Crime e Castigo

Crime e Castigo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Crime e Castigo


2603 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Hadassa 25/07/2023

Complicado e perfeitinho
Todo o esforço que você tem em engatar nesse livro nos primeiros 30% é abundantemente recompensado com um final sublime.
Minha intenção inicial era ler pra conhecer um pouco de Dostoiévski e com o começo difícil minha expectativa estava bem baixa, e eu não poderia estar mais enganada!
Em crime e castigo somos profundamente impactados por Raskólnikov (ao nível de ficar feliz por ele ter penteado o cabelo), seus "amigos", a Rússia e a miséria.
Não vou falar muito do desfecho por ser simplesmente incapaz de fazer sem dar spoiler, então concluirei com duas palavras: arte pura.
Falarei e recomendarei esse livro por toda minha vida. ??

obs: simplesmente incapaz de dar um título decente para essa resenha, acredite, esse foi o melhor dos que passaram pela minha cabeça então, agradeça pelo que eu te poupei haha
Iara sz 25/07/2023minha estante
Sim! de verdade valeu a pena persistir nesse livro e conseguir entender a obra prima que ele é




Lucas Lobo 31/12/2021

Crime e Castigo
Gostei bastante da história, o personagem principal faz você gostar e odiar ele ao mesmo tempo.

A leitura é bem fluida, a escrita não é complicada. O única parte ruim é o nome dos personagens, as vezes você se perde e não sabe quem é quem.
comentários(0)comente



Eric 29/05/2020

Triste e sombrio
Com certeza é um dos meus livros favoritos da vida. Reler esse clássico me trouxe sensações novas, como se tivesse lendo aquela história pela primeira vez. Dostoiévski faz belíssimo retratado de uma mente corrompida pelo orgulho, depressão e miséria.

O drama psicológico vivido por Raskolnikov nos faz eviscerar cada canto da mente de um homem vítima do seu meio. Vivendo em cenário de pobreza extrema, o protagonista busca no assassinato de uma agiota desprezível a comprovação de uma teoria que possivelmente lhe trariam benefícios gloriosos para o seu futuro, mas as coisas não saem como o esperado e tendo que matar uma outra pessoa para não ser descoberto, Raskolnikov não tinha noção de que esse ato desencadearia uma perseguição mental ocasionando surtos e paranóias nos seus dias pós crime. É em Sônia, uma prostituta miserável, que o protagonista vai encontrar um possível Porto Seguro para ajudar a lidar com as obscuridades dos seus pensamentos.

Em uma São Petesburgo lamacenta, fétida e aos pedaços que o autor usa de pano de fundo para desenrolar sua narrativa. Uma sociedade esmagada pela elite, vivendo de farelos de pão, vícios, trabalhos mal remunerados, violência, prostituição, doenças físicas e as mentais. Nesse cenário de sobrevivência, Dostoiévski explora os lados mais obscuros da mente humana, é um desespero que a gente não consegue gritar, apenas sentir.

A atemporalidade dessa obra é gritante. Trazer a realidade do Raskolnikov para as favelas brasileiras, por exemplo, daria um belo retrato de como o crime delega poder a quem é constantemente massacrado pelo Estado. Foi assim que o nosso personagem definiu um dos seus propósitos, uma forma de sentir que ele ainda existia e que aquilo traria causas nobres para seu desenvolvimento na sociedade.

Por fim, recomendo demais essa leitura. Para quem busca sair da zona de conforto e abalar as estruturas mentais, Crime e Castigo é uma excelente opção. É um retrato fidedigno da perturbação humana
comentários(0)comente



Leonardo.Castilho 09/01/2022

Crime e Castigo
É um texto diferente dos que estou acostumado. Bastante descritivo, períodos longos, longuíssimos, pouco amistoso com o leitor já que não deixa margem a interpretações, o que está dito está dito e enseja precisão: não tende a carícia figurativas e imagens textuais. A concentração necessária é altíssima. As descrições psicológicas conseguem segurar bem minha atenção e dão tanta profundidade que acabamos por mergulhar junto. É um tipo de narrativa densa tanto interna quanto externamente. O normal é que caudalosas descrições, principalmente as mais introspectivas, gerem desconforto e dispersão. Mas aqui é sempre no ritmo de enriquecimento do texto.
Ah! Raskólnikov seus arroubos de semideus estão em toda parte, nas igrejas, nas cátedras, nos CEOs, nas redes, nas lideranças políticas, nos DCEs e, eu diria até, nos mais desavisados sem espelho em casa. Mas com uma diferença cabal: a de que Rodion teve sua redenção despertada no fim. Esses, não há ainda lampejo de esperança.

Lamento não ter lido antes. Mas começo perceber que quem estuda e trabalha não tem tempo de ler.
comentários(0)comente



FlAvia1040 04/05/2024

Sem palavras
Nei sei oque dizer sobre, crime e castigo, seria um relato do homem sem moral? Talvez. Esse livro é simplesmente inacreditável.
comentários(0)comente



va 15/09/2020

Espirituoso, espantoso, lindo e impactante...
Quando o jovem Raskolnikov ex-estudante de direito mata uma velha usurária para provar uma teoria, inicia-se um sofrimento e um conflito moral dentro dele e dentro do leitor. Crime e castigo te faz refletir sobre a existência de uma moral universal, do direito do indivíduo de estar acima da lei, podendo assim, cometer crimes e a justiça perdoá-los e ainda transformá-los em mártir, se esse for em nome de um bem para a nação ou da realização de um ideal, já mostrado pela história que essa é a postura de grandes personalidades: César, Napoleão, ditadores modernos, etc.

Além disso, essa obra é permeada de referências e embasamento em teorias e correntes filosóficas, a exemplo do existencialismo, niilismo e hedonismo. Assim como, Dostoiévski preconiza muitas ideias desenvolvidas posteriormente por Nietzsche, como a do teoria do super-homem e a moral do senhor e do escravo.

Não menos importante é a escrita genial de Dostoiévski: traduzida por Paulo Bezerra, ela recorre à linguagem popular russa, cheia de repetições, vícios e ditados, demonstrando adequadamente o contexto das personagens. Outrossim, essa escrita contribui veementemente para a história: é por ela que o leitor sente o desconforto, o desespero e a doença das personagens.

Enfim, eu amei, foi impecável em tudo e uma das melhores experiências literárias da vida!
comentários(0)comente



Bela 23/07/2020

Crime e Castigo
Crime e Castigo segue a trajetória de delírio, culpa e medo que assolam a mente do protagonista, Raskolnikov. O jovem ex-estudante de direito encontra-se em um estado deplorável em meio ao verão de São Petersburgo e inicia o livro caminhando pelas ruas e julgando-se superior as demais pessoas por perceber coisas que elas não percebem. Vendo-se nessa posição de poder, ele acredita ter o direito de cometer crimes por um propósito dito maior.

Em meio a essas discussões que ele mantém consigo mesmo, Raskolnikov decide matar uma das senhoras que penhora joias na cidade e defende sua escolha por acreditar que essa mulher é mais uma engrenagem de um sistema que tira tudo dos mais necessitados. Ao realizar o crime, Raskolnikov é pego de surpresa em meio aos seus planos quando a irmã dessa senhora volta para casa antes do esperado e o jovem a mata também.

Compara-se muitas vezes a crueldade do homem à das feras, mas isso é injuriar estas últimas.

Atordoado pelo que fez e imerso em suas próprias crises psicológicas, Raskolnikov retorna para o seu quarto e passa dias e noites em delírio, com apenas os seus próprios jogos mentais como companhia, ao mesmo tempo em que tem que lidar com as notícias sobre a investigação do crime cometido.

Há investigadores procurando pelo assassino, e há também o próprio Raskolnikov tentando compreender o porquê de ter concretizado seus planos e como ele vai lidar com a culpa que o afeta. Em meio ao caos que sua própria mente proporciona, seria Raskolnikov capaz de decretar um castigo a altura de seu próprio crime?

Minha Opinião
O primeiro elemento que mais chama a atenção quando dá-se início a essa leitura é que Raskolnikov não é um protagonista simples. Dostoiévski escreveu e publicou seu livro em meio as mudanças de uma Rússia que era majoritariamente feudal, mas que estava começando a abrir espaço para a modernidade e, junto do progresso, existiam conflitos sociais e individuais que afetavam cada pessoa de modos distintos.

O reflexo dessa Rússia em mudança está na figura do protagonista a partir do momento em que ele sintetiza boa parte dos debates morais que assolavam a sua época, afinal, Raskolnikov perdia horas refletindo consigo mesmo sobre a origem do mal, sobre a justiça, a fé e a verdade. A Rússia de Dostoievski via-se confrontada pela perspectiva de mudanças estruturais irrefreáveis e a Rússia de Raskolnikov carregava consigo as consequências dessas mudanças.

Raskolnikov não é um personagem fácil, não é feito para ser um protagonista que seja admirável, mas ele também não foi feito para ser um vilão. Ele age como um humano, tem conflitos pessoais como uma pessoa que conhecemos pessoalmente teriam e a única diferença é que a projeção de suas reflexões alcançou um ato terrível e concreto que nos faz dar muitos passos para trás em relação a ele.

Crime e Castigo não é um livro sobre descobrir o assassino, afinal já sabemos quem ele é. Na realidade, temos que entender o porquê de ele ser quem é, e esse sim é o cerne do que mantém a história em seu fluxo. Ao investir mais no “castigo” do que no crime, Dostoiévski abriu espaço para discussões sobre a ética humana e até que ponto somos capazes de esconder nossos desejos mais obscuros e imorais.

Raskolnikov também foi um instrumento de projeção futura, o que é um segundo elemento bem interessante e legal de perceber. Em “O Demônio da Teoria”, o estudioso da literatura Antoine Compagnon trata de concepções sobre a função da literatura e entre elas está a função de “prever o futuro”.

Talvez, Crime e Castigo seja um exemplo de como isso realmente pode acontecer, pois muito tempo antes de Nietzsche, Dostoievski já colocou em Raskolnikov as características do arquétipo do super-homem, que mais tarde o filosofo alemão iria firmar em uma teoria que moldou os estudos das ciências humanas desde então. Também foi bem antes de Sigmund Freud que Dostoievski tratou de temas como a perversidade, os sonhos e as conexões psicológicas que o psicanalista conceituaria anos depois.

Freud e Nietzsche inclusive usaram Crime e Castigo em muitos dos exemplos teóricos, o que confirma o viés de projeção que o livro perpassa. É sempre uma experiência ler um livro que funcionou como um marco para o futuro, e com Crime e Castigo isso torna-se ainda mais forte tanto por esses exemplos quanto por ser possível perceber que alguns dos conflitos que os personagens passam na Rússia em transição daquele século são estranhamento similares ao que passados no Brasil do século XXI.

Crime e Castigo também tem ótimas personagens femininas. A irmã de Raskolnikov e a personagem de Sônia são responsáveis por diálogos excelentes que alimentam discussões incríveis. Particularmente, Sônia foi uma das minhas personagens favoritas por conta de toda a sua trajetória de destruição própria ao mesmo tempo em que ela era cheia de uma fé incondicional.

O caminho de Raskolnikov cruza com de Sônia em determinado momento da trama e eles tem uma conversa incrível sobre o papel da fé na vida das pessoas, e é bem curioso o modo como Dostoievski trata esse tema. Seus livros sempre trazem a perspectiva da fé em algum ponto, em Os Irmãos Karamazov, livro que seria publicado em 1880, Dostoievski aprofunda-se ainda mais nessas discussões na forma do personagem de Aliôcha mas, por enquanto, em Crime e Castigo, esse debate fica por conta de Sônia.

Alimentando discussões legislativas, religiosas, sociais e morais desde que foi lançado, Crime e Castigo é um daqueles clássicos que quando lemos entendemos o porquê de esse livro ter a importância que tem. Muitos dos elementos que Dostoievski começou a compor em sua narrativa são utilizados até hoje, além de haver uma imersão diferente dentro da história da Rússia.

Muitos teóricos referem-se ao Dostoievski como sendo o escritor de tragédias russas, diferentemente de Liev Tolstói, que seria o autor dos épicos, e esse é um ótimo jeito de explicar como que Dostoievski escreve e qual o fio que conecta as suas obras.

Não por menos o autor é tratado como um dos maiores escritores do mundo e ler ele hoje, com a visão do que o mundo moderno se tornou, contribui para entender boa parte das reflexões que Raskolnikov começou há tanto tempo atrás.

Se você gosta de tramas com jogos psicológicos e mentais, discussões morais, sociais e políticas, Crime e Castigo é excelente e rende uma boa dose de reflexões até para as mais firmes das nossas convicções éticas.

site: https://resenhandosonhos.com/crime-e-castigo-fiodor-dostoievski/
comentários(0)comente



Emilia.Reis 02/11/2021

Desafiador, quase uma tortura ler essa obra
Famoso, clássico e muita gente ama. Já posso dizer que passei raiva, quis abandonar e muitas vezes achei que esse autor era maluco e nada fazia sentido. Até certo momento a minha nota era um 2, com certeza.
A leitura em si não é difícil, mas o contexto precisa ser explorado, me vi tendo que pesquisar e fazer pequenos estudos pra entender melhor a obra e principalmente, recordar que foi escrita há séculos, (algo que eu estava ignorando), várias questões ali abordadas o autor foi pioneiro, por assim dizer.
Não foi um livro que amei, respeito a obra e o desafio que a leitura foi pra mim.
Por toda aflição, ódio, repulsa e um pequeno momento de admiração que tive durante a leitura, me dei conta que o enredo me causou todo o efeito que um bom livro apresenta, sentimentos (mesmo que ruins), reflexões e aprendizado.
OBS: A parte que mais admirei foram as armadilhas, testes e teorias aplicados pelo detetive para encontrar o criminoso.
Sani Melo 02/11/2021minha estante
Uauuuu ??


Emilia.Reis 02/11/2021minha estante
??


Rayza.Figueiredo 03/11/2021minha estante
?????


Erick.Rennan 03/11/2021minha estante
Adorei a resenha e fiquei um tantinho curioso hahaha.
Esses "clássicos" viu...


Emilia.Reis 03/11/2021minha estante
hahaah esse aí foi a maior luta de todas Erick


Ivan 06/11/2021minha estante
Parabéns por não desistir! Clássicos normalmente são difíceis de ler ?




MaywormIsa 15/06/2022

Não comece por esse
O meu objetivo com essa resenha é te falar sobre o que eu senti durante a leitura, tendo Crime e Castigo como a primeira obra de Dostoiévski lida.

As primeiras 200 páginas foram MUITO difíceis, pois a escrita do Dostoiévski foi algo inédito pra mim. Eu achei os diálogos muito ruins, personagens prolixos demais, palavreados que não se usa com frequência e que podem se tornar empecilhos para uma leitura fluida, se você não está acostumado.

No começo, a gente vai acompanhando a história de um jeito meio destrambelhado, se embananando nos nomes russos nem um pouco intuitivos, se confundindo com um ou outro personagem, e sendo inserido na cultura aos trancos e barrancos.

Depois desse furacão de choque de cultura e acontecimentos, eu já consegui pegar melhor o ritmo e ir até o final.

Senti também que algumas coisas poderiam ter tido algum efeito diferente se eu tivesse maior conhecimento sobre o contexto histórico da época em que a história acontecia. Acho legal pras próximas leituras, fazer uma pesquisa pra me contextualizar e não ficar lendo certas passagens cheias de significado que para mim são desconhecidos.

A história é sim de uma genialidade impressionante, as tramas dos outros personagens são muito boas, você vai ser enxurrado de sentimentos de revolta, compaixão, tristeza e risadas (causadas por sarcasmos, ironias e situações cômicas devido ao absurdo).

A minha conclusão é que eu teria sofrido menos e levado menos tempo pra ler, se eu tivesse começado com algum outro livro dele ou de outros escritores russos da mesma época.

Eu vi num perfil de outra rede social, dizendo que seria mais proveitoso começar com Dostoiévski no livro "Noites Brancas". Não sei se é verdade ainda, pois não o li, mas assim que o fizer eu venho aqui comentar.
Natália 03/03/2023minha estante
Meu primeiro contato com Dostoiévski foi por Crime e Castigo também, eu gostei do lado psicológico, mas foi bem confuso e terei de reler.


MaywormIsa 05/03/2023minha estante
Sinto a mesma coisa! Vou ter que reler algum dia!


isaak_gd5 07/03/2023minha estante
tenho mta vontade de ler esse, mas sempre empaco no capítulo 3, é mto difícil ?


MaywormIsa 07/03/2023minha estante
Hahaha eu te entendo. Levei 3 anos pra ler até o final


MaywormIsa 19/03/2023minha estante
A quem interessar: li ?noites brancas? e é SIMPLESMENTE sensacional. No entanto, não sei se considero uma boa porta de entrada para livros do Dostoiévski. Isso porque, ?noites brancas? não se parece com nada do que ele escreve depois. Crime e castigo tem uma complexidade tão intensa, que vai parecer ter sido escrito por um autor diferente. Talvez, um livro de contos? Talvez, outro livro do dostô? Não sei ainda hahaha




Ale 28/08/2020

Dostoiévski, o escritor da alma humana
A cada leitura que faço de Dostoiévski mais me convenço da genialidade que foi esse escritor russo. Com uma narrativa rica em metáforas e mesclando momentos melancólicos, irônicos, catárticos e filosóficos, ele conseguiu transpor para a literatura, e em especial em Crime e Castigo, toda a complexidade que envolve a alma humana, suas angústias, anseios, pesares, qualidade e fraquezas. Uma leitura que começou de forma lenta mas que cresceu em qualidade e profundidade ao longo das suas páginas. Sofri junto de Raskólnikov ao longo de sua febril jornada, e criei uma simpatia tremenda a seus amigos e familiares como Dúnia, Razumíkhin e Sônia. Leitura mais que recomendada, necessária!
comentários(0)comente



Ju 31/12/2021

Perfeito
Eu amei a narrativa, fiquei apegada ao personagem principal de uma forma, vivendo os dramas dele, questões que nos fazem refletir bastante.

Recomendo demais e é uma leitura que pretendo ter contato novamente logo logo, mas em uma outra edição, pois na hora da compra não me atentei que era uma versão adaptada.
comentários(0)comente



Guel 14/06/2020

Crime e Castigo
O que dizer desse livro, evidentemente não poderia descrevê-lo com tanta clareza. Simplesmente posso dizer que é EXTRAORDINÁRIO!!!!
Andréa 14/06/2020minha estante
Descrição prefeita.


Guel 14/06/2020minha estante
Obrigado!!!!




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Lisboa Richthofen 14/07/2022

A Culpa
No fim, Raskólnikov era um bom homem. Talvez por esse motivo ele não tenha conseguido escapar do mal que aflige os homens bons.
comentários(0)comente



Idma 01/05/2023

Quem terminou doida fui eu!
Longe de mim desmerecer a importância da obra, mas essa leitura não foi nada prazerosa para mim!
Na qualidade de leitora, confesso que sofri a CADA página - mesmo gostando de Filosofia. Levei quase seis meses pra concluir a leitura! É uma história extremamente arrastada e com poucos acontecimentos, de fato. Há mtos diálogos(internos ou externos) que não chegam em lugar algum, gerando um ciclo exaustivo.

Resumo: discute coisas importantes, mas de maneira prolixa e desconexa.

Enfim, venci mais um clássico. Mas DEFINITIVAMENTE não é uma leitura para qqr pessoa!
comentários(0)comente



2603 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |