O bem-amado

O bem-amado Fabrício Carpinejar
Dias Gomes




Resenhas - O Bem-Amado


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EduardoCDias 11/07/2023

Hilário
A história do prefeito da cidadezinha que quer inaugurar o cemitério à qualquer custo já virou um clássico. Garantia de boas risadas e de associações com a novela da década de 70. Imperdível
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Ana.Forteski 31/07/2023

O bem-amado
Gostei, achei até engraçado em algumas partes.
Recomendo pois é um clássico, e também pois é curtinho. Me surpreendi porque a escrita não era tão densa, bem de boa.
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samy 30/08/2023

Mímese do povo brasileiro
Retrato da política brasileira, de forma cômica, sarcástica e irônica. Realmente muito engraçada e bem rapidinha de ler, muito boa.
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carolina 10/09/2023

Versão teatral da obra clássica
Que Dias Gomes é um mestre da literatura nordestina, todos já sabem. Mas ?O Bem-Amado? é mais que uma peça de teatro munida de crítica social; é um retrato contemporâneo do brasileiro e de sua forma de fazer política. O livro me fez desenvolver interesse por ?O berço do herói?, que comprarei nos próximos meses. De resto, fica a recomendação da novela global, com a interpretação magnífica de Paulo Gracindo como Odorico Paraguaçu.
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yas201 16/09/2023

Muito legal!
Li com zero expectativas, por ser leitura obrigatória da escola, mas achei ótimo pra ler rapidinho (li em cerca de uma hora). O formato é bem legal, e achei bem engraçado também
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raissa barreto 30/09/2023

Eu li por causa da escola KKKKK! eh meio chatinho e sem graça, mas eh pequeno e super rápido de ler!
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Júlyy 06/10/2023

Meu professor de português pediu pra ler e eu amei ele de vdd, li sem esperar muito e me surpreendeu
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Carol 02/11/2023

Foi bem legal
Foi uma leitura obrigatória da escola. e eu achei que ia ser bem chato, mas foi bem legal e divertido na verdade.
gosto bastante de peças teatrais, então essa não ia ser tão diferente
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@thereader2408 07/12/2023

Esta obra entrará para os anais e menstruais de Sucupira e do país...
Dias Gomes (1922) já se destacava como escritor de peças de teatro antes dos 20 anos. Nos anos 40 sua obra "Pé-de-cabra" foi proibida devido a censura feita pelo DIP do governo Getúlio Vargas, alegaram que a peça era de conteúdo marxista. Dias que nunca tinha lido uma linha sequer de Marx se interessou pelo assunto e acabou se filiando ao partido comunista.

Quando publicou "O Bem-Amado" (1962), as peças de Dias Gomes já se caracterizavam como comédia de costumes, teatro de revista e melodramas. As referências do homem são fortes, literatura nacional de primeiríssima qualidade: Jorge Amado, José de Alencar, Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Vicente de Carvalho e Machado de Assis.

O Bem-Amado se encaixa na “segunda fase” de Dias Gomes, que iniciou com O pagador de promessas de 1959. O texto foi encenado no teatro anos depois em 1970, em 1973 virou novela, em 1980 um seriado, em 2010 virou filme e este ano, 2023, vai virar um musical. O livro faz uma crítica perspicaz da política brasileira. Sucupira, a cidade baiana fictícia da trama, é praticamente uma metáfora do Brasil. O protagonista Odorico Paraguaçu é uma caricatura do típico político brasileiro.

Sucupira é uma cidade litorânea do interior, vive da pesca e do turismo, é retratada como uma região carente onde não há muitos recursos. Odorico espertamente vê na morte de um pescador uma oportunidade de fazer campanha política.Odorico sobe então no palanque e propõe a construção de um cemitério se o eleitorado o levar ao cargo de prefeito. “Vote num homem sério e ganhe um cemitério”. Ao se eleger passa seu mandato inteirinho tentando fazer o cemitério funcionar... mas como ninguém morria na cidade, Odorico procurou executar seus planos de inauguração do cemitério a todo custo.

O livro é cheio de humor e crítica social, tem como ponto forte a sátira ás promessas, políticas ineficientes e a troca de favores que teoricamente teriam sido extintos com a ascensão de Getúlio Vargas, mas que na prática nunca mudou. Dias buscou promover uma reflexão crítica sobre as dificuldades dos brasileiros da época e mesmo depois de quase meio século de publicação, o Bem-amado é o perfeito retrato do Brasil atual.

@thereader2408

site: https://www.instagram.com/p/CwqnkQVrMfR/?img_index=1
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Maria1691 17/12/2023

"Entendo... É, já vi alguns..."
O livro/peça é até bom, em alguns momentos com alguns diálogos engraçados até, mas tem um problema que eu já percebi estar presente em todos os livros de roteiro de peça que eu li: o fim é um pouco rápido de mais. A história vai se desenvolvendo é tomando seus rumos, fazendo que, ao chegar no fim, a co conclusão seja um pouco atropelada.
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Victor108 10/01/2024

Uma comédia séria
Esta é uma obra que se lê rápido e com muito prazer. É uma comédia que lhe arranca risos, mas, ao mesmo tempo, uma bela dose de realidade da demagogia da política brasileira. O enredo nos traz uma amostra de comportamentos políticos ao qual a sociedade, ainda hoje, está muito presa, e mostra o quão importante é a imprensa e a crítica. E, mesmo assim, consegue ser uma leitura bastante leve. Recomendo de mais a qualquer pessoa.
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JAlia573 23/02/2024

Leitura rápida!
Lendo mais um paradidático da escola. O livro é pequeno e a leitura foi fluída! Sem muitos comentários sobre o livro kkk
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Raquel1453 26/02/2024

Rapaz...
Que loucura, uau... Fiquei embasbacado. Recomendo, mas é uma loucura. Rapidinho de ler. E meu mano, é um bom livro para usar em redação, no tema... melhor não dizer que é spoiler. lê aí.
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booksdalaus 28/02/2024

O Bem-Amado
Uma das mais famosas farsas sociopolítico-patológicas.



O autor, responsável por retumbantes êxitos teatrais e cuja obra tem por denominador comum a contestação política e social, fornece ao leitor um irresistível retrato dos costumes da vida de um lugarejo do interior baiano, ordeiro e pacífico, para inauguração de um cemitério ? plataforma política de seu ambicioso prefeito, Odorico Paraguaçu. O problema: ele precisava providenciar um morto.

Odorico, o Bem-Amado, é a encarnação, em escala provinciana, de personagens bem mais sinistros da vida política latino-americana, ditadores, caudilhos, demagogos de todos os tipos, e cujo perfil ora cômico, ora patético, a rica imaginação do autor delineia de forma precisa e contundente.


Naturalmente, o protagonista é também um ser humano em crise. O vácuo entre suas pretensões de grandeza, que comicamente se revelam na empolada linguagem, e a triste realidade de uma região, para ele frustrantemente subdesenvolvida, acentuam as contradições de sua existência e da própria política que ele representa e personifica.
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