The Catcher in the Rye

The Catcher in the Rye J. D. Salinger




Resenhas - The Catcher in the Rye


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Laura.Novelli 01/05/2020

Inesquecível!
Releitura que faço deste livro, agora como um marco inesquecível: em sua língua original, o inglês!

Projeto da linda Tatiana Feltrin, acompanhamos cada capítulo com análises ótimas, tornando a leitura muito mais proveitosa do que em meu primeiro contato com a obra.

A história é envolvente, queremos saber o que vai acontecer com este adolescente que possa por tantas situações que nós mesmos passamos em nossa época.
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minbx 09/09/2022

fui ler bem animada mas não consegui terminar o livro mesmo tentando reler 3 vezes.
Basicamente conta a história de um mlk egocêntrico fazendo e falando coisas questionáveis - a história é narrada do ponto de vista dele e sinceramente da bastante agonia ver ele falar tanta merda. Chegou um ponto que eu aceitei que ele não ia mudar muito até o final.
É literalmente um pulo dentro da cabeça de um cara com opiniões preconceituosas e bem duvidosas.
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ferbrito__ 09/04/2023

É um livro sensacional, leve e engraçado. Todos deveriam ler porque mesmo sendo bem simples é um livro que carrega alguns bons ensinamentos.
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h4gatha 18/01/2023

livro da sally rooney se ela fosse um homem
um adolescente confuso e egocêntrico tentando lidar com a morte do irmao mais novo entra em um bar

senti tudo e nada nesse livro, muitos fluxos de pensamento, bem repetitivo em certas partes e me odiei por me identificar com o holden, mas acontece

não é ruim mas nada memorável
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Het_roodborstje 01/04/2024

If a body 'catch' a body....
Este livro me tirou da ressaca literária (que durou 7 anos ?)
The catcher in the rye estava na minha mesa de cabeceira por uns anos e tentava ler e a leitura não engatava. Até que um dia deu certo e a leitura fluiu que é uma beleza.
É engraçado como eu pude me identificar com Holden. Eu estava ficando brava com o mundo também. Todo mundo é um "phonie". Ele odiava todo mundo, exceto sua irmãzinha e seu irmão falecido. É muito especial ler depois de tantas páginas que um menino desses, com raiva do mundo, poderia ser tão gentil e carinhoso. Ele também é apenas um adolescente precisando da aprovação alheia. Holden fala de coisas super pesadas que um adulto com muita vivência falaria. Um ótimo livro! Se puder, leia no original :)
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Fellipe 23/06/2020

Li o livro inteiro de uma vez só e me surpreendi horrores. De início, não gostei muito do personagem, o achei extremamente arrogante e prepotente, mas nos últimos capítulos eu não consegui não sentir empatia por ele. Este livro se tornou, sem dúvidas, um dos meus favoritos da vida.
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Miriam172 13/05/2020

Adorei
E ler o original em inglês foi uma experiência incrível!
Mas pelo título, nunca imaginaria que a história ser passa em NY.
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Marília 04/08/2020

Acabei gostando no final
A adolescência: a famigerada época que você não é adulto o suficiente para ser respeitado em algumas ocasiões, mas também não é criança ainda para ir lá brincar no parque de diversões.
É por aí que nosso protagonista, Holden Caulfield está no momento. Expulso pela sei lá quantas vezes de uma escola diferente, com tempo até a data em que deve estar em casa para o natal, ele resolve fazer um passeio por vários lugares de Nova Iorque. Basicamente, nós acompanhamos sua descrição, depois de um ano, de tudo que aconteceu com ele durante a viagem.
Pode parecer pouco e, realmente, até perto do final do livro parecia que nada estava acontecendo, somente um repetição dos mesmos eventos desinteressantes. Mas, após ler o final do livro, acho que tudo fez sentido para mim. Na narrativa as coisas importantes acontece nas entrelinhas, mais implicitamente. É naquilo que o Holden não diz, nos símbolos e nos detalhes que encontramos a verdadeira história de um garoto que a primeira vista pode parecer aqueles adolescentes chatos e arrogantes, mas que, na verdade, só é mais um perdido nessa fase com muitas mudanças e que talvez queria parar tudo ali porque não sabe para onde os patos vão quando o inverno chega.
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Jose.Maltaca 18/12/2020

Guess I'd Have More Fun
The Catcher in the Rye is a novel written by J.D. Salinger and was published in 1951. It tells the story of a teenager named Holden Caulfield, who is expelled from the school in which he was enrolled and in which he lived in New York after the end of World War II. Holden, however, does not want to tell his parents of his failure, and for next couple of days he just wanders around drinking, trying to get a hold of his own life and philosophizing about his future, his relatives and the people that surround him. On this journey, he encounters several characters: a rather snob teacher, a womanizer colleague, an old flame, a shady friend of his family, his own sister and several others who play a part in the unreveling his disturbed mind. This series of events is the very consistency of the novel, and this structure is very unusual, because it makes the book apparently lack a story.

My first impression after finishing The Catcher in the Rye was that it was a book without a story and with a very uncharismatic a spoiled protagonist. His actions along his path are sometimes revolting, and as we accompany his thoughts, we get a glimpse of his thinking process, which sometimes comes as a horrendous mixture of prejudices and wrong conceptions about people. However, after comprehending his background, which is slowly introduced to the reader, his train of thought begins to make some sense. Holden is dealing with his own coming of age, and as he realizes that he is going to start taking some responsibility for his own life and fulfill the expectations that his relatives place on him, he tries to delay or avoid this outcome by expressing his youthfulness as much as he can. Besides, because of some events described later in the book, Holden is suffering from a severe depression, and his journey is not only a coming-of-age tale but one in which the weight of reality and its consequences are not only imposed, but felt and dealt with.

Much of that psychological nature of the book is reinforced by the fact that all his thoughts are explicit, and full of his teenager colloquial vocabulary – with an accuracy of the slang typically used by 1940’s teenagers. Many expressions are repeated to exhaustion, and sometimes it gets tiresome, regardless of the clear intention of Salinger. The reader is taken on a sensorial journey, in which the New York of the 1940’s springs to life in full description of textures, sights and feelings. It is a blast to go along with Caulfield on his journey, taking cabs, walking or just entering decrepit hotels and fancy apartments. Nonetheless, this novel left me with a mixture of feelings: I understand Holden, but I do not like him. I understand why the story is practically non-existent, but I cannot overlook it. And I understand why the language had to be like that, but I found it annoying nonetheless. It is a great book, but as Willian Axl Rose wrote: Guess I’d have more fun.
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beckysoul 08/07/2020

Quem não gostaria de ser Holden Caulfield por um dia?
Com um enredo aparentemente banal, J.D. Salinger nos apresenta uma história de um adolescente que, após ser reprovado e expulso da escola, resolve largar tudo por um fim de semana e fazer tudo o que lhe vem à cabeça. O personagem principal, Holden Caulfield, me provocou sentimentos ambíguos em relação ao seu comportamento. Primeiro, o fato de ele não gostar de praticamente ninguém além de seus irmãos, e também por achar que a maioria das pessoas são falsas ou phony como ele as chama, o que não me agradou tanto, mas entendo que é o seu modo de ver as coisas e muito devido à sua idade. Ao mesmo tempo, Holden nos mostra ser uma pessoa que busca o sentido da vida, que busca vivê-la mais profundamente do que as pessoas em geral, também não se importa com as convenções sociais e isso me fez admira-lo. Por fim, gostei bastante do livro, com certeza farei uma releitura futuramente!
MDSN 09/07/2020minha estante
interessante, me vi um pouco nele




Desireé (@UpLiterario) 20/11/2020

Juventude, amargura e tédio. (@upliterario)
Holden Caulfield é um adolescente problemático que acaba de ser expulso do internato em que estudava. Essa não é a primeira vez que ele é expulso de uma escola e sabe que seus pais não vão aceitar tranquilamente mais uma expulsão. Ele precisa, então, de uma fuga, de uns dias longe dos colegas falsos e da família, até que seus pais tenham tempo para processar a novidade. Assim, ele junta todos os seus pertencentes e deixa a escola, viajando sozinho para Nova York, enquanto tenta matar o tempo.
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"People are always ruining things for you."
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Holden é mau humorado, amargurado e, por vezes, depressivo e sua narrativa repleta de ironias, sarcasmo e reclamações nos lembra de toda a chateação da juventude. Catcher in the Rye (O Apanhador no Campo de Centeio) é um livro que fará mais sentido se o lermos mais novos, durante a adolescência. Mas ainda é possível observar sua beleza depois de amadurecidos, só precisamos relembrar os entediante dias da escola e aquela sensação iminente de que a vida era mais do que apenas seguir regras. Viver, viver de verdade, estava a poucos meses no futuro e tudo o que queríamos era que o futuro fosse aqui e agora.
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"The mark of the immature man is that he wants to die nobly for a cause, while the mark of the mature man is that he wants to live humbly for one."
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Não há nenhum momento emblemático ou de epifania no livro, apenas acompanhamos a viagem desastrada de Holden por hoteis, seus encontros com colegas e antigos professores e vivemos a amargura e o mau humor dele que parece ser capaz de pular das páginas e pesar sobre nossos ombros. Se você ler o livro mais velho, ficará o tempo todo torcendo para que ele não se meta em mais confusões desnecessárias. Você só quer que tudo acabe bem.
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Holden ainda tem vários momentos contrapostos de felicidade extrema e de tristeza absoluta o que poderia indicar um comportamento bipolar, contudo, isso não é explorado no livro e poderia apenas narrar as contradições vividas por qualquer adolescente comum.
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Um clássico para ler, sentir e refletir. Recomendo!

site: www.instagram.com/upliterario
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Blog MVL - Nina 12/01/2012

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br | Marina Moura

Por que “O Apanhador no Campo de Centeio” é considerado um clássico? Afinal, o livro é o queridinho mór de americanos e nerds do mundo inteiro. Ainda assim, o que pode transformar uma estória aparentemente tão simples, em algo fenomenal e inovador? Desde os primeiros parágrafos eu compreendi que as reflexões e diálogos do protagonista não eram algo para se “absorver” levemente. É necessário refletir junto com ele.

Os anos 1950 - cenário histórico do livro - foi uma época de grandes mudanças para o mundo, especialmente no que concerne aos jovens e suas atitudes. Lembra do filme estrelado por James Dean,”Juventude Transviada”? Então. Adolescentes liberais, fumantes, dirigindo em alta velocidade. Isso basicamente resume as expectativas e atitudes dos jovens da época. Penso que, em pleno pós guerra, as pessoas começaram a analisar mais o mundo a sua volta, a aproveitar mais. E os jovens são sempre os primeiros a questionar, e alterar comportamentos. Esse é o contexto histórico em que J.D.Salinger ambiente sua trama.

Para Holden Caulfield os anos dourados não são tão magníficos assim. Repetir em todas as matérias e ser expulso de sua escola preparatória não lhe dá exatamente perspectivas animadoras para o futuro. Ele precisa revelar aos pais que – mais uma vez – foi convidado a se retirar de uma instituição de inciso e procrastina o momento o quanto pode. Fumante, questionador inveterado, “boca suja” de primeira, o mau humor é seu melhor amigo e sua mente é afiada como uma navalha. Tudo isso com apenas dezesseis anos. Em seu caminho pela rebeldia, ele encontra e reencontra pessoas, analisa o comportamento ambíguo de seus colegas de escola e revela a grande razão de seu estado atual. A morte do irmão Allie – a pessoa que mais teve influência em sua formação.

Essencialmente o livro é muito objetivo. Em um formato narrativo próximo a um monólogo, o protagonista conversa com o leitor todo o tempo. Como se ambos estivessem em uma conversa. É inacreditável a maestria de Salinger em nos transmitir as emoções de Holden. A voz extremamente contemporâneo do personagem me faz pensar que a obra poderia ser um lançamento do século XXI. As ponderações de Holden, sua análise do caráter das pessoas a seu redor são pontuais, e incrivelmente legítimos. Você certamente vai pensar: “Hey, eu conheço alguém assim.” Ou seja, um dos grandes trunfos de Salinger é transmitir essa profunda identificação para seus leitores.

“O Apanhador no Campo de Centeio” é - apesar dos mais de cinqüenta anos desde sua publicação original - uma obra moderna, que levante questões típicas da adolescência através da voz encantadora de um menino dramático, que tenta superar a morte de alguém muito amado. É uma leitura indispensável para todos aqueles que procuram por uma resposta na vida, e no mundo ao redor. É um livro para provar, saborear e absorver. É um livro com o qual se pode aprender.

Holden Caulfield...I know you by heart.
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Gabi Miragaia 01/07/2015

Resenha de The Catcher in the Rye por Gabriela Lubascher Miragaia
Como já disse aqui eu li esse livro pela primeira vez faz 4 anos e achei o máximo. E rachava de rir com as situações loucas pelas quais o Holden passa. Maaas, dessa vez foi diferente. Não ri nenhuma vez e até fiquei meio entediada. Ele reclama de tudo o livro todo e isso me deixava meio depressiva. Me batia uma bad, sabe? Ai eu fui ver um pouco da história do livro e vi que essa mudança que tive ao ler a primeira vez e depois reler e sentir coisas totalmente diferentes faz todo o sentido.
O livro foi escrito pelo autor J.D Salinger e publicado depois da Segunda Guerra Mundial. E na época ele era considerado a "Bíblia do Adolescente" porque o livro é narrado por um, o Holden, e ele conta todos seus conflitos interiores e essa coisa maluca de 'ser um adolescente'. Então os adolescentes costumam se identificar com a obra. Por isso quando você a lê mais velho não é tão bacana assim.
Não sei se vocês sabem mas, o assassino de John Lennon, Mark David Chapman, carregava este livro consigo no dia em que cometeu o crime. Segundo testemunho do próprio Chapman, ele estava lendo o "Apanhador no Campo de Centeios", minutos antes de tentar o suicídio e da obra teria tirado inspiração para matar John. Outro fato curioso é que o atirador que tentou matar o presidente Ronald Reagan, afirmou a mesma coisa, não obstante, o assassino de Rebecca Schaeffer, Roberto John Bardo, carregava consigo o livro quando a matou. No filme "Teoria da Conspiração ", Mel Gibson faz o papel de um motorista de táxi psicótico, que acha que todos estão contra ele, ele possui uma compulsão, comprar diariamente um mesmo livro, "o Apanhador no Campo de Centeio", em sua casa existem milhares de exemplares dessa obra.
AGORA ENTENDO O MOTIVO DA DEPRESSÃO! Preciso ler algo mais animado agora, vai que eu assine alguém.

site: https://www.facebook.com/ameninaquesentialivros?ref=hl
Brenda Morais 23/05/2017minha estante
Amei, amiga!!!! ??




fergarciafleury 02/05/2021

Eu achei o livro incrivelmente deprimente. Holden claramente precisa de tratamento.
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Cacau 04/04/2022

Nhe
I read it for school, it?s a little bit boring sometimes and the end it?s quite disappointing. But it wasn?t that bad, Holden story is quite interesting.
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