Os testamentos

Os testamentos Margaret Atwood




Resenhas - Os Testamentos


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Marcelle.Francelin 18/12/2023

Surpreendentemente gostei mais desse segundo
Adorei o primeiro mas fiquei cansada de tantas explicações sobre o universo do livro, por essa ser a continuação não foram tão necessárias assim e, para mim, esse foi o ponto alto. Além de que a mudança de narração realmente me animou de ler página por página, até porque conseguiu explorar mais (além de uma única casa como O conto da aia) e senti mais emoção por o livro em si decidir dar praticamente um final definitivo para Gilead.
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Math_13 18/12/2023

Cara
Não me passou o mesmo sentimento e me fez gostar ainda mais do primeiro. Decepcionou por não tirar as dúvidas do Conto da Aia, mesmo assim foi uma boa leitura.
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Andy 18/12/2023

O desfecho incrível do primeiro livro, um pouco mais tranquilo, mas com as críticas da mesma forma, super recomendo
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Erick Macedo Pinto 16/12/2023

"As filhas das bruxas que vocês não queimaram"
Tags de recomendação: Ficção científica; ficção; fantasia; ficção científica fantástica; distopia; feminismo;


Trinta e cinco anos depois do estrondoso sucesso de "O Conto da Aia", Margaret Atwood retorna com um livro-resposta para os fãs que durante este tempo levantaram várias questões que a autora deixou em aberto após o final do primeiro livro e com mais informações sobre o que aconteceu com Gilead, o país que vive sob uma teocracia.
Já na história, o salto temporal entre o fim dos acontecimentos do primeiro livro e o início dos acontecimentos deste é de cerca de 15 anos. E, diferente do primeiro, onde vimos a história inteira, e flashbacks, sob os olhos de "Offred" dessa vez temos 3 mulheres contando seus pontos de vista sobre o que aconteceu nesses 15 anos e relatando o destino de Gilead.
A primeira, Tia Lydia, é responsável por mais flashbacks na história dando o seu ponto de vista de como tudo isso começou e vemos um pouco como era sua vida antes do golpe que instaurou o governo atual e modificou os Estados Unidos. É a mais velhas das três narradoras ou, testemunhas.
A segunda é uma jovem de família rica, poderosa, que vive em Gilead. Ela dá uma noção de como as jovens são criadas em Gilead e, no caso dela, para ser a esposa perfeita. Por não ter saído de Gilead e não ter contato com informações de fora, acredita fielmente no sistema, nos líderes de Gilead.
A terceira, a mais jovem das três, é de uma família de classe média que vive no Canadá. Seus pais são protetores são donos de uma loja de roupas. Esta jovem vive em outro regime, com outros costumes e hábitos, diferente das duas primeiras, e se opõe a tudo o que vem de Gilead através dos meios de comunicação e o que é falado sobre a nação nas escolas.
Passados os 15 anos, um bebê muito importante, simbólico, que supostamente foi raptado de Gilead e, como acredita o governo deste país, foi levado para o Canadá é o tema principal da tensão entre os países. Gilead acusa o Canadá de esconder um cidadão gileadano e, através de uma rede de informantes, tenta encontrar o rastro do bebê e levá-lo de volta para seu país de origem pra que tal conquista, e o bebê, sejam usados com fins políticos. Já o Canadá vê Gilead como uma nação perversa, com valores deturpados e costumes que ferem a dignidade humana. O país recebe muitos refugiados de Gilead (não é permitida a saída do país teocrático visto que "nenhum homem deveria querer deixar o paraíso").
Ao longo das páginas, vemos o que cada uma dessas mulheres, em diferentes contextos, enxerga dessa situação e, em paralelo, Tia Lydia (personagem tão odiada no primeiro livro) nos conta um pouco da sua história. O que ela passou e o que fez pra chegar até ali e ter a posições que ocupa como a principal Tia de Gilead.
Foi interessante ver o caminho que, inevitavelmente pelo o que foi visto em "O Conto da Aia", Gilead acabou tomando. Mas, principalmente, foi muito bom conhecer mais da Tia Lydia, que pra mim, é a principal personagem dessa história. Por tudo o que passou, o que fez, suas motivações. É notável que ela acabou se tornando um produto do meio em que vive, fazendo tudo o que fez como a maneira que ela encontrou pra sobreviver em tamanha opressão.
Para leitores mais atentos, a trama perde um pouco de peso logo ao estabelecer todas as suas premissas pois é possível fazer algumas associações que posteriormente são confirmadas. Algumas informações não são tão bem escondidas e dá logo pra perceber pra onde a história vai caminhar. Então não é um livro que prende tanto como o primeiro, se tornando apenas o que a autora quis pra ele: um livro que vai dar uma série de respostas para os fãs, mas não estabelece nada muito novo.
De qualquer forma, é um bom livro para fechar algumas pontas que foram deixadas soltas e trazer um final mais claro, definido, para a história sem deixar muito mais dúvidas sobre o que aconteceu com um outro personagem e o que aconteceu com Gilead.
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Mimila 14/12/2023

Testamentos, continuação de "Contos de Aia", achei bem mais interessante, talvez influenciada pela escrita. O livro responde a várias perguntas deixadas pendentes no livro anterior e deixa reflexões sobre regimes totalitários, extremismo religioso, sociedades patriacais e misóginas. Aconselho assistir a série também.
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yvef 10/12/2023

Amo a escrita da Margareth atwood, ela me envolve tanto que parece que esse mundo onde as mulheres são propriedade dos homens, não podem ler, não podem escolher seu próprio destino, é real. Dói ler isso tudo e saber que em alguns lugares do mundo essa é a realidade de muitas.
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Guilherme Dehon 08/12/2023

Os Testemunhos...
Em Os Testemunhos, Margaret Atwood apresenta uma obra mais dinâmica e envolvente que em O Conto da Aia.

Narrando do ponto de vista de três personagens distintas e em foram de depoimentos/Testemunhos, a estória tem como mote principal, uma Gilead aparentemente saudável, porém respirando por aparelhos...

Essas três personagens femininas, tem suas vidas entrelaçadas, o que será de suma importância para os acontecimentos que podem ou não causar a queda do regime teocrático de Gilead.

Livro intenso, de fácil leitura, muito bem escrito e amarrado, que prende o leitor.

Personagens cativantes, e que, associados ao tipo da narrativa, passam a sensação de estarem conversando conosco.

Altamente recomendável!
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Stephany 07/12/2023

O legado da June

Nossa, eu fiquei chocada como esse livro está incrivelmente melhor que o primeiro, tanto na questão de desenvolvimento da história, como na escrita da autora. Dessa vez, eu consegui me conectar com as personagens, até a tia Lydia! De uma maneira que não pude me conectar com a June no primeiro livro, quem sabe não releio O conto da Aia um dia e minha percepção se altere.
Porém, na época a minha única certeza era que a série era muito melhor que o livro * - * Porém, a autora serviu tudo trazendo nesse segundo livro, a carrasca das aia's e as filhas da Offred, sério, imaginei a June descobrindo como suas filhas estavam e acompanhando a vida delas, coisa que ela foi impedida de fazer.
O final com ela reencontrando as filhas foi perfeito pra mim
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Mariana.Santos 04/12/2023

Achei ?Os Testamentos? bem superior a ?O Conta da Aia? talvez pelo livro ser contado por três pessoas diferentes o que faz com que nos sintamos mais imersos na história como um todo
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hollowIl 03/12/2023

A sequela...
...da aventura de aia sem nome, tem sua continuação de forma magnífica, nunca imaginaria quem manipulava os manipuladores, em certos momentos fiquei muito puto com a garotinha que volta para Gillard, mas entendo os sentimentos conflituosos adolescentes, apesar de que não merece tanto tempo quanto a discussão real e o ponto central do livro, aqui estamos além de restaurar o mundo e controlar a natalidade, é mais denso, mesmo não sendo tão trágico quanto sua préquela, mas ainda assim Margareth trás uma obra altruísta e cheia de esperança, não o chamaria de Testamentos, mas sim de Profecias... Mas deixo a questão da fé para Tia Júlia
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anaartnic 02/12/2023

Revisitando Gilead fora d'O conto da Aia
Uma das coisas que mais me deixou curiosa após ler O conto da aia era saber o que poderia acontecer com Gilead e sua teocracia. Ao ler qualquer obra, sempre me vejo imaginando as possibilidades que vêm após a última página, e me animou ter a oportunidade de revisitar este universo que me devastou e maravilhou ao mesmo tempo.


Não posso dizer que a sequência possuiu a mesma qualidade do primeiro livro, porém muitas das dúvidas que eu tinha em relação àquele universo foram sanadas e muito mais outras surgiram. Foi uma experiência interessante, porém menos instigante que O Conto da Aia.


Em Os Testamentos podemos entender um pouco mais sobre a ascensão e queda do regime teocrático de Gilead, a partir dos pontos de vista de três mulheres (sendo uma delas a Tia Lydia!!, quem eu adorei conhecer mais), é possível entender melhor as estruturas de poder e resistências existentes neste país, além de ter esta multi visão por meios das três narrativas que pouco a pouco se entrelaçam.


Alguns arcos me pareceram um tanto óbvios e posso dizer que a grandeza desta obra está em pertencer ao universo de O conto da Aia e oferecer mais informações sobre, nada mais além disso. É um livro que impressiona, enoja, dá esperanças e nos faz refletir MUITO sobre as condições das mulheres na nossa sociedade e nesta distopia que é Gilead, mas que de fato não entrega tudo o que uma sequência de O conto da Aia poderia oferecer.


"Ninguém quer morrer. Mas tem gente que não quer viver de nenhuma das formas permitidas"
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Juliane4 02/12/2023

Os Testamentos é ambientado em Gilead, uma sociedade distópica onde as mulheres são subjugadas e a fertilidade é uma mercadoria valiosa. O livro é narrado por três personagens femininas diferentes e oferece vislumbres adicionais do mundo totalitário de Gilead, revelando mais sobre sua estrutura, segredos e resistência interna. O universo do Conto da Aia foi expandido nesse livro que continua a tratar sobre temas sociais, políticos e feministas.
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Amal0 24/11/2023

Uau!
Finalização incrível.
A história continua forte, com cenas fortes e um desfecho muito bom.

Recomendo a leitura.
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Vinipr63 21/11/2023

O primeiro é um relato mais pesado. A continuação tem momentos muito pesados, mas equilibra com o relato das jovens. Muito bom o debate político tanto interno quanto externo. Infelizmente não é tão bom quanto o primeiro, porque as 3 personagens principais não tem os força de protagonista da offred.
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spoiler visualizar
cami s2 27/12/2023minha estante
Nossaaaa. Falei praticamente a mesma coisa que você na minha resenha e eu não tinha lido a sua ainda.
Depois da uma olhadinha no que eu falei lá.
Concordo com tudo o que você disse!




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