A História de uma Serva

A História de uma Serva Margaret Atwood




Resenhas - A história da aia


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Amanda3913 26/02/2024

Resolvi ler este livro depois de me atualizar de toda a série (que eu amo), queria ver como contaram a história através do livro. E minha opinião é: acho que eu teria ficado muito perdida e sem entender direito se não tivesse o histórico da série. Talvez seja por ser uma história muito densa e muito complexa.

A minha sensação é de que li uma história que faz parte de um universo, mas a série traz muito mais informações sobre esse mundo de Gilead, que é pura bizarrice! Então não sei se recomendo o livro pra quem nunca viu nada da série, mas gostei dele por ser um ?complemento? do meu conteúdo.
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Daniele522 26/02/2024

Vale a pena
Esta é uma leitura reflexiva que vale a pena conferir. O tema aborda uma sociedade extremamente patriarcal, na qual as mulheres perdem seus direitos, inclusive sobre seus próprios corpos, num futuro distópico. Como toda literatura distópica, essa narrativa nos convida a refletir sobre nosso próprio tempo e sobre os rumos que uma sociedade sob um regime autoritário pode tomar.
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Iasmim 26/02/2024

Gnt, que livro mais chocante! É uma realidade muito perturbadora, espero que a humanidade não chegue a esse nível ?
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Jéssica 25/02/2024

Margaret Atwood pinta um cenário distópico, mas assustador por não parecer tão distante assim. Queria muito ter lido esse em uma leitura coletiva para debater e conhecer outros pontos de vista.
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Sandrovsky 25/02/2024

Pontas sem desfecho...
Gostei da leitura, fluiu bem....mas muita coisa ficou sem explicação. Essa foi a intenção da autora? Não sei...mas a ideia de ficar à mercê dos homens, sem nenhum direito, é realmente assustadora. O resto faz parte do "conto"
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_jenifer.a 25/02/2024

3 anos depois e continua meio favorito
A narrativa discorre, basicamente, sob a ótica feminina. O sofrimento feminino é estampado sem pudor, sem eufemismos, ou seja, de maneira direta e objetiva.

Todos nós já lemos em revistas, assistimos na tv ou ouvimos falar em rodas de amigos sobre os regimes teocráticos islâmicos e a situação das minorias em tais sociedades. Como as diferenças são coibidas, a liberdade é suprimida, não se pode vestir o que quer, falar o que sabe, perguntar o que não sabe. O silêncio e a submissão são a ordem do dia, todo dia. Isso especialmente se você for do sexo feminino. Agora, como seria esse tipo de sociedade se ela se desenvolvesse aqui no ocidente, no país vizinho ou mesmo no seu próprio? Acredite, isso é sim bem possível. Começa devagar, sutilmente, e vai ganhando espaço aos poucos.

E o livro de Atwood retrata uma América do Norte dominada por tal sistema político, baseado em um ponto de vista radical com a interpretação literal dos textos judaico-cristãos, sem margem para acomodação de costumes sociais e culturais. É fácil enxergar essa sociedade fictícia em nosso mundo real, e é isso que torna o livro interessante e amedrontador. O texto é muito bem escrito e felizmente recebeu uma tradução à altura, o que é difícil nos dias de hoje. Super recomendo.
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Nataly.Castilho 23/02/2024

Chato demais
Eu tentei gostar, eu me esforcei, mas não deu. Esse livro é chato demais. Tinha ouvido falar tanto nele e me decepcionei.
Descrições demais, infinitas comparações com coisas que nem dá pra imaginar, divagações absurdas, tornaram o livro arrastado demais. Não recomendo.
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Silva79 23/02/2024

O conto da aia
Não sei se foi o momento que eu peguei pra ler, mas o livro não me prendeu mt, achei legal a ideia da distopia e tal, mas n sei, acho que talvez tenha sido o jeito da escrita
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Sofia136 22/02/2024

Me surpreendi!
Como eu comecei a ler por causa da Redação da UERJ desse ano, eu não estava nem um pouco animada com a leitura. Não li a sinopse, achei o início cansativo. Mas conforme a leitura foi fluindo, eu comecei a achar cada vez mais interessante. Chegou em um ponto que eu lia nos intervalos da aula! Gostei muito! Achei super interessante. Como eu não li a sinopse( li depois que acabei kk ), fui descobrindo tudo durante a minha leitura ( nem o nome da personagem principal eu sabia ) e foi super divertido. Recomendo muitoo.
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rayray 22/02/2024

Homens não amam mulheres.
Fiz de tudo para dar quatro estrelas a esse, por pura implicância, mas não teve jeito. Margaret Atwood foi impecável na construção do drama e concretização de uma ficção científica. Eu nunca vi algo parecido.

Aqui há um mundo em que o poder está, oficialmente e irrevogavelmente, todo nas mãos dos homens mas, não somente pela narrativa ser caracterizada na voz de uma mulher, isso não mostra grandiosidade algum. Na verdade, creio que em algum momento é até mesmo possível sentir pena deles. Poor Things.

Eu jamais utilizaria a palavra insuficiência, visto que se dá a algo que não se tem o suficiente para satisfazer seus anseios. Em O Conto da Aia, os homens têm em demasiado, mas desde quando o que vem fácil foi bom? Quer dizer, não que em algum momento seja difícil para eles. Mas a questão é que, sempre baseados em dogmas e regras, conquistaram tudo por completo e, ainda assim, eram as mulheres que precisavam tomar as rédeas em diversos momentos enquanto eles, na calada da noite, fugiam para repetir os mesmos hábitos que sempre possuíram. Tiraram o protagonismo por completo das mulheres apenas na teoria, na prática nada sabiam.

É quase patético quando tentam reproduzir os antigos rituais de sedução. Para mim, os comandantes foram todos coadjuvantes nessa narrativa.

Ao mesmo tempo, Atwood consegue transparecer tão perfeitamente bem os anseios, os desejos, medos e brilhantismo das mulheres que chega a ser assustador, fascinante.

Me surpreendeu de muitas maneiras diferentes e o capítulo final é quase como se Atwood tivesse se esquecido completamente que se tratava de uma Ficção Científica e precisasse deixar claro depois de absorver o leitor completamente na colossal e assustadora experiência que é ser mulher.

Afinal, não é como se estivesse há anos luz da realidade.
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@unirversoecafe 22/02/2024

Uma distopia tão próxima da realidade
O conto da Aia é uma repugnante distopia contada em primeira pessoa por Offred, uma Aia que serve a família de um importante Comandante do exército, na República de Gilead - EUA.

Em resumo, as AIAs são escravas sexU@is que servem para procriar e ?servir ao chamado de Deus?. Caso elas descruzam as regras, existem dois caminhos: Enforcamento ou as colônias, lugar de exposição à radiação química onde a m0rt? é o único destino.

Em comparação a série, o livro não tem cenas tão fortes, já que ele não aprofunda muito nos acontecimentos com Offred.

O livro trás temas como: Resistência, sobrevivência, coragem e ditadura religiosa.

Recomendo a leitura e principalmente a série para quem aguentar (eu parei na terceira temporada, mas quero ter estômago para finalizar após a leitura do livro).
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Fernanda3048 21/02/2024

"O que é bom não significa que será bom para todos "
Acabei de ler esse livro, e só consigo pensar na dor da(s) protagonista(s). Apesar do livro ser relatado por uma das Aias, é importante voltar o olhar para as demais mulheres que ali se encontram . A história se passa em um governo totalitário, onde só foi possível chegar a esse nível abusivo de poder , através de uma catástrofe .(não darei muitos detalhes para não acabar com spoiler). A interpretação errônea da Bíblia e um machismo predominante pairam sobre as páginas dessa história,não só isso . Temos aqui ,abusos sexuais ,agressão física , psicológica, restrição dos direitos sivis ( para as mulheres, claro) onde a função do sexo feminino é apenas produção , isso para as que são férteis. E é nessa realidade totalmente hipócrita e abusiva que as poucas mulheres escolhidas pelo " senhor" viverá e aí da quelas que pensarem em fugir. Por favor, leiam e reflitam sobre o tipo de liberdade que nós mulheres temos. Será que temos ??
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rcssa 20/02/2024

Enredo lento e nada inovador
O livro tem muitas digresões da narradora onde ela conta como era sua vida antes da revolução. No entanto, essa escolha da autora torna o livro muito maçante e da a impressão que a história não está progredindo. Além de não ser nada inovador escrever uma distopia onde as mulheres são oprimidas, né?
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