Prisioneiros da Mente

Prisioneiros da Mente Augusto Cury




Resenhas - Prisioneiros da Mente


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Jhon 09/07/2021

Bom, mas cansativo.
Quando começei a ler o livro achei incrível, ótimos personagens, ótimas narrativas mas,
Em alguns momentos achei muito cansativo, repetitivo em algumas partes, nada que atrapalhe a leitura.
Enfim 3 estrelas, bom livro, merece ser lido.
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Dom 05/07/2021

Quais são os seus cárceres mentais?
Uma história de pura reflexão sobre as prisões que temos em nossa mente, valeu a pena cada página de leitura. Ninguém é hipócrita de dizer que dinheiro não é importante porém até que ponto você é capaz de passar por cima de outros seres humanos pra conseguir conquistar? Até que ponto você coloca sua família em segundo plano pra valorizar seus bens? Leiam a história de Theo Fester, um cara bilionário que se sentia um miserável porque o seu bem maior estava destruído, o dinheiro compra bajuladores mas não compra o amor. Mais uma obra sensacional do Augusto Cury.
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Luiiz. 28/06/2021

Mais ou menos
História muito boa mas vai se perdendo durante a narrativa, final muito ruim, o personagem principal vira um anjo e tudo muito exagerado, me deu a impressão de novela mexicana kkkkk.
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Kel 15/06/2021

Odeio autoajuda
Porém, o objetivo que o livro queria passar se encaixou bem com a historia contada, o bilionário (na minha cabeça, é o Alpacino) e sua família passam por um teste psicológico, no qual o leitor pode se identificar no processo.

Se fosse uma fã de autoajuda, provavelmente recomendaria esse livro.

Augusto Cury não é um autor pouco conhecido, portanto, tenho certeza que se pode falar bem das outras obras dele, mas agora só quero que a minha mãe pare de comprar eles pra eu ler.
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Aline D'Angelo 08/06/2021

Pura reflexão!
Ao lermos este livro, muitas vezes nos encontramos em partes dos personagens, identificando nossos cárceres mentais. Um tema importante abordado através de uma narrativa onde pai e filhos precisam se transformar. No meio de tudo isso você, leitor, também se transforma. Recomendo!
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Nando 07/06/2021

Algo que te faz refletir bastante. Essa seria uma das melhores definições para esta obra, mas será que é o suficiente?
Depois de já ter desistido dele uma vez, finalmente posso dizer que concluí a leitura do mesmo. Começando primeiramente com uma pergunta a mim mesmo…
Valeu a pena dar uma segunda chance a este livro?
Sim e não.
Vamos dividir essa resenha em 2 partes, justificativa do sim, justificativa do não. Vou tentar não me estender muito.

Justificativa do sim:
Eu adorei bastante as reflexões que pude ter durante a leitura deste livro. A cada página ele te propõe a pensar e refletir sobre as diferentes faces do seu eu, dos nossos carceres mentais, e sobre como a humanidade está doente. Ele definitivamente é um livro para quem gosta de parar para pensar e refletir sobre algo. E isso é o que ele sabe fazer de melhor.

Justificativa do não:
Apesar das reflexões que ele te leva a ter, apenas isso não sustenta uma história. Incontáveis vezes tive vontade de abandonar a leitura, e ir reler alguns dos livros da minha prateleira. Todas a vezes que ele conseguia me engajar em sua leitura, ele fazia questão de me tirar dela com alguma fala forçada, ou com o agir de algum personagem de maneira igualmente forçada. Em alguns momentos ele parece se esforçar para fazer você não se engajar e mergulhar de vez na leitura.
Eu simplesmente não consegui comprar nem um dos personagens, eu só engoli eles. Principalmente as crianças, que em alguns momentos demonstram uma sabedoria enorme sobre a vida, e em outros voltam a agir como crianças de 14 anos. Não consigo enxergar eles como humanos, em alguns momentos beiram a caricatura, e isso me tirava completamente da história.
Há uma falta de cuidado, ou tato na construção da narrativa. Arcos que poderiam durar mais tempo, e serem mais aprofundados, são trabalhados bem rapidamente, mas pelo menos não chegam a flertar com o raso, mas deixam a sensação de que tinham potencial, e foram desperdiçados.
A conclusão para mim, foi a parte mais difícil de ler. Foi o momento onde o tato foi mais esquecido, e as ações, e falas forçadas mais apareceram, e me fizeram querer abandonar de vez o livro, mesmo faltando apenas algumas páginas para ler. Tive que dar uma forçada para terminar, quase desisti na última página. As crianças foram uma das coisas mais difíceis de engolir, e o plot twist final fez a nota deste livro cair consideravelmente, deixando de ser um livro nota 3 mesmo com muitos problemas, para tornar-se uma obra de no máximo nota 2.
No final de tudo, ele é um livro que indicaria apenas para algumas pessoas específicas e com algumas ressalvas.
João Victor 14/08/2021minha estante
Nossa, falou tudo que eu queria dizer.


Ana 14/01/2022minha estante
Abandonei a leitura pois achei muito repetitiva, seu post me fez desistir de retomar hahaha




Bia psico 05/06/2021

O livro conta a história de um empresário super rico que passa a observar seus filhos, pois estes são mais ligados em dinheiro do que na própria família.
Ele passa a aplicar testes nos filhos para ver se eles ainda conseguem ter um pouco de humanidade, compaixão e fazer com que saiam da caixa e percebam seus cárceres mentais.
É um livro que traz reflexões sobre como a tecnologia e o dinheiro mexe com a humanidade e como a desigualdade no mundo na qual muitas vezes deixamos passar por continuarmos em nossa bolha, no conforte de nossas casas. E faz pensar sobre nós mesmo, nossos cárceres mentais? achei um livro ótimo e indico sim, é fácil de ler, é uma história bem legal.
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Eduardo.Vinicius 04/06/2021

Augusto Cury, em mais um livro sensacional...
"A única empresa que não pode falir é a nossa mente". Bom plot, muitas vezes reflexivo e é isso que soma qualidade à leitura.
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Prazer0 22/05/2021

achei a leitura fácil, porém chata e tediosa. oque salva é que passa uma mensagem bem legal. 4/10
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Danielle.Garrett 19/05/2021

Impactante
Termino esse livro com lágrimas nos olhos e com uma experiência social dentro de mim. No começo dele, eu admito que não dava muita coisa por ele, o que me interessava era os conceitos de mente que ele falava e que eu poderia usar em outros locais. Mas quanto mais a história se adentra, dentro da mente dos personagens e da vivência real das pessoas com seus medos, traumas e jaulas mentais criadas por elas mesmas, eu comecei a sentir demais a seriedade do assunto. Ele aborda temas extremamente pesados, mas igualmente importantes e eu termino esse livro impactada, com uma vontade de entrar nesse projeto, de fazer alguma coisa, porque a realidade é triste demais para simplesmente aceita-la. A única coisa que deixa um pouco a desejar é a construção da narrativa em si, a escrita não é algo extremamente envolvente, mas eu acredito que seja porque o foco do livro não é esse, mas ainda sim, gostei da leitura.
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Nilson 12/05/2021

Profundo
Muito interessante o exercício de imaginação do autor baseado na geração dos anos 70 para exemplificar a proteção aos filhos e a percepção deste erro nos dias de hoje. Passei por experiências semelhantes e também errei protegendo meus filhos da cruel realidade deste mundo. O que o futuro nos reserva está bem exemplificado no robô criado pelo personagem principal deste livro.
Muito bom. RECOMENDO
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Vanessa Assalim 21/04/2021

Muito profundo!
Sabe aquele sensação em que você se sente órfã de um livro? Como se não houvesse mais nenhuma história que te tocasse?
Pois é! Eu estou me sentindo assim após essa leitura.
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biab 11/04/2021

Bom, mas tedioso.
Por já ter lido outros livros desse autor em uma estilo mas narrativo, e gostado bastante, achei que isso poderia se repetir, no entanto achei esse livro com umas conversas bem forçadas, com pouca naturalidade. Gostei de ler algumas coisas, mas com frequência senti que as situações e conversas eram só coisas forçadas em texto.
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Camila.Aranha 11/04/2021

Prisioneiros da Mente
Você está chegando no findar da sua vida, olha para trás e se pergunta: das coisas que eu construí, quais eu levarei para o túmulo e quais farão parte das gerações futuras? Assim ocorre com Theo Fester ao decorrer desse romance psiquiátrico inquietante. Criado por um sobrevivente do terrível Holocausto, vítima de bullying na infância, ele conseguiu se reinventar e se tornar um empresário de sucesso e pai de três filhos ricos. Entretanto, aparentemente, nem mesmo um dos homens mais bem-sucedidos do mundo pode escapar do inevitável fim da vida, nem fugir de seus cárceres mentais que foram construídos e reforçados por longos anos.
Theo é dono de uma personalidade intrigante e, por vezes, admirável, mas, errou ao esconder suas lutas, fracassos e gentilezas de seus dois filhos e de uma filha. Assim, eles cresceram como príncipes e princesas, com cede de poder e riqueza, e intocados pelo amor. O bilionário se lamenta sobre essas questões quando é influenciado a conhecer o misterioso psiquiatra Marco Polo. Relutante e desconfiado, Theo demora um pouco para aderir às ideias do médico sobre a viabilidade da humanidade, porém, logo vê sua inteligência ao falar a respeito das piores prisões existentes no planeta: o cérebro humano.
O megaempresário busca um sentido para sua vida, enquanto o psiquiatra deseja investimento para colocar em prática um projeto que irá desafiar todas as injustiças do mundo. Uma união como essa nunca foi mais bem vinda. Mas, do que eles precisarão abdicar para realizarem esse feito? Será apenas o dinheiro que estará em jogo?
Augusto Cury não poupa recursos tecnológicos e criatividade na construção dessa história, cada página é regada com uma ideia futurística mais genial que a outra, apesar de, algumas vezes, se tornar repetitivo ou exagerar na dramatização da cena. No geral, é uma obra cativante, pois, nos leva a ter espeças de dias melhores e a ter a crença de que ninguém nunca estará completamente perdido se for lhe dado a oportunidade de enfrentar seus piores medos.
Theo testa seus filhos de maneiras inimagináveis, os coloca em situações degradantes por uma causa maior. Mas, alguns leitores podem até opinar que ele foi gentil, dadas as circunstâncias. Durante essa briga de egos, patrimônios e riquezas, o que realmente importa é o que você faz quando não sabe que está sendo observado.
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