A Sala das Borboletas

A Sala das Borboletas Lucinda Riley




Resenhas - A Sala das Borboletas


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KelenDZ 27/12/2023

Muito bom.
Apesar de eu ter deduzido várias partes da história antes das mesmas serem desvendadas, foi muito gostoso acompanhar toda a trajetória de Posy bem como sua família.
Amei vários personagens, e odiei Sam.
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Flavissima 27/12/2023

Perfeito
Sem sombra de dúvidas foi um dos livros mais lindos que li esse ano. Acho que Lucinda e Kristen Hanna são minhas autoras preferidas desse ano. Elas escrevem livros igualmente tocantes.
Essa história, passada na Admiral House, é totalmente surpreendente e nos surpreende em muitos momentos. Eu amei. Ri e chorei. E com certeza, eu recomendo...
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Yasmim 21/12/2023

Fui ler sem grandes expectativas e no final acabei me surpreendendo, "A sala das borboletas" não é livro grandioso, porém entrega uma leitura divertida e interessante, os personagens por mais robotizados que sejam entregam uma personalidade e uma história que nos interessam.

Por fim, apesar dos plots passar a sensação de serem jogados na história somente para causar um impacto sem sentido, isso não atrapalhou a minha experiência.

"A sala das borboletas" é um livro interessante, que apesar de ser não maravilhoso pode ser divertido.
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Samira.Ortega 14/12/2023

Lindo como tantos da autora
? Mais um da minha querida autora @lucindarileybooks @editoraarqueiro e ouso dizer que este foi diferente. Uma personagem principal e sua trajetória desde a infância. Sai daquele padrão de duas histórias com protagonistas de outra geração e sim tão bom quanto?.

? Post Montague está prestes a completar 70 anos, vivendo na mansão da família, onde criou os 2 filhos, sozinha e que precisa de uma reforma, sabe que chegou a hora de vende-la. Porém esta casa tem lembranças e principalmente segredos. Seus filhos cada qual seguiram caminhos diferentes e não possuem um bom relacionamento. Em meio a tudo isso Posy reencontra Freddie, seu primeiro amor que a abandonou sem explicação há 50 anos atrás.

? Leitura envolvente que te prende pela curiosidade até os momentos finais. A história é somente de Posy e seus filhos, capítulos em várias fases de sua vida e assim vai tecendo a trama e sua trajetória. Não consegui descobrir nada ? . 100 páginas para o final e não conseguia descobrir os segredos que envolvem os personagens ?.
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Carol 13/11/2023

Admiral House
Não é um livro ruim. A leitura é fluida e fácil compreensão.
Só achei que ela poderia ter tirado umas 250 páginas só de enrolação e que não acrescenta nada pro livro.

"? É. É o amor que faz a magia acontecer na vida, Posy. Mesmo no dia mais sem graça, nas profundezas do inverno, o amor pode fazer o mundo se iluminar e parecer lindo como agora."
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Leda Marun 10/11/2023

Minha primeira experiência com a Lucinda Riley. Virei fã! Uma jornada épica, detalhadamente trazendo camadas importantes da sociedade. Amei !
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Monica351 02/11/2023

A vida é surpreendente.
Uma garota com uma vida diferenciada vê seu mundo desmoronar no final da segunda guerra.

Constrói sua vida baseada em fatos deduzidos a partir de suas lembranças.

Quando imaginava que não haveriam grandes mudanças em sua rotina se defronta com a história que lhe foi omitida.

Um novo ciclo se apresenta quando ela acreditava que novas e fortes emoções já não lhe cabiam.
Tina 02/11/2023minha estante
Que livro bom! A Lucinda Riley arrebentava.


Monica351 02/11/2023minha estante
Realmente, um livro melhor que o outro!!!




Denise 30/10/2023

A sala das borboletas
Mais um livro da Lucinda Riley para a conta. Eu gostei deste livro e achei ele um pouco diferente dos outros dela que eu já li, mas uma ótima leitura também. Gostei particularmente das mulheres da história. Um bom romance para quem quer uma leitura leve e agradável.
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natcalderini 29/10/2023

Emocionei de novo com Riley
Uma história sobre recomeços,amores e passado. Conhecemos Posy,uma menina vivendo em uma casa enorme de 300 anos,herança de família, e em paralelo conhecemos sua vida atual com quase 70 anos de idade e como ficou.
Lucinda Riley consegue entrelaçar as histórias do passado com o presente de maneira gratificante.
Além de Posy, temos os pontos de vista de Nick,o filho mais novo, Amy sua nora ,esposa de Sam o filho mais velho, e de alguns outros personagens que ao decorrer de leitura conhecemos e nos apaixonamos.
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Carla.Parreira 27/10/2023

RILEY, Lucinda. A sala das borboletas. São Paulo: Arqueiro, 2019.
*
Resumo feito na primeira pessoa...
Meu nome é Posy Montague. Quando tinha meus sete anos, amava explorar a terra e os jardins. Ficava com meu pai atrás de espécies de borboletas na Admiral House, propriedade que está em nossa família há muitos anos. O ano de 1943 marcou de vez a minha vida: vi meu pai ter que retornar para a guerra já que ele estava recuperado do último acidente. E os anos foram se passando e a esperança, assim como o desejo de ver meu pai retornar, foi ficando cada vez mais distante. Não demorou muito para descobrir que nunca mais estaria na companhia dele. Fui criada por minha amada avó. Consegui me formar em uma renomada universidade, tive uma grande desilusão amorosa, me casei e tive dois filhos com personalidades extremamente diferentes: Sam sempre foi um homem frustrado, que estava sempre pulando de ramo e era incapaz de obter sucesso em seus negócios. Nick é parecido comigo, trabalhador, gosta de antiguidades, mas uma decepção amorosa o fez fechar seu negócio e passar um tempo na Austrália. Passados dez anos ele resolveu retornar a Inglaterra, para a minha felicidade. Herdei uma boa soma de dinheiro e a Admiral House, mas a casa tornou-se grande demais apenas para mim. Além do mais, a manutenção era algo necessário, porém Sam viu na casa a oportunidade de fazer dinheiro e ter sucesso nos negócios. Resolvi dar prioridade na venda da casa para ajudá-lo, mas o medo de vê-lo novamente falhar me fez mudar de ideia algum tempo depois. Nessa casa sempre tive grandes histórias e o reencontro com o meu grande amor do passado desencadeou algumas revelações sobre o nosso passado. Descobri finalmente o motivo de Freddie ter me abandonado há cinquenta anos atrás partindo meu coração. Durante a infância, vivi meus melhores dias ao lado do meu pai e perdê-lo foi muito difícil, porém, com a ajuda da minha avó, me tornei independente em uma época em que tudo o que se esperava de uma mulher ainda era que ela se casasse e procriasse. Sou uma mulher forte, destemida, curiosa e justa. Eu vejo muitas semelhanças das parábolas da ovelha perdida e do filho pródigo no que tange aos meus filhos. Sam é um homem ambicioso, porém, sem nenhum tino empresarial. Ele sempre gasta tudo o que tem e acaba colocando nos ombros da esposa, Amy, toda a responsabilidade pelo sustento da casa. Ver Sam consecutivamente apostando em negócios furados enquanto sua esposa e seus filhos viviam às minguas sempre me deixou muito consternada. Nick, por sua vez, é um antiquário com uma visão muito aguçada, visão esta que o ajuda a acumular fortuna rapidamente. Nos assuntos do coração, porém, a história é outra. Foi após uma desilusão amorosa que ele partiu para a Austrália. Amy, esposa de Sam, sempre foi uma super companheira para ele durante seus altos e baixos até que começou a enxergar que merecia mais do que um marido cada vez mais instável emocionalmente. Sebastian, um romancista que chegou em Southwold a fim de escrever a sequência de seu livro best seller acabou ficando encantado por Amy. Tambem posso falar de Tammy, uma ex-modelo que já tinha sua cota de relacionamentos fracassados quando mergulhou de cabeça em um relacionamento com Nick sem desconfiar que ainda havia uma história dolorosa e complicada entre ele e Evie, seu antigo amor e o motivo de sua partida para a Austrália. Bem, vou detalhar um pouco mais minha história. Como dizia, no ano de 1943, em Southwold, pequena cidade situada no condado de Suffolk, Inglaterra, eu vivia feliz ao lado do meu pai, Lawrence, e da minha mãe francesa, Adriana, na centenária Admiral House. No auge da Segunda Guerra Mundial, Lawrence, que a serviço do exército britânico era piloto de Spitfire, sofreu um acidente e precisou retornar à propriedade da família enquanto se recuperava. Botânico antes da guerra, Lawrence passava os dias me ensinando tudo o que sabia a respeito das plantas e das borboletas, estas últimas eram a sua secreta paixão. Porém, foi chegado o momento de uma nova partida, o que me deixou muito triste. Eu tinha apenas sete anos na época e não tinha a mínima ideia de que aquela seria a última vez em que veria meu pai com vida.
Minha mãe Adriana nunca demonstrou muito carinho por mim e me enviou para a casa da minha avó paterna na Cornualha. No final de 1944 chegou a triste notícia do falecimento do meu pai. Eu precisava da minha mãe, mas ela, mais uma vez, arrumou uma desculpa para adiar nosso reencontro. Em 1949 eu já estava conformada e sabia que só podia contar com a minha avó, a qual me enviou para um colégio interno onde me destaquei com louvores. Em 1955 comecei a minha gradução em Botânica na Universidade de Cambridge. Lá eu conheci Freddie, paixão fatal que partiu meu coração repentinamente. Percebi que aquele tipo de amor não era uma força do bem: era avassalador, destrutivo, abarcava tudo. Também conheci Jonny, o segundo amor da minha vida, meu porto seguro. Southwold, 2006. Estava prestes a completar 70 anos e ja era há muito tempo viúva. Lidava com a rápida deterioração da Admiral House, com a derrocada de Sam, meu filho mais velho e com o retorno de Nick, meu filho mais novo, à Inglaterra. E foi aí que tive que lidar com a repentina reaparição de Freddie, que guardava um doloroso segredo que tinha a ver diretamente com o nosso término nos anos 50. Em meio a um turbilhão de acontecimentos, toda a minha vida foi posta à prova e eu precisei lidar com as mudanças que um segredo é capaz de impingir não somente àqueles que o guardam, mas também àqueles a quem parece proteger. Quando fui surpreendida pela reaparição de Freddie, meu primeiro amor, tive de lidar com uma onda de sentimentos há muito tempo reprimidos. Freddie, entretanto, agia de maneira estranha sempre que passávamos algum tempo juntos, dando a entender que suas intenções não possuíam cunho romântico. Porém, o que ele guardava era um segredo que fez o meu mundo desmoronar. Essa é parte da minha vida, uma história sobre relações familiares e tudo aquilo que as permeia; segredos, mágoas, arrependimentos, inveja e amor. Este último, dividido em suas tempestades e bonanças, ora presenteando com surpresas inesperadas e ora cegando aqueles que o sentem. Como costumo dizer, um lar não é feito de tijolos e argamassa. Mas também de amor, convivência e alegrias. É o amor que faz a magia acontecer na vida. Mesmo no dia mais sem graça, nas profundezas do inverno, o amor pode fazer o mundo se iluminar e parecer lindo. Quando fico triste cavo a terra fértil e penso nos milagres que ela produz. Tudo está em um equilíbrio delicado. E o bater das asas de uma borboleta pode fazer toda a diferença no mundo.
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Be 26/10/2023

Faltou um tiquinho pra 5 estrelas
História incrível, personagens mto reais, mas podia ter elaborado mais o final e enrolado menos no decorrer
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Comenta Livros 26/10/2023

Muito bom
Gostei muito do livro que mostra o quanto uma garota foi esquecida por sua mãe, sofreu com a morte de sua pai, for amada por sua avó e na vida adulta tem tanta história e segredo para contar e revelar. Muito bom.

site: https://comentalivros.com/a-sala-das-borboletas-lucinda-riley/
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Juliana990 20/10/2023

Não gosto muito da escrita da autora então não sei porque insisto. Acho os diálogos fracos e parece que muito são triviais e feitos apenas para encher as paginas. A trama até que era interessante, sobre a história de uma mulher forte e cheia de personalidade com quase 70 anos, porem são tantas histórias em tantos núcleos que detalhar será contar demais.
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Jenecy 18/10/2023

Razoável
Apesar de ser uma boa estória, não foi o melhor que li da autora. Na vdd, achei até um pouco cansativo, acho q poderia ser contado com umas 150 páginas a menos, detalhista demais em alguns aspectos. Percebi que só comecei a me envolver mesmo lá pelos 60% do livro (teria desistido antes, mas gosto da autora e quis dar uma chance). O desfecho foi bom, sem pontas soltas, mas mais uma vez, longo demais.
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NAY 12/10/2023

Butterflies
Acabei a leitura agora e estou sem palavras para descrever tudo, a verdade é que Lucinda consegue fazer histórias onde todos os personagens são importantes, onde cada detalhe é algo que vai ter uma ligação no final !
Nesse livro conhecemos a história de Posy e vemos a posy por dois ângulos ela criança e crescendo até se tornar adulta e como sua vida foi mudada ! E ela no futuro como mãe de dois filhos viúva e com dois netos, as histórias de seus filhos são integrantes por uma a gente se apaixona pelo outro odiamos desde do início, as noras dela são mulheres fortes e de grande personalidade e Posy nossa protagonista é a idealização de uma mulher powergirl ! Fez universidade em uma época que mulheres quase não eram aceitas, tem uma mentalidade diferenciada e personalidade simplesmente incrível, mas quase fazendo 70 anos ela reencontra um amor de sua juventude e se questiona se ainda a tempo para o amor ? Mas seu amado tbm esconde um grande secreto ! Enfim não darei spoiler mas digo : cada página dessa história vale a pena!

Detalhe: os capítulos tem flores e borboletas para nomear-los simplesmente perfeito para uma amante de borboletas como eu !
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