Eu mato

Eu mato Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Mato


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Tiago 29/07/2013

Um romance policial daqueles...
Sim, "Eu Mato" é um bom romance policial. Os assassinatos em série estão lá, juntamente com personagens dúbios, pistas falsas e aquela reviravolta para ninguém botar defeito.

Dito isso, vale ressaltar que o livro infelizmente não é memorável e tampouco apresenta personagens marcantes.

Giorgio Faletti comete alguns pecados capitais durante o percurso. A linguagem é meio brega ("eles fizeram amor longamente..." e outros chavões duros de engolir), os personagens são muitos (você mal consegue gravar o nome dos mais importantes) e existem subtramas completamente desnecessárias e que só empacam a leitura e diminuem a força da trama central.

O saldo é positivo pelo fato de que hoje em dia existem poucos livros de serial killer com o mínimo de predicados disponíveis no mercado. "Eu Mato" é bom, mas poderia ser bem melhor.
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Natalia 14/05/2013

Surpreendente.
Eu sei que dizer que um livro de suspense é surpreendente é um pouco repetitivo... mas esse livro é realmente surpreendente! Do mesmo jeito que você nunca imagina que o mordomo é o assassino, no romance de Giorgio Faletti você nunca imagina quem é o cruel vilão da história. E mesmo depois de descobrir, ainda ficam fios soltos que rendem mais alguns capítulos.
Eu não achava que ia gostar tanto quando comecei a ler.
Recomendo para quem gosta de um bom suspense.


Thainna 02/10/2013minha estante
Não pude deixar de comprá-lo após ter lido " Memórias de um vendedor de mulheres" embora a temática dos livros se diferem, ambos são ótimos. Ainda não consegui escolher o melhor. Estou ansiosa para ler " Eu sou Deus".




Deryan 13/05/2013

O que vc faz para relaxar? " Eu Mato ! "
Ótimo thriller policial em que um radialista com um programa noturno atende ligações de ouvintes, em uma dessas ligações ele pergunta o que o ouvinte faz quando tem insônias... E a fatídica resposta "Eu mato!".

Dali pra frente a caçada pelo assassino começa pois ele se vê num frenesi de matar e ligar para satisfazer seu egocentrismo, e o final... Bem só lendo para conhecer.
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Danny 09/05/2013

Meu primeiro triller italiano
O fato do escritor ter uma preocupação maior em descrever a mente do assassino do que manter em mistério sua identidade é bem interessante.

Fora o fato da morte anunciada ao público!

É um livro mais descritivo e para quem conhece as locações do livro (que não é o meu caso) deve se sentir, ainda mais, dentro da história. Embora não ter esse conhecimento não desmereça a leitura.

Um bom livro que foge ao convencional.

Leitura recomendadíssima!!
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Fênix 15/02/2013

No início achei que a história tava meio perdida porque toda hora surgiam novos personagens e novas situações. Fiquei me perguntando como o autor faria para amarrar a história de forma que nenhuma ponta ficasse solta. No fim ele consegue fazer uma conexão entre as situações que cria e amarrá-las a história central de forma fantástica. Vale a pena ler!! Meu coração disparava nas cenas de suspense, era como se eu estivesse lá! Muito bom mesmo!
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Aline 07/01/2013

Muito bom...
Terminei hoje de ler e gostei muito....
Não consegui me concentrar como gostaria, então demorei a terminar, mas valeu assim mesmo...
História bem construída, cansativa em alguns pontos, confesso que "os carnavais" eram as melhores partes..rsrsrsrs...
Valeu a compra, vou ler mais livros do autor!!!
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Judith Oliveira 01/01/2013

Fantástico
Eu recomendo este livro para quem gosta de romance policiais! O que eu mais gostei deste livro foi a precisão dos detalhes, e a narrativa que nos permite entrar na história como se realmente estivéssemos lá. Em alguns trechos senti como se estivesse lendo "um roteiro" desses filmes/seriados sobre investigação policial. O autor se preocupou em estudar sobre o assim que estava escrevendo, consultou profissionais relacionados ao tema que abordou no livro e isso que me fez achar o livro bem escrito e coeso. Eu pretendo ler este livro novamente e prestando mais atenção nas pistas e nos detalhes que o autor deixa de forma discreta para indicar ao leitor quem está por trás do principais acontecimentos.
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Tatiana 30/12/2012

Livro: Eu mato
Ver blog: http://tatizanon.blogspot.com.br/2010/07/livro-eu-mato-giorgio-faletti.html
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Rafael Revadam 09/12/2012

Eu mato: Nas mãos de Ninguém
Antes de iniciar a análise deste livro, gostaria de deixar claro que possuo pouca experiência com livros do gênero serial killer, destacando duas obras que achei similares ao contexto de Eu mato: O Escaravelho do Diabo (de Lúcia Machado de Almeida) e O Perfume (de Patrick Süskind). A primeira obra é a que mais se enquadra no gênero, no qual existe um assassino e este tem ciência das mortes que causa. Entretanto, por se tratar de uma obra juvenil, as descrições dos assassinatos se tornam limitadas e tais ações não causam tanto fervor ao leitor. Já a segunda obra, que inclusive foi adaptada ao cinema, se assemelha a Eu mato pelo caráter descritivo – as mortes são narradas em detalhes, são profundas – com a diferença que seu protagonista não tem a intenção de matar.

“Eu sou um e nenhum”

Eu mato já chama a atenção pelo seu título. Sua capa inclusive é graficamente impactante e no lugar de uma sinopse ou elogios de um crítico literário, há a reprodução de um dos melhores diálogos da obra, o que desperta mais a vontade de ler.

Em sua história somos apresentados a Ninguém, um assassino atormentado que mata alegando justiça. Ninguém sabe o que está fazendo e gosta de chamar a atenção, ligando sempre para um programa de rádio, o Voices, para conversar com seu locutor e inserir dicas sobre suas futuras vítimas.

Do outro lado da trama temos o agente do FBI, Frank Ottobre. Se recuperando de uma perda familiar, Frank se vê na investigação do caso Ninguém por interferência de um amigo, o delegado Nicolas Hulot. Após o primeiro assassinato, em que duas figuras públicas são mortas brutalmente, Frank e Hulot começam a busca pelo serial killer que destroçava corpos, mas não deixava nenhum vestígio de sua identidade.

Giorgio Faletti teve todos os ingredientes para criar um enredo perfeito, mas pecou pelo excesso. Muitos capítulos são extensos e seus conteúdos podem ser resumidos em poucas linhas ou até excluídos da obra. Buscando aproximar o leitor do contexto da história, Faletti exagera em descrições, tornando a leitura exaustiva e fazendo com que a obra perca seu ritmo.

É necessário um pouco de paciência para desenvolver a leitura da obra, pois nas primeiras cem páginas, com exceção aos capítulos estrelados por Ninguém, a trama se desenvolve em ritmo arrastado. Em certos momentos o livro parece se dividir em dois, no qual os capítulos especiais – denominados “carnavais” – possuem ritmo acelerado, despertando curiosidade sobre a identidade e os objetivos do antagonista, enquanto os demais capítulos descrevem mais os cenários da trama do que as ações de seu herói.

“No silêncio de túmulo, o homem vivo desliza para um sono sem sonhos”

Um dos grandes destaques da obra é os seus personagens. São pessoas fragmentadas, com tristezas e feridas, que tentam intercalar seus dilemas pessoais com a trama central. A busca frenética por Ninguém faz com que apareçam personagens cada vez mais humanizados, verossímeis à situação. Faletti soube construir bem os perfis que envolvem a história, com destaque ao próprio assassino. Ninguém é vingativo e louco, porém sua loucura possui uma essência emotiva, uma crença própria de que está fazendo o certo.

A grande reviravolta da trama – a revelação da identidade de Ninguém – também merece seu destaque. Trata-se de uma série de capítulos bem construídos, que despertam a curiosidade do leitor entre suas páginas. Nesta parte, todas as pistas dadas por Faletti se encaixam e é inevitável uma surpresa quando Ninguém deixa de ser uma sombra e assume seu perfil.

A trama final responde ao andar da obra. O ritmo intenso da caçada por Ninguém é intercalando por momentos desgastantes, mas que não deixam a resolução do caso a desejar. Faletti criou conflitos surpreendentes com a revelação de Ninguém, fazendo que o leitor relembre alguns fatos da trama e perceba que a resposta estava ali, desde o começo da história.

No mais, Eu mato é uma obra boa, mas não sustenta os elogios que recebeu da crítica especializada e nem as 4 milhões de cópias vendidas, que sua capa estampa com orgulho. Trata-se de uma boa história, mas mal executada. O ritmo lento que segue e as exaustivas descrições de paisagens e pessoas fazem com que o livro transite entre o mediano e o tedioso. Uma pena, pois era uma trama que tinha tudo para impressionar.

http://criticoteca.wordpress.com/2012/11/04/eu-mato-nas-maos-de-ninguem/
Charley 25/01/2013minha estante
É muito boa a escrita do autor, mas é muito cansativa a leitura. É algo tão descritivo que não dá espaço a imaginação. Quem gosta de ler coisas que já esta tudo feito, que requer o minimo de criatividade própria, este livro é ótimo. Caso contrário não recomendo. Abandonei a leitura duas vezes já.




Daniella Souza 26/11/2012

" - Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
- Eu mato..." (página 27)

Comprei esse livro há pouco mais de um ano. Eu estava andando pela livraria, quando bati o olho nele e disse: é esse! Além de ter adorado a capa, o título me ganhou e quando eu li a sinopse não tive mais a menor dúvida. Sempre gostei de livros policiais, mas minha preferência no gênero sempre foi o bom e velho Serial Killer.

A história

Um agente do FBI e um Detetive investigam o caso de um Serial Killer em Montecarlo, no Principado de Mônaco. O assassino é extremamente astucioso e através de ligações para um programa de rádio local, ele tenta confundir a polícia usando músicas como pista para o próximo assassinato. Durante o livro acompanhamos tanto a polícia, quanto o assassino. Fica fácil saber o seu objetivo, mas o motivo permanece indecifrável.
Além da trama principal, o livro traz histórias secundárias, que prendem a atenção tanto quanto os assassinatos, e que envolve desde dramas familiares até problemas diplomáticos causados por um General do exército Norte Americano.
Ao contrário do que normalmente acontece, o livro não termina com a descoberta do assassino, pelo contrário, a partir do momento em que o nome do assassino é revelado é que começa a verdadeira caçada da Polícia, que tenta impedir uma nova onda de crimes.
Eu mato foi lançado em 2002, ficou mais de um ano na lista dos mais vendidos da Itália e foi traduzido para 25 idiomas.
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Laura 14/10/2012

Eu Mato
Antes de falar qualquer coisa sobre o livro,acho que devo falar como fui para o mundo das leitura.Quando comecei a ler,era nova,portanto meu tipo de leitura,era uma leitura mais leve e mais "teen",depois de amadurecer,comecei a procurar novos gêneros e um dia em uma visita a uma livraria acabei descobrindo o livro "Eu Mato",desde então comecei a criar certo interesse por ele, mas não o encontrava em nenhum lugar... durante mais de quatro meses fiquei procurando por este livro e quando finalmente o encontrei,não me arrependi da leitura. A história se passa em Mônaco, onde um serial killer está assolando toda a população com ameaças feitas por meio de telefonemas para uma rádio,na hora de um programa apresentado por um simpático apresentador.O assassino,apelidado pela impressa de "Ninguém",envia uma música com a dica de sua próxima vítima para a rádio...A polícia ao encontrar os corpos,se vê diante de um assassino cruel e impiedoso que não poupa nem a pele do rosto de suas vítimas. Foi uma das melhores leituras que já fiz em toda minha vida,o diferencial de Faletti está na forma de mostrar um mundo totalmente diferente sob os olhos de vários personagens,inclusive do próprio "Ninguém"..O mais absurdo do livro é que o assassino fica exposto durante toda a história e você acaba criando uma certa simpatia pelo personagem,um sentimento que de certa forma passa a virar ódio quando você descobre quem realmente era o assassino. Como já é introduzido na capa do livro,"Giorgio Faletti,pode ser considerado uma lenda viva",uma obra bem escrita e bem ornamentada e totalmente envolvente.Uma das melhores coisas do livro,foi poder entrar na mente de "Ninguém" e criar um sentimento por ele.Os fans do gênero policial iram amar cada página.
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Adriana 28/09/2012

Adorei esse romance policial, principalmente porque voce NÃO consegue descobrir o "doido" e o melhor: o autor não deixa como climax a descoberta.
Eletrizante do começo ao fim.
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Cris 18/09/2012

Eu mato
Foi o primeiro livro que li desse autor. Achei muito bem amarrada a trama que envolve um serial killer. Bastante interessante.
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pri 31/08/2012

Um livro incrível no quesito 'te fazer pensar', vai ser difícil criar uma crítica a altura do que ele representa para mim, sei que a quantidade de críticas depreciando o livro tem em todos os lugares e é enorme, mas vou tentar passar o que senti ao ler.

''Eu Mato'' de Giorgio Faletti, mostra a cena da maravilhosa e luxuosa Monte Carlo, na província de Mônaco, onde a segurança e o policiamento são muito presentes na vida das pessoas (ou não). A história começa com Jean-Loup, um homem que trabalha em uma rádio, no programa que tem contato direto com o público, atendendo as ligações e conversando com as pessoas.

Até que, em uma noite, quem liga para lá não tem nada de muito normal, é uma voz distorcida, que começa com assuntos estranhos, dizendo que chegou o momento de começar a agir, daqui a pouco ele será um homem perseguido e os 'cães de caça' irão atrás das sombras. Jean-Loup não entende onde ele quer chegar e pergunta porque ligou, e o homem responde que estava só, que não gosta muito das pessoas e que quando vai para casa depois do dia de trabalho, as vezes não consegue descançar, nem dormir porque seu sofrimento nunca acaba. Jean pergunta: 'E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?'

- 'Eu Mato' responde a voz.

A partir daí assassinatos começam a acontecer e Frank Ottobre, um agente do FBI, e um delegado de polícia francês, tem que enfrentar o serial killer apelidado de Ninguém, já que ele dribla e engana a todos a ponto de ser uma pedra no caminho durante muito tempo. O assassino anuncia na rádio seus próximos alvos por meio de enigmas relacionando todos com uma música específica, mas as pistas que a polícia consegue entender nunca são o caminho certo, os crimes são feitos com um sentimento de maldade, raiva e sofridos às vezes, mas sempre realizados com uma inteligência e barbárie incríveis. A cada noite que passa, a cada conversa pela rádio e a cada morto, a polícia vai ficando cada vez mais desesperada por não conseguir parar uma pessoa como essa.

Para tentar resolver essa trama muitos entram na história. Giorgio Faletti tem a mania de detalhar muito os lugares, os acontecimentos, seus personagens e suas vidas, o que para a maioria das pessoas é seu maior erro, que leva a narrativa a ser chata, não acho que seja assim tão detalhista, já li livros bem piores nesse aspécto.

Eu acho que um ponto depressiativo é que as pessoas se perdem um pouco na história pois ele cria muitos núcleos, muitas emoções querendo ser passadas e acaba que não consegue passar uma que vá ao fundo, se torne o centro. Muitas vidas se juntam e nem quando descobrimos quem é o serial killer, Faletti se contenta, colocando mais outros núcleos.

São mais de 500 páginas e o que realmente me prendeu a atenção foram os 'carnavais' que é quando são narradas as mortes e os diálogos de Ninguém. O que chama a atenção, com certeza, é o jeito do autor de ver a vida e a morte, coisas tão ténues, tão sem controle, o jeito como ele descreve o homem, em suas futilidades e seus conflitos. Devo dizer que escrevi muitas partes do livro no meu caderno de rabiscos (o livro está cheio de páginas com marca textos, estrelinhas e orelhinhas).

Para quem gosta de romance policial é uma dica. Se você não curte livros grandes, nem tente. Se você gosta de questões de filosofia para pensar, tente ler. Eu tenho total consciência de que esse é um livro daqueles que ou você ama ou você odeia, não tem meio termo.
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