Barbara193 06/06/2023
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Viktor Frankl fundou uma teoria psicológica, embasada na sua vivência dentro dos campos de concentração.
O livro não narra somente a experiência pessoal, mas descreve acontecimentos/vivências de outros aprisionados, com a perspectiva da psicologia. Inicialmente, faz uso da psicanálise e ao longo de sua experiência desenvolve a logoterapia para tentar explicar/justificar o porquê alguns quebraram o paradigma da morte iminente naquele (des)ambiente.
Para ficar mais claro, busquei mais sobre a logoterapia, ela é formada de uma pirâmide, que tem como base o: livre arbítrio, responsável pela liberdade de podermos encontrar sentido nas nossas experiências e no que fazemos; no meio ?desejo/ânsia? por sentido, que é nossa principal motivação para viver e nosso desejo por encontrar o sentido da vida; e no topo: o sentido da vida, que trata de encontrar sentido sob quaisquer circunstâncias, mesmo em situações de extrema vulnerabilidade.
Viktor Frankl tal qual sua pupila/incentivador de Edith Eger (a quem ler essa resenha, recomendo a Bailarina de Auschwitz, que é a Edith) conseguiu transcender a dor e transformá-la em ciência, conhecimento e nos permite aprender, a não repetir e buscar sentido em cada dia da vida.
?Um dia demora para passar, mas a semana é rápida?. Uma frase do livro que cabe para nos olharmos com mais cuidado e analisarmos o que nos faz sentido.
Perfeito!
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