/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/797/MEMORIAS_POSTUMAS_DE_BRAS_CUBAS_1371957341B.jpg "Memórias Póstumas de Brás Cubas")
Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas
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Vinicius.maris 02/04/2024
Uma resenha diferente para um livro incomum!
01.04.2024
Uma resenha diferente para um livro dessemelhante. Não é todo dia que lemos livros de um defunto autor. Machado de Assis criou uma das maiores obras literárias da história: "Memórias Póstumas de Brás Cubas". O modo como Brás Cubas conta sobre sua vida nos leva a questionar a existência e a sociedade. O livro é complexo e claro sobre as ideias e opiniões do protagonista autor. Com uma mistura de ironia e humor, Machado encontra maneiras de criticar não só a elite e a escravidão, mas também as convenções sociais e a própria natureza humana. É uma leitura culta e reconfortante. Não me arrependo de ter gasto meu tempo lendo essas memórias póstumas de um autor defunto. O livro me fez ter vários devaneios. Este é um resumo breve já que essa resenha foi sendo escrita ao longo da leitura, começando do final para o início.
24.03.2024
Estou começando a ler este livro, e já me deparo com a melhor dedicação já feita.
?Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas?
26.03.2024
Registro de memórias: composições de momentos ou até mesmo histórias guardadas com o intuito de manter uma vivência viva na imortalidade. O problema é que toda "história", independente da história, possui dois lados. Brás conta a versão dele, relata os acontecimentos que ocorrem em seu cotidiano e as vivências ao longo de sua vida na terra. No entanto, eu sou do contra; logo, não acredito em sua versão. Não acredito que sua vida foi perfeita. Não sou ninguém para julgá-la, porém quando você resolve revelá-la ao mundo, contar para as pessoas, mesmo estando morto, você deve assumir alguns riscos e arcar com as consequências, ou seja, com críticas e julgamentos, principalmente quando seu cotidiano é manipulado por um joguinho de palavras. Talvez não saiba que sua vida foi medíocre, mas eu tenho o direito de julgá-la como eu quiser e isso não me torna uma pessoa ruim; eu sou apenas "ser humano". O mais engraçado é que isso aconteceu em 1819 e ainda hoje esse tipo de coisa acontece, só que com mais frequência. Não em forma de cartas ou escritos, mas em vídeo. Cabe a nós perceber o quanto as pessoas nos mostram é verdade ou mentira. Brás, me desculpe, mas sua vida foi vazia, fria e comum como qualquer outra. Você foi esquecido; sua existência ficou resguardada em pedaços de papel (tornou-se ainda mais frágil que seu corpo em vida), onde sua memória pode deixar de existir com água ou uma composição de movimentos podendo rasgar. O problema, Brás, é que a culpa foi sua, uma vez que você disse: "Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria." Entendo o seu ponto de vista, mas acho que você só não teve filhos porque não conseguiu ficar com nenhum amor que já viveu.
27.03.2024
Brás Cubas é um ser humano como qualquer outro; ele é um ser comum, cheio de erros e expectativas no mundo. Admira o amor como a vida. Digo mais, ele admira o amor, assim como o beija-flor anseia pela flor. O Sr. Cubas é um ser arrogante e ambicioso, mas me diga, quem não é? Ele é uma pessoa normal, protagonista de sua própria vida, onde tem participações especiais em outras e até mesmo indesejadas. No fim, somos destinados à morte, e o que adianta deixar uma marca no mundo se não estaremos aqui para vê-la? Desde que nascemos, a vida não passou de um status; quando morremos, estaremos tranquilos, pois não iremos fazer jus a nada inventado pelo homem. Uma marca é apenas uma ilusão, uma ideia para que as pessoas possam entreter outras. Não há nada de errado nisso, mas irei de toda forma ter uma vida fantasma ao partir desse mundo sem deixar "marca".
29.03.2034
Brás foi além da morte. Me diz, alguém conhece um defunto autor? Não conhecem, né? Apesar de ter vivido vários amores, ter uma vida dupla, estudado em outro país, ingressado na política e se relacionado com a filosofia, Brás Cubas não teve muito mérito nem grandes feitos na vida, pelo menos até agora. Brás Cubas foi o primeiro defunto a escrever um livro e a contar sua história mesmo estando morto. Ele foi além do impensável, contou sobre suas banalidades, amores, tudo seguindo uma ordem cronológica, desde seu nascimento até a hora de sua morte. Brás Cubas de alguma forma viveu bem e em paz, mesmo deixando as normas da sociedade o atrapalharem em uma vida promissora.
30.03.2024
Machado de Assis deve ter escrito esse livro com um sorriso no rosto. Criou Brás Cubas, branco, de boa família, ótima educação e mesmo assim não conseguiu ser um membro forte e influente na sociedade. Por outro lado, Machado de Assis, um homem mulato, gago, com pouco estudo e neto de escravos, tornou-se um dos maiores nomes da literatura que o mundo já conheceu, sendo um forte exemplo do país onde nasceu e viveu. Machado viveu e contou suas histórias através de livros que até hoje são contadas e influenciam novas gerações de pessoas, mantendo suas memórias vivas. Enquanto Brás Cubas, com todos os privilégios, não passou de pó completando uma massa, esquecido para o infinito. Um livro cheio de críticas sociais, políticas, filosóficas e escravistas.
Uma resenha diferente para um livro incomum!
01.04.2024
Uma resenha diferente para um livro dessemelhante. Não é todo dia que lemos livros de um defunto autor. Machado de Assis criou uma das maiores obras literárias da história: "Memórias Póstumas de Brás Cubas". O modo como Brás Cubas conta sobre sua vida nos leva a questionar a existência e a sociedade. O livro é complexo e claro sobre as ideias e opiniões do protagonista autor. Com uma mistura de ironia e humor, Machado encontra maneiras de criticar não só a elite e a escravidão, mas também as convenções sociais e a própria natureza humana. É uma leitura culta e reconfortante. Não me arrependo de ter gasto meu tempo lendo essas memórias póstumas de um autor defunto. O livro me fez ter vários devaneios. Este é um resumo breve já que essa resenha foi sendo escrita ao longo da leitura, começando do final para o início.
24.03.2024
Estou começando a ler este livro, e já me deparo com a melhor dedicação já feita.
?Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas?
26.03.2024
Registro de memórias: composições de momentos ou até mesmo histórias guardadas com o intuito de manter uma vivência viva na imortalidade. O problema é que toda "história", independente da história, possui dois lados. Brás conta a versão dele, relata os acontecimentos que ocorrem em seu cotidiano e as vivências ao longo de sua vida na terra. No entanto, eu sou do contra; logo, não acredito em sua versão. Não acredito que sua vida foi perfeita. Não sou ninguém para julgá-la, porém quando você resolve revelá-la ao mundo, contar para as pessoas, mesmo estando morto, você deve assumir alguns riscos e arcar com as consequências, ou seja, com críticas e julgamentos, principalmente quando seu cotidiano é manipulado por um joguinho de palavras. Talvez não saiba que sua vida foi medíocre, mas eu tenho o direito de julgá-la como eu quiser e isso não me torna uma pessoa ruim; eu sou apenas "ser humano". O mais engraçado é que isso aconteceu em 1819 e ainda hoje esse tipo de coisa acontece, só que com mais frequência. Não em forma de cartas ou escritos, mas em vídeo. Cabe a nós perceber o quanto as pessoas nos mostram é verdade ou mentira. Brás, me desculpe, mas sua vida foi vazia, fria e comum como qualquer outra. Você foi esquecido; sua existência ficou resguardada em pedaços de papel (tornou-se ainda mais frágil que seu corpo em vida), onde sua memória pode deixar de existir com água ou uma composição de movimentos podendo rasgar. O problema, Brás, é que a culpa foi sua, uma vez que você disse: "Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria." Entendo o seu ponto de vista, mas acho que você só não teve filhos porque não conseguiu ficar com nenhum amor que já viveu.
27.03.2024
Brás Cubas é um ser humano como qualquer outro; ele é um ser comum, cheio de erros e expectativas no mundo. Admira o amor como a vida. Digo mais, ele admira o amor, assim como o beija-flor anseia pela flor. O Sr. Cubas é um ser arrogante e ambicioso, mas me diga, quem não é? Ele é uma pessoa normal, protagonista de sua própria vida, onde tem participações especiais em outras e até mesmo indesejadas. No fim, somos destinados à morte, e o que adianta deixar uma marca no mundo se não estaremos aqui para vê-la? Desde que nascemos, a vida não passou de um status; quando morremos, estaremos tranquilos, pois não iremos fazer jus a nada inventado pelo homem. Uma marca é apenas uma ilusão, uma ideia para que as pessoas possam entreter outras. Não há nada de errado nisso, mas irei de toda forma ter uma vida fantasma ao partir desse mundo sem deixar "marca".
29.03.2034
Brás foi além da morte. Me diz, alguém conhece um defunto autor? Não conhecem, né? Apesar de ter vivido vários amores, ter uma vida dupla, estudado em outro país, ingressado na política e se relacionado com a filosofia, Brás Cubas não teve muito mérito nem grandes feitos na vida, pelo menos até agora. Brás Cubas foi o primeiro defunto a escrever um livro e a contar sua história mesmo estando morto. Ele foi além do impensável, contou sobre suas banalidades, amores, tudo seguindo uma ordem cronológica, desde seu nascimento até a hora de sua morte. Brás Cubas de alguma forma viveu bem e em paz, mesmo deixando as normas da sociedade o atrapalharem em uma vida promissora.
30.03.2024
Machado de Assis deve ter escrito esse livro com um sorriso no rosto. Criou Brás Cubas, branco, de boa família, ótima educação e mesmo assim não conseguiu ser um membro forte e influente na sociedade. Por outro lado, Machado de Assis, um homem mulato, gago, com pouco estudo e neto de escravos, tornou-se um dos maiores nomes da literatura que o mundo já conheceu, sendo um forte exemplo do país onde nasceu e viveu. Machado viveu e contou suas histórias através de livros que até hoje são contadas e influenciam novas gerações de pessoas, mantendo suas memórias vivas. Enquanto Brás Cubas, com todos os privilégios, não passou de pó completando uma massa, esquecido para o infinito. Um livro cheio de críticas sociais, políticas, filosóficas e escravistas.
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Reafin 01/04/2024
Obrigado e parabéns
Obrigado Brás Cubas por me fazer conhecê-lo. Além disso, parabéns, essas memórias póstumas foram seu maior legado, bem maior que seu emplasto.
Obrigado e parabéns
Obrigado Brás Cubas por me fazer conhecê-lo. Além disso, parabéns, essas memórias póstumas foram seu maior legado, bem maior que seu emplasto.
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Poly38 01/04/2024
Um clássico da literatura. Não posso dizer ser o livro mais cativante ou emocionante, é um diário da vida de um homem contada quando está prestes a morrer. Amores, decepções, filosofia, palavras deveras intrigantes e estranhas. A realidade.
Não é fantasioso, não é romântico, ele conversa com o leitor, faz comparações, foge do assunto, prolonga a história com coisas totalmente aleatórias. Isso não é uma crítica, essa diferença, um livro totalmente diferente, uma escrita diferente, conflitos considerados besta para essa década, mas reais. Isso leva a entender bem a realidade e mentalidade das pessoas daquela época.
Eu não o compreendi totalmente, tem palavras que eu desconheço totalmente. Não é aquele livro que todos irão gostar, é literatura, poucas pessoas gostam de literatura, muito menos de algo que não tem nada do que se é procurado, como um lindo romance sendo feliz ou triste.
É um livro de difícil compreensão, mas interessante. É legal saber o que ele pensa, seus sentimentos, sua vida como um todo. Brás Cubas é um personagem legal, irônico e discretamente humorado. Assim como vários outros personagens de Machado de Assis, tem uma personalidade bem construída.
No geral, é bem interessante e uma leitura bem diferente, bom para quem quer conhecer novos modelos de leitura, diferentes dos de hoje em dia.
Um clássico da literatura. Não posso dizer ser o livro mais cativante ou emocionante, é um diário da vida de um homem contada quando está prestes a morrer. Amores, decepções, filosofia, palavras deveras intrigantes e estranhas. A realidade.
Não é fantasioso, não é romântico, ele conversa com o leitor, faz comparações, foge do assunto, prolonga a história com coisas totalmente aleatórias. Isso não é uma crítica, essa diferença, um livro totalmente diferente, uma escrita diferente, conflitos considerados besta para essa década, mas reais. Isso leva a entender bem a realidade e mentalidade das pessoas daquela época.
Eu não o compreendi totalmente, tem palavras que eu desconheço totalmente. Não é aquele livro que todos irão gostar, é literatura, poucas pessoas gostam de literatura, muito menos de algo que não tem nada do que se é procurado, como um lindo romance sendo feliz ou triste.
É um livro de difícil compreensão, mas interessante. É legal saber o que ele pensa, seus sentimentos, sua vida como um todo. Brás Cubas é um personagem legal, irônico e discretamente humorado. Assim como vários outros personagens de Machado de Assis, tem uma personalidade bem construída.
No geral, é bem interessante e uma leitura bem diferente, bom para quem quer conhecer novos modelos de leitura, diferentes dos de hoje em dia.
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Amante de livros 31/03/2024
Memórias Póstumas de Brás Cubas
Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.
Conclui sua autobiografia por meio de um capítulo que busca resumir a vida por meio da negação: não alcançou a celebridade, não foi califa, não se casou, não foi ministro. Entretanto, observa que a negação também pode ser positiva: não padeceu a morte como Dona Plácida ou de demência como Quincas Borba. A última negativa revela o ceticismo do narrador em relação ao mundo e diz que, ao não ter tido filhos, seu saldo foi positivo, pois assim não transmitiu a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.
Memórias Póstumas de Brás Cubas
Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.
Conclui sua autobiografia por meio de um capítulo que busca resumir a vida por meio da negação: não alcançou a celebridade, não foi califa, não se casou, não foi ministro. Entretanto, observa que a negação também pode ser positiva: não padeceu a morte como Dona Plácida ou de demência como Quincas Borba. A última negativa revela o ceticismo do narrador em relação ao mundo e diz que, ao não ter tido filhos, seu saldo foi positivo, pois assim não transmitiu a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.
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maria cueca 31/03/2024
O maior hipócrita da literatura brasileira
Livro dificílimo de ler, requere muita atenção e o leitor deve duvidar o tempo inteiro do narrador
obra que inaugura o muvimento literário realista, criticando a elite e as relações político sociais da época, além de criticar o famoso "sujeito de bem"
incrível
O maior hipócrita da literatura brasileira
Livro dificílimo de ler, requere muita atenção e o leitor deve duvidar o tempo inteiro do narrador
obra que inaugura o muvimento literário realista, criticando a elite e as relações político sociais da época, além de criticar o famoso "sujeito de bem"
incrível
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Camila.Santos 31/03/2024
Quebra da quarta parede em pleno século XIX.
A grande sacada desse livro é a liberdade do personagem em contar sua própria vida livre de julgamentos, pois o faz já depois de morto. A graça é que mesmo assim ele sabe que está sendo julgado por nós, leitores, com quem ele se comunica de tal maneira que é quase como se não fosse uma leitura, mas uma conversa, cheia de humor e cinismo, durante a qual ele parece antecipar cada uma de nossas reações.
No fim, é como se o Sr. Brás, aquele filho abastado da elite carioca do século XIX, tivesse se tornado nosso amigo íntimo, daqueles que a gente sabe que tem muitos defeitos, ideias tortas, atitudes reprováveis, mas com um carisma que nos faz continuar querendo ouvir mais e mais.
Em resumo, é um livro escrito há mais de 140 anos, uma crítica brilhante à elite da época, mas que parece ser muito recente. Não fossem algumas referências a literatura antiga e alguns termos rebuscados, pareceria ter sido escrito no nosso século. Sugiro que procurem ler numa versão com notas de rodapé, que facilitem a compreensão. Mas é uma leitura divertidíssima e o tempo passa voando.
Quebra da quarta parede em pleno século XIX.
A grande sacada desse livro é a liberdade do personagem em contar sua própria vida livre de julgamentos, pois o faz já depois de morto. A graça é que mesmo assim ele sabe que está sendo julgado por nós, leitores, com quem ele se comunica de tal maneira que é quase como se não fosse uma leitura, mas uma conversa, cheia de humor e cinismo, durante a qual ele parece antecipar cada uma de nossas reações.
No fim, é como se o Sr. Brás, aquele filho abastado da elite carioca do século XIX, tivesse se tornado nosso amigo íntimo, daqueles que a gente sabe que tem muitos defeitos, ideias tortas, atitudes reprováveis, mas com um carisma que nos faz continuar querendo ouvir mais e mais.
Em resumo, é um livro escrito há mais de 140 anos, uma crítica brilhante à elite da época, mas que parece ser muito recente. Não fossem algumas referências a literatura antiga e alguns termos rebuscados, pareceria ter sido escrito no nosso século. Sugiro que procurem ler numa versão com notas de rodapé, que facilitem a compreensão. Mas é uma leitura divertidíssima e o tempo passa voando.
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Figueiredo 31/03/2024
MACHADO DE ASSIS NÃO É PRA MIM ?
MACHADO DE ASSIS NÃO É PRA MIM ?
?Eu sei da importância do Machado, sei que muita gente gosta, mas não é pra mim. Quando era mais jovem a minha dificuldade era a linguagem, hoje eu não acho mais difícil, só acho desinteressante ?
?Eu posso dizer que achei OK o ?Alienista? e o ?Dom Casmurro?, bem escrito e tala, mas LEGAL? INTERESSANTE? Achei não ?
?O Machado prepara um ambiente pra te contar algo babado, e quando acontece NÃO É nada demais. Uma grande anunciação de nadas
?Estou oficialmente fechando a temporada de Machado para minha vida, já dei muitas chances e não rolou.
?Eu tiro duas conclusões disso: 1 não deixe de ler alguns livros só porque é difícil, mas 2 se for chato, não precisa ler ?
MACHADO DE ASSIS NÃO É PRA MIM ?
MACHADO DE ASSIS NÃO É PRA MIM ?
?Eu sei da importância do Machado, sei que muita gente gosta, mas não é pra mim. Quando era mais jovem a minha dificuldade era a linguagem, hoje eu não acho mais difícil, só acho desinteressante ?
?Eu posso dizer que achei OK o ?Alienista? e o ?Dom Casmurro?, bem escrito e tala, mas LEGAL? INTERESSANTE? Achei não ?
?O Machado prepara um ambiente pra te contar algo babado, e quando acontece NÃO É nada demais. Uma grande anunciação de nadas
?Estou oficialmente fechando a temporada de Machado para minha vida, já dei muitas chances e não rolou.
?Eu tiro duas conclusões disso: 1 não deixe de ler alguns livros só porque é difícil, mas 2 se for chato, não precisa ler ?
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milly111 31/03/2024
??
Esse livro é tudo que falam mesmo, machado de assis é genial viu! e apesar da leitura SUPER difícil por ser de época, eu não me pressionei e fui lendo conforme ia entendendo.. achei o defunto um chato às vezes mas ele é bem engraçadinho.. tô ansiosa pra ler mais do Machado.
??
Esse livro é tudo que falam mesmo, machado de assis é genial viu! e apesar da leitura SUPER difícil por ser de época, eu não me pressionei e fui lendo conforme ia entendendo.. achei o defunto um chato às vezes mas ele é bem engraçadinho.. tô ansiosa pra ler mais do Machado.
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laviniax 30/03/2024
O melhor de machado
Se quincas borba e dom casmurro são modorrentos e enfadonhos (tratando de homens malucos e sinceramente quem quer saber do que se passa na cabeça de homem?), brás cubas vai no sentido contrário e é absolutamente diferente do esperado. vamos ignorar que ele era racista e etc e focar na personalidade desesperançosa que é uma perfeita representação do brasileiro médio na década de 2020 e a representatividade é óbvia, o cara é um amargurado e ainda faz piada dessa vida horrível que todos nós levamos. um querido! amei virgília muito mais do que brás amou, e acho ela tão fascinante, se não mais do que capitu.
O melhor de machado
Se quincas borba e dom casmurro são modorrentos e enfadonhos (tratando de homens malucos e sinceramente quem quer saber do que se passa na cabeça de homem?), brás cubas vai no sentido contrário e é absolutamente diferente do esperado. vamos ignorar que ele era racista e etc e focar na personalidade desesperançosa que é uma perfeita representação do brasileiro médio na década de 2020 e a representatividade é óbvia, o cara é um amargurado e ainda faz piada dessa vida horrível que todos nós levamos. um querido! amei virgília muito mais do que brás amou, e acho ela tão fascinante, se não mais do que capitu.
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march
30/03/2024
Memórias Póstumas de Brás Cubas
O protagonista faz parte da elite brasileira então é bem chatão ler sobre um cara egocêntrico e rico mas é uma boa leitura que trás reflexões bem?
30/03/2024Memórias Póstumas de Brás Cubas
O protagonista faz parte da elite brasileira então é bem chatão ler sobre um cara egocêntrico e rico mas é uma boa leitura que trás reflexões bem?
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Alice2329 30/03/2024
Excepcional
No começo fiquei um pouco confusa, talvez pelo fato de não ter o costume de ler clássicos. Entretanto, este livro é incrível, a escrita é sensacional, quando o Brás Cubas fala com o leitor é tão incrível. Machado de Assis foi um homem além de seu tempo. Um dos melhores livros nacionais que já li.
Excepcional
No começo fiquei um pouco confusa, talvez pelo fato de não ter o costume de ler clássicos. Entretanto, este livro é incrível, a escrita é sensacional, quando o Brás Cubas fala com o leitor é tão incrível. Machado de Assis foi um homem além de seu tempo. Um dos melhores livros nacionais que já li.
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Erick 30/03/2024
Clássico do realismo
?Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes?
Essa citação é interessante, ainda mais levando em conta o personagem-autor Brás Cubas, que, não por falta de tentativas, acaba morrendo sem construir grandes coisas.
Uma das minhas coisas favoritas neste livro é a ironia e o humor de Brás Cubas ao contar suas próprias memórias. Até porque, como já está morto, não se importa com o que os outros vão pensar. Isso faz com que surja brincadeiras interessantes com capítulos e até envolvendo o leitor.
Primeira leitura de Machado de Assis pra mim.
Clássico do realismo
?Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes?
Essa citação é interessante, ainda mais levando em conta o personagem-autor Brás Cubas, que, não por falta de tentativas, acaba morrendo sem construir grandes coisas.
Uma das minhas coisas favoritas neste livro é a ironia e o humor de Brás Cubas ao contar suas próprias memórias. Até porque, como já está morto, não se importa com o que os outros vão pensar. Isso faz com que surja brincadeiras interessantes com capítulos e até envolvendo o leitor.
Primeira leitura de Machado de Assis pra mim.
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Laninha14 29/03/2024
Memórias póstumas de Brás Cubas
Um clássico da literatura brasileira que literalmente quebrou em mim aquela ideia de que todo protagonista precisa viver a vida perfeitamente e com um final espetacular.
Foi uma leitura difícil mas valeu a pena para saber como foi a história desse personagem.
Memórias póstumas de Brás Cubas
Um clássico da literatura brasileira que literalmente quebrou em mim aquela ideia de que todo protagonista precisa viver a vida perfeitamente e com um final espetacular.
Foi uma leitura difícil mas valeu a pena para saber como foi a história desse personagem.
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vanillapeony 29/03/2024
Livrão
Leria de novo. Achei o final diferente no mínimo, maior parte da leitura foi bem entretiva mesmo com a linguagem rebuscada. O livro tem um vocabulário muito rico. Só me entediei um pouco nos últimos capítulos. Fiquei muito tempo sem ler. Leria de novo num ritmo mais constante pra mergulhar na história por inteiro. Mas talvez o livro seja só isso mesmo. Um final sem positivos.
Livrão
Leria de novo. Achei o final diferente no mínimo, maior parte da leitura foi bem entretiva mesmo com a linguagem rebuscada. O livro tem um vocabulário muito rico. Só me entediei um pouco nos últimos capítulos. Fiquei muito tempo sem ler. Leria de novo num ritmo mais constante pra mergulhar na história por inteiro. Mas talvez o livro seja só isso mesmo. Um final sem positivos.