, esse livro é um romance tão fofo, as coisas acontecem com intensidade, como eu tenho vontade de viverKKKK. a escrita da babi é gostosa e te prende a história. por ser BAILARINA E DESCENDENTE DE JAPONESES, entendi completamente como mila se sente em relação a muitas coisas inclusive suas crises que ela desenvolve. ele é fácil e rápido de ler, e como muitos outros, ele terminou deixando a vontade de ler uma continuação. eu recomendo muito para todo mundo, inclusive para quem não conhece muito bem o mundo do ballet, para ver como a nossa realidade não é nem um pouco fácil KKKKKK
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Bru Angelis 14/07/2020

Gostei bemmm mais do que o primeiro e por ter sido bailarina me conectei muito mais também! A história é linda, o romance entra em segundo plano por que precisamos da evolução da personagem! Eu AMEI
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