Os fornos de Hitler

Os fornos de Hitler Olga Lengyel




Resenhas - Os Fornos De Hitler


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a n a 13/06/2021

dilacerante.
"Eu sei que o incidente parecerá absurdo e inacreditável para você, leitor. Mas é absolutamente verdade, palavra por palavra."

exatamente. não parece real de forma alguma. dói acreditar que tanta atrocidade não é ficção e que faz apenas 76 anos. e é justamente por isso que todos deveriam ler. lembrar do que a humanidade foi capaz e ler o que as vítimas têm a dizer é necessário.
eu ainda estou completamente abalada. foi uma leitura extremamente difícil, tive que parar o tempo todo pra chorar ou conseguir ter estômago pra ler o próximo capítulo. a Olga não poupou detalhes, e por mais que doa ler tanta coisa pesada, foi importante.
na escola o que eu tinha visto sobre o holocausto foi muito superficial, não tinha noção da extensão do que acontecia em um campo de concentração até ir pesquisar por conta própria. e esse é um dos melhores livros sobre o assunto.
é horrível saber que mesmo depois de milhões de pessoas morrerem dessa forma, a humanidade não evoluiu em absolutamente nada e todo o racismo, intolerância religiosa e homofobia continuam aí. vou tentar me apegar a frase final desse livro, afinal se até a Olga que sobreviveu a esse inferno na terra continua tendo esperança na humanidade, quem sou eu pra não ter?
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Ana Bruno 19/07/2021

Bom, mas poderia ser melhor
Com relatos como esses, seguimos confirmando a que nível é possível chegar a crueldade e monstruosidade humana. Assustador conhecer o que aquelas pessoas passaram.
O livro segue sequências de narração das arbitrariedades nazistas. O enfoque é esse. Mas penso que, já que a intenção da autora é registrar e alertar para que não torne a acontecer, poderia ter um pouco de reflexão ou considerações sobre os eventos. No último capítulo, Lengyel adota um pouco esse estilo, mas senti falta desse toque durante o livro.
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Dougmage 10/05/2020

Recomendo mas se preparem!
Os Fornos de Hitler tem em suas páginas uma realidade extremamente cruel.
Escrito por uma escrava e sobrevivente do nazismo , ela tenta nos mostrar uma parte de toda a realidade desumana que vivenciaram dentro de auschwitz , o famoso campo de concentração nazista localizado na Polônia.
.
- Com base em todo o meu histórico de livros sobre segunda Guerra , Os fornos de Hitler foi uma experiência bem maçante porém, a mais completa! A autora (e sobrevivente) consegue transmitir boa parte do Terror que ela e todas aquelas vítimas passaram. Um livro extremamente forte não recomendado para leitores com ?estômago fraco.? Recomendo!
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Anna 07/10/2023

Tem que ter estômago
Imaginava que seria uma leitura difícil. Mas foi mais difícil do que eu imaginei. Duro de aceitar que coisas como essas realmente aconteceu com SERES HUMANOS. Doloroso, revoltante. Que sirva de exemplo para nunca vir acontecer novamente. Obrigada Olga por isso, você é uma lenda.
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lucine. 29/04/2020

Difícil mas necessário!
"Os fornos de Hitler" é um livro extremamente detalhista, contando sobre a experiência de uma mulher chamada Olga, no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.
A leitura é fácil, mas o assunto é extremamente pesado, por este motivo a leitura pode ser dificultada em várias ocasiões.
Apesar de tudo, é um livro extremamente necessário para entendermos a tamanha brutalidade dos alemães na 2° guerra mundial, e nunca mais deixarmos isto se repetir.

[Esta esperança é o que me mantém viva.]
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Jeferson.Gomes 16/11/2020

UMA VIDA INTEIRA NÃO SERIA SUFICIENTE PARA SE DESCULPAR.
"O trabalho Liberta" - a mensagem impressa nos grandes portões de Auschwitz, que alimentou sonhos, deu esperança e aprisionou. A sobrevivente Olga Lengyel em seu relato completo e íntimo, nos aproxima da crueldade e crimes cometidos pelos nazistas.

Ela ainda tem fé e acredita na humanidade. Através de seu livro, alimenta a esperança da reflexão, empatia e amor. Viu a humanidade ser corrompida pelo desespero, a fome e a violência, e ainda sim, viu companheiros manterem a integridade uns com os outros.

O pior crime é quando se alimenta o monstro dentro de si - a individualidade. Nos campos de concentração existiam iguais e diferentes. A produção de morte era o campo de dualidades humanas no qual os nazistas testavam suas fraquezas e limites.

A justificativa para tais crimes era a loucura, a saúde mental comprometida, nunca falada ou debatida. As pessoas são cruéis e esse fato é impagável quando há diversão em vê-las sendo destruídas.

O mundo caiu em ódio e se ergueu nele. A mesma fonte que ainda hoje dissemina nas pessoas que não aceitam o diferente perpetua nas lutas - da inexistência dos direitos e liberdade.

Não é errado ou exagerado comparar épocas distantes e distintas quando se fala em direitos. Enquanto existir homens autoritários no poder e convictos de que sua condição é o exemplo e modelo a ser seguido - vidas serão canceladas.

Hoje não existe o assassinato em massa à sangue frio, existe palavras e ações que levam ao mesmo destino. A irresponsabilidade desumana não é uma característica da história - ela é um fato corrupto de seres que já foram iguais a nós.


site: https://www.instagram.com/meuslivros.minhaleitura/
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Denise.Marreiros 11/04/2020

Esse é um livro de memórias escrito por uma sobrevivente do campo de concentração de Birkenau - Auschwitz. Olga nos conta que as pessoas acabam esquecendo, pela grandiosidade de Auschwitz que o campo de Birkenau existia, e era tão próximo do campo mais famoso que muitos ignoravam sua finalidade. Enquanto um era um campo para escravos, o outro era um campo de extermínio.

Olga, uma húngara judia, era assistente cirúrgica no hospital de seu marido. Vivia uma boa vida, cercada de privilégios, com seus dois filhos e seus pais. Talvez seus privilégios a tenham deixado alheia aos horrores que a guerra trazia. Ela não acreditava mesmo diante de tantos relatos que aquilo pudesse realmente estar acontecendo. Até que aconteceu com ela e sua família.

Seu marido seria enviado por oficiais da SS a um campo de concentração e ela enganada pelos mesmos oficiais, não pensou duas vezes, e decidiu segui-lo de livre e espontânea vontade, levando consigo toda a sua família. Esse foi seu primeiro erro. Mas viriam outros ainda mais duros.

É difícil num primeiro momento não julga-la, mas é preciso ser imparcial nesse momento pois hoje temos total consciência de tudo o que aconteceu, ela naquela época só podia acreditar naqueles que ela julgou serem pessoas de bem, os alemães.

Esse é um relato verdadeiro e doloroso de uma mulher que perdeu tudo e que viveu as maiores atrocidades que um ser humano poderia viver. Uma mulher que teve o infortúnio de presenciar as crueldades cometidas pelos maiores algozes de Hitler: Dr. Mengele, Irma Grese e Josef Kramer.

Uma sobrevivente que não perdeu sua dignidade, que definhou diante da fome e da miséria infringida por pessoas que tinham prazer em sua degradação. Alguém que tem muito a nos contar, e que nos conta com o único objetivo de não deixarmos que sua história se repita. Há momentos em seu relato que é preciso ter estômago, momentos em que precisamos nos despir de nossas crenças para podermos visualizar suas descrições detalhadas, jamais se enganem, os fornos que dão nome ao livro não eram decorativos e eram usados 24hs por dia.
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@_viajante_literaria 17/01/2021

Leitura surpreendente!
Relato surpreendente de uma sobrevivente de Auschwitz. Quanta maldade e perversidade humana.
Elem 21/05/2021minha estante
Ei, Mandy! Tudo bem? Sou colaboradora do Clube de Leitura Histórias reais e esse é o livro do mês. Estamos lendo ele e iremos ter uma roda de conversa no dia 07/06 e teremos duas convidadas especiais. Se quiser participar mande uma mensagem no Instagram @historiasreaisclube ou para o e-mail historias.reais.clube@gmail.com. Esperamos você porque temos certeza que será incrível!




Carolina 19/04/2020

Pesado
Um livro rico, nos faz entender esse momento tão triste que passou a humanidade...
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Aline 28/09/2022

Livro sensacional!
É uma grande imersão no mundo horripilante da segunda guerra.
O livro serve de alerta para o passado não se repetir no futuro.
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Yasmin 05/06/2021

Gostaria de apagar da minha mente pra ler como se fosse a primeira vez
Ano passado eu estava absolutamente enlouquecida por livros dos sobreviventes de campos de concentração e apesar de por si só ser um tema pesado, ate entao eu tinha lido livros bons, fortes, mas esse é definitivamente, disparado, o livro mais pesado que já li sobre a segunda guerra, fica ao ladinho de ''Depois de Auschwitz''.

A primeira coisa que me amarrou a este livro como um arame farpado fica grudado a um pedaço de madeira é como Olga nos conta os procedimentos dos campos, como as coisas funcionavam, quem comandava o quê, os nomes mais famosos dos agentes nazistas e como foram seus encontros com tais ''personagens''. Foi o livro que mais aprofundou o dia a dia, as dificuldades, as regalias dos agentes, a guerra entre os próprios prisioneiros, a ganancia do homem etc etc. Ela mostrou de uma forma tão crua a realidade detestável daquele lugar.

Depois, eu amei ver Olga se tornando um membro da resistência e se virando, dia após dia, para sobreviver enquanto lutava contra o sistema silenciosamente. Ela é um símbolo de força, de fome, de luta, de coragem e esperança. Acompanhar sua inocência ser arrancada aos poucos foi de cortar o coração. Esse livro é incrível.
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George 08/02/2021

Melhor depoimento sobre Auschwitz
Grande livro sobre autobiografia de uma sobrevivente do holocauto contando detalhes de o que ela sofreu na segunda guerra livro muito chocante e pesado recomendo para quem está preparado para ler
Elem 21/05/2021minha estante
Ei, George! Tudo bem? Sou colaboradora do Clube de Leitura Histórias reais e esse é o livro do mês. Estamos lendo ele e iremos ter uma roda de conversa no dia 07/06 e teremos duas convidadas especiais. Se quiser participar mande uma mensagem no Instagram @historiasreaisclube ou para o e-mail historias.reais.clube@gmail.com. Esperamos você porque temos certeza que será incrível!




mateus_fmarques 25/07/2020

Uma leitura chocante pra mim
Meu primeiro contato com livros sobre campos de concentração/nazismo. Gente foi uma coisa muito horrível, a cada página eu não acreditava que aquilo tinha realmente acontecido, como o ser humano chegou aquele ponto! Certas partes do livro são nauseantes mas achei a leitura extremamente fluida e, apesar de alguns termos que estão em alemão, a leitura não é difícil (na questão ?gramática?) só na questão ?sentimental?. Mas enfim, recomendo muito.
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ceci 14/08/2021

a padaria
dos livros sobre a segunda guerra lidos até agora, com certeza o mais pesado e descritivo de todos, mas também o que mais me ensinou sobre auschwitz-birkenau. o relato de olga, que não era apenas uma interna, mas também uma das enfermeiras do bloco, nos deixa ainda mais familiarizados com figuras como mengele, klein e kramer. eles continuam me dando arrepios.
se em ?o tatuador de auschwitz? me impactei com a forma que as tatuagens eram feitas, o que me marcou nesse livro é o fato de que os cabelos das vítimas eram usados para forrar colchões e travesseiros dos superiores do terceiro reich. continua parecendo sádico demais até para o pior dos torturadores.
olga foi sobrevivente, e como membra da resistência, cumpriu seu papel ao não deixar cair no esquecimento as atrocidades vividas por milhares de inocentes.
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Fábio Perrucci 27/12/2020

Impactante e comovente!
Um dos livros mais impactantes, estarrecedores e comoventes sobre os campos de concentração nazista que já li. Destaque especial para o capítulo 22 - Experiências científicas, rico em detalhes.
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