Morte em Veneza

Morte em Veneza Thomas Mann




Resenhas - Morte em Veneza


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Rogério Simas 25/06/2020

Lírico desfecho
Uma novela sobre os últimos dias de um homem. De forma sucinta descreve alguém que teve uma brilhante carreira e apreciou o belo em seus momentos finais.
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LaAs183 15/06/2020

Primeiro livro do autor que leio. Gostei muito da escrita dele e consegui mergulhar completamente na história.
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Hofschneider 26/05/2020

final atual
o livro começa com uma narrativa em terceira pessoa que sabe tudo sobre o personagem principal, um escritor famoso e cansado que quer viajar, tudo isso com uma narrativa meio mágica sobre arte. a viagem é para Veneza e lá ele se apaixona perdidamente e platonicamente por um garoto polonês que também é turista.
a história tem várias referencias a mitologia e a arte. o final é de se identificar no contexto em que estamos vivendo hoje em dia.
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Pedro 20/05/2020

Burrice?
Tive uma péssima experiência com o livro. Achei a leitura muito complexa em demasiados momentos, com detalhes em exacerbação, e talvez tenha sido um dos poucos livros que tive a sensação de ser burro, ao terminar. Hahaha

Após terminar o livro fui me aventurar em uns vídeos no YouTube sobre o mesmo e descobri que várias pessoas que o leram notaram simbolismos diversos, conexões freudianas a respeito da sua relação com o seu desejo profundo e eu não consegui ter essa relação em nem 1% com o livro.

Não sei se fui eu que li errado e fui burro, ou se o livro realmente não é do meu feitio. Hahahahah
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Helo 14/05/2020

amor, devoção e platonismo
Apesar de ter uma narrativa prolixa que beira o lirismo, o autor conseguiu passar a complexidade e a verdade do Gustav nessa obra e sentimos suas emoções a cada pagina. O livro é caracterizado por dicotomias como belo/feio e jovem/velho, porem, o que mais me chamou atenção foi a obsessão e personificação do Belo na figura do Tadzio e a paixão platônica do Gustav em um jovem polonês. Uma obra inteligente e com pequenos detalhes escondidos.
@riggifabio 14/05/2020minha estante
Só vi o filme, achei incrível


Helo 14/05/2020minha estante
Ainda não vi o filme, mas ja está na lista


@riggifabio 14/05/2020minha estante
A trilha sonora é maravilhosa tb




Ana 12/05/2020

Platonismo puro.
Gustav von Aschenbach, um escritor cheio de prestígio, famoso em sua terra natal, que tem inclusive um título de nobreza, nunca se deu a excessos, sempre se manteve dentro da sobriedade; mas de repente, do alto de seus cinquenta anos de idade resolve viajar, como quem toma uma decisão importante para a própria saúde. Acaba indo parar em Veneza, em um hotel chique, onde também se hospeda a família de Tadzio, lindo jovem polonês por quem ele se apaixona perdida e platonicamente, pois no rapaz ele vê realizado o ideal de beleza clássica tão perseguida em suas obras. A maneira a qual Thomas Mann descreve a paixão de Gustav por Tadzio é bem delicada, exaltando todo o platonismo da situação. Ora, Tadzio tem 14 anos, e se esse amor de fato se realizasse, o protagonista Gustav estaria em péssimos lençóis, e viria abaixo todo o seu prestígio.
Não consegui ver de fato pedofilia nesse romance; não há sexo aqui, Gustav se contenta apenas em admirar seu amado, como quem idolatra um deus pagão. Pode ser que eu esteja enganada, mas a situação de Gustav é a situação de muitas pessoas que querem amar alguém impossível e acabam se autodestruindo pelo desejo. Gustav, no auge da sua paixão, passa a seguir todos os passos do ídolo do seu coração, indo inclusive parar em ruas suspeitas e empestadas de Veneza; para piorar, a cidade está sofrendo de epidemia de cólera, e muitos dos turistas do hotel onde Gustav e a família de Tadzio se hospedaram estão indo embora; o escritor teme que Tadzio parta e teme nunca mais ver o amado, por isso sempre que pode, vai vê-lo. É um belo romance, muito delicado, embora seja polêmico sim. Só me arrependo de não ter lido esse livro antes.
A quarentena serviu pra alguma coisa. Recomendo.
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Alexandre249 24/04/2020

Uma história de amor platônico
Obra interessante que mostra um o complexo universo da solidão.
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Cdmm 11/04/2020

Elegante
A escrita é completamente de acordo com o personagem principal. Um belo retrato de época e de classe social, no entanto, perturbador.
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Rafaela 11/04/2020

Morte em Veneza é a história de Gustav von Aschenbach, um escritor de sucesso e sobre sua estadia na cidade de Veneza. Livro bem escrito, com belas frases, mas a obsesso de um adulto por um adolescente incomoda.
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Adriana Scarpin 17/03/2020

Nós podemos ter vários livros favoritos dignos de 5 estrelas, mas raramente encontramos uma novela redondamente perfeita em forma e conteúdo como essa.
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Marcus 05/03/2020

Bem, como falar desse livro, a gente acompanha um escritor em sua viagem para Veneza. Lá ele conhece um garoto de uma família que está hospedada no mesmo hotel. Nosso personagem principal de repente se vê apaixonado por esse menino, ele começa a sentir um amor platônico. É um livro peculiar.
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Patricia 18/02/2020

Meu primeiro livro do autor
Foi o primeiro livro que li do autor. No começo, estava achando a escrita um pouco complexa e estava quase desistindo. Porém, persisti e me surpreendi. Um livro com muitas frases para destacar. Pretendo reler, e recomendo!
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Amrlps 09/02/2020

Que raio de livro é esse?
De fato possuí uma ótima escrita. E é possível navegar por Veneza junto ao protagonista. Mas quanto ao protagonista : vocês entenderam o que eu entendi? O objeto de desejo dele? A sua angústia? O seu "amor"? Ainda bem que há uma morte em Veneza.
Bia 06/07/2020minha estante
Parei de ler por causa disso, credo.




doc leão 18/12/2019

Pedofilia enrustida com disfarce erudito.
Dei 3 estrelas pela qualidade literária. Embora a história seja monótona e longamente descritiva, tem o mérito de esbanjar uma linguagem bem elaborada. Seu grande pecado é a descrição pormenorizada de um sentimento pedofílico. É grotesca a atração de um escritor de mais de 50 anos por um garoto que ainda brinca de fazer castelos na areia. Não há o que elogiar nesta temática e não adianta argumentos pseudo-intelectuais, justificando que a atração do adulto é pela beleza e não pelo corpo. Segmentos do texto em sua parte final evidenciam que há uma expectativa carnal em tudo isso. Na verdade, da beleza idealizada, para o ato sexual físico existe menos que uma tênue linha. Preferências tão abjetas talvez fossem aceitáveis para a cultura da época, entretanto uma obra como esta, se fosse lançada nos dias de hoje seria (muito apropriadamente) execrada... ou não. De 0 a 10 dei 10 pela forma literária e 0 para a temática. Assim: média 5.
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