Resenhas - Viagem ao Centro da Terra

Tine 30/07/2023

Nada mau
Narrativas de ficção científica não são o tipo de livro que eu gosto de ler, mas a escola obriga, aí não tem como.
Mas não é tão ruim, é bem bom, na verdade, ainda mais essa edição que as letras são gigantes, então é muito rápido pra ler, pelo menos parece.
Se quiser leia, mas se não, tranquilo também.

Larissa.Joaquina 30/07/2023

Minha professora de português me obrigou a ler esse livro para uma prova que vamos ter depois das férias, eu adiei ele o máximo que eu pude, pra no final ele virar um dos melhores livros de ficção que já li.

Renata 25/07/2023

Um clássico. A história te prende do começo ao fim. Você vai imaginando cada lugar, cada detalhe e não vê a hora de ir para a próxima página.

Luiz 23/07/2023

Técnico demais porém divertido
Tirando as partes extremamente técnicas que deixam a narrativa um pouco cansativa a história é involvente.

Jessica Moraes 22/07/2023

Jornada de um estudioso, seu sobrinho e um guia de viagem ao centro da terra. Ao descobrir em um livro de sebo uma aventura, eles embarcam até o fim para descobrir se é verdade ou não.
Minha experiência foi uma leitura normal, nada de especial.

Lucas 20/07/2023

Julio Verne, Viagem ao Centro da Terra.
Julio Verne escreve de maneira envolvente a trama entre o professor Otto Lidenbrock e seu sobrinho Axel, seguidos pelo guia Hans. Eles adentram no vulcão Sneffels localizado na Islândia e iniciam sua aventura passando por grandes desafios encontrados nos ambientes do subsolo terrestre.
O encanto do livro está no laço formado entre o real e a fantasia, no qual Júlio Verne demonstra seus conhecimentos pela ciência da época com fatos sobre a física, química e geologia, mas mistura tais questões à fantasia, com grandes monstros e eventos estranhos e repentinos. De forma geral, o livro é uma obra da ficção científica e todo seu reconhecimento é merecido sendo considerado, dessa forma, um clássico imprescindível à literatura.

Jessica 17/07/2023

Viajei ao centro da terra!
"Até mesmo a tempestade serviu para nos indicar o rumo certo."

Essa leitura veio da indicação de alguém que me conhece bem, e disse, novamente, que eu iria adorar essa leitura. Ele não podia estar mais certo!

Amei muito, fazia realmente tempos que um livro não me carregava dessa forma. Me senti viajando com eles e foi uma delícia. Fiquei com vontade de ler as outras aventuras do Verne. Achei realmente fantástico!

Se tivesse mais tempo livre no meu dia, certamente passaria lendo sem perceber.

vitoriapamplona 17/07/2023

Primeira leitura favoritada do ano!
Conforme as páginas iam avançando ao fim, mais eletrizante a leitura ficava, fui tomada por imerso nessa aventura. Quando terminei em plena madrugada, mal pude acreditar que essa viagem só aconteceu na minha imaginação, de tão vívida que foi. Dentro do vulcão, encontrar monstros e árvores gigantes pré históricos, e a maneira que eles são cuspidos de volta a terra? O desfecho final foi sensacional também. Restará saudades dessa história, dá para ver que o escritor é muito inteligente, o livro de ficção científica que mais gostei, acho que deveria procurar outros do mesmo gênero .Ademais, quero ler outras obras desse autor! 5/5????

Dearibeiro 16/07/2023

Um dos livros que a escola me apresentou
Peguei esse livro emprestado na biblioteca da escola, assim como vários outros.

Lembro de ter gostado muito da leitura, o que me chamou a atenção foi o nome do livro e a história se mostrou ser tão interessante quanto o título.

Will 13/07/2023

Viagem ao Centro da Terra é uma obra clássica da literatura de ficção científica e aventura que tem cativado leitores ao longo dos anos. No entanto, como toda obra, possui suas qualidades e pontos a serem considerados.
Em comparação com outras obras de Júlio Verne, como Vinte Mil Léguas Submarinas e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias, "Viagem" pode parecer um tanto mais lento e menos emocionante. A narrativa tende a se arrastar em muitos trechos, com as descrições detalhadas da geologia e dos fenômenos naturais encontrados durante a jornada.
Outro aspecto a ser considerado é que o desenvolvimento dos personagens pode ser um pouco limitado. Embora o protagonista, o professor Otto Lidenbrock, seja um cientista interessante e curioso, seus traços de personalidade não são explorados de forma profunda. Além disso, o personagem secundário, como seu sobrinho Axel, muitas vezes desempenhando um papel mais passivo na história, chega a ser entendiante como narrador.
Vale ressaltar que a obra foi escrita no século XIX, época em que a ciência e a exploração eram temas fascinantes e relativamente novos para o público. O livro apresenta conceitos científicos e teorias geológicas da época, o que pode ser apreciado por aqueles interessados nesses assuntos.
Apesar de suas limitações, ainda é uma narrativa que possui um valor histórico e literário significativo. A imaginação de Júlio Verne e sua capacidade de transportar os leitores para mundos desconhecidos são inegáveis. A atmosfera de aventura e mistério que permeia a história continua a encantar muitas pessoas até hoje e sua criatividade se expande para outras mídias.
Portanto, embora possa ser considerado um pouco mais lento e com personagens menos desenvolvidos em comparação com outras obras de Júlio Verne, "Viagem ao Centro da Terra" ainda é um livro que merece ser apreciado pelos entusiastas de ficção científica e pelas pessoas interessadas em explorar as maravilhas do desconhecido.

Procopio 12/07/2023

Minha opinião sobre o livro!
"viagem ao Centro da Terra" é o segundo livro que leio do Júlio Verne. O primeiro que li foi "Da Terra a Lua".

Durante a leitura de "Viagem ao centro da Terra" percebi o uso palavras técnicas e científicas, que para um leitor novato de Verne poderá ser um pouco "maçante". Porém vale ressaltar que a linguagem não é extrapolativa, e que ela é útil para explicara o contexto que o livro nos dá.

Sobre a história, acredito que ela sim é uma ideia absurdamente ótima! Imagine só, você adentrar o centro da Terra?! De cara já fiquei empolgado, com a vontade de ler e saber se era aquilo tudo que esperava. Como eu já tinha visto a "adaptação" para filme, eu já fui com um conhecimento prévio. Porém, o livro é diferente do filme em alguns aspectos.

A história acompanha o Professor Otto Lidenbrock e seu sobrinho Axel. Que após descobrirem um manuscrito antigo , tentam de qualquer forma traduzir e assim descobri que faceta científica poderá está escrito. Então vemos que o professor ligeiramente tenta desvendar (ele deixa todo mundo da casa fica com fome até descobrir o mistério do manuscrito KkKK). Após descobrirem, o professor e seu neto percebem que esse manuscrito foi redigido por um alquimista (Arne Saknussemm) anos atrás. E lendo, eles descobrem que Arne fez séculos passados algo inimaginável nos dias atuais, ele viajou até o orifício terrestre!!!

Então logo as malas foram feitas e no decorrer do livro vemos como foi a viagem, as breves intrigas de Axel com seu tio (Axel deixou sua amada Grauben para ir para o Centro da Terra kkk). E uma viagem como está precisa de um guia, e esse guia era um homem islandês chamado Hans. Ele era caçador, e altamente habilidoso. Axel, Lidenbrock e Hans. Os três partiram para essa viagem emocionalmente.

Para não se alongar muito... Lá eles encontraram diversos fósseis de animais pré -históricos, até mesmo peixes. Plantas, árvores tudo que não deveria existir. Até mesmo elefantes e por incrível que pareça homens com estatura totalmente diferente dos seres humanos, ELES ERAM GIGANTES!!

Bom eu achei que faltou mais criatividade ao relatar como foi a experiência deles no centro da Terra, eles poderiam ter encontrado mais coisas interessantes. Algumas partes o livro fica chato por conta do narrador (Axel), também existe nomes de lugares que não é conhecido por todos (isso não é PROBLEMA) mas que para mim achei difícil pronunciar. Acredito que em comparação com "Da terra a Lua", esse é mil vezes melhor!! Você que gosta de ficção científica irá adorar, ou não quem sabe:)

No mais é isso, LEIAM!!?

Obrigado por ler.

julia 10/07/2023

Viagem ao Centro da Terra de 2008 foi um dos meus filmes favoritos enquanto eu crescia, eu já o assisti dezenas de vezes e aqui em casa todo mundo conhece as falas de cor. Por esse motivo, eu sempre achei imperativo ler o livro em algum momento e finalmente tirei um tempo para conseguir fazê-lo, mas infelizmente a leitura não passou nem perto do quão incrível a minha experiência com o filme foi. Isso se deve, muito em parte, as minhas memórias afetivas com o longa mas também sei reconhecer que iniciei a leitura não esperando que as duas obras fossem parecidas e mesmo assim me decepcionei um pouco.
Um dos meus maiores problemas com o livro foram os personagens. O tio Lidenbrock é um velho chato, folgado e teimoso e o Axel é um medroso, chorão e covarde (ele passa o livro reclamando e morrendo de medo). O único personagem que eu realmente gostei foi o Hans mas fiquei com a impressão de ele ter sido construído como uma figura caricata e a partir de uma visão preconceituosa da maneira como o autor achava que os islandeses se comportavam.
Além disso, a história necessita de uma suspensão total da descrença, o que não foi fácil pra mim pois estudo física na faculdade e tenho total consciência das impossibilidades presentes na obra. O que mais me deixou incomodada não foi nem o fato de a temperatura não aumentar mas sim a pressão, descer tão fundo daquela maneira sem ser esmagado é obviamente impossível e o livro não ofereceu a explicação suficiente sobre o porquê de não haver aumento de pressão. Apesar disso, eu gostei bastante dos trechos que envolviam paleontologia.
Ademais, a brevidade da história também me incomodou. Eu achei que acabou rápido demais, sem uma exploração verdadeira e eles nem chegam realmente ao centro da terra. O livro terminou e eu fiquei querendo mais. O sentimento de "esperar mais" foi o que me acompanhou durante toda a leitura.
Agora que acabei posso dizer que foi sim uma experiência divertida e eu gostei muito de ter esse primeiro contato com uma obra original do Verne mas infelizmente não foi tudo aquilo que eu esperava. Apesar disso, eu com certeza lerei o resto da suas obras, que também dispertam memórias de infância muito queridas em mim.

Tiago.Guedes 07/07/2023

Aventura incrível
Como é bom ler Júlio Verme e em Viagem ao centro da terra sua magia se da presente em um aventura impressionante e fantástica. Não tem como não se envolver com os personagens Prof. Otto Lidenbrock, Axel e Hans.
Uma história que brinca com nossa imaginação e que por momentos nos faz acreditar que a viagem é possível. Cada detalhe e descoberta no caminho só nos faz devorar cada página, assim como as aventuras vividas.
O toque especial é a escrita da época, como é delicioso ver como Júlio Verne escreve e traz uma beleza a cada detalhe.
Fã de suas obras, vejo esta como mais uma obra prima aos amantes de grandes aventuras, principalmente aquelas que talvez não tanto hoje mas que por muito tempo intrigou a jovem mente humana.

Fernanda631 05/07/2023

Viagem ao Centro da Terra
Viagem ao Centro da Terra foi escrito por Júlio Verne e com data de publicação em 25 de novembro de 1864.
Esta obra-prima é capaz de transportar os leitores para um incrível mundo desconhecido dentro do nosso próprio planeta.
O professor Lidenbrock descobre um manuscrito do século XII e fica obcecado por decodificá-lo, mas é seu sobrinho e assistente Axel quem acaba conseguindo descobrir a mensagem do pergaminho. Basicamente diz que ao se seguir determinados passos, é possível chegar o centro da terra. Lidenbrock prepara imediatamente essa expedição, enquanto Axel o segue praticamente arrastado.
Os dois empreendem uma jornada até a Islândia, onde contratam o terceiro personagem de nossa história, seu guia e salvador de tudo, Hans, para então começarem a descer até as entranhas do planeta.
O livro é narrado por Axel, em forma de diário de viagem e, chei bem divertido de acompanhar essa história basicamente pelo humor involuntário causado pelo seu desespero ao não querer de forma alguma ir nessa jornada maluca e, também, pela forma com a qual Hans, sempre calado e em segundo plano, é o responsável por manter esses cientistas vivos. O homem é quase um robô e resolve tudo! O professor Lidenbrock está tão obcecado com sua expedição que ignora os perigos e o bom senso, trazendo aquele ar de cientista maluco.
Com o avanço da história, porém, vamos acompanhando a transformação desses personagens. O professor demonstra o quanto ama seu sobrinho, enquanto Axel cria uma determinação em completar sua missão. Hans, porém, continua a ser o verdadeiro Macgyver que resolve tudo.
As descobertas da viagem em si, podem não ser tão extraordinárias e surpreendentes para nós, um público que já cresceu acompanhando histórias baseadas nesse livro, mas para mim elas tiveram um encanto. Gostaria de ver em tela uma adaptação fiel do que é narrado nesse livro. Nem tudo são flores, porém. As várias análises de rochas e outras questões acadêmicas devem ter sido muito interessantes para quem entende do assunto, no meu caso fiquei sem entender muito bem quando eles entravam nessas discussões e segui em frente com a leitura, o que não comprometeu o entendimento da história.
O livro tem grande uso de termos científicos.
Ao enfrentar diversos perigos e uma incrível aventura, os personagens desse livro instigam a criatividade e cativam as pessoas há mais de 150 anos!
Por mais incrível que pareça, alguns especialistas acreditam que a obra foi inspirada em algumas visitas de Verne a Noruega e a alguns países escandinavos.
Realmente é uma leitura imperdível que abrange até os mais refinados gostos em literatura.

Daniel 04/07/2023

Resenha enigmática para não dar spoilers.
Queria dar nota 4, mas as sequências de eventos antes de encontrar o cabo Saknunssemm me pareceram uma oportunidade perdida na história. Além disso, já no fim, me incomodou a preocupação com a carne seca com biscoitos enquanto surfavam no tunel com a tocha infinita. Sei que vários eventos parecem passar apenas em meros momentos para o leitor, enquanto para as personagens é questão de dias, só que a discussão sobre a última refeição "no olho do furacão" não fez sentido para mim; e mesmo que fizesse, ainda assim eu me perguntei: e a sede?