De Repente Esclerosei

De Repente Esclerosei Marina Mafra




Resenhas - De Repente Esclerosei


106 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Luciana Storino 31/08/2019

Super amei esse livro!! A história é linda e emocionante, rico em detalhes. Aborda a doença em uma linguagem fácil e prática, prendendo minha atenção de uma maneira que não tinha como não me emocionar a cada capítulo. Ri, chorei, torci pela Mitali, chorei, chorei e chorei... Incrível como um livro tem o poder de mexer com nossos sentimentos. Super indico.
Marina Mafra 21/09/2019minha estante
Que felicidade ler essas palavras. Muito obrigada! Um beijo =)


Luciana Storino 21/09/2019minha estante
Marina euuuuu simplesmente ameiiiiiii é lindo e de uma delicadeza incrível




@estantedawan 16/08/2019

Leve e Lindo
De repente esclerosei: um faz de conta de verdade.
O título do livro pode nos passar a idéia de uma história com uma personagem “maluquinha”, já que o adjetivo esclerosado também é usado, pejorativamente, para pessoas esquecidas ou que estão perdendo a capacidade mental.
Porém o “esclerosei” aqui representa (não que ela seja APENAS isso) a personagem Mitali, que descobre ser portadora de Esclerose Múltipla, uma doença degenerativa. Que também é o diagnóstico da Marina, a autora. DRE não é uma biografia, a história da Mit e da Marina são bem semelhantes, porém com um toque de... faz de conta, como diz o subtítulo.

Ao longo da leitura acompanhamos a Mit no processo de “descoberta” do seu diagnóstico. Conhecemos todas as dores, sintomas, dúvidas e medos pelo qual ela passa até e depois de descobrir sua doença. Mas a história não fala somente da EM.
A história que a Marina nos conta, também, é sobre encontrar sua alma gêmea, mesmo quando você não está procurando ou acredita que ela exista. É sobre como o amor pode entrar nas nossas vidas inesperadamente.

Dimitri é a alma gêmea da Mitali. Dimi é um dos personagens masculinos mais doces que já tive a oportunidade de ler. Apaixonei-me perdidamente por ele, assim como a Mit. E olha que eu nem sou fã de romances instantâneos, hein?!
Mas sabe o que me fez ver o envolvimento dos dois com outros olhos? A oportunidade de saber da própria autora que isso também aconteceu com ela. Foi a certeza de que um amor assim pode mesmo acontecer na vida real.

DRE também nos traz outras lições.

Ele nos mostra a amizade verdadeira, quase que uma irmandade, entre duas mulheres tão diferentes. Mitali e Aurora são quase opostas: uma representa um mar tranqüilo; a outra é o mar em dia de tempestade, agitado. A Rora cuida da Mit como se ela fosse frágil demais, como se pudesse quebrar a qualquer momento. Mas, tudo que ela faz é para proteger a amiga, a única família que ela tem. Em algumas vezes ela foi chata? Foi. Invasiva também. Entretanto isso não desmerece todo o cuidado e amor que ela tem pela amiga, por isso perdoei-a.

Perdão também é um dos temas abordados em DRE.
A relação entre Mit e o pai, Maurice, nunca foi lá essas coisas, até ele reaparecer na vida da filha num momento em que ambos precisavam da presença um do outro por motivos semelhantes. Eu me emocionei demais com a reaproximação deles. Para mim, que tenho meu pai como meu xodó, foi muito doído ver o sofrimento que pai e filha enfrentaram.

Então, como não podia faltar, chorei em algumas partes mas ao final da leitura, me peguei com um sorriso no rosto e com aquela sensação de que temos que viver como se hoje fosse nosso último dia.
DRE foi um livro que me conquistou primeiro pela capa. E que quando li “fim” a sensação que me preenchia era a de alegria e prazer por ter lido algo tão maravilhoso. Uma história de amor, amizade, perdão, superação e aceitação. Uma história que merece ganhar o coração de muitos e muitos leitores.

E para finalizar com chave de ouro, tive a honra de ter sido escolhida como parceira da Marina. E essa parceria tem me dado a oportunidade de conhecer a pessoa maravilhosa e amorosa que ela é. Assim como tive vontade de fazer com a Mit, tenho vontade de pegar a Mah e colocá-la num potinho, bem protegida (oi, Rora, td bem?! Rsrsr).

site: https://www.instagram.com/p/B04a7XUjNRt/?utm_source=ig_web_copy_link
Marina Mafra 21/09/2019minha estante
Lindona! *-*




Daiana.Rozestolato 24/06/2019

Amei o livro!
História linda e que nos passa tanta informação sobre a esclerose múltipla além de como é ser portadora da doença.
Marina Mafra 21/09/2019minha estante
Que bom!!! Obrigada. Um beijo. =)




@livrariandocomadea 09/06/2019

Eternamente "coisada" por esse livro!!! ???
Aaaaaiii... Sabe quando você termina aquele livro tão maravilhoso que não queria que acabasse? Assim que tô me sentindo depois de terminar essa perfeição em forma de livro chamado "De repente esclerosei" (DRE), da Marina Mafra, do @resenhandopormarina.

Marina é paciente de esclerose múltipla desde 2012 e encontrou nos livros o caminho para a sanidade. Em DRE, criou uma história de ficção para falar sobre várias coisas que ela mesma vivenciou e assim ajudar a conscientizar mais pessoas sobre a esclerose múltipla e conseguiu fazer isso com sensibilidade e maestria.

Sinopse: Com exceção da melhor amiga Aurora, a quem considera sua única família, Mitali vive sua vida com o coração fechado, em razão das mágoas do passado. Mas o destino a surpreende quando coloca Dimitri em seu caminho, que parece ter a chave para o seu coração gelado, e quando seu pai retorna misteriosamente procurando uma reaproximação. Em meio a tudo isso, Mit começa a sentir formigamentos e fraquezas nas pernas sem aparente motivos. A partir daí, uma série de mudanças comeca a ocorrer no corpo e na vida de Mitali e ela passa a perceber a real importância do amor, da família, da amizade, do perdão e de aproveitar a vida.

Marina criou personagens tão reais, tão palpáveis, que é quase como se fossem nossos amigos (pelo menos eu queria que fossem!). O amor dos "eternamente coisados" fez brotar tantos sorrisos e suspiros em mim que fiquei "eternamente coisada" por eles e por esse livro!!! Quem não quer ter amigos como os "esclerosados" ou como a Rora ( apesar de que fiquei boa parte do livro meio p... com ela!). Como não se emocionar com a relação da Mitali com o pai? E como não se comover com a trajetória da nossa Mit? Suas dores, suas conquistas e seus aprendizados?

Nossa, como me envolvi nessa leitura! Não tem como não entrar nessa história! A gente aprende tanto! Aprende sobre a esclerose múltipla e também sobre a preciosidade da vida, da saúde, das amizades, da família, do amor, do perdão, da paz. E aprendemos todas essas lições presos em uma história que a gente simplesmente não quer largar de tão boa (eu devorei o livro!).

Outra coisa que me chamou atenção foi o carinho com que toda a edição desse livro foi cercada, da nota especial aos comentários das instagramers inseridos. Impressionante como, antes de começar a história você já consegue perceber o que ela desperta nas pessoas. E é um sentimento incrível de carinho, de admiração, de cumplicidade mesmo (eu nem a conheço e já me sinto assim!). Obrigada, Marina, por ter compartilhado um pouco da sua história conosco e por ter criado um mundo tão fantástico para contá-la. Um grande beijo no seu coração e força sempre pra continuar na sua luta linda, porque você faz a vida de muitas pessoas muito melhor!!! Parabéns!!!
Marina Mafra 21/09/2019minha estante
*-* um beijo e obrigada mais uma vez.


@livrariandocomadea 12/10/2019minha estante
De nada. Tudo de coração! Beijo




Coisas de Mineira 28/05/2019

Hoje estou aqui pra falar sobre o livro não-biográfico ” De Repente Esclerosei “, lançado de forma independente no segundo semestre do ano passado pela autora Marina Mafra. Para começar essa conversa, vamos voltar um pouquinho no tempo… Há algum tempo, antes mesmo de escrever aqui, acompanho alguns blogs e instagrans literários e sempre achei lindo o trabalho e a dedicação do pessoal para esta atividade, muitas vezes não tendo retorno nenhum, nem mesmo dos próprios seguidores.

Alguém que sempre se destacou pra mim foi a Marina do @resenhandopormarina, inicialmente pela nossa compatibilidade na paixão por funkos pop, pelo bom gosto de seus posts e quotes, livros escolhidos, cenários montados… Porém, uma coisa que eu nunca iria imaginar é que me identificaria ao escutá-la falar (direta e indiretamente) sobre seu diagnóstico de Esclerose Múltipla.

“Tudo que vivi me mudou. Ainda me sinto grosseira e inconveniente, mas a doçura que carrego comigo foi por abrir as portas para o amor…”

Mitali Montez é uma jovem independente que possui o emprego que a faz feliz. Possui apartamento, carro e mora com a amiga de infância Aurora, a quem considera uma irmã. Tendo saído cedo da casa dos pais e sua mãe já falecido, tem pouco (ou nenhum) contato com seu pai Maurice, resultado de anos de um relacionamento difícil.

Mas a vida estável de Mitali sofre um abalo quando ela começa a sentir algumas crises de formigamentos nas pernas, uma fraqueza e algumas sensações que ela não sabe explicar. E em meio a esse turbilhão de incertezas ela irá encontrar o amor, em várias formas, rostos e intensidades, alguns da forma que ela nunca sonhou, no entanto sempre precisou.

A história de Mitali não é sobre alguém que tem Esclerose Múltipla. Assim como John Green diz sobre sua personagem em “A Culpa é das Estrelas”, ser diagnosticada com alguma doença não é a definição de quem você é. E essa talvez seja a minha maior surpresa e identificação. A vida não pausa para que você assimile uma mudança, nem te poupa da vivência, do cotidiano, ou de mais dificuldades e tristezas por consideração à última que você recebeu.

“Esse discurso de dádiva não consola ninguém. Você não trocaria de lugar comigo, e se estivesse no meu lugar, não se sentiria privilegiado.”

Todos os personagens de De Repente Esclerosei foram muito bem construídos, estabelecendo relações reais, sem vitimismo ou favoritismo, situação que com certeza a personagem principal encontraria na vida real. O pai Maurice e sua bagagem emocional carregada, a amiga Aurora e suas críticas e cobranças pesadas, o namorado Dimitri com a proteção e respeito às escolhas da mesma (às vezes um pouquinho de lentidão).

Outro cuidado do livro De Repente Esclerosei é o de não servir como um manual de diagnóstico, listando sintomas e características para a definição da doença ou o melhor tratamento para tal. É possível perceber o cuidado a todo o momento em ficar claro que o diagnóstico da Esclerose Múltipla é criterioso e passa por etapas, além da doença se manifestar de diferentes formas em cada paciente, não sendo correta uma comparação ou generalização de estágios.

Preciso falar sobre a autora. Como eu disse a história não é biográfica, porém Marina descreve de uma forma muito interessante no começo da historia a sua relação com Mitali “Isso não é uma biografia, muito menos totalmente ficção. Alguns momentos felizes foram reais. Os tristes, descrevi como gostaria que tivessem sido”. Essa aproximação entre as duas trouxe verdade para as situações vividas pela personagem, as sensações, os medos, as inseguranças. É um olhar real de quem “De Repente” teve que se reinventar. E é isso que a Mitali nos mostra.

“Basicamente, uma célula do meu corpo começou a aparentar risco para as demais, que começaram a atacar a coitada, sem motivo algum. Seria cômico se não fosse o meu próprio corpo, brigando com ele mesmo e me causando danos, por ter se equivocado.”

Podemos pensar que o livro vai abordar toda uma trajetória de luta contra a Esclerose Múltipla, porém é muito mais que isso. Ele nos mostra através do olhar sensível da autora toda uma vida que segue com a Esclerose Múltipla, vida esta que não é definida e nem interrompida pela doença e sim adaptada. Vista como um presente.

Há 15 anos atrás o meu avô “de repente esclerosou”, um tipo diferente do de Mitali, uma um pouco mais impiedosa que não o deu muito tempo para lutar, a ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica, aquela do Desafio do Balde de Gelo), mas as armas que teve ele usou. Se hoje talvez você não saiba qual é, pense na época… Ninguém sabia. A falta de conhecimento foi nossa grande inimiga. No entanto, eu sei dizer a vocês exatamente o que aconteceu e por isso comecei esse texto dizendo que nunca imaginaria que esta seria uma forma que encontraria pra me identificar com a Marina láaaa do lindo instagram literário.

Ela foi extremamente acertiva ao escrever que de repente a esclerose surge, de repente o seu pé “dobra dentro do próprio sapato e você cai” (algo que ele também disse e eu nunca esqueci), de repente você está querendo que a pessoa se esforce mais para dar um passo firme, tente um novo tratamento (quantas vezes eu fui Aurora?), de repente você quer que a pessoa pare a vida pra ficar em casa protegida…

“Viva, se não por você, por quem não possa mais escolher.”

E é por isso que ao final da leitura eu digo a vocês que valorizem o presente da vida que lhe foi dado. Use e abuse dele. Seja, faça, tente, caia, levante e se conheça. Indico a leitura a todos, para que sempre que for necessário possam se encorajar, se reinventar e lutar. Lutar por você, por quem você ama, ou como disse a própria autora “Por todos aqueles que não podem mais”.

***O livro físico De Repente Esclerosei pode ser adquirido diretamente com a autora em www.marinamafra.com ou @livrodre. O e-book pode ser adquirido pela Amazon. Não deixem de conferir também o Instagram Literário da Marina Mafra @resenhandopormarina.

Por: Karina Rodrigues
Site: www.coisasdemineira.com/resenha-de-repente-esclerosei-marina-mafra/
Marina Mafra 03/06/2019minha estante
Obrigada! *-* s2


Coisas de Mineira 04/06/2019minha estante


Coisas de Mineira 04/06/2019minha estante
s2


Marina Mafra 21/09/2019minha estante
Eu acabei de reler sua resenha e vi que está diferente o Instagram, lá não mencionava seu avô. Eu sinto muito pelo que passou com ele. Mas saiba que o maior pecado das "Auroras" da vida é amar demais e isso é facilmente perdoado. Tenho certeza que você o encheu de orgulho. =') um beijo




@diariodeleituradanati 17/05/2019

De Repente Esclerosei
Nesse livro conhecemos Mitali, uma moça simples, gerente de uma cafeteria, mora com sua melhor amiga Aurora.
Mitali é diagnosticada com Esclerose Múltipla (doença essa, que eu só tinha ouvido falar) e aí o livro aborda tudo sobre a doença, as angústias e os medos de Mitali, a relação dela com o pai (que não é das melhores). Ahhh e tem o Dimitri também, um cara super fofo que começa trabalhar na livraria e logo os dois se apaixonam, que amor lindo!

Que livro encantador! Leiam gente, não posso falar muito para não dar spoiler, só leiam!

Marina, sem palavras para esse livro, e saber que você também passou por algo parecido, por ser uma paciente de esclerose múltipla, só me faz te admirar mais e mais, que mulher de força! Parabéns e obrigada pela oportunidade de ler algo tão lindo e emocionante.
Natalie e Vivian @avidezliteraria 23/05/2019minha estante
Esse livro definitivamente tocou meu coração e me inspirou.


Marina Mafra 21/09/2019minha estante
*-* Obrigada, obrigada!! S2




Café com literatura 24/04/2019

De repente esclerosei
O livro conta a história de Mitali (Mit) uma moça super simpática que mora com sua amiga de infância Aurora (Rora), pois o passado junto com a morte dos pais de Rora e a morte da mãe e ausência do pai de Mit acabou unindo-as.
?Aurora é minha única amiga na vida e desde o berço. Nossos pais eram amigos antes de acabarem com nossas vidas, nos uniram?. ?A vida das amigas ia super bem, elas dividiam o apartamento, as contas e se divertiam muito juntas, até que um dia Mit sente algumas coisas estranhas e ela acaba torcendo o pé por ter perdido o equilíbrio.
?Não sei bem como, mas torci meu pé direito, ao ponto de perder totalmente o equilíbrio?.
Com o acidente, Rora acaba levando Mit ao médico, porém, Mit acaba acreditando que o que ocorreu tratava-se apenas de uma simples torção, mas Rora, como era super protetora, começa a explicar para o médico os incômodos que a amiga vem sentindo nos últimos dias: ?Doutora, ela vem sentindo coisas estranhas nas pernas?.
Depois de alguns exames, Mit enfaixou o pé (mesmo sem ter quebrado) e as duas foram para casa.
Com o passar do tempo Rora consegue um namorado Filipi (Fi) se casam e Aurora deixa de morar com Mit, o mesmo acontece com Mit que conhece um rapaz maravilhoso Dimitri (Dimi) e acaba tendo um relacionamento sério com ele.
Algum tempo depois, Mit passa a sentir formigamento em suas pernas e passa a ter dificuldades para andar, ela demora procurar ajuda médica, e quando resolve ir ao médico é porque já está com muitas dificuldades para andar. A partir daí começa a luta pela recuperação ao ser diagnosticada com esclerose múltipla, uma doença que não tem cura.
O livro nos faz pensar sobre a vida e sobre o perdão e de como é viver com uma doença que não tem cura, como os medos e as aflições são encarados, quais as dificuldades, etc. Um ótimo livro, recomendo!
Marina Mafra 28/04/2019minha estante
Obrigada s2




joana 21/02/2019

De repente esclerosei
"Cada um tem a sua porção de lutas, só que isso não define quem somos. Há uma vida além dos problemas e ela depende de você para acontecer."
Autora nacional com futuro.
Desejando muita força pra Marina por ter narrado sua doença em uma história.
Marina Mafra 21/02/2019minha estante
*-* Obrigada, gatona! S2




Taize @viagemliteral 18/02/2019

Livro indescritível
"Quando abri os olhos hoje, após o exame, senti como se tivesse nascido de novo. Não por ter mudado algo em minha situação física, mas tudo que vivi hoje, mudou a forma como eu vejo a vida."
.
Essa poderia ser mais uma resenha aqui no @viagemliteral, mas, meus amiguinhos, não tenho palavras pra descrever os sentimentos que invadem nossas vidas após a leitura desse livro.
.
Ao iniciar a leitura, imaginei que viesse com ela muito sofrimento, mas a Marina, de uma forma ímpar, me fez refletir sobre tudo e qualquer coisa em relação a vida. Sobre as perdas, e os ganhos, sobre as dificuldades que no fim nos presenteiam com algo bom, bonito e eterno.
.
Muitas vezes, ao nos deparamos com situações difíceis, nossa tendência é apenas nos isolar ou gritar aos quatro ventos o quanto a vida está sendo injusta conosco, mas, já pararam pra imaginar que nem tudo é o fim? E que talvez aquele momento é apenas mais uma forma do destino te fazer uma surpresa com algo realmente bom para sua vida?
.
De Repente Esclerosei conta a estória de Mit, uma jovem que desde muito cedo é isolada pelos pais. Um pai ausente e uma mãe autoritária. Tudo o que tinha era a amiga Aurora e os pais dela, que a tinham como uma filha, e todo e qualquer problema sempre a amparavam com carinho e uma caneca de chá.
.
Mas, a morte não escolhe quem leva, e prematuramente deixou Aurora e Mit sozinhas.
.
Sempre forte, decidiu aos 18 anos que era chegada a hora de viver para si, ser independente e dona de sua vida. Mas não contava com tantas batalhas que teria que enfrentar. A doença, foi apenas um aprendizado, e com a Mit, aprendi também que nada nos define, a doença não nos define, temos que buscar o melhor e sempre nos manter próximos de quem amamos, esse sim, é o melhor antídoto!
.
Independente do que você tenha, seja Esclerose, seja Câncer, seja depressão, HIV ou nenhuma patologia, viva como se fosse o último dia, buscando sempre o melhor para você e para quem te ama, que assim será, de fato, feliz, amado e eternizado!
.
"Hoje eu consigo entender que não existe situação que não possa ser contornada quando temos o presente pra viver."
Marina Mafra 18/02/2019minha estante
*-* Coisa linda!


Taize @viagemliteral 24/02/2019minha estante
??




Rafa Baccon 13/02/2019

Mitali vive sozinha com sua amiga Aurora ambas perderam os pais só a Mitali que tem pai mas ele não liga muito para ela. Com a experiência de seus pais Mitali e não acredita em relacionamento que duram bastante tempo, mas algo no destino irá mudar isso.
Mitali trabalha num café em uma livraria um lugar que ela ama tanto e conhece o Dimitri que será capaz de mudar muita coisa mas a vida é surpreendente e acontece coisas inesperada. Mitali acaba percebendo umas coisas na pernas incomum e descobre uma doença.
Marina Mafra 16/02/2019minha estante
*-* Obrigada!




Aline Oliveira | @_aliterando 19/01/2019

A magia dos tsurus foi transferida para este livro!
Você sabe o que é Esclerose Múltipla?

O desejo de Marina Mafra era conscientizar as pessoas sobre a Esclerose Múltipla, essa doença pouco conhecida e quase não é muito mencionada. Foi dessa forma que surgiu o livro “De Repente Esclerosei”.

Esta não é uma história autobiográfica, nem didática... É um romance que traz uma protagonista portadora da doença. “DRE” é sobre amor, amizade, superação e perdão. Um livro que lhe fará amar os personagens e querer abraçá-los, sentindo à tona um misto de emoções.

“DRE” nos apresenta Mitali, uma jovem que trabalha em um café dentro de uma livraria e carrega consigo uma bagagem de mágoas referentes aos seus pais. Com isso, optou seguir sua vida e morar com a sua melhor amiga Aurora.

Em seu trabalho, Mitali conhece o (perfeito) Dimitri, novo gerente da livraria e claro, rolou amor à primeira vista. Os dois criam um forte laço, nascendo um verdadeiro conto de fadas. Mitali encontrou seu príncipe. Só que de repente nesse conto de fadas, não há bruxas, mas sim, circunstâncias inesperadas da vida...

Depois de anos, seu pai reaparece. É nesse momento que Mitali vai aprender o verdadeiro significado da palavra perdão.
E não é somente isso. Mitali sente sintomas estranhos como fraqueza e formigamento nas pernas. Até que a situação piora quando simplesmente, ela trava! Não consegue mexer as pernas. Chegando ao hospital, é encaminhada para o neurologista. Depois de vários exames, a notícia: Mitali é diagnosticada com Esclerose Múltipla! Agora, ela deverá ter força e coragem para se redescobrir e viver a vida da melhor forma possível apesar da doença.

“DRE” foi escrita de forma sincera, real e tocante. Até o porquê, a autora é portadora da doença e há fatos baseados em sua experiência. Nos mostra de forma humana e delicada, a luta de quem convive com a esclerose.

A história da Mitali me comoveu muito. Em poucas páginas, ela ensina o prazer da vida, mesmo com as dificuldades e incentivando a nunca desistir. Uma verdadeira inspiração e lição de vida.
Outra coisa linda citada na história, é sobre a lenda dos tsurus, este pássaro mágico que faz todo sentido no enredo!

Ao terminar a leitura, você sentirá um quentinho no coração e um sentimento de gratidão.
Recomendadíssimo!

site: http://www.instagram.com/_aliterando
Marina Mafra 20/01/2019minha estante
Sua maravilhosa! *-*




Juliana Augusta 17/01/2019

"Há dias em que ajudamos e dias em que precisamos ser ajudados. Não importa a nossa personalidade, estamos no mesmo barco."
Mitali Montez mora com sua melhor amiga Aurora, tem seu carro e trabalha em um café dentro de uma livraria. Apesar de parecer uma vida perfeita e tranquila, Mitali sofre com a morte da mãe e o abandono do pai, além de ter perdido também os "tios", pais de Aurora, que Mitali conhece desde que nasceu. Mit tem no Sr. Braga, o dono do café, um amigo e um pai, e se vê apaixonada pelo novo gerente da livraria, Dimitri. Mas em contrapartida, sofre com sua saúde até que o diagnóstico confirma: Mitali tem Esclerose Múltipla.

O livro é esse vai e vem de momentos feliz e dramáticos, o que faz a história ser muito "gente como a gente". O que me fez tirar meia estrela, foi o insta love que acontece. Pra mim não funciona isso, mas pra muita gente que gosta de romance, dá super certo. E tá tudo bem!

O ponto alto, pra mim, foi em como a Esclerose Múltipla foi acrescentada na história de modo gradual, nos mostrando os primeiros sintomas, os momentos de tensão em exames e internações e em como funciona o tratamento. A Marina é paciente de Esclerose e soube falar com propriedade sobre isso, nos permitiu conhecer mais sobre a doença.

De Repente Esclerose vai além de um sick lit, nos mostra o amor, a parceria, o companheirismo, o perdão.. em como podemos sim dar o braço a torcer em algumas situações com quem a gente se importa, e o quanto é necessário aproveitar cada segundo com eles.
Marina Mafra 17/01/2019minha estante
Obrigada!!!! *-*


Juliana Augusta 18/01/2019minha estante




Camila 15/01/2019

Tantas estrelas quanto eu puder dar
Se existe uma coisa que me incomoda nos sick-lits é a forçação do tema e, não me entendam errado, essa é uma tendência que eu amo (ler ou escrever), especialmente pela carga dramática.

Acontece que o drama, intrínseco ao gênero, tem sido usado deliberadamente por muitos autores por aí com o descarado propósito de chamar a atenção...

~Não que eu esteja julgando~

_cof_

...Muitas vezes sem o menor cuidado de pesquisar o assunto a fundo.

Daquele jeito que a gente vê de longe que é uma forçação de barra, sabe?

É claro que não é preciso muito esforço para notar que esse não é o caso de DRE. Em especial quando a gente sabe que a autora manja do tema, já que viveu na própria carne as experiências da protagonista.

Legal, que lindo.

Só que esse não é o ponto alto do livro.

A Marina não só descreveu um assunto que conhecia para trazer lágrimas e entreter quem quer que estivesse do outro lado (não que haja mal algum nisso), ela não só trouxe visibilidade a uma doença que poucos (incluam a mim nesse pacote) conheciam qualquer coisa a respeito, além do nome.

É, não foi só isso, não.

A concretização desse livro não é só uma questão de enredo emocionante, ou personagens reais, ou o surgimento de uma nova voz na literatura nacional.

Esse livro é uma lição.
E não apenas sobre esclerose múltipla.

Mas sobre como a vida pode ser muito mais do que a gente pensa, e ao mesmo tempo... muito... menos.

Sobre como a gente nunca sabe se vai estar vivo no final do dia, se vai estar, sequer, andando.
Se nossos pais estarão lá nos esperando.

Sobre como guardar mágoas não faz o menor sentido.

Sobre como as pessoas que mais nos importam podem não estar lá quando mais precisamos.

Como elas podem não sair de lá, mesmo quando tentamos.

Como não interessa o quão ansiosos sejamos, continuamos sendo passageiros, e o que realmente importa é o que fazemos com o tempo que temos.

Sobre como existem caras para quem realmente vale a pena entregar nosso coração.

Sobre como cada single lágrima que a gente derruba pela personagem um dia caiu do rosto de uma garota de verdade que, apesar de tudo, vê na própria vida um propósito.

Só por isso (e por tudo isso) esse livro merece tantas estrelas quanto eu puder dar.
Marina Mafra 15/01/2019minha estante
Peloamordedeus! Eu tô em choque!!!!! Caramba, Cá, você me desmonta assim. Você ter lido já acelerou meu coração, ter gostado me fez ganhar o ano, mas pra essa resenha eu jamais teria me preparado. Foi como ler uma obra sua, só que só pra mim. Muito obrigada por ser você, por me inspirar, mesmo quando acha que está me assustando.haha Eu te amo demais, com todo significado que essa frase carrega, pois vejo Deus em você, em cada ato precipitado! Você é maravilhosa. Um cheru. S2


Camila 15/01/2019minha estante
Você não acha que me fez chorar o suficiente não, menina? S2


Marina Mafra 15/01/2019minha estante
Hahaha sua linda! S2




Brenda 13/01/2019

Você precisa muito ler esse livro...
Não sei porque mas desde que vi o livro pela primeira vez eu já estava apaixonada sem ao menos ter lido. E depois de ler só amei mais ainda.

A capa traz uma leveza, uma pureza que me deu a sensação de juventude e alegria, com um título que assim que vi achei divertido, não sabia ao certo do que se tratava, então achei que combinou super, não vejo essa história com outra cara.

Mas fui conhecer um pouco mais sobre a história e a autora e quando vi que se tratava de uma quase biografia eu fiquei de cara.
No livro ela mesmo fala que não se trata de biografia e nem totalmente ficção, mas confesso que fiquei o tempo todo querendo adivinhar o que podia ter acontecido mesmo e o que não poderia.

Mitali já tinha um histórico complicado em sua vida, já havia passado por muita coisa que fez com que muita magoa e outros sentimentos ruins fizessem parte de você.

A única família que tinha era Aurora sua melhor amiga desde a infância. Elas moravam juntas e dividiam a vida assim desde que sua mãe e os pais de Aurora faleceram.
Seu pai ainda era vivo mas não tinham nenhum tipo de relacionamento, já não tinha noticias dele a muito tempo.

Temos que viver cada dia como se fosse o último e é isso que o livro no faz pensar, em como podemos ser melhores, valorizar quem está a nossa volta e aproveitar a cada momento.


Um livro que despertou sentimentos em mim que há muito tempo não sentia lendo. Fiquei emocionada muitas vezes, me via sendo amiga de cada um deles. Chorei quando as coisas começaram a ficar difíceis por todos os lados.
Chorei porque imaginei o que pessoas que tem parentes com câncer ou até mesmo a pessoa que tem a doença devem passar. Como sentir que esta perdendo um pouquinho do você mais ama a cada dia.

"Como viver sem saber quando será a última vez que fecharemos os nossos olhos? Consegue entender?"

Ela trabalhava em um café dentro de uma livraria, um lugar aparentemente simples mas era onde se sentia bem, e gostava do que fazia e principalmente das pessoas que faziam parte daquele lugar, como seu chefe e amigo Sr. Braga, ele fazia parte de sua vida como um pai e a tratava como filha, isso achei incrível e fiquei até um vontade de ter um desses chefes pra mim rs.

Logo surge Dimitri em sua vida um rapaz feito todinho de amor, que logo de cara se apaixonou por ela e provou que anjos existem de verdade e na hora certa Deus os coloca em nossa vida.
Esteve com ela em todos os momentos, eu fiquei apaixonada por ele, foi aquele personagem que deu vontade de tirar do livro e levar pra vida.

Mitali começa a sentir pequenos sintomas da doença que estava prestes a fazer parte do resto de sua vida.
Começou com formigamentos tímidos até fazer com que ela precisasse de fato procurar tratamento, o que fez com que sua vida virasse de ponta cabeça novamente, e precisava aprender a sobreviver com todas as mudanças que estavam por vir.

Outra doença que me fez pensar muito durante a leitura, tendo o ponto de vista de uma pessoa que era obrigada a conviver com ela.

Seu pai aparece em sua vida novamente, isso trás atona sentimentos que ela estava tentando guardar e esquecer. Mas só fez com que ela amadurecesse e evoluir como pessoa, perdoando a pessoa que a tinha feito sofrer por muitos anos.

"Ninguém é perfeito, mas todos temos um lado bonito, o que nos torna iguais e sem direito a julgamentos."

Tem tantos aprendizados e momentos importantes neste livro que não sei nem descrever somente a história sem falar de todos os sentimentos que me cercaram quando li.

Em meia a uma grande dificuldade que surge ao longe de sua jornada já muito complicada, ela descobre através de Dimi, que uma lenda no Japão dizia que se você fizesse 1.000 Tsurus (pássaros de papel) teria direito a um pedido, esse pássaros traziam uma simbologia muito importante para eles. E com isso mesmo sabendo que podia se tratar apenas de um lenda, não podia perder nenhuma chance de ter um desejo tão importante em sua vida realizado.

Uma História tão real, tão necessária, e ao mesmo tempo cheia de magia não tem como não amar cada página deste livro.


Parabéns para a autora, não a conheço pessoalmente mas me senti pertinho dela através dessa obra. Além de ser uma pessoa incrível, produziu uma obra tão incrível quanto.

www.aceitacafe.com / @aceita.cafe
Marina Mafra 14/01/2019minha estante
*-* lindona!! Muito obrigada, mais uma vez! S2




twitter: @PromocoesPA 13/01/2019

De Repente Esclerosei | Por @minhasecretapoesia
[ #ResenhaMSP | De Repente Esclerosei | Marina Mafra | 269 páginas | Publicação independente | Nota: 4.8/5 ]

"[...] a vida é como uma revoada de tsurus... ela deve ser vista sempre como um belo presente. Uma dádiva."

Mitali Montez possui um passado com uma bagagem triste, assim como sua amiga de infância, Aurora. É nela que Mitali encontra apoio nos dias difíceis, o que ela precisará, com a reviravolta que acontece em sua vida: um diagnóstico que muda tudo, um amor inesperado e a bagagem que vem com a chegada de seu pai, anos depois. Não será preciso somente coragem, mas também força para enfrentar tudo, se auto-descobrir e perdoar.

"De Repente Esclerosei" foi uma leitura que ultrapassou minhas expetativas. Se você leu a sinopse e imaginou somente mais um clichê, se enganou. Esse livro traz, além do clima romântico e de uma dose certa de drama, informações importantes sobre a Esclerose Múltipla. Além de uma agradável leitura, foi uma fonte de informação sobre um assunto que não vejo sendo citado em muitos livros atualmente.

A autora conseguiu explorar bem os personagens, seja principal ou secundário. Conhecemos a história de Mitali, de Aurora, temos boa participação de outros personagens citados. E outra coisa que gostei, foi o fato de ela ter escrito situações reais. Não está sempre bem, mas tudo bem, vamos levar um dia de cada vez.

A leitura fluiu tão bem que nem vi o tempo passar, enquanto estava imersa na história. Me emocionei com Mitali, me coloquei em seu lugar e senti como se fosse sua amiga próxima. Ela nos mostrou, através de seus receios, como é importante se informar e obter ajuda. Estender a mão e receber a ajuda de volta, é essencial.

Livro assim me faz ter mais apreço pela vida. Isso é o que a personagem principal me passou em vários momentos durante a história. Celebre e agradeça pelo simples - mas maravilhoso - fato de viver. E Mitali lutava por isso, celebrando cada avanço. Foque na gratidão, dê um passo de cada vez.

Indico muito a leitura a todos! Que vocês também se encantem com essa história
Marina Mafra 14/01/2019minha estante
*-* Obrigada, coisa linda! S2


twitter: @PromocoesPA 14/01/2019minha estante
Eu que agradeço por ter escrito esse livro!




106 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR