Desencontros à Beira-Mar

Desencontros à Beira-Mar Jill Mansell




Resenhas - Desencontros à Beira-Mar


395 encontrados | exibindo 286 a 301
20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 |


Renata 31/01/2023

Desencontros nada a haver
Clemency conhece Sam em um voo logo eles passam horas conversando e tem uma conexão mútua.

Ao desembarcarem ela descobre que ele é casado e nunca mais se veem.

Três anos depois sua irmã postiça, insuportável, aparece na cidade natal de ambas com o novo namorado que é justamente o Sam.

Isso o Sam do avião.

Clemency pede para o melhor amigo Ronan fingir serem namorados par fazer ciúmes na irmã que tinha um crush
por Ronan.

Só que Ronan tem um amor por uma pessoa.

Aí meu povo vai ser história atrás de história.

A escrita da autora é super fluida.

São muitos personagens secundários e terciários.

Acompanhamos mais sobre a vida de outros personagens do que a própria Clemency.

Belle a irmã postiça da Clemency é uma chata.

Meu personagem favorito é a Marina.

Estava torcendo para um casal acontecer e não rolou, acredito que faria mais sentido se desse certo.

E o desfecho da Belle? Foi para quebrar o pacto entre as irmãs?
A resposta é óbvia mas na boa não faz sentido.

Ronan e seu desfecho, sério.! Não consegui gostar do desenrolar dos casos.
comentários(0)comente



Perdição Literária 04/05/2019

Insosso
Um livro insosso demais pro meu paladar. A trama em si não me despertou muito interesse, a narrativa é meio sem graça e os romances pobremente explorados. Nada mais que mediano.
comentários(0)comente



Jéssica 16/08/2019

Simplesmente amei!
comentários(0)comente



Beta Oliveira 18/08/2019

Sabe quando você lê e já imagina o filme/seriado/novela? Foi o caso. A trama me lembrou o estilo do filme “Simplesmente Amor” que eu amo: vários personagens, tramas que se cruzam. Trilha sonora que não sai da nossa mente... (sim, tem citação de música no texto e claro que eu incluí meu pitaco). Jill Mansell trata temas sérios – divórcio, abandono, traição, dúvidas, insegurança, doenças, morte – de forma responsável, mas leve. A gente se identifica porque sabe que isso faz parte da vida. E que iremos seguir em frente.

O texto completo está no Literatura de Mulherzinha.


site: https://livroaguacomacucar.blogspot.com/2019/07/cap-1611-desencontros-beira-mar-jill.html
comentários(0)comente



Vânia 21/11/2019

Romances de Hoje #5
No aeroporto de Málaga, Clemency é aquela passageira que chega muito cedo para poder se deliciar no mundo do Free Shop. Fica horas escolhendo produtos e ainda consegue chegar a tempo para embarcar.
Exceto que esse dia não foi hoje.
Quando ia pagar por um produto, a moça do caixa lhe pediu o cartão de embarque (para ter direito a comprar ali), DESESPERO. O passaporte sumiu.
E entre procura e correria, ela conseguiu chegar no avião quando o embarque já tinha se encerrado e a porta, quase fechando.

Climão.

Esbaforida, sua cadeira estava ao lado de um cara lindo, mas que estava focado em seu celular.
Sem graça, ela tenta entabular conversa e contar sua versão para o atraso, sem conseguir a atenção de seu vizinho.
Para piorar, ela conseguiu derrubar o vinho tinto na própria blusa devido a uma turbulência.

Sabe aquele dia que você não deveria ter saído da cama?

Por incrível que pareça, foi só depois de todo esse teatro que ela conseguiu atrair a atenção do vizinho.

Sam trabalhava em TI. Era dono e diretor da empresa, e isso o obrigava a fazer várias viagens pela Europa para visitar clientes. Ele estava vindo da Espanha.

O papo deles foi tão bom, divertido, que Clem teve certeza de que ele tambem tinha sentido essa conexão especial.
Por conta do vinho na blusa dela, ele emprestou um suéter para ela usar até que aterrissassem.
Assim que desceram, ela o deixa na esteira de bagagens, depois de ter lhe dado um cartão comercial seu, e foi correndo ao banheiro trocar a blusa.
Ao voltar, cadê ele?

Ela foi encontrá-lo na fila do taxi e, aí, a revelação: ele era casado.

Oi? Depois de horas de voo, só agora ele se lembrou desse detalhe?

Morando na cidade de St. Carys, Clemency adorava seu trabalho como corretora de imóveis.
A Imobiliária Barton & Byrne tinha como donos o Sr. Barton, agora com 50 anos, que passava mais tempo viajando ou jogando golfe, e o sócio Ronan Byrne (descrito como um Barack Obama mais jovem), de 31 anos. Simpático, bem de vida e garanhão.

Mas entre ele e Clemency, apenas uma genuína amizade, para desespero da mãe adotiva dele, Josephine.

Clem tinha uma irmã postiça, da mesma idade, fruto do casamento da mãe dela com o pai de Annabelle (Belle).
Por muito tempo, as duas brigaram feito cão e gato, e apesar de as brigas terem diminuído bastante, ainda havia uma certa animosidade entre elas.
No entanto, qualquer problema do passado seria colocado de lado quando Belle telefona avisando que seu namorado pretendia comprar uma casa de verão em St Carys, e por que não ajudar a irmãzinha a ganhar comissão?

Quando os três se encontram no dia seguinte, SURPRESA!!!

O namorado de Belle era ninguém menos que o Sam, aquele do avião.
Os dois disfarçaram bem, mas com certeza, tinham contas a prestar.

Então, ele não era mais casado?

E enquanto começa a saga de achar a casa perfeita, Clem e Sam teriam de se encontrar muito e, pior, Belle estava sempre a postos para jogar na cara de Clem como a vida dela era perfeita, como Sam era o namorado perfeito e como a casamento deles seria O casamento.

Cansada dessa pauleira, Clem pede a Ronan que finja ser namorado dela, até porque, um tempo atrás, Belle se insinuou para Ronan, mas ele nunca se interessou por ela - isso foi um golpe no ego dela.

E, enquanto isso, Ronan mantinha um olhar compriiiiiiiidoooo em cima de alguém totalmente inesperado.

Kate Trevelyan trabalhava como carteira e tinha recebido uma herança com o falecimento de sua mãe.
Seu desejo era comprar uma casa, e foi em busca de Ronan para ajudá-la.
Nesse dia, ela teve uma crise de choro por conta da perda (coisa que ainda não tinha feito). Preocupado com o estado dela, Ronan foi consolá-la; levou-a para sua casa - para desabafar -, conversaram, beberam e... acabou rolando.

Como Ronan era conhecido por ser um conquistador, aquela única vez ficou nisso mesmo.
No entanto, por alguma razão, marcou Ronan, e ele queria continuar a conhecê-la melhor. Mas com esse negócio de ele fingir namorar Clem, toda a cidade estava eufórica com esse novo romance, afinal, eles formavam um casal tão bonito!!!

Sam consegue finalmente conversar a sós com Clem e contar sua trajetória sobre o casamento, e o reencontro dos dois acaba por reacender a química do passado (sim, ela não tinha sentido aquilo sozinha). Só que agora, não havia uma esposa invisível, mas a irmã dela, e junto com isso, um pacto que elas fizeram há um tempo.

Você leu a resenha do outro livro da autora (link no início desta resenha)?
Mano, eu juro que pensei que não teria como eu gostar mais de outro livro da autora, mas aí, vem este livro aqui e PIMBA!

Mais uma vez, a autora dá atenção a todos os personagens, e você se vê num mar de nomes e emoções de seus novos amigos.

Comecemos pelas irmãs postiças Clemency e Belle.
Inevitável você escolher um lado, que naturalmente seria o de Clem, por ela ser a protagonista.
Confesso que a primeira cena de Clem me deixou irritada. Quando ela dá para falar pelos cotovelos, nervosa pelo atraso para embarcar, eu logo pensei: "que mulher chata!". Mas a má impressão logo passou. Foi realmente o "bad day" dela.
E como cereja do bolo, nem foi enquanto Sam a ignorava sumariamente (até porque lá na frente, você entende as razões dele para estar "de bode" daquele jeito), mas sim, quando ele confessa ser casado.

Então, dá para imaginar o desespero de Clem quando descobre que ele é o novo namorado de Belle, ne?
De onde voltamos ao problema das irmãs.

Quando seus pais casaram, a situação das duas foi punk.
O pai de Belle, Baz, era milionário, enquanto a mãe de Clem, Lizzie, trabalhava numa cozinha de um local que vendia batatas fritas e peixe frito (prato típico inglês). Logo, Belle achava que o casamento tinha sido um golpe do baú.
Acontece que o casal tinha se apaixonado de verdade, e ainda estavam juntos, em Málaga (razão da viagem de Clemency no início do livro).

Na época do casamento, as duas com 15 anos, elas viviam em "vibes" diferentes. Belle, muito patricinha, dando importância a roupas e marcas; enquanto Clem estava na fase surfista.
Nada nelas combinava; havia brigas por pouca coisa; ressentimentos; uma certa inveja. E para completar, agora havia um Sam entre elas.

Sobre o Sam, vou deixar que você descubra a história pregressa dele lendo. É sinistra e vale a pena a leitura.
E daí vem a fofa da Kate.

Sabe aquela personagem que você imagina baixinha, quietinha, quase um ratinho, mas com um coração do tamanho do infinito? Pois bem, esta é ela.
E o pior é que enquanto Ronan ficou todo impressionado por ela, ela também arrastava um bonde por ele.

E como eu mencionei muito "an passant", Ronan era filho adotivo.
Os pais dele foram maravilhosos. Josephine tinha um restaurante de comida caribenha e tinha mania de levar cestas com comidas/guloseimas à imobiliária, para alegria de todos. O que ela morria de medo era que Ronan saísse à procura da mãe biológica, e como ela era uma mãe maravilhosa, ele nunca pensou em fazer isso e magoá-la.
E é aí que vem a maior surpresa do livro.

Muita emoção neste livro.
Traições; revelações; doenças; abandonos; angústias; alegrias; solidariedade; ciúmes; brigas; reconciliações; medos; vingança; paixões.
Prepare-se porque para mim, este aqui conseguiu superar o anterior.
5 estrelas
comentários(0)comente



Denise.Pereira 16/12/2019

Encontros à beira mar
Clem conhece Sam em um vôo e se apaixona, mas ele não demonstra o mesmo interesse por ela. A vida segue e Clem reencontra Sam de uma forma inesperada e a história se desenvolve.
Eu não consegui me envolver com os personagens principais da história e quem mais me cativou foi Marina, uma personagem secundária.
Apesar do nome do livro, vemos que vários encontros acontecem à beira mar e o final é um pouco surpreendente no que se refere aos demais personagens.
Recomendo para quem gosta do estilo chick lit.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Helana O'hara 26/02/2020

Leve e divertido
O livro tem uma capa linda. Uma ilustração simples de duas cadeira na praia, capa azul – na qual achei ela belíssima. Com um pouco mais de 330 e 46 capítulos somos mergulhados na história de Clemency e Sam.
Outro ponto bacana é a diagramação simples, mas com detalhes que nos levam a praia a cada começo de capítulo.


Clemency conheceu um desconhecido dentro do avião. Ela tinha se atrasado para seu voo e não sabe como, chegando para sentar, a pessoa ao seu lado, um jovem rapaz parecia incomodado pelo fato dela querer conversar.
Três anos se passaram e para sua surpresa aquele homem interessante do avião aparece na cidade que mora, mas não para vê-la. Ele aparece para ver sua irmã postiça. Clemency fica um pouco chateada, claro, afinal de contas, o homem bonitão não estava ali para ver a moça tagarela do avião.
A jovem teve uma ideia brilhante, combinou com seu melhor amigo, Ronan para fazer de conta que estão juntos e tentar colocar ciúmes em Sam. Mas ela não sabe como fazer isso e a confusão então é armada.
Clemency precisa mostrar para Sam que gosta dele de uma forma ou de outra.
Desencontros à beira-mar é um livro muito divertido! Que saudade que tive que ler algo de Jill Mansell, tenho dois livros da autora e ambos são romances leves, clichês, e muito divertidos.
Aqui temos um quarteto cheio de vida, inteligentes, com boas personalidades.
Nossos personagens principais eles fogem pouco do padrão clichê “menina procura menino”. Clemency sabe o que ela quer, e gera uma confusão divertida para o leitor.

Sam é o único personagem que me desagradou, peguei certo ranço dele, mas era de se esperar, achei que ele iria ser mais acessível com Clemency e isso custou um pouco.
Apesar do livro ter seus clichês – clássico da autora. Ele tem três pontos importantes para dar rumo a história e fez toda a diferença na evolução!
Amor, amizade, construir laços, empatia, respeito são temas que Jill Mansell abordou no livro – até o perdão e autoconhecimento foram assuntos que ela trouxe gentilmente em sua obra.
Desencontros à beira-mar foi uma leitura leve. Não é o melhor livro da autora que já, mas com certeza um livro que vale a pena conferir!
comentários(0)comente



Le 13/04/2020

Livro divertido!
Gostei bastante da forma que a autora escreveu o livro, se aprofundando em vários personagens e não se concentrando nos principais. A leitura é muito rápida e os acontecimentos prendem a atenção! Ótimo livro pra dar aquela fugida da realidade, principalmente em tempos de quarentena.
comentários(0)comente



Rosângela 22/06/2020

Bonitinho
Nada marcante, um romance extremamente água com açúcar pra passar o tempo e ficar felizinha. Não tem uma grande história, nem grandes emoções, extremamente previsível desde o início, morno.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mariana 23/01/2022

Fofo
Bem o estilo de histórias que eu amo ler! Romance sessão da tarde e bem clichê.
Esses livros da coleção Romances de hoje são perfeitos.
comentários(0)comente



Patti Spissoto 26/01/2022

Gostei
A história é legal. Daquelas que você torce pra dar tudo certo no final. E quando acaba você se encanta com o final... Leitura rápida, envolvente e gostosa...
comentários(0)comente



Sophi 13/02/2022

É um bom livro fofo para ler no fim de semana. Me incomodou o fato de a história se focar mais no melhor amigo da protagonista, do que nos personagens principais.
comentários(0)comente



lou 13/03/2022

Comfort book?
Muito bonzinho pra sair de uma ressaca literária, bemm leve. Bem bobinho, muito bonitinho. Os capítulos são bem pequenos, então a leitura é rápida. Amei cada romance envolvido no livro, todos os casais são ótimos. A Clemency é engraçada, bem humorada e tem um coração enorme. A Belle é o exato oposto, excêntrica, mal humorada e egoísta, bem competitiva também, apesar de as duas serem "irmãs". O Ronan é (acho) lindo, simpático e compreensivo. O Sam é engraçado, também muito charmoso e etc. A Verity é linda, graciosa, perfeita, um tesão. A Josephine é um amor, fiquei feliz que ela teve o final perfeito que merecia. A Marina/Mary também, apesar da história pesada que teve, teve um final ótimo. Não sei porque, não gostei muito da Kate. Criei implicância e revirava os olhos sempre que ela falava alguma coisa boba no livro, apesar de ela realmente não ter feito nada. Essa Izzy também, coitada, chatinha. Já não gosto de bebê, essa criança só reforçou meu desgosto. Em geral, gostei muito. Me surpreendi.
comentários(0)comente



395 encontrados | exibindo 286 a 301
20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 |