Depois que Caímos

Depois que Caímos Melanie Harlow




Resenhas - Depois que Caímos


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Izidora 23/05/2021

Maravilhoso
Maravilhoso é a palavra pra esse livro. Uma mulher rica e "mimada".
Um ex militar rabugento e de coração ferido.
Uma atração bombástica.
Tem como dar certo? Tem sim e muito!
Uma história pra te deixar de coração quentinho, onde o amor cura as feridas.
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Manu5 30/06/2021

Bom
Envolvente, o romence gosto, rápido de ler, os personagens são ótimos, super recomendo pra sair de uns ressaca.
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Nathi 08/07/2021

Eu tô apaixonada por esse livro!
Comecei a leitura esperando ser um livro leve para passar o tempo.

Quem me conhece sabe que adoro enredos com agroboys, então resolvi arriscar. E se eu soubesse que ia ser uma leitura tão gostosa, teria me arriscado antes.

Jack é um viúvo, triste e por vezes amargurado. Enxerga em seu luto o destino me sua vida, por isso que Margot o incomoda tanto.

Margot desperta em Jack a sensação de querer continuar vivendo e isso o assusta.

O passado dele com a esposa foi feliz, ela ajudou ele a se recuperar do Estresse pós-traumático e eles estão construindo um sonho quando ela morre precocemente.

Ele parece um idiota as vezes, mas é só um ex-militar achando que perdeu a esposa, porque o mundo está devolvendo em sofrimento o que ele teve que fazer no Iraque durante a guerra.

É um homem extemamente atormentado pelo seu passado, por suas dores, e ao mesmo tempo tão doce e amigo.

Margot é uma mulher forte que se apaixona por um homem que a faz pensar sobre as suas prioridades e o seu mundo.

Quando eles se entregam a paixão é maravilhoso, afinal a química entre eles é intensa e as cenas de sexo são maravilhosas e muito bem escritas.

Fiquei com pena do Jack, por seus tormentos e medos. Me surpreendeu a força da Margot em não aceitar menos do que ela merecia.

Acompanhamos ao longo dos capítulos uma jornada de aquecer o coração.
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Dryk 03/08/2021

Quando os opostos se atraem....
Eu não joguei a torta. E, sinceramente, eu acho que é nisso que todos deveriam se concentrar: a moderação suprema, o autocontrole budista, a porra da natureza soberana com a qual olhei para a premiada torta Delícia de Cereja e mudei de ideia. pág. 8"

Jack é um fazendeiro viúvo com um trauma e que se culpa pela morte da esposa devido um acontecimento do seu passado. Margot é uma moça rica da cidade que sempre teve tudo que o dinheiro poderia comprar, mas que queria seguir seu caminho e ser útil. Contratada pelo irmão e cunhada de Jack para um serviço de marketing da fazenda, lá ela da de cara com um fazendeiro, rude e mal-humorado e que não se interessa em nada pelas idéias de mudança e melhorias sugeridas por Margot. A atração física entre os dois é instantânea, mas Jack acha que não merece a felicidade, enquanto Margot tenta a todo custo derrubar todos os muros que Jack construiu. Um fazendeiro viúvo com a alma atormentada pelo passado, uma moça da cidade rica, gentil e disposta a resgatar e trazer de volta a alegria e felicidade que foi abandonada pela dor da perda... Dois lados de uma mesma moeda que só se completam quando estão juntas.

"Deus, eu adoro tudo do meu jeito. Eu belisquei sua bunda. ? Você é uma pirralha mimada. Você acabou de me enganar? ? Talvez. ? Jesus, você conseguiria vender água a um homem afogado. Deveria entrar na política. pág. 160"

A leitura é gostosa e fluída e o famoso clichê, a moça da cidade que se apaixona pelo cowboy. Jack muitas vezes se comporta de maneira rude, grosseira e mal educada, mas no caso dele e ataque é a melhor defesa, pois assim ele conseguiria manter sua promessa de chafurdar na tristeza pelo resto de seus dias, só não contava que uma moça da cidade iria sacudir o seu mundo e virá-lo de cabeça para baixo. Alguém vai querer um bolinho voador aí?
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