Da Morte Ninguém Escapa

Da Morte Ninguém Escapa M.J. Arlidge




Resenhas -


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Moonlight Books 27/02/2019

Resenha completa no blog Moonlight Books

Da Morte Ninguém Escapa me deixou com a mesma gama de sentimentos que Uni-duni-tê. Não consegui ao final condenar em cem por cento a criminosa, há atenuantes. Não que isso justifique ela ter matado várias pessoas, mas mostra que por trás de seus atos de violência, ela acreditava estar fazendo algo correto. A mente humana é complexa demais para ser explicada e ainda assim a justiça precisa ser feita.



Eu gostei bastante do livro e espero em breve ter mais um volume da série em mãos. Eu recomendo ler na ordem, pois mesmo cada volume apresentando um caso diferente, os fatos da vida da protagonista seguem uma linha do tempo bem conectada e não dá para entender o momento atual dela se você não conhecer o passado. E como a vida de Helen influencia muito na forma como ela conduz suas investigações, é melhor saber os detalhes.

site: http://www.moonlightbooks.net/2019/01/resenha-da-morte-ninguem-escapa.html
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Wania Cris 13/02/2019

Decepcionante
Indicado como livro sequencial ao aclamado Uni Duni Te essa obra peca pela verborragia, narrativa arrastada e estória insustentável. Com reviravoltas inconsistentes e motivações inverossímeis a leitura de forma cansativa e morna. Talvez a autora não tenha conseguido assimilar a receita de policial sagaz contra serial killer audaz.
NancYamada 13/02/2019minha estante
Vou ficar só no primeiro rs


Carol 30/09/2019minha estante
Vishi




Aline 12/01/2019

Originalmente postado no blog I LOVE MY BOOKS
Em Southampton, o corpo sem vida de um homem de meia idade foi encontrado em uma casa velha e abandonada, em um ponto de prostituição. Nota-se que foi um caso de assassinato de grande brutalidade, e não demoram para descobrir que que vítima era um pai de família e um nome importante dentro de sua igreja. O que um homem de bons costumes estaria fazendo naquele bairro?

A polícia recebeu um telefonema de uma mulher desesperada por ter recebido um coração na porta da sua casa pertencente à vítima, que logo descobre-se ser marido da destinatária. A mesma está disposta a atrapalhar o trabalho dos policiais por não conseguir aceitar o fato que seu companheiro de anos, um homem de respeito, estaria em um bairro tão pecaminoso.

A detetive-inspetora Helen Grace irá assumir esse caso e tentar descobrir quem é esse assassino cruel. Seus instintos dizem que esse não será o único crime e ela se mostra certa quando outros homens começam aparecer mortos com uma característica em comum que mostra como o assassino escolhe suas vítimas e seu Modus Operandi: todos são homens casados com interesse em prostituição e todos tiveram o coração arrancado do peito.

Em paralelo, teremos um caso secundário onde uma prostituta foi assassinada. A responsável por essa investigação é Charlie, uma policial que foi a principal parceira de Helen em seu ultimo caso, o qual causou a afastamento temporário de ambas anteriormente. Porém esse assassinato não terá tanto destaque na obra, apenas servindo de uma maneira de ligar Charlie à investigação do brutal Serial Killer que Helen Grace precisa pegar.

Da Morte Ninguém Escapa é um livro com edição bem trabalhada, possuindo uma arte em sua capa que combina muito com a trama da obra. Composto por parágrafos curtos e com uma fonte grande que ajudam o livro fluir mais rapidamente.

Helen Grace é uma das piores detetives que já tive o prazer — ou desprazer — de conhecer em obras de Thriller Policial. Ela é uma mulher impulsiva e muito estressada, tratando seus companheiros de trabalho e familiares em luto com irritabilidade e grosseria, sem a capacidade de controlar seus "nervos", assim gerando problemas de relacionamento com muitas pessoas.

Na minha opinião, a mesma não sabe conduzir uma investigação de assassinato, sendo irresponsável com algumas informações confidenciais e levando a sua intuição a frente de tudo. Ela traçou um perfil do assassino com informações como sexo e profissão baseado em suposições, e ao conversar e interrogar as famílias das vitimas, releva esse perfil de opinião pessoal dela sem ter conversado com sua equipe anteriormente.

É totalmente natural que um caso de investigação de assassinato ande um pouco mais devagar do que o esperado, mas a superior de Helen, Harwood, ameaçava-a tirar do caso por conta do atraso na investigação. Durante a leitura ficou claro o quanto as duas tinham uma espécie de rixa, e o ódio entre elas não era algo escasso. Sendo assim inevitável perceber que Harwood queria tirar Helen sua posição no caso apenas por sua má relação com ela e arrumou o primeiro motivo que encontrou.

Confesso que para mim o detetive principal ter problemas em manter sua posição na investigação é um clichê no gênero, mas que causa uma certa emoção e adrenalina no livro. Porém, eu os apoio quando eles existem por motivos coerentes e não por uma simples demora no decorrer da investigação. Levando em conta a personalidade da detetive-inspetora e, para mim, sua irresponsabilidade na condução da busca pelo assassino, Harwood possuía motivos coerentes para querer tomar tal atitude, sem precisar partir para algo tão banal. Porém ela também não estava sendo muito sensata em querer prejudicar Helen por seus motivos pessoais.

Houve algumas situações em que logo que algo importante na investigação era descoberto por algum membro responsável logo depois a equipe já estava no conhecimento da informação. Esse detalhe foi algo que relevei e não considerei um furo por pensar que o autor talvez tivesse optado por omitir algumas cenas de repasse de informação evitando repetir muitas coisas e estender a obra à paginas desnecessárias. Com exceção do meu comentário sobre Helen Grace compartilhar suas suposições com pessoas fora da investigação, já que ali ela necessitava da opinião de outros policias, e o livro não deixou a entender que ela foi atrás de outros olhares antes do compartilhamento, apenas depois.

Diferente da situação anterior, algo que precisava de explicação era o fato de muitas vezes alguns personagens — principalmente os policias — terem dados importantes e não ser mostrado ao leitor qual era a fonte ou de onde veio tais conhecimentos como endereços e informações pessoais de algumas pessoas.

Um ponto que gostei muito no livro foi o fato do assassino ter seus capítulos, onde mostrava o mesmo agindo. Isso dá ao leitor uma vantagem que os policias não tem e acho que aprofunda mais o psicopata em si. Já um problema referente a quem estava cometendo os crimes foi o fato da equipe policial comentar o tempo inteiro que estavam lidando com um assassino inteligente, engenhoso, que desafiava a polícia, entre outros. Certo, inteligente não há como negar, já que o mesmo não deixava rastros dele nas cenas de crime, porém é a sabedoria comum que encontramos em assassinos na maioria dos livros do gênero. Sei que não é muito justo comparar livros, mas nesse caso foi difícil. Já vi muitos assassinos com uma inteligencia realmente fora do comum que enganam a policia muito bem e isso era mostrado no livro, coisa que em Da Morte Ninguém Escapa não aconteceu. Eu apenas via falarem isso, mas o autor não nos apresentou um assassino "brilhante", que fuja da agilidade comum encontrada na maioria dos Thrillers policiais.

A maioria dos nomes dos personagens são comuns no Brasil, e achei uma curiosidade bem divertida, sendo o livro internacional. Algo que me deixou um pouco confusa em relação a isso foi o autor ter usado alguns sobrenomes parecidos, fazendo com que eu trocasse os personagens de vez em quando.

A narrativa do autor é bem leve, fluindo bem e facilitando a leitura para quem não está acostumado com o gênero, trazendo assim uma obra legal para quem quiser conhecer livros policiais e não sabe lidar bem com livros carregados de tenção ou cenas pesadas. A estória é contada em terceira pessoas e algumas vezes o autor colocava frases que pareciam pensamentos o que causou um certo estranhamento em mim, porém sem afetar a obra verdadeiramente. O modo como o autor desenvolveu os crimes e a investigação em si é comum, porém é algo que mantém a curiosidade de quem está lendo, fazendo com que não haja um desejo de abandonar o livro e o mesmo não seja arrastado ou massante.

Um assunto abordado no livro, que não é muito comum, foi o masoquismo como forma de aliviar os problemas e tenções do dia a dia. Contudo, por não haver um grande aprofundamento do assunto, as cenas sobre o mesmo ficaram mais estranhas do que interessantes, já que elas apenas aconteciam sem um maior trabalho de uma explicação dos sentimentos do personagem sobre aquele método de relaxamento.

Gostei muito do plot twist na estória e do modo como é feita a descoberta do responsável pelos assassinatos, mesmo que isso não tenha sido entregue de uma forma que deixasse o autor boquiaberto ou surpreso. O final em si teve vários pontos positivos e que me agradaram, com exceção de apenas um. No entanto eu não detestei ou simplesmente não gostei dessa questão, foi apenas algo que não me surpreendeu como poderia, mas foi uma finalização conveniente e aprovável.

A trama do livro é muito boa e me agradou bastante, sendo um dos pontos mais atrativos e positivos da obra, havendo um bom desenvolvimento de um modo geral. É um entretenimento bom para passar algumas horas, porém não é o melhor livro policial que se pode encontrar. É um estória que pode agradar a muitas pessoas, principalmente se alguns detalhes notados por mim passarem batidos, onde encontramos alguns pontos positivos. Uma leitura mediana, porém agradável, com suas ressalvas.



site: https://www.lovemybookss.com/
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Erikinha 06/12/2018

Para finalizar o ano esse suspense de tirar o fôlego, foi uma das leituras mais viciantes de 2018
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Erica 30/11/2018

Pertubador e macabro!
Eu tenho uma relação de amor e ódio com esse autor, eu acho que ele viaja demais nos livros dele e esquece que a história tem que ter um pouco de coerência pra fazer sentido, mas devo confessar que a escrita do cara é viciante, não sei se é porque os capítulos tem 2 páginas , daí tu vai lendo e lendo e quando vê já está na metade do livro ou porque o cara é foda mesmo rsrsrsrs...

Nesse livro o “Modus Operandi” do psicopata(a) é até clichê no mundo do crime, se tu já assistiu “Monster - Desejo Assassino” ou leu “Jack estripador” você já deve saber do que se trata.

O cenário da trama envolve o mundo da prostituição e as vítimas são os clientes, ou seja tem um encapetado que anda matando e mutilando de forma macabra homens “de família” que buscam diversão na esquina e aí que entra a nossa já conhecida heroína de farda que curte umas chicotadas Helen Grace para descobrir as motivações e prender o meliante.

A trama continua explorando a vida pessoal dos policiais, incluindo a Charlie que teve todo um trauma aí no primeiro livro, entra alguns personagens novos, enfim... se no primeiro livro eu achei esses momentos bem chatos, nesse até que ficaram mais interessantes.

A história vale muito a pena, gostei bastante, a escrita é fluída, tem uma pegada eletrizante, tem muitos crimes acontecendo paralelo, embora o autor não descreva em mínimos detalhes as atrocidades do psicopata, só de ler que a pessoa tá sem pernas, o rosto está afundado, o peitoral está aberto, as tripas estão caindo e tá faltando o coração, já dá uma arrepiada, sem contar que a imaginação voa longe rs sem dúvidas os casos são perturbadores e o suspense consegue se manter até o final.

OBS: Se o autor matasse a personagem Emilia Garanita (a jornalista) seria um favor para a humanidade, que mulher chata do C******
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Erika 29/11/2018

Da morte ninguém escapa.
O termo " roubando corações " faz muito sentido aqui.
No segundo livro da série Helen Grace , a detetive precisa caçar e parar um assassino violento antes que faça mais vítimas. Ambientado no submundo das drogas e prostituição, nada nem ninguém parece ser o que é.
Para quem deseja ler essa série, sugiro que leia Uni duni tê antes deste. Apesar de serem casos e investigações diferentes " da morte nninguém escapa" traz muitos spoilers sobre o livro anterior.
Mais um livro de investigação eletrizante concluído com sucesso.
Aline Planellas 29/11/2018minha estante
Este livro tem relação com Uni-duni-te?


Erika 02/12/2018minha estante
Sim. Os dois fazem parte da série Helen Grace. "Uni duni tê" é o primeiro. E embora " da morte ninguém escapa" tenha outra estória independente, sobre outro caso, o início é repleto de spoilers do livro anterior. Então sugiro começar por "uni duni tê". E os dois são ótimos.


Aline Planellas 03/12/2018minha estante
Eu tenho só o Uni Duni Tê...
Mas obrigada pela dica ;)


Erika 03/12/2018minha estante
De nada! Boa leitura.


Aline Planellas 03/12/2018minha estante
Obrigada ?




Elton 03/11/2018

Novo sanguinário
Mais um sanguinário livro da Helen Grace, com uma história envolvente e bem feminista. Tem personagens muito dúbios, e um tema bem elaborado. Vale muito a pena ler, e o primeiro é obrigatório.
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Cheiro de Livro 29/10/2018

Da Morte Ninguém Escapa
O segundo caso da detetive Helen Grace está no livro “Da Morte Ninguém Escapa” (tradução Cláudia Costa Guimarães) e mais uma vez ela se vê cara a cara com uma serial killer.

No primeiro livro da personagem, “Uni duni tê, M.J. Arlidge foca em apresentar a detetive Helen e sua equipe, agora é o dia seguinte, é como todos sobreviveram ao caso anterior e essa sombra é um dos principais problemas dessa sequencia.

Sou fã de Criminal Minds e de mais um mar de séries policiais e por isso sei que mulher serial killers é uma raridade absoluta. Ter essa informação coloca um a pulga atras da orelha quando o caso vai se desenrolando. É a segunda mulher assassina que Helen tem que capturar e isso me causa estranheza, quem sabe Southampton não é o local onde as mulheres matam mais?

O caso tem muito da formula usada no anterior e isso vai desgastando a narrativa. Helen continua com problemas com chefe, com a imprensa e com ela mesma. Nada evoluiu muito e ela continua tendo que resolver todas as questões por ela mesma. Fiquei com impressão que Helen é uma boa personagem em casos bem meia boca.

“Da Morte Ninguém Escapa” é um policial apenas OK e poderia ser bem legal, falta um pouco de criatividade nos casos e mesmo com uma pequena reviravolta nada surpreende. É uma leitura ok e nada mais.

site: http://cheirodelivro.com/da-morte-ninguem-escapa/
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Jaque - Achei o Livro 01/09/2018

Excelente!
Da morte Ninguém Escapa foi uma surpresa deliciosa.
Narrado em terceira pessoa sob mais de um pontos de vista, a trama policial prende a atenção pelos capítulos curtos, diálogos simples e enredo intrigante.

A estória começa com o assassinato de uma prostituta. Seu corpo foi deixado amarrado e abandonado dentro de um porta malas de um carro e os investigadores acreditam se tratar de desavença entre gangues.
Ao mesmo tempo, um homem religioso e pai de família exemplar é encontrado morto em um local frequentado por prostitutas e seu coração enviado à esposa.
Antes mesmo da polícia formar uma linha de investigação, um outro corpo é encontrado na mesma situação.
À partir disso a equipe de detetives acredita que estão lidando com um serial killere a falta de provas e ligação entre os crimes impede que eles avancem na investigação.
Conforme o assassino vai agindo, poucas pistas aparecem e são nelas que os investigadores irão se apoiar para pegá-lo.
A esperteza do serial faz com que eles acabem em becos sem saída por várias vezes e precisam recomeçar com o pouco que tem.

Eu adorei esse livro. Não sabia nada sobre ele, nem sobre o autor mas a narrativa rápida e objetiva me cativou logo nas primeiras páginas.
O desenvolvimento descomplicado na maneira como o autor conduziu a estória e o final imprevisível, transformaram esse livro num dos melhores do gênero.
Apenas uma observação válida: Se você pretende ainda ler Uni-Duni-Tê do mesmo autor, não recomendo a leitura desse livro pois logo no começo teremos spoillers do assassino do livro anterior. Quando eu esquecer da estória, vou querer ler o primeiro.
Super recomendo essa leitura. Certamente quem é amante do gênero policial vai gostar desse enredo.



site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2018/09/da-morte-ninguem-escapa-mj-arlidge.html
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