Resenhas - Eu Mato

Horroshow 31/05/2015

Assustador e criativo
Resenha por Marina Borges

Aos amantes de livros policiais e/ou de suspense, recomendo. Aos não tão amantes assim, talvez essa não seja a melhor escolha. Admito que o que me chamou atenção neste livro foi o título, em alguma visita à livraria, que já não me recordo. Acabei ganhando o livro de presente e no mesmo dia comecei a ler. Demorei cerca de quatro meses para acabá-lo, sendo que a segunda metade li em um único dia.

O que eu quero mostrar com isso? Ele não é exatamente instigante. O livro é um tanto quanto lento, especialmente no começo. Fiquei um pouco perdida e não sabia muito bem o que estava acontecendo, e isso me desanimou. A pessoa que me deu o livro não tinha gostado e, se não me engano, sequer terminou a leitura, exatamente por este motivo. Porém, outros conhecidos me disseram exatamente o contrário, inclusive cheguei a ouvir a seguinte definição para o autor: “Giorgio Faletti é como Dan Brown, só que bom”. A pessoa que me disse isso não sabia que Dan Brown é um dos meus autores favoritos.

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/07/eu-mato-giorgio-faletti.html

Debyh 01/07/2015

A narrativa do livro não me prendeu, o que é muito ruim se tratando de um livro de thriller, talvez por eu ler muito esse gênero Eu Mato não tenha me impressionado. Em compensação gostei muito das várias analogias que o autor faz na narração.
Como este é o livro de estreia do autor, talvez os próximos sejam melhores, tenho essa esperança, não gosto de julgar um autor apenas por um livro, por isso quando eu tiver uma chance lerei outro livro dele.
Para quem não está acostumado a ler esse tipo de livro talvez goste e se impressione, para quem lê muito esse gênero não recomendo, pois não irá achar surpreendente.

(completo no link)

site: http://euinsisto.com.br/eu-mato-giorgio-faletti/

Renata.Oliveira 31/03/2023

Adianto: é um livro bom, mas é mais do mesmo (pra quem já leu vários thrillers policiais, esse segue a mesma receita de bolo)

Odiei o excesso de detalhe e houve partes em que eu tive que fazer leitura dinâmica se não eu ia abandonar ali mesmo. Acho que o autor poderia ter poupado os detalhes entediantes pra desenvolver melhor outros aspectos.

Odiei algumas incoerências que encontrei no meio da narrativa.

Enfim, não achei isso tudo e o livro não conseguiu me prender ao ponto de eu começar a ler e não parar mais de tanta curiosidade (que é o que acontece geralmente quando leio livro do gênero).

Esse é apenas bom (já li melhores e já li piores)

Lia 08/11/2015

O livro me matou... de sono!
Achei o livro bem chato, o autor interrompe o clima nas cenas de suspense com descrições cansativas e desnecessárias. O começa que estava bom fica arrastado cada vez mais. Um romance aparece do nada e leva pra lugar algum. Não curti.

Kamila.Campos 31/08/2016

ótimo, suspense do inicio ao fim, história que te prende.

Jessica Becker 13/01/2017

Eu Mato
" - Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
- Eu mato..."

Sejamos sinceros: o trecho transcrito na contracapa do livro Eu Mato, de Giorgio Faletti, atrai qualquer fã de romances policiais. Foi o que aconteceu comigo e creio que tenha acontecido com vários outros leitores do gênero. Mas, apesar das muitas críticas positivas que li a respeito e da sinopse interessantíssima, a obra mostrou-se clichê e decepcionante.

Lançado no Brasil em 2010, o livro de estreia de Faletti narra a caçada a um serial killer, em Montecarlo, no glamoroso Principado de Mônaco. Para aqueles que, assim como eu, gostam de se situar na história, o Principado de Mônaco é o segundo menor país do planeta e está localizado na Riviera Francesa, fazendo fronteira com a França e com o Mar Mediterrâneo. É lá onde vive o maior número de bilionários e milionários per capita, pois é um famoso paraíso fiscal. Os impostos corporativos são baixos, o jogo é legalizado e não existe imposto de renda. Isso tudo, somado à belíssima paisagem, tem atraído empresários, celebridades e refugiados fiscais. Além disso, no Principado fica localizado um dos principais circuitos de Fórmula 1: o circuito de Mônaco.

"Percebe que está morrendo, que alguém a está matando sem que lhe seja concedido nem saber o porquê. De seus olhos escorrem salgadas as lágrimas de lamento que vão se confundir com as milhares de gotas anônimas no mar indiferente que a envolve." (pág. 41)

Foi nesse contexto que o assassino de Eu Mato, também conhecido como Ninguém, elegeu suas primeiras vítimas: um piloto de Fórmula 1 e sua namorada, uma americana campeã de xadrez. Conforme vai selecionando seus próximos alvos, ele telefona para o programa Voices, apresentado pelo carismático Jean-Loup Verdier em uma rádio local, e propõe enigmas envolvendo música. Se solucionados, tais enigmas levarão diretamente à próxima vítima.

"Embora dourada, uma gaiola é sempre uma gaiola, e cada um é artífice do próprio destino. Cada um construía, ou destruía, a própria vida segundo as regras que impunha a si mesmo. Ou as regras que se recusava a impor." (pág. 71)

Do ponto de vista de uma pessoa acostumada a ler romances policiais, o livro é frustrante. Para começar, um clichê. O detetive que auxilia nas investigações é um americano, agente do FBI, que passou por um grande trauma e que está lidando com a pior ocorrência de sua carreira. Será que é possível (agora a crítica não se refere a apenas esse, mas sim à maioria das obras do gênero) uma história em que o policial não seja um americano lidando com o caso mais angustiante de sua vida ou que não esteja se recuperando de um grande choque? Só para variar um pouco. Outro fato que me deixou desapontada foi a quantidade de pessoas assassinadas. O livro tem 536 páginas, com letra miúda, e pouquíssimos assassinatos. Isso tornou a leitura um pouco maçante.

"(...) Outros homens ganhavam a vida fabricando e vendendo minas, e, no Natal, levavam presentes para seus filhos, à custa de matar e estropiar outras crianças. A consciência era um acessório cujo valor estava ligado às flutuações do preço do barril do petróleo." (pág. 75)

Mas não existem somente pontos negativos nesta obra. A identidade do assassino, bem como o seu modus operandi, o porquê ele mata e sua história de vida foram brilhantes. Tudo muito bem explicado, sem deixar dúvidas. Além disso, a escrita de Faletti é poética e levanta reflexões em diversos momentos sobre o verdadeiro valor do dinheiro.

Apesar dos pontos negativos, essa obra é uma leitura válida para os amantes dos romances policiais e recomendado para quem quer ingressar nesse gênero. Para que o leitor não se frustre, como aconteceu comigo, basta ele não esperar muitos assassinatos nem um investigador muito diferente dos que estamos acostumados a encontrar:

site: https://acervodajess.wordpress.com/2017/09/24/resenha-12-eu-mato/

ampporto 30/03/2017

Eu Mato
Uma historia de um Serial Killer envolvendo morte, romance, investigação, luta, perseguição e muita doideira nos acontecimentos. Quer entender o que se passa na mente de um doido, nao deixe de ler esse livro de tirar o folego. Boa leitura.

Elisa 06/04/2017

Amor a primeira vista - Eu mato
Dica de hoje: Eu mato, de Giorgio Faletti. Para quem gosta de mistério, suspense e investigação policial, Eu mato é o livro certo!! Um dos melhores livros que eu já li, sem duvida nenhuma, onde você consegue ficar preso na história, e ter uma mistura de sentimentos, e começar a desconfiar de uns personagens, gostar de outros. Você se perde de um jeito tão gostoso, monta sua própria história na cabeça e só quer saber de terminar logo.
Confesso que devorei o livro e quando acabei me senti vazia hahah (quem nunca?)
Na minha opinião: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
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"-Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
- Eu mato..."

site: https://www.instagram.com/p/BOFy3WKhviF/

sandra 28/08/2017

O Principado de Mônaco é famoso por sua sofisticação, também onde vivem algumas das pessoas mais ricas e mais famosas do mundo, onde o índice de violência é quase nulo, mas este índice está prestes a mudar.
De repente a cidade não é mais tão segura pois um assassino que se auto denomina ninguém e anuncia que vai matar através do programa de radio com maior audiência do principado. Nos cadáveres deixa a mensagem escrita com sangue: Eu Mato.
O assassino é violento e inteligente, não deixa brecha para descobrir quem é.
Corram pq ninguém está a solta!!!!!

Biblioteca Álvaro Guerra 13/06/2018

Tragédias pessoais afetam todos os envolvidos nas investigações. À medida que os crimes dominam as manchetes europeias, o assassino faz novas vítimas, entre elas um gênio da informática e um bailarino russo.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788598078724

Nat 29/01/2019

Eu Mato
Fazia tempo que não lia um thriller policial que me prendia tanto! Em Eu Mato, temos um assassino que se auto intitula Ninguém – ele liga para a rádio de Montecarlo e dá pistas através de músicas. Suas primeiras vítimas são um piloto de Fórmula 1 e sua namorada, que é filha de um militar americano.
Nicolas Hulot é o policial responsável pelo caso, e conta com a consultoria do agente do FBI Frank Ottobre. Outro personagem importante é Jean-Loup Verdier, locutor do programa que Ninguém escolheu para fazer contato.
Todos os personagens são interessantes e contribuem para o desenrolar da história. Há histórias paralelas que também são muito boas. O livro é tenso e te deixa curioso. Vale muito a pena!

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat

Erica 14/05/2019

Ao som da morte
Se você curte livros que envolve Serial Killers, é fã da Ilana casoy, já leu obras dos autores Tess Gerritsen e Donato Carrisi... e gostou! Tem 90% de chances de você adorar esse livro também porque ele é muito bom, é praticamente uma caçada eletrizantes a um psicopata implacável que não está só a um passo à frente da polícia e sim anos luz rs o cara é muito inteligente.

A história é narrada em terceira pessoa e vai girar em torno de Frank que é Agente especial do FBI e do Delegado Nicolas Hulot que entram em um caso criminal após um locutor de uma rádio local receber uma ligação estranha ao vivo de um anônimo, depois disso é só matança.

O livro contém uma trama policial do tipo quebra cabeça porque o assassino ele ama música e é através dela que ele vai passar algumas dicas para a polícia sobre quem será a sua próxima vítima, só que é umas dicas bem abstratas, então pensa o desespero das autoridades pra decifrar o enigma antes da tragédia acontecer, depois que acontece parece que tudo fazia sentido, só que tarde demais.

A trama tem toda uma investigação minuciosa rolando paralelo, tem personagens a serem apresentados, tem relatos macabros das cenas dos crimes, vai ter situações inesperadas, enfim é uma história pra analisar as informações dadas porque até chegar ao Serial Killer tem muito chão, o legal é que tem capítulos reservado a ele que nos dá noção do quão maníaco o cara é.

Apesar da escrita do autor ser muito boa, a leitura não foi tão fluída pra mim ao ponto de se tornar viciante, acredito que por ter muitas páginas e excesso de descrições, mas como a história em si foi bem interessante, achei que merecia 5 estrelas.

Esse é um livro que vale muito a pena ser lido, recomendo bastante pra quem curte suspense policial dos bons!

heitor 23/05/2019

Faz muito tempo não leio algo tão bom
Esse ano eu fiquei com uma mão muito ruim para escolher livros bons de suspense, e depois de pedir ajuda num grupo no Facebook, esse lindo caiu na minha mão e olha, não me arrependo!

Num todo, talvez por eu ler bastante livros desse gênero, meu cérebro está ficando bom em descobrir finais e num momento aleatório eu tive um insight do que poderia ser o término do livro e acertei, porém não mudou em nada a experiência!

Foi muito bem construído e um final redondo, embora com um final mais ou menos feliz, algo que eu não gosto muito que acontece kkkkkk

O autor escreve de um modo absurdo! Simplesmente fantástico! O cara é um gênio!

As mortes são bem descritivas e nojentas (do jeito que eu amo)! A perversidade do assassino é absolutamente elevada, e o por quê dele fazer o que faz com suas vítimas na pós morte é excelente e totalmente lógico!

As histórias paralelas são boas e fomentam para tornar o livro ainda melhor!

Porém nem tudo é um mar de rosas... Como todo livro tem capítulos desnecessários e justamente em momentos que o hyppe tá lá em cima e do nada você tem que parar pra ler algo sem conexão circunstancial para história.

Num todo, o livro é muito bom e recomendo!

9/10

Gabi Machi 17/05/2020

Primeiro livro que li de Giorgio Faletti e é difícil opinar sobre!

A história é interessante e até consegui sentir uma certa empatia pelo serial-killer e pelo investigador Frank, em especial pela sua amizade com o delegado Hulot. Mas, para mim, os pontos positivos param por aqui. Por outros lados, a narrativa é muito longa, com uma quantidade excessiva de personagens secundários (se fosse um filme, seria o típico filme que apresenta tantos personagens que você já não sabe quem é quem). Além disso, minha impressão é que o autor quis colocar muitas histórias dentro de um mesmo livro (passado de muitos personagens, uma história de amor mal contada, a própria investigação, uma investigação secundária), mas falhou ao entrelaçar todos essas histórias... em algumas partes o elo entre as narrativas ficou forçado demais, ou até mesmo pouco explicado (o que não condiz com livro, que tem um excesso de narrativas onde a mesma não agrega muito).

E, por último, e talvez o que mais me incomodou no livro, foi a quantidade de cenas a la "Missão impossível", muito exageradas... em especial na segunda metade do livro, onde o thriller psicológico desaparece e a narrativa se transforma apenas na busca do assassino em condições inverossímeis. (Aqui vale apontar que a impressão que eu tenho foi que o livro foi escrito pensando mais em uma possível versão hollywoodiana, que por pura literatura!)

Enfim, é um livro legal pra passar o tempo, ler nas férias, quando você realmente não quer pensar em nada! Mas falta (ou sobra) muita coisa pra ser ótimo!

Neto 29/06/2020

Enredo fascinante, no decorrer da trama vão surgindo suspenses e curiosidades, existindo assim vários clímax. Porém ao mesmo tempo que tem tudo para prender o leitor o excesso de páginas e de detalhes da narrativa, faz com que as coisas fiquem um pouco cansativas, talvez se fosse mais sucinto teria ganho meu coração...