O xangô de Baker Street

O xangô de Baker Street Jô Soares




Resenhas - O Xangô de Baker Street


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Alex07 24/07/2021

Jo soares escreve muito bem o livro te prende muito , você consegue devorar o livro , porém não gostei do jeito que ele descreve o detetive mais famoso e inteligente da história , esperei até o fim em que seria descoberto o assassino , mais Jô acabou com Sherlock Holmes.
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Fabio.Chagas 13/07/2021

Divertido,intenso,genial e ousado ?
Um violino Stradivarius é roubado. Paralelamente, mulheres começam a ser assassinadas pelas ruas do Rio de Janeiro. Como peculiaridade, o autor dos crimes decepa as orelhas e deixa uma corda de violino presa aos pêlos pubianos de suas vítimas. Trata-se do primeiro serial killer do Brasil, surgido durante o reinado de D. Pedro II. Para ajudar nas investigações do inspetor Melo Pimenta, o imperador manda chamar, diretamente da Baker Street, ninguém menos que Sherlock Holmes.

Lançado em 1995, O Xangô de Baker Street, de Jô Soares, completa duas décadas neste ano, tendo ganhado versão para o cinema e apadrinhamento de Rubem Fonseca. À viciante narrativa (iniciada a leitura, é difícil largar o livro) é adicionada alta dose de humor (peculiar ao humorista que fez história na TV) e aprofundada pesquisa histórica.

Junto aos fictícios (ou seriam reais?) detetive e seu amigo Watson (crias de Sir Arthur Conan Doyle) estão elencados personagens históricos da cultura e imprensa brasileira, que ganharam feições impagáveis nas mãos do autor. É impossível não se deixar rir com as trapalhadas do (in)falível detetive que aqui tem as características de um Grande Lebowski.

Uma vez em terras brasileiras, Sherlock deixa-se encantar pelas maravilhas culinárias e carnais deste país tropical, além de descobrir um apetite pelo consumo de canabis proporcional ao de Doc Sportelo (detetive criado por Thomas Pynchon).

Por outro lado, depara-se com o mais astuto inimigo que já encontrou. Um Jack, o Estripador tupiniquim que não deixa rastros e mostra ter uma inteligência estratégica muito superior à do britânico (o que nesta história não parece ser muito difícil?).

Romance fisicamente pesado (são cerca de quatrocentas páginas), O Xangô de Baker Street é daqueles livros que o leitor lamenta por terminar. Fica a vontade de que ele fosse ainda mais volumoso.
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Anne 23/06/2021

a leitura até seria divertida se não fosse pela sátira de sherlock, como amo este detetive, fiquei sem paciência com ele sendo representado dessa maneira, entre os outros livros de jô soares, esse foi o pior, e ainda adivinhei o assassino antes da metade do livro, então acabou não tendo muita graça
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Fabi_Colaco 01/06/2021

O Xangô de Baker Street
O XANGÔ DE BAKER STREET

Esse foi um livro escrito por Jô Soares, lançado em 1995 e a história acontece durante o reinado de D. Pedro II, na cidade do Rio de Janeiro. O mistério que trouxe o famoso detetive inglês Sherlock Homes e seu parceiro Dr. Watson ao Brasil, foi muito bem descrito no início do livro e nos traz um certa nostalgia nos fazendo lembrar dos envolventes mistérios descritos por Sir Arthur Conan Doyle.
Dom Pedro deu a presente a Baronesa Maria Luíza, uma linda e jovem viúva e amiga pessoal do rei, o raríssimo violino Stradivarius o qual foi roubado misteriosamente e tal problema não estava sendo solucionado pelo inspetor Melo Pimenta e foi esse o motivo que levou Dom Pedro a solicitar a ajuda do Sherlock Homes. Porém o inspetor também estava muito envolvido com outros crimes que vinham assustando os moradores locais, jovens e lindas mulheres vinha sendo assassinadas e tinha sua orelha arrancada e sempre uma corda de algum instrumento era deixada amarrada aos pelos pubianos da vítima. O assassino era uma espécie de Jack, o Estripador tupiniquim que, em tese, não deixa rastros e mostrou ter uma inteligência estratégica muito superior à do britânico (o que nesta história não parece ser muito difícil?)
.
Ao chegar ao Brasil não foi difícil para ao detetive britânico ligar o roubo do violino as assassinatos, como também não foi difícil para ele se adaptar a uma cultura tão diferente da Inglaterra, especialmente por ele já ter aprendido a falar português em outra de suas aventuras.
Porém me decepcionou o fato do escritor focar mais em demonstrar como Sherlock, assim como muitos europeus que vieram e vem ao Brasil se deslumbram com as belezas naturais, o clima, a comida, a cultura e a beleza exótica das mulheres do que nas principais características do detetive como a observação, dedução lógica, percepção, e a sua profunda determinação em solucionar os casos, o que sempre foi profundamente exploradas nas aventuras que o fizeram tão famoso. Em alguns momentos eu diria até que essas características foram destorcidas e isso acontece também com o Dr. Watson que talvez pelo fato de não falar português e não conseguir ter tanta interação na história, se tornou uma figura caricata e ao mesmo tempo sem graça, desinteressada pelo caso na maior parte do tempo, mesmo com todo o esforço do Sherlock em traduzir tudo que acontecia, isso de me fazendo perguntar ?por que ele veio a Brasil??.
A trama ressuscita um Rio de Janeiro de fins do século XIX governado pela monarquia, envolvendo uma nobreza bajuladora e uma turma de boêmios cariocas.
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Skylenty 14/05/2021

É um bom livro com uma estória que te prende. A parte chata para mim foi ter conhecido o filme antes do livro, assim eu já sabia quem era o assassino, mas mesmo assim foi uma boa experiência.
Não é o melhor título de Jô Soares, para mim este seria As esganadas.
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Luiza.Cruz 10/05/2021

Sem pé nem cabeça..
Li por recomendação de uma pessoa muito querida, insisti na história até o fim porque esperava me surpreender com o final e ter um desfecho bom pelo menos, já que o livro inteiro achei bem arrastado.
Mas o final foi pior do que o começo, já estava irritada com o jeito que Sherlock Holmes estava no livro, nada a ver com o autêntico, escrita chata e desenrolar fraco, não gostei de jeito nenhum.
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Sid 08/05/2021

Adorei essa versão do "Sherlock no Brasil". Onde há uma investigação de um violino desaparecido que tem relação com assassinatos brutais que estão acontecendo.
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Ester 18/04/2021

Minha opinião sobre...
✨ Se o criador de Sherlock Holmes não o trouxe para o Brasil, coube a Jô Soares trazê-lo.
📚 Em “O Xangô de Baker Street”, o detetive inglês e seu fiel companheiro, John Watson são chamados por Dom Pedro II para conhecer o Brasil, mas propriamente o Rio de Janeiro, e desvendar o desaparecimento de um violino Stradivarius, seguido de algumas orelhas cortadas e os crimes do primeiro serial killer da história brasileira.

O livro pode ser classificado como um romance cômico-policial, pois, além das trapalhadas causadas pelo idioma, Holmes e Watson, interagem com personalidades importantes da época, tais como Olavo Bilac, Chiquinha Gonzaga, Paula Nei, o próprio Dom Pedro II e a famosa atriz francesa, Sarah Bernhardt.

Feijoada, vatapá, mulatas e cannabis sativa marcam os dias dos amigos investigadores em terras brasileiras, além é claro, da caipirinha.🙈🤣

📍Essa é de longe uma das minhas histórias preferidas da dupla. A comédia presente no livro é muito brasileira, e aqui temos um retrato de um Sherlock mais humano, mais homem, com desejos e paixões que não são típicos do personagem.

✨Os motivos que fizeram com que Conan Doyle não permitisse que Holmes conhecesse o Brasil são bem óbvios no livro, mas, para os leitores, rende uma boa aula de história brasileira, e uma comédia digna de sessão da tarde.😅

site: https://www.instagram.com/p/CNVr4UJrJ3L/
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Carlos Padilha 12/04/2021

Outra obra muito divertida
Decidi ler O Xangô estimulado pelas boas risadas dadas com O Homem que matou Getúlio Vargas, saboreado há cerca de um mês. O prazer da leitura foi igualado, mas fico com uma ligeira preferência pelo primeiro.
Novamente, Jô nos presenteia com uma interessante e divertida mistura de figuras e eventos reais com situações e personagens hilários. Dentre essas, nenhuma supera a explicação da nomeação do Barão de Ibituaçu, resultado da bajulação ainda tão presente em nossa sociedade.,
Discordo das críticas apresentadas em outras resenhas sobre uma possível ridicularização de Sherlock Holmes. Primeiro, é impossível perder de vista que trata-se de uma paródia, em que tal descaracterização é perfeitamente válida. Segundo, Jô cria um personagem extremamente humano e, por isso, sujeito a erros e gafes que o perfeito (e por isso improvável...) detetive de Sir Conan Doyle jamais teria cometido.
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Erick.Fernando 09/04/2021

Divertido
Me perdi durante algum tempo neste livro,que embora seja um sátira, funciona muito bem como um romance policial bem construído e bem escrito. Jô Soares equilibra bem o humor com a tensão,embora tenha algumas passagens que descaracterizaram demais o Sherlock Holmes, mesmo para uma sátira, ainda sim foi uma leitura muito divertida.
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Bela 07/04/2021

Bacana
É legal, a história flui bem e afins, porém achei meio carente, sabe? Senti que teve muitos detalhes mas não muitos acontecimentos, esperava que tivesse uma investigação um lance mais "pá", mas é um bom livro, com referências da cultura brasileira. Jô conseguiu realçar bem nossa cultura.
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Bruno Mancini 30/03/2021

Péssimo
Escrita, enredo, história. Colocar o maior personagem do gênero detetive como um bobão, sem noção. Nem mesmo com a existência de fatos históricos. E o que pior, comprei o livro físico.
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