Eu mato

Eu mato Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Mato


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Paula Louise 27/07/2011

O romance “Eu Mato”, cujo autor é o italiano Giorgio Faletti, não tem como núcleo da história a morte em si, nem funciona como uma espécie de “manual” ensinado como matar (apesar de ter recebido vários olhares tortos, que eu mesma já presenciei, de pessoas clichês com o mau costume de julgar o livro pela capa) na verdade, trata-se de um romance policial.
Por ser narrado na terceira pessoa, nos é permitido conhecer melhor cada um dos personagens de um ponto de vista privilegiado, o do autor. A história gira em torno de um serial killer responsável por verdadeiras chacinas. Portador de uma inteligência acima da média, o assassino, após matar suas vítimas, retiram a epiderme de seu rosto, deixando na cena do crime um rosto desfigurado e eu série de perguntas sem respostas, sem consentir se quer uma pista de quem possa ser.
Toda a narrativa se passa, principalmente, em Montecarlo. Os responsáveis pela captura do assassino são o delegado Nicolas Hulot e o agente do FBI Frank Ottobre, que, após o suicídio da mulher, se afastara da função até o momento em que seu amigo, o delegado, pede sua ajuda para solucionar o caso. Mal sabiam que aquela era a primeira de muitas outras senas do crime que viriam a visitar em busca do mesmo assassino, então batizado pela mídia como “Ninguém”.
A história se mostra cheia de mistérios e envolvente, tornado quase impossível para o leitor largar, se quer momentaneamente, o livro. Mesmo depois de descoberta a identidade de quem está por traz dos crimes, o suspense permanece, e assim segue até o ultimo capítulo.
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Deryan 13/05/2013

O que vc faz para relaxar? " Eu Mato ! "
Ótimo thriller policial em que um radialista com um programa noturno atende ligações de ouvintes, em uma dessas ligações ele pergunta o que o ouvinte faz quando tem insônias... E a fatídica resposta "Eu mato!".

Dali pra frente a caçada pelo assassino começa pois ele se vê num frenesi de matar e ligar para satisfazer seu egocentrismo, e o final... Bem só lendo para conhecer.
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Natalia 14/05/2013

Surpreendente.
Eu sei que dizer que um livro de suspense é surpreendente é um pouco repetitivo... mas esse livro é realmente surpreendente! Do mesmo jeito que você nunca imagina que o mordomo é o assassino, no romance de Giorgio Faletti você nunca imagina quem é o cruel vilão da história. E mesmo depois de descobrir, ainda ficam fios soltos que rendem mais alguns capítulos.
Eu não achava que ia gostar tanto quando comecei a ler.
Recomendo para quem gosta de um bom suspense.


Thainna 02/10/2013minha estante
Não pude deixar de comprá-lo após ter lido " Memórias de um vendedor de mulheres" embora a temática dos livros se diferem, ambos são ótimos. Ainda não consegui escolher o melhor. Estou ansiosa para ler " Eu sou Deus".




Jess 09/08/2013

10
Assustadoramente perfeito. Não importa o clichê "não acredito que era essa pessoa", o X da questão é o PORQUE das mortes. Giorgio Faletti é ótimo!
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Renata.Oliveira 31/03/2023

Adianto: é um livro bom, mas é mais do mesmo (pra quem já leu vários thrillers policiais, esse segue a mesma receita de bolo)

Odiei o excesso de detalhe e houve partes em que eu tive que fazer leitura dinâmica se não eu ia abandonar ali mesmo. Acho que o autor poderia ter poupado os detalhes entediantes pra desenvolver melhor outros aspectos.

Odiei algumas incoerências que encontrei no meio da narrativa.

Enfim, não achei isso tudo e o livro não conseguiu me prender ao ponto de eu começar a ler e não parar mais de tanta curiosidade (que é o que acontece geralmente quando leio livro do gênero).

Esse é apenas bom (já li melhores e já li piores)
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Malva 04/08/2014

Surpreendente e perturbador
(...) O que Giorgio Faletti e Dan Brown têm em comum é a capacidade de enrolar o leitor por centenas de páginas até que a coisa fique realmente interessante. E o que eu adoro: você pode tentar adivinhar, o quanto quiser, qual será o desfecho do livro e, mesmo com dez hipóteses diferentes, você falhará. Essa característica é talvez o principal motivo de eu gostar ou desgostar de um livro policial (ou mesmo outros). Afinal, qual é a graça de ler um livro de 530 páginas, se você consegue adivinhar quem fez o que, quem morre e quem vai preso? (...)

Leia a resenha completa

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/07/eu-mato-giorgio-faletti.html
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Laíza Macedo 20/12/2014

Um dos melhores
Para mim, um dos melhores thrillers que já li! Muito suspense do início ao fim e o leitor se surpreende totalmente no decorrer da leitura. Recomendo!
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carolina.trigo. 05/02/2015

Eu Mato!
Me desculpem, mas essa resenha está MUITO atrasada! No entanto, o importante é a resenha sair.
O último livro policial lido do ano foi "Eu Mato", do italiano Giorgio Faletti Editora Intrínseca.
Foi um livro bom, mas eu esperava mais. Depois de ter lido Jo Nesbo, Chelsea Cain, Tess Gerritsen e John Verdon, começa a ficar difícil gostar de histórias mais simples.
No thriller, um assassinato ocorre no Principado de Mônaco, local que tem uma das melhores seguranças de todos os países. Dois corpos são encontrados, sem a pele do rosto, com a frase "Eu mato" escrita com sangue na parede. O assassino fica conhecido como 'Ninguém' e como todo serial killer, ele tem uma característica nas suas mortes muito peculiar (além, é claro, da frase): antes de cada assassinato, ele liga para a rádio de Monte Carlo e dá uma dica em formato de música, sobre quem será a sua próxima vítima. E para resolver esse caso, são chamados o detetive Hulot e o agente do FBI, Frank Ottobre (que inclusive é o personagem principal).
O assassino é interessante e bem inteligente. E o final relacionado à ele é muito bom - nunca acertaria quem ele era. Porém, os outros personagens em vários momentos tem atitudes que não fazem muito sentido com a personalidade deles próprios. O Frank, em um momento, acaba ficando com uma mulher e que estava no meio do caso de algum jeito - e ainda torna-se o amor da vida dele de uma hora para outra. Sério, quando li esse capítulo que fala sobre isso, fiquei alguns minutos tentando entender...
Os crimes são excelentes! No entanto, quando a polícia chega no assassino, parece tudo muito fácil. E as histórias paralelas são bem mornas.
No geral, foi um livro OK. Esperava bem mais dele. Perto de outros livros policias, esse (na minha visão) tem vários erros de construção de enredo. Mas é interessante vocês lerem e depois me vir aqui me falar o que acharam. Não foi um livro ruim, só não foi tudo o que eu esperava.

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2017/01/eu-mato-resenha-atrasadadesafio.html
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Hannetxy 01/03/2015

Maravilhoso
Esse livro ele é incrível de tantas maneiras que ao meu ver parece que todas as palavras que eu utilizar para elogiar o livro e o autor serão poucas. A história e o modo como o G. Faletti narra tudo, riquíssimo em detalhes, te faz parecer parte dos personagens, você realmente fica aflita e louca pra descobrir quem é o assassino e mesmo depois de descobrir, você ainda quer continuar lendo e saber seus motivos Faletti sem duvidas é um dos meus autores favoritos depois de eu ter o prazer de ter lido "Eu mato". Recomendo mil vezes.
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Heisenborges 03/05/2015

Eu Mato – Giorgio Faletti
– Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.

– E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?

– Eu mato…

Ambientado no Principado de Mônaco, Eu Mato é um suspense eletrizante que narra a perseguição a um serial killer. O assassino, apelidado de Ninguém, deixa enigmas para a polícia através de um programa noturno na Rádio Monte Carlo. O trecho acima é de um diálogo entre Ninguém e Jean-Loup, o carismático apresentador que recebe as ligações do assassino.

A cada nova vítima, a comoção pela captura de Ninguém aumenta e as autoridades se veem correndo contra o tempo para impedir que este assassino astuto e cruel ataque novamente.

Como sou fã de histórias de serial killer, Eu Mato chamou minha atenção logo pela capa. Comprei o livro sem conhecimento da crítica e não me arrependi. Este foi o livro de estreia de Giorgio Faletti e me agradou bastante. Mesmo com a revelação da identidade do assassino antes do fim da história, a pegada de suspense e reviravoltas vai até o final, mantendo nossa curiosidade a mil.

site: http://www.heisenborges.com.br/2015/04/12/eu-mato-giorgio-faletti/
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Horroshow 31/05/2015

Assustador e criativo
Resenha por Marina Borges

Aos amantes de livros policiais e/ou de suspense, recomendo. Aos não tão amantes assim, talvez essa não seja a melhor escolha. Admito que o que me chamou atenção neste livro foi o título, em alguma visita à livraria, que já não me recordo. Acabei ganhando o livro de presente e no mesmo dia comecei a ler. Demorei cerca de quatro meses para acabá-lo, sendo que a segunda metade li em um único dia.

O que eu quero mostrar com isso? Ele não é exatamente instigante. O livro é um tanto quanto lento, especialmente no começo. Fiquei um pouco perdida e não sabia muito bem o que estava acontecendo, e isso me desanimou. A pessoa que me deu o livro não tinha gostado e, se não me engano, sequer terminou a leitura, exatamente por este motivo. Porém, outros conhecidos me disseram exatamente o contrário, inclusive cheguei a ouvir a seguinte definição para o autor: “Giorgio Faletti é como Dan Brown, só que bom”. A pessoa que me disse isso não sabia que Dan Brown é um dos meus autores favoritos.

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/07/eu-mato-giorgio-faletti.html
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Lia 08/11/2015

O livro me matou... de sono!
Achei o livro bem chato, o autor interrompe o clima nas cenas de suspense com descrições cansativas e desnecessárias. O começa que estava bom fica arrastado cada vez mais. Um romance aparece do nada e leva pra lugar algum. Não curti.
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Kamila.Campos 31/08/2016

ótimo, suspense do inicio ao fim, história que te prende.
Marcos.Venicios 01/12/2016minha estante
Eu gostei emcontrei em um sebo


Kamila.Campos 07/12/2016minha estante
Muito bom mesmo, suspense que te prende e engana pois você acha que é um e acaba sendo outro.


Marcos.Venicios 07/12/2016minha estante
Voce ja leu o aliciador ? Muito bom tambem


Kamila.Campos 20/01/2017minha estante
Nossa desculpa agora que vi a mensagem... Não li ainda, é bom?


Marcos.Venicios 20/01/2017minha estante
Otimo


Kamila.Campos 20/01/2017minha estante
Ah legal, pareceu bom mesmo vou atras. Obrigada




Jessica Becker 13/01/2017

Eu Mato
" - Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
- Eu mato..."

Sejamos sinceros: o trecho transcrito na contracapa do livro Eu Mato, de Giorgio Faletti, atrai qualquer fã de romances policiais. Foi o que aconteceu comigo e creio que tenha acontecido com vários outros leitores do gênero. Mas, apesar das muitas críticas positivas que li a respeito e da sinopse interessantíssima, a obra mostrou-se clichê e decepcionante.

Lançado no Brasil em 2010, o livro de estreia de Faletti narra a caçada a um serial killer, em Montecarlo, no glamoroso Principado de Mônaco. Para aqueles que, assim como eu, gostam de se situar na história, o Principado de Mônaco é o segundo menor país do planeta e está localizado na Riviera Francesa, fazendo fronteira com a França e com o Mar Mediterrâneo. É lá onde vive o maior número de bilionários e milionários per capita, pois é um famoso paraíso fiscal. Os impostos corporativos são baixos, o jogo é legalizado e não existe imposto de renda. Isso tudo, somado à belíssima paisagem, tem atraído empresários, celebridades e refugiados fiscais. Além disso, no Principado fica localizado um dos principais circuitos de Fórmula 1: o circuito de Mônaco.

"Percebe que está morrendo, que alguém a está matando sem que lhe seja concedido nem saber o porquê. De seus olhos escorrem salgadas as lágrimas de lamento que vão se confundir com as milhares de gotas anônimas no mar indiferente que a envolve." (pág. 41)

Foi nesse contexto que o assassino de Eu Mato, também conhecido como Ninguém, elegeu suas primeiras vítimas: um piloto de Fórmula 1 e sua namorada, uma americana campeã de xadrez. Conforme vai selecionando seus próximos alvos, ele telefona para o programa Voices, apresentado pelo carismático Jean-Loup Verdier em uma rádio local, e propõe enigmas envolvendo música. Se solucionados, tais enigmas levarão diretamente à próxima vítima.

"Embora dourada, uma gaiola é sempre uma gaiola, e cada um é artífice do próprio destino. Cada um construía, ou destruía, a própria vida segundo as regras que impunha a si mesmo. Ou as regras que se recusava a impor." (pág. 71)

Do ponto de vista de uma pessoa acostumada a ler romances policiais, o livro é frustrante. Para começar, um clichê. O detetive que auxilia nas investigações é um americano, agente do FBI, que passou por um grande trauma e que está lidando com a pior ocorrência de sua carreira. Será que é possível (agora a crítica não se refere a apenas esse, mas sim à maioria das obras do gênero) uma história em que o policial não seja um americano lidando com o caso mais angustiante de sua vida ou que não esteja se recuperando de um grande choque? Só para variar um pouco. Outro fato que me deixou desapontada foi a quantidade de pessoas assassinadas. O livro tem 536 páginas, com letra miúda, e pouquíssimos assassinatos. Isso tornou a leitura um pouco maçante.

"(...) Outros homens ganhavam a vida fabricando e vendendo minas, e, no Natal, levavam presentes para seus filhos, à custa de matar e estropiar outras crianças. A consciência era um acessório cujo valor estava ligado às flutuações do preço do barril do petróleo." (pág. 75)

Mas não existem somente pontos negativos nesta obra. A identidade do assassino, bem como o seu modus operandi, o porquê ele mata e sua história de vida foram brilhantes. Tudo muito bem explicado, sem deixar dúvidas. Além disso, a escrita de Faletti é poética e levanta reflexões em diversos momentos sobre o verdadeiro valor do dinheiro.

Apesar dos pontos negativos, essa obra é uma leitura válida para os amantes dos romances policiais e recomendado para quem quer ingressar nesse gênero. Para que o leitor não se frustre, como aconteceu comigo, basta ele não esperar muitos assassinatos nem um investigador muito diferente dos que estamos acostumados a encontrar:

site: https://acervodajess.wordpress.com/2017/09/24/resenha-12-eu-mato/
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ampporto 30/03/2017

Eu Mato
Uma historia de um Serial Killer envolvendo morte, romance, investigação, luta, perseguição e muita doideira nos acontecimentos. Quer entender o que se passa na mente de um doido, nao deixe de ler esse livro de tirar o folego. Boa leitura.
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