Eu mato

Eu mato Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Mato


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Camila 21/05/2010

Eu Mato
Tive uma certa dificuldade com esse livro no começo da leitura. Me atrapalhei um pouco com os personagens e com o aexcesso de detalhes da narrativa. Mas depois de um certo ponto, me acostumei e a leitura fluiu muito bem. O livro é incrível!! O final é surpreendente!!

www.leitoracompulsiva.com.br
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Danni 23/08/2011

Eu Mato...e vc?
A maioria das resenhas tratam o livro como romance policial.
Mas onde fica o romance? Não sei...
Só sei, que o livro me deixou muito frustada, demorei quase um mês pra ler, é o segundo que leio do autor. Então quando descobri o assassino já esperara.
Acho que o que tornou a leitura mais cansativa, foi a descrição de tudo, tempo, coisas...
Mas nem por isso tira o bom da estória!
Pra quem gosta de livro policial é uma ótima escolha. Mas continuo preferindo Harlan Coben (sem enrolação).

-Na vida há coisas que você procura e outras que procuram você.Não escolheu e nem teria escolhido, mas elas chegam e depois delas você não será mais o que era.Nesse momento, as opções são duas: ou você foge,tentando deixar coisas para trás,ou para e enfrenta.Qualquer que seja a solução escolhida,ela vai mudar você, que só tem a possibilidade de decidir se essa mudança vai ser para o mal ou para o bem. pág 173

-A morte é fria e quente ao mesmo tempo.A morte é suor e sangue.A morte é,infelizmente a única maneira verdadeira que o destino escolheu para nos lembrar sem cessar que a vida existe. pág 281

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Luiza3302 17/04/2011

Um agente do FBI e um detetive enfrentam um serial killer. Trata-se do caso mais angustiante de suas carreiras.
Logo no começo o que mais me chamou atenção nesse livro foi a capa!!! O vermelho, que está representando sangue, tem um brilho laminado, super diferente. Após recebê-lo através de uma troca, descobri o melhor livro policial que li até hoje. Que apesar de não ser o meu gênero literário favorito, eu com certeza recomendo a leitura!

Um Serial Killer liga para a rádio Monte Carlo, conversa com o carismático apresentador e no final deixa uma música como pista de quem ele irá matar naquela noite. Assinando com sangue a frase “Eu mato…” toda vez que faz suas vitimas, ele ainda leva de cada uma delas um troféu um tanto grotesco…

Para desvendar as pistas, tentar impedir novas vítimas e descobrir a identidade do assassino, a polícia vai ter que correr contra o tempo! Um vilão de um Qi altíssimo está a solta! E quando você finalmente descobrir quem ele é… em vez de acabar por ai, o ritmo do livro simplesmente acelera!!! Incrível né?!

É interessante ver a história do ponto de vista de todos os personagens! Saber alguns segredos, acompanhar a sua rotina e evolução na importância da narrativa. Sem contar que no final ainda é traçado o perfil psicológico do assassino… Mostrando seus traumas e paixões. É assustador tentar (só tentar mesmo…) imaginar a cabeça de alguém capaz de fazer esse tipo de coisa.
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fabriciobravim 04/06/2011

Eu Mato. Livro de sucesso na Itália, tem de tudo para ser sucesso no Brasil, no gênero Policial/Suspense.
Uma trama envolvente e cheia de reviravoltas faz o livro de Giorgio Faletti ser de leitura obrigatória para quem gosta de estórias envolvendo seriais killers.
O livro começa de forma que faz você mergulhar na história logo nas primeiras páginas. Apesar dos muitos personagens à primeira vista, logo você se acostuma e começa a entender o papel de cada personagem dentro da investigação.
Com 70% do livro, já se descobre quem é o assassino e, a partir dai, começa uma busca implacável atrás de uma sombra, que não deixar muitos vestígios para a polícia. Essa parte se torna até um pouco cansativa, mas não menos importante, uma vez que você já está envolvido com o livro e quer saber como será o desfecho.
Provavelmente será um daqueles livros que irão virar filme. Será um ótimo roteiro. Só espero que o cinema não estrague essa obra como já fez com outros bons livros.
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Digão Livros 17/03/2011

Acho que foi o primeiro livro policial que li. O texto é de fáil compreensão, e apresenta um quebra-cabeça que se encaixa só no fim do livro, como todo suspense..rs... Mas achei o livro muito detalhista; e talvez o mesmo seja assim por ter como protagonista um investigador do FBI. Contudo, algumas vezes, lendo os detalhes, acabava me esquecendo do cenário principal.rs...

Mas é um bom livro, e o primeiro do autor!!!
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Barbara Sant 18/07/2011

Oie Gente!

A resenha de hoje traz um romance policial, que normalmente vocês não vêem por aqui.
Quando eu terminei de ler "Eu Sou Deus", fiquei curiosa com "Eu Mato". Todos os comentários que vi, mesmo daqueles que não suportaram "Eu Sou Deus", eram de que "Eu Mato" era muito melhor.
Então, não podia deixar passar a oportunidade e fiz o pedido para a Intrínseca, que prontamente me atendeu.
Quando o livro chegou, fui consultar as amigas que já estavam lendo para saber o que elas estavam achando.
Carlinha me contou que teve pesadelos e que o livro era muito forte... mas como a Carlinha tem sensibilidades mais delicadas que as minhas, então fiquei ainda mais ansiosa para saber o que acharia do livro.

Bom, o troço é *realmente* de dar pesadelos.
Sério, gente, a estória é muito terrível mesmo!
Em "Eu Sou Deus", tem toda aquela tensão de assassinatos em massa... mas em "Eu Mato" tem todo o terror da "intimidade" de um serial killer.
Nossa, gente, eu posso até não ter tido pesadelos, mas eu precisei (em muitos e muitos momentos) de uma válvula de espace.
Giorgio conseguiu juntar, num único livro, monstros de todo o tipo: o serial killer, o abusador, o sociopata, o metido a esperto e todos os monstros no meio disso.

Gente, o livro é de causar arrepios!
Ele é emocionalmente estressante, é psicologicamente abalador e... e... ai, a única palavra que me vem a cabeça é maravilhoso, porque os bandidos são tão bandidos que todo o objetivo de criar uma obra policial maravilhosa foi atingido.

Além dos bandidos malvadões de dar medo em mocinho da Diana Palmer, temos policiais maravilhosos!
E, veja, não estou falando de policial bonitinho! Estou falando de policiais do estilo "eu me mato de tanto trabalhar, mas eu te pego, desgraçado!".
Gente, eu ADOREI os dois policiais centrais dessa estória.
Nenhum deles é o que você chamaria de um mocinho clássico, já que um é um policial perto da aposentadoria e o outro luta com milhões de demônios (inclusive o desejo de desistir de tudo) e é cicatrizado tanto física quanto emocionalmente.

Alguns dos personagens do livro deixarão vocês divididos. São feitas escolhas que, eu confesso, não sei qual tomaria em uma situação real.
O livro é maravilhosamente desesperador e angustiante!
R-e-c-o-m-e-n-d-o!
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anabnas 21/08/2011minha estante
Não li o "Eu sou Deus", porém sinceramente, você achou pesado o "Eu Mato"? Achei bem superficial e nenhum personagem me cativou, com exceção do Ninguém. Mas enfim, na minha opinião os 'carnavais' foram excelentes e de fato envolventes.




Nathi 11/01/2012

Resenha - Eu Mato
Confesso que fiquei um pouco confusa ao iniciar a leitura desse livro, e demorei um pouco para entrar no clima. Mas logo as palavras de Giorgio Faletti me sugaram para dentro da história.

Frank Ottobre, agente americano do FBI, é chamado por Nicolas Hulot, seu amigo e delegado da Sûreté Publique do Principado de Mônaco, quando é encontrado um casal morto, de maneira brutal e grotesca. A única pista deixada no local do crime é uma frase escrita com sangue. “Eu mato...” O assassino, que se identifica como Ninguém, envia através de telefonemas para o DJ Jean-Loup Verdier, dicas de seus crimes por meio de músicas.

Com isso, uma caçada pelo criminoso tem início, mas Frank, Nicolas e sua equipe precisam ser rápidos, pois o número de vítimas aumenta a cada dia, e a polícia não consegue avançar nas investigações. Nada de impressões digitais e nenhum indício de quem possa ser esse monstro. Como se não houvesse “Ninguém”.

Além de ter em sua mente a preocupação de colocar o assassino atrás das grades, Frank precisa lidar com Nathan Parker, pai de uma das vítimas, que diz desejar apenas vingança; mas aparenta querer muito mais, e com seu fiel parceiro Ryan Mosse.

Para ler a resenha completa, acesse: http://www.booksinwonderland.com/2011/04/resenha-eu-mato.html
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Valdirene.Perez 15/05/2011

Uma história que te prende do início ao fim.
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Solange Almeida 15/02/2011

Eu Mato
Um livro com uma história muito interessante, sobre um assassino em série que mata de uma forma, digamos, bem macraba e absurdamente perfeita, enganando os policiais da cidade mais bem vigiada do mundo.
A história tem reviravoltas interessantes, e os personagens principais (mesmo o assassino) tem personalidade. O autor dá a eles um toque de veracidade tão grande, que é quase como se os leitores pudessem sentar e conversar com eles, sem exageros!
E o livro, parece dizer o tempo todo que o mal está espreitando, tão, tão de perto...
É um livro sobre a condição humana, descrita de forma verdadeira e patética, como as vezes a vida é.
Eu simplesmente adorei... Recomendo
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Paula Louise 27/07/2011

O romance “Eu Mato”, cujo autor é o italiano Giorgio Faletti, não tem como núcleo da história a morte em si, nem funciona como uma espécie de “manual” ensinado como matar (apesar de ter recebido vários olhares tortos, que eu mesma já presenciei, de pessoas clichês com o mau costume de julgar o livro pela capa) na verdade, trata-se de um romance policial.
Por ser narrado na terceira pessoa, nos é permitido conhecer melhor cada um dos personagens de um ponto de vista privilegiado, o do autor. A história gira em torno de um serial killer responsável por verdadeiras chacinas. Portador de uma inteligência acima da média, o assassino, após matar suas vítimas, retiram a epiderme de seu rosto, deixando na cena do crime um rosto desfigurado e eu série de perguntas sem respostas, sem consentir se quer uma pista de quem possa ser.
Toda a narrativa se passa, principalmente, em Montecarlo. Os responsáveis pela captura do assassino são o delegado Nicolas Hulot e o agente do FBI Frank Ottobre, que, após o suicídio da mulher, se afastara da função até o momento em que seu amigo, o delegado, pede sua ajuda para solucionar o caso. Mal sabiam que aquela era a primeira de muitas outras senas do crime que viriam a visitar em busca do mesmo assassino, então batizado pela mídia como “Ninguém”.
A história se mostra cheia de mistérios e envolvente, tornado quase impossível para o leitor largar, se quer momentaneamente, o livro. Mesmo depois de descoberta a identidade de quem está por traz dos crimes, o suspense permanece, e assim segue até o ultimo capítulo.
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Almofrey 26/06/2011

Longo demais
De um modo geral gostei do livro e estou comprando tudo que sair do George Faletti, porém esse livro poderia ter sido um pouco mais resumido. Achei a história longa demais.

Mas o livro prende do início ao fim.
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Cylêda 30/06/2011

Capa chic e delicada, mas o livro tem um cheiro estranho...pra quem tem rinite como eu nao sei se leio ou se espirro.



depois volto aqui pra comentar mais.
cheledrum 03/07/2011minha estante
Desculpe, eu esperava uma resenha sobre o conteúdo do livro.


Cylêda 03/07/2011minha estante
logo logo comentarei o livro....só foi uma observação antes de realmente começar a leitura.




Carla Beatriz 08/06/2011

Trechos
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Depois de Harriet não houve mais nenhuma mulher. Era como se uma parte dele tivesse entrado em suspensão, deixando ativas apenas as funções primárias, aquelas que lhe permitiam beber, comer, respirar, circular pelo mundo como um autômato feito de carne e osso em vez de metal e circuitos eletrônicos. A morte de Harriet lhe ensinara que o amor não se reproduz com a vontade. Ninguém poderia se obrigar a não mais amar. Mas sobretudo, ninguém poderia se obrigar a amar de novo. A vontade não basta, mesmo que férrea: é preciso a bênção do acaso, aquela soma de coisas que milhões de anos de experiências e discussões e poesias ainda não explicaram profundamente, e cuja existência apenas constataram.
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Lima Neto 02/03/2011

há tempos eu não lia um policial assim.

romance policial que pode ser definido como "um livro com 'L' maiúsculo". tenso, bem escrito, com um ritmo de leitura alucinante, com dramas, personagens bem criados e desenvolvidos, com segredos e tensões até o fim. enfim, todos os elementos que fazem de um "simples livro", um "livraço".
típico livro que o leitor se vê inteiramente envolvido de forma tal que se sente tenso a medida que vai devorando as páginas, procurando, com todos os seus meios, uma forma de descobrir a identidade de "ninguém", e quando descobre (quando, na verdade, o autor revela sua identidade), demora a acreditar no óbvio, no que estava tão explícito o tempo todo, desde o início dessa alucinante história de caça a um assassino sem rosto, que é tão inteligente, metódico e autoconfiante que chega a brincar com todos aqueles que o estão caçando loucamente.
livro que recomendo a todos os que gostam de um bom livro, intenso do início ao fim, e ouso dizer que se trata de uma "leitura obrigatória" a todos os amantes de um bom romance policial repleto de tensão e suspense do início ao fim.
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pri 31/08/2012

Um livro incrível no quesito 'te fazer pensar', vai ser difícil criar uma crítica a altura do que ele representa para mim, sei que a quantidade de críticas depreciando o livro tem em todos os lugares e é enorme, mas vou tentar passar o que senti ao ler.

''Eu Mato'' de Giorgio Faletti, mostra a cena da maravilhosa e luxuosa Monte Carlo, na província de Mônaco, onde a segurança e o policiamento são muito presentes na vida das pessoas (ou não). A história começa com Jean-Loup, um homem que trabalha em uma rádio, no programa que tem contato direto com o público, atendendo as ligações e conversando com as pessoas.

Até que, em uma noite, quem liga para lá não tem nada de muito normal, é uma voz distorcida, que começa com assuntos estranhos, dizendo que chegou o momento de começar a agir, daqui a pouco ele será um homem perseguido e os 'cães de caça' irão atrás das sombras. Jean-Loup não entende onde ele quer chegar e pergunta porque ligou, e o homem responde que estava só, que não gosta muito das pessoas e que quando vai para casa depois do dia de trabalho, as vezes não consegue descançar, nem dormir porque seu sofrimento nunca acaba. Jean pergunta: 'E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?'

- 'Eu Mato' responde a voz.

A partir daí assassinatos começam a acontecer e Frank Ottobre, um agente do FBI, e um delegado de polícia francês, tem que enfrentar o serial killer apelidado de Ninguém, já que ele dribla e engana a todos a ponto de ser uma pedra no caminho durante muito tempo. O assassino anuncia na rádio seus próximos alvos por meio de enigmas relacionando todos com uma música específica, mas as pistas que a polícia consegue entender nunca são o caminho certo, os crimes são feitos com um sentimento de maldade, raiva e sofridos às vezes, mas sempre realizados com uma inteligência e barbárie incríveis. A cada noite que passa, a cada conversa pela rádio e a cada morto, a polícia vai ficando cada vez mais desesperada por não conseguir parar uma pessoa como essa.

Para tentar resolver essa trama muitos entram na história. Giorgio Faletti tem a mania de detalhar muito os lugares, os acontecimentos, seus personagens e suas vidas, o que para a maioria das pessoas é seu maior erro, que leva a narrativa a ser chata, não acho que seja assim tão detalhista, já li livros bem piores nesse aspécto.

Eu acho que um ponto depressiativo é que as pessoas se perdem um pouco na história pois ele cria muitos núcleos, muitas emoções querendo ser passadas e acaba que não consegue passar uma que vá ao fundo, se torne o centro. Muitas vidas se juntam e nem quando descobrimos quem é o serial killer, Faletti se contenta, colocando mais outros núcleos.

São mais de 500 páginas e o que realmente me prendeu a atenção foram os 'carnavais' que é quando são narradas as mortes e os diálogos de Ninguém. O que chama a atenção, com certeza, é o jeito do autor de ver a vida e a morte, coisas tão ténues, tão sem controle, o jeito como ele descreve o homem, em suas futilidades e seus conflitos. Devo dizer que escrevi muitas partes do livro no meu caderno de rabiscos (o livro está cheio de páginas com marca textos, estrelinhas e orelhinhas).

Para quem gosta de romance policial é uma dica. Se você não curte livros grandes, nem tente. Se você gosta de questões de filosofia para pensar, tente ler. Eu tenho total consciência de que esse é um livro daqueles que ou você ama ou você odeia, não tem meio termo.
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