Resenhas - Daisy Jones and the Six

Theo96 12/05/2024

O livro é bom, me diverti muito lendo a historia da banda por diversos pontos de vista, foi uma coisa que me fez realmente ler o livro mais rápido e até me apegar mais rápido a alguns personagens como a dasy e a karen, mas não consegui gostar muito de personagens como p o Billy por conta das histórias de traição que reslmente me fizeram ficar com raiva do personagem em certos pontos da narrativa.

Nat 12/05/2024

Que livro difícil!
Não sei se fui com muita expectativa por conta de ouvir falar tão bem desse livro, ou se foi por Evelyn Hugo ser um dos meus favoritos... O começo do livro é super empolgante e prende super, mas um pouco depois que a Daisy então pra banda de vdd as coisas começam a ficar extremamente entediantes e o livro fica dando voltar no mesmo lugar sem parar ??? eu pensei em abandonar ele pelo menos umas 4 vezes depois da metade do, persisti pq falaram que o fim era bom e assim, foi legal e até emocionante, mas pra mim não valeu a pena. Tô feliz que consegui terminar mas não recomendo pra ninguém, acho que preferia ter assistido a série (que agora nem sei se vou querer ver se tão entediada que fiquei lendo).

O ponto positivo é sem dúvidas a forma como a história é contada!

Isadora264 12/05/2024

Eu sou oficialmente fã deles
Eu adorei a forma como esse livro foi escrito, achei uma leitura hiper dinâmica e me apaixonei pela maioria dos personagens KKKK. eu estava querendo ler esse livro a um tempão e felizmente uma amiga minha me emprestou, e graças a ela estou me sentindo por dentro do mundo de daisy jones and the six.

livduarte 12/05/2024

Meu deus, que livro é esse!! Passei uma raiva danada lendo, mas me apeguei dms a história e aos personagens ( te amo camila), com toda crtz vai pros favoritados.

Samantha. 11/05/2024

Perfeição = Daisy Jones & The Six
Assim que acabei esse livro eu já fiquei morrendo de saudade deles.

Daisy Jones and The Six é uma perfeição em forma de livro com uma história que me prendeu até a última página e me fez ler em dois dias. Eu nunca vou superar e esquecer eles, tenho certeza disso (socorro, eu tô obcecada).

Eu amei como a história foi escrita em formato de entrevista e como cada personagem conta uma partezinha. O enredo é tão bom, mas tão bom, que eu não conseguia largar por nada. Uma coisa que eu adorei foi como o livro se passa nos anos 70 e você sente essa ambientação enquanto lê, não é algo que passa batido. Eu me sentia lá, na década de 70, acompanhando uma banda de rock.

Eu me apaixonei por cada um. O lado divertido desse livro é que, apesar de fazerem besteira, eu achei impossível odiar eles, porque são bem reais. Eles erram, acertam, se divertem, erram de novo, brigam? e me fizeram CHORAR MUITO. O desenvolvimento deles, as relações, as intrigas, tudo foi tão bem feito? AAAAA EU NEM SEI O QUE DIZER, EU TÔ APAIXONADA POR UMA BANDA FICTÍCIA!

O final foi lindo, me deixou chorando ainda mais. Enfim, que OBRA PRIMA MARAVILHOSA! Tem amor verdadeiro, tem paixão, tem música, tem intriga, família, superação, amizade, perdão? EU QUERO LER DE NOVO! Me declaro oficialmente apaixonada por Daisy Jones and The Six, um dos meus livros favoritos pra sempre!

Alicesp 11/05/2024

Avassalador
Acabei de terminar e não sei descrever direito o que eu tô sentindo exatamente.

Esse livro mexeu muito comigo, a escrita da autora prende de uma maneira impressionante, foi o segundo que li dela e quero ler todos os outros.

Essa história te faz pensar que realmente é tudo real, que tudo aconteceu mesmo, e faz querer que tenha acontecido mesmo.

Tudo o que eles passaram, chegar até o estralato como fizeram, e no fim tomar as decisões certas para que a vida desse certo... Poderoso demais.

O plot do final me deixou de queixo caído.

Ana â 11/05/2024

Eu simplesmente amei esse livro, virou até favorito. Sou rockista e amo a estética de rock n roll dos anos 80 e 70 e esse livro me prendeu de um jeito inacreditável. Achei incrível como a autora conseguiu humanizar e deixar a história toda tão real que eu tenho certeza q todo mundo q leu foi pesquisar se era uma banda de verdade, pq é real demais pra não ser verdade, até porque a maioria de todas as bandas dos anos 80 de rock eram desse jeito e ela representou isso muito bem
Simplesmente amei, personagens femininas fortes e personalidades marcantes em todos os personagens, mesmo tendo alguns em que ela não aprofunda tão bem

Letts. 11/05/2024

Daisy jones & the six ?
Já começo falando que esse foi mais um livro que criei muitas expectativas, e não foi ruim, mas esperei ser o livro da minha vida como outras pessoas acham.

Esse é um livro que você fica chocado em vários momentos, coisas muitas loucuras acontecendo e o sentimento de pena pelos personagens, ver como a banda acabou foi triste, cada membro com seus problemas, dramas e decepções. Mas a vida é feitas de escolha né?

? Spoiler: eu fico pensando em como o casamento da Camila e o Billy nunca daria certo hoje em dia, mas deu certo porque se passa em outra época, em como as pessoas tinham a necessidade tão grande de ter uma família por mais que tivessem segredos para viverem bem com os filhos, é bizarro como a Camila quis continuar com ele mesmo sabendo que ele era apaixonado pela Daisy, e as traições de ambos os lados. eu sei que ela fez isso para ter a família completa e o Billy continuar sóbrio, mas isso tudo é muito louco pra mim.

Muitas frases me impactaram e meu livro tá todo marcado agr kkkkk, mas, resumidamente eu gostei dele num todo sim.

Duda 11/05/2024

Perspectivas...
Este texto contém spoilers!!

Eu li o livro depois de assistir a série, mas preciso alertar: Que experiência maravilhosa!

O livro conta a história da banda The six, que após algumas mudanças se tornará Daisy Jones and The Six.

O que mais me encantou na narrativa é que nenhuma fala é 100% confiável, sendo assim, mesmo após ler esse, não é possível ter absoluta certeza do que aconteceu e como essa banda foi ao fim.

O que temos são pistas de como o fim chegou.
Tenho algumas afirmações:

1° A Camila era a mastermind, a banda acabou quando ela achou necessário. Isso não quer dizer que eu não gosto dela, porque eu acho ela uma das melhores personagens do livro. Que mulher guerreira! Ela lutou pelo que ela queria desde o início e apesar de acreditar que ela amou muito o Billy, acho que ela se segurou na ideia da família para garantir o futuro dela (principalmente na década de 70, em que o divórcio não era bem visto) CAMILA É UMA LOBA!

2° O Billy e a Daisy nunca dariam certo. A relação deles é como fogo e gasolina. Mas acho que rolou muita coisa fora das músicas. Não podemos ter certeza pelas falas, mas considerando que quem fez a entrevista foi a filha do Billy, eu afirmo teve um rolo ali.

3° O Warren Rojas, I can fix you (no really i can)! Que ícone, algumas falas meio ?, mas foi o que mais aproveitou as oportunidades e viveu, ele viveu! Amo o barco.

4° Eddie e Pete, nesse ponto achei que na série fez mais sentido. Mas eu entendo a revolta do eddie, porque o Billy era e é um babaca.

5° Karen e Graham, midnight rain puro, na minha cabeça o Graham nunca parou de amar ela, mesmo depois de tudo. A Karen é o que ela é, acho que quando você sabe, você sabe. Ela viveu o que ela sempre soube que queria.

6° Daisy Jones vivia o que achou que seria possível. Ela era uma pessoa muito fácil de ser enganada, por exemplo, pelo agente, pelo marido e etc. Isso não quer dizer que ela era burra, mas pode ser que aceitava passar por isso para se "esconder" da realidade de não poder ter o que quer. Acho que a vida dela é uma perfeita representação da droga, principalmente o relacionamento dela com o Billy. Destaque para o fato de ela sempre andar descalço e em uma festa pisar em cacos vidro. Achei genial! A liberdade dela restringiu os seus próprios sentimentos e sentidos. Ela só sabia que estava perdida quando se encontrou.

7° Pegando a deixa dada pela amada Liv resenhas: Nunca vamos saber o que realmente aconteceu no cena do corredor, em que a Camila fala com a Daisy, porque primeiramente, se a Daisy não conseguia abrir a porta de tão louca, como ela lembrava exatamente o que aconteceu?
Segundo, ela estava contando para a filha da Camila, que estava sem mãe, mesmo que a Camila tenha sido cruel, ela diria isso na frente da filha dela? Eu acho que não. E o que torna tudo mais interessante é a não ter a versão da Camila. O que realmente aconteceu? Nunca saberemos.

Só pelo meu comentário enorme é possível saber que eu gostei muito do livro!!!!
Acho que realmente aconteceu o que tinha pra acontecer ali.

Destaque para essa leitura super fluida e maravilhosa!
Esse livro foi uma imersão total!!! Amei! Me senti nos anos 70!

Maria 11/05/2024

Achei o livro genial, tudo parece tão próximo da realidade que às vezes até se mistura com o mundo real.
Gostei da forma como os personagens são descritos e como cada um tem sua versão dos acontecimentos, senti como se estivesse lendo uma revista sobre uma banda que realmente existiu.

Helô 11/05/2024

Daisy Jones
- achei bizarro o Billy contar tudo aquilo pra filha, mas ao mesmo tempo AMEI o plot de ela ser a jornalista
- ?acho que o casamento da Camila e do Billy é uma das coisas mais bizarras que eu já li, meu Deus? não existe aquilo
- ?Daisy é a prova que a privação do amor da família pode destruir uma pessoa, mas que só o amor próprio pode salvar. E acho que foi isso que a Camila fez naquele último show, deu uma puta dose de amor próprio na Daisy
- ?eu achei que o Eddie era um babaca o livro todo, o Billy compunha, a banda era dele? o cara podia ser arrogante, mas era o que mais trabalhava e as músicas são incríveis
- ?graham é o típico caçula? ninguém me ama, eu sou so uma sombra do meu irmão? mas não fez nada pra sair desses padrões e ter uma vida só dele
- ?acho que a Karen é uma das mulheres mais fortes que eu conheci, ela não queria aquela vida e passou por cima de dores indizíveis só pra ser honesta com ela mesma

Radu 10/05/2024

Daisy, Billy e os outros 5
Taylor Jenkins Reid é um dos maiores ícones literários da geração, e não é difícil entender porque. Seus livros são saudosistas, com temáticas atuais, que envolvem o mundo do entretenimento. É essa junção que atrai todo mundo que gosta de ler seus trabalhos.

Apesar de ter erros parecidos com os de "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo" (o livro mais forte da autora), como clichês e diálogos piegas, a história se prende porque os personagens são geniais. Daisy é tão cativante quanto é proposto, e Billy é tão complexo quanto possível para uma narrativa em formato de entrevistas. Karen e Graham são intensos e marcantes como personagens secundários. Pete, Eddie e Warren são divertidos e, as vezes, intrigantes. Cumprem seu papel de expandir a história além dos protagonistas, tal qual Rod e Teddy.

A narrativa em si não traz nada de muito novo, e alguns dos plots no final são desnecessários, repetindo estratégias de Evelyn Hugo que até funcionaram lá, mas não aqui. Mas toda a leitura vale muito a pena pela dinâmica dos integrantes da banda.

Não é como se ela fosse densa, inclusive, apesar de ter temas pesados. É uma história leve e divertida. A Daisy e (quase) cada um dos Six são uma excelente companhia do leitor - o Eddie é um mala, mas é compreensível porque quase todos eles também são.

Karla.Machado 10/05/2024

Que livro!!!
A Taylor Jenkins Reid mostrando mais uma vez como é uma escritora fantástica e inovadora, nunca tinha lido um história que fosse de forma de documentário, no início eu estranhei um pouco, mas conforme vai realizando a leitura tu fica fissurado não que vai acontecer. Amei, amei e amei....

RaAssa108 10/05/2024

Dando 3,5 pq, embora tenha adorado a história e o formato de entrevista, a Daisy não me desce !!! Simplesmente, é insustentável para mim esse personagem de menina doidinha, não rola !!!

Isabela 10/05/2024

Legalzinho
Eu confesso que esperava muito mais, talvez um pouco afetada pelo hype em cima dele. No fim das contas ele conta um história em forma de entrevista de uma maneira bem plana, bem linear, não tem nenhum acontecimento estrondoso que deixe a gente preso, querendo ler mais, também não despertou nenhuma emoção grandiosa em mim. Dito tudo isso, o livro não é ruim, ele é bem mediano. Talvez valha mais a pena ver um documentário sobre o Fleetwood Mac.