Os Robôs da Alvorada

Os Robôs da Alvorada Isaac Asimov




Resenhas - Os Robôs do Amanhecer


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emiliapsouza 31/07/2022

In robots, I trust.
Foi intenso? Foi.

Desde janeiro que eu vinha na luta para terminar esse livro. Ao longo dos meses eu tentava engatar, mas não conseguia me engajar na leitura de maneira suficiente para me deixar animada em prosseguir.

Somente após finalizar "Eu, robô", me "obriguei" a continuar a leitura e fui ficando mais empolgada.

A história não é ruim, porém não chega aos pés da narrativa dos dois primeiros livros, além de ter um ritmo um pouco mais lento. Também não curti muito o estilo de investigação do Elijah. Senti falta da participação mais ativa dele, juntamente com Daneel, que foi reduzido demais nesse livro.

Agora a parte boa: fiquei extremamente feliz por ter lido "Eu, robô" antes de engatar nele, pois esse livro está cheio de referências aos personagens dos contos, além de referências a psico-história e ao futuro Império Galático! E isso me empolgou demais! ?

Mesmo com os pontos que não gostei, fiquei feliz por ter concluído mais uma leitura desse autor maravilhoso! É incrível poder ler algo tão bem planejado e fruto da imensa genialidade do Asimov. ?
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Leticia 01/11/2021

Ora se não é o poirot galáctico
Esse livro teve uma ligação direta com fundação (eu deveria ter lido a serie dos robos antes de fundação? Sim? Não sei) adoro ver o Elijah Baley se descabelando para achar as respostas.
A Confrontação final foi por demais satisfatória ?
Acredito que tenho mais dois livro pra ler dentro dessa série e não lamento nem um pouco.
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Tipo Coelhos 18/05/2016

Acabei de ler "Os robôs da Alvorada" e estou com aquela perplexidade pós livro.
Conheci Asimov em 2012, de um jeito que os fãs mais...clássicos, assim por dizer, desdenhariam: por conta do filme homônimo com a obra "Eu, robô".
Sim, eu adooorava o filme (ainda gosto!), é bem do jeitinho que eu gosto, com porrada, explosões e futurista.
Eu entendo depois de ler o livro, porque a galera detesta: não tem absolutamente NADA a ver com ele, só leva o nome e as três leis da robótica, porque de resto, é totalmente contra os princípios do Asimov que é a "demonização" assim por dizer, dos robôs.
É mais do que natural do instinto humano achar que a qualquer momento os robôs podem se virar contra a gente, tal como o monstro de Frankstein e o próprio filme, mas nada, absolutamente nada nas obras que conheço de Asimov chegam perto ou permitem essa possibilidade.

Eu, robô é um livro de nove contos que nos permite conhecer um pouco dos robôs e do funcionamento das leis da robótica. Nunca fui muito fã de contos mas estes me ganharam, me levando pra próxima leitura, que foi Fundação. A mais aclamada e talvez mais conhecida obra dele. Honestamente...não é a minha favorita, não acho que entrei no espírito da coisa e vou tentar ler novamente esse ano, pra conseguir matar a trilogia (ou sextologia?).
E então...li o "o Fim da Eternidade". Um dia faço um post exclusivo sobre este livro, mas ele se tornou o meu favorito do autor e um dos meus favoritos da vida toda. É um livro fantástico, fora de série!

E finalmente chego na série da resenha, que é a série dos robôs: Caverna de aço, O sol desvelado e enfim, Robôs da alvorada.
Não é necessário ter lido nada do Asimov antes ou ter conhecimento mais do que simples das leis da robótica (que tem atrás da capa de todos os livros)

Comprei cavernas de aço despretensiosamente esperando por um pouco mais das sensações que tive com "O fim da eternidade" e me supreendi. Aborda ooouutro tema, mas é igualmente excelente.

Cavernas de aço fala sobre Elijah Baley, um detetive terráque e seu parceiro inusitado, o robô R. Daneel Olivaw.

A história se passa em um futuro tecnológico (?) em que a terra está super populosa e os humanos não habitam mais a superfície e sim vivem embaixo da terra, em "colméias" de aço e reclusos, ao passo que o universo está em expansão, com vários planetas habitados, com culturas e populações diferentes.
A relação da terra com suas ex-colônias, os Mundos Siderais, é crítica, visto que os Siderais não aceitam mais terrestres em seus planetas, cheios de preconceitos. Para piorar, os robôs estão "roubando" os trabalhos dos humanos, que mal tem condições de sobreviver. E nessa panela de pressão acontece uma situação crítica: um Sideral é assassinado na terra.
O investigador Elijah Baley é chamado para resolver o caso e enquanto tem de lidar com a responsabilidade de descobrir quem está por trás do assassinato do Sideral, tem que aprender a lidar com seus próprios preconceitos, visto que os Siderais mandaram nada mais que um robô, o R. Daneel Olivaw, para ajudá-lo neste caso.

A relação dos dois é simplesmente fantástica. Ao passo que tem aquela coisa gostosa de detetive (eu sou mega fã de livros policiais) tem todo um universo, com leis e culturas diferentes, os robôs com suas lógicas e aquela coisa humana de lidar com os preconceitos: os que as pessoas tem para com você e os que você tem. Os diálogos são gostosos e é um livro muito fácil, tanto que este primeiro eu li em um dia, devorando absurdamente.
Para minha sorte, tão logo eu acabei, ja tinha na mão o segundo para ler:

O sol desvelado.
Este conta de novo com a parceria Elijah/Daneel mas desta vez não se passa na terra e sim em um dos mundos siderais, Solaria, onde eles tem de desvendar o mistério do assassinato de um homem em que dos suspeitos um é um robô (logo, impossível) e o outro é uma pessoa que não estava (?) na cena do crime.
Mais uma vez: a escrita de Asimov é fantástica. Ela te ganha, não é difícil de compreender com termos absurdos de robótica e vai sutilmente te ensinando tudo o que precisa ensinar, afinal de contas, para o protagonista terráqueo tudo também é novo e a história e total do ponto de vista dele.
Acabei este também em um dia e desesperada para ler a sequência, que ia demorar pra sair.

E assim que "Os robôs da alvorada saiu" eu o comprei....e deixei encostado por 6 meses. É uma loucura, eu sei. Eu estava no momento em outro clima, completamente envolvida com Game Of Thrones, e não queria não estar no clima certo para ler Asimov, que merece toda dedicação e coração, e fiz certo.
Peguei ele agora, com a cabeça fresquinha e só pra variar, não desapontou em nada.
Novamente temos Elijah e Daneel, desta vez eles vão desvendar um crime em outro planeta Sideral, Aurora e a vítima é diferente das vezes anteriores: um robô. Eles precisam descobrir quem foi o real "assassino" evitando assim que o grande roboticista que criou os robôs humaniformes (com carinha de humano , diferente daquelas latas brilhantes que conhecemos) seja injustamente acusado.
Este livro é um pouco maior que os dois anteriores e não deu pra ler em um dia rsrsrs maaaas, mantém a mesma tensão que os anteriores.
Cada vez que pegava para ler não queria parar e quase perdi minha estação algumas vezes... me peguei rindo sozinha pois os diálogos e as reações de Elijah são muito boas e depois das outras leituras, você ja está afeiçoado a ele e a Daneel. Neste livro achei que o Daneel ficou um pouco mais apagado em relação aos anteriors, e senti um pouco de falta da relação interessante dos dois, mas a relação dele para com os Siderais e o quanto Elijah mudou sua mente do primeiro para este livro é impressionante.
Ouso dizer que ja estou com saudades dele. É muito triste quando você termina uma série, sempre acha que o escritor podia ter escrito mais uns 20 livros desses e ainda ia ser pouco.

É divertido, leve, intrigante. Se você gosta de uma boa história de detetive e de robôs, não vai se decepcionar de forma alguma com a série. É uma delicia seguir a lógica e o raciocínio tanto do Elijah quanto dos robôs e é difícil não se afeiçoar a ambos.
É a combinação perfeira de ficção científica com literatura policial como nunca vi igual.
A nota é 5 de 5 favoritadíssimo e só posso dizer: leia leia leia e não vai se arrepender.

ps* Quero MUITO viver pra ter um robô! será que rola? rsrsrs


site: www.tipocoelhos13.blogspot.com.br
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Bruno 10/03/2023

Inteligência artificial e a relação entre humanos e robôs.
"Os Robôs da Alvorada" é um livro de ficção científica escrito por Isaac Asimov e publicado originalmente em 1983. É o quarto livro da série "Robôs" e continua a explorar a relação entre humanos e robôs, apresentando uma trama complexa e intrigante.

A história se passa em um futuro distante em que robôs são cada vez mais comuns e desempenham papéis importantes na sociedade. O protagonista, o detetive Elijah Baley, é chamado para investigar um assassinato em um planeta que abriga uma colônia de robôs e humanos, mas logo percebe que há mais em jogo do que um simples crime.

Asimov apresenta uma visão fascinante do futuro, com conceitos científicos e tecnológicos avançados que ainda são relevantes e inspiradores. O autor também explora questões filosóficas e éticas, como a natureza da inteligência artificial e a relação entre humanos e robôs.

A edição publicada pela Editora Aleph é excelente, com uma tradução cuidadosa e uma diagramação atraente. "Os Robôs da Alvorada" é uma leitura envolvente e inteligente, recomendada para todos que gostam de ficção científica e para aqueles que se interessam por questões filosóficas e éticas. A obra é uma das melhores da série "Robôs" e um verdadeiro clássico da literatura.
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Beatriz 08/01/2024

Sempre divertido
Elija Baley vai agora a Aurora para investigar o "assassinato" do robô Jader e salvar o futuro da terra e o seu próprio.
Nesse livro há uma questão racial e de xenofobia mt forte e um apelo para nos comover com os robôs e nos apegar a eles, oq faz com maestria.
Entretanto, é uma história gostosinha, divertida, mas tbm um pouco longa demais.
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Vanessa.Nunes 27/03/2020

Os Robôs da Alvorada
O detetive Elijah Baley é contratado pelo roboticista Dr. Fastolfe para viajar até Aurora (mundo exterior) para investigar um caso de roboticídio (nome dado para designar o desligamento de um robô). A vítima nessa história é um robô humaniforme chamado Jander Panell. Elijah precisa provar para as autoridades de Aurora que Fastolfe não tem culpa, sendo que o Dr e criador de Jander é o único que pode causar essa morte funcional. Baley tem que provar essa inocência para que sua carreira na terra não seja arruinada e que os terráqueos possam colonizar os mundos siderais.
Baley conta com a ajuda nessa missão do seu fiel amigo Daneel Olivaw e Giskard. O que Baley não espera é que o problema é mais complexo e que envolvem sua segurança e o destino da humanidade.



Para quem gosta de ficção científica, investigação, robôs e IA, este livro é uma ótima recomendação. Assim como as demais obras do autor Isaac Asimov.
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Caio Timbó 24/02/2021

Um fim para uma introdução
Gostei de como ele utilizou esse romance para servir de ponto de partida de alguns conceitos utilizados em outros livros dele.
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Gabe_Yoda 06/10/2022

Maturidade no conteúdo e na escrita
.
Terceiro livro da série dos robôs. Elijah Bailey novamente como personagem principal. E um mistério aparentemente impossível de ser solucionado. Como gostei dessa experiência!

Neste livro fica claro a evolução do Asimov como escritor. Isso é, a abordagem de temas e a coordenação da narrativa - ainda mais com a quantidade de páginas expressiva em relação aos anteriores - é evidentemente madura. Por exemplo: a abordagem da sexualidade de três planetas distintos. Fator que, além de interessante, é fundamental para o desenvolvimento de personagens, o desenrolar da trama e o desfecho.

Aliás, final surpreendente! Como um bom romance policial, as pistas são entregues aos poucos e alguns detalhes despercebidos são cruciais para a virada. Claro, com aquele SciFi de qualidade que o Asimov é conhecido por construir.

Por fim, tem um detalhe que me cativa sempre. A construção do universo. Sutilmente, ele consegue colocar referências que conectam os outros livros. Não só os do Elijah, mas também o fantástico Eu, robô e a famosíssima saga da Fundação entre outros.

Sem dúvidas, recomendo!
.
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Marcelo.Castro 18/09/2023

Um final empolgante para um começo maçante
O terceiro livro da série dos robôs tem um começo bastante chato, que exige muito a paciência do leitor. É quase impossível não antipatizar com Baley, suas atitudes e seu meio de agir. As prolixas explicações dos sentimentos e sensações dos personagens tornam a história extremamente arrastada. Mas, felizmente, pouco antes da metade do livro temos uma virada de chave e a história ganha em dinamismo e ação. Reviravoltas e acontecimentos inesperados se sucedem de forma rápida e culminam com um final extremamente empolgante e inesperado (eu pelo menos não consegui antever a solução para o mistério). Um bom livro, que exige um pouco de empenho do leitor, mas o recompensa no final. E para quem acompanhou a saga do Império, essencial para se construir uma visão completa do eventos narrados. Recomendo.
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Marivaldo.Barreto 08/07/2020

Sou suspeito para falar sobre qualquer coisa de Isaac Asimov. Assim como os outros livros da série, sua imaginação nos leva a um futuro muito interessante.
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O resenheiro 02/10/2020

Robôs... O que são eles afinal?
Uma tentativa dos humanos de criar servos, ou servidores para as atividades que não desejamos fazer?

Neste livro, terceiro da série robôs de Isaac Asimov (e pelo que descobri recentemente não ser o último, então não é uma trilogia?), a história se repete, com o mesmo protagonista de sempre: Elijah Baley! Por Josafá!

Acompanhado novamente de seu fiel escudeiro, ou melhor, R. Daneel Olivaw, um robô humaniforme, um novo assassinato deve ser desvendado pelo terráqueo detetive Elijah. Mas na verdade quem parou de funcionar foi um robô, e não um humano, então o termo mais adequado neste caso seria "roboticídio"...

Porém, desta vez a história se passa em Aurora (no primeiro da série, "As Cavernas de Aço", se passa na Terra e no Mundo Sideral, depois no segundo, "O Sol Desvelado", em Solaria), e alguns dos personagens voltam a aparecer (como o renomado dr. Fastolfe, e a solariana Gladia).

Mas quem pensa que este romance policial de ficção científica é apenas sobre termos estranhos, como hiperonda, hiperespaço, espaçoporto, cérebro positrônico, aerofólio, e por aí vai...), está enganado... Várias discussões filosóficas aparecem sobre o modo de vida do ser humano, quer seja na Terra ou em supostos planetas de uma cultura muito diferente da nossa, com centenas ou milhares de robôs à disposição.

Para quem nunca pensou em se aventurar no gênero ficção científica, começar por Isaac Asimov seria um bom começo! Quem sabe você não consegue mais parar de ler? Boa leitura!
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