Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Thibu 27/09/2020

Magnifico
Livro incrível, demorei um pouco para ler, pq optei por não utilizar o dicionário exclusivo que tem no livro, sim tem dicionário exclusivo, mas valeu cada segundo de leitura !
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Fabiele1 01/10/2022

Laranja Mecânica
Achei o livro bem imersivo, as partes de violência foram "horrorshow" e bem perturbadoras pelos detalhes.
Gostei muito do livro e do senso crítico que ele cria.
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gabrieus 07/01/2022

À princípio, a violência contida no livro - sim, é bem pior que a do filme homônimo dirigido pelo Kubrick - causa espanto, e até revolta. Afinal, pra quê Burgess precisou colocar coisas hediondas como estupro coletivo de crianças de 10 anos??? Essa violência entra em contraposição com o humor contido no livro (sim meus caros! O livro é engraçado, pasmem!), que é resultado da linguagem Shakespeariana que o protagonista, Alex, utiliza, junto com o uso oportuno do Nadsat na construção de setenças inteligentíssimas. Esse choque de emoções é que causa o Horrorshow da coisa toda! Ademais, são levantados ao longo do livro questionamentos sobre o livre arbítrio, sobre a bondade, sobre o sistema jurídico e carcerário muito bons. O que eu entendi, é que a laranja mecânica que o título se refere é uma pessoa que não tem escolha, é obrigada a agir de certa maneira, para ser útil à algo, à alguém, ou o Estado, assim como o Alex depois de passar pela técnica Ludovico. É um livrão. Vai para os favoritos com certeza. Recomendo!
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Cheile.Silva 30/05/2020

É preciso "ponear" a linguagem
Li esse livro em um momento anterior que não me apeguei, possivelmente pelo tanto de gírias estranhas, e manti nos meus "não lidos", mas dei uma nova chance, pois amo o filme... E não me arrependi. A leitura foi tão cativante que se esquece o quão horrível o Alex é e as gírias só deixam o livro mais horrorshow. Que livro!
ramslaymer 30/05/2020minha estante
Eu já deixei de começar ele por conta disso também, mas tenho muita vontade de ler! Tá na minha meta de leitura pra 2020, vamo ver se esse ano sai!


Abelita.Azevedo 30/05/2020minha estante
Muito horrorshow drugui!




Julyana.Alves 27/05/2021

Li este livro em 2016 e até hoje me lembro do vocabulário que adquiri lendo! Foi uma experiência sem igual! No decorrer da história, você começa a desenvolver uma empatia pelo protagonista Alex, sem contar que é uma história totalmente envolvente! E sobre a leitura, é muito difícil controlar a imaginação em algumas cenas, o que pode tornar o livro algumas vezes nojento e apavorante, mas ainda assim, é muito bom, ou como diriam, horrorshow!
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David 06/10/2022

O que vai ser hein?
Bog, króvi, moloko e música.
Ultraviolência que consegue te deixa desconfortável, com o protagonista desprezível, desprezível, desprezível, simplesmente um kal, mas mesmo assim não consegui deixar de ter pena do dele.

Uma história com vários momentos absurdo e personagens marcantes e, acima de tudo violento, tão violento que parece real e atual. Tudo isso num livro relativamente pequeno.

Vale muito a pena ler essa obra.

PS1: O livro é tão atual que o autor (em 1969) prévio o cauvo de cria kkkk
PS2: As palavras estranhas são gírias do livro.
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laurinha 20/02/2023

Sátira social
Um romance distópico todo escrito no dialeto Nadsat, utilizado pelos jovens de uma Inglaterra ultraviolenta de um futuro próximo. Todo livro é constituído com maestria pelo autor para nos imergir em um universo de um delinquente juvenil de uma sociedade futurista, com seus prazeres, sua cultura, suas emoções e sua impressão da mesma.
A obra em si é um patrimônio da humanidade que nos faz questionar conceitos de sociedade e livre arbítrio.
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Onyxia 21/04/2023

O linguajar me gerou incômodo no começo. Depois me acostumei a ler sem consultar o glossário. O livro não deixa pontas soltas e conseguimos acompanhar a história de Alex do início aí fim.
O livro retrata para leitor uma sociedade distópica onde a violência é glamourizada e banalizada, principalmente entre os jovens.
É possível sentir empatia e repulsa ao mesmo tempo pelo personagem principal.
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Danny 05/05/2022

Eu não gostei desse livro, não consegui me empolgar. A leitura foi arrastada, penosa, um sofrimento.

O escrito usa uma linguagem própria, onde o personagem jovem e membro de uma gangue fala e narra sua própria história com seu dialeto. É Simplesmente impossível entender o que ele fala, sem olhar para o glossário. É um saco.

Enfim o livro fala de jovem, num mundo distópico, ele é um criminoso e vai pra cadeia e lá ele é submetido a um método de reabilitação experimental e volta pra sociedade.

Não consegui nem análisar essa obra, cujo personagem é desprezível e a linguagem escrita torna experiência da leitura uma tortura.
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Ebenézer 23/03/2021

Muito bom além de chocante
Que livro, esse Laranja Mecânica!
Inusitada experiência: desconhecia aversão literária, até chegar Laranja Mecânica; folheei algumas páginas, virei outras, "videei" aquele dialeto estranho e fui sentindo enfado com aquela linguagem.
Há amor à primeira vista? E ódio? Entre um e outro eu não conseguia iniciar Laranja Mecânica.
Pensei não beber dessa água, e só a custo fui me convencendo.
O "Aviso ao Leitor" me instigou: "Seja qual for a opção, prepare-se: o choque será grande. Mas você vai gostar."
Mergulhei para experienciar o tal "choque grande".
Passei, então, a 'conviver' com Alex, Pete, Georgie e Tosko, uns elementos gângsters de ideias perversas, violentos, sem respeito ao próximo, incivis mesmo com os iguais, em atuação orgástica à base de alucinógenos.
O fim dessa galera: cadeia ou adesão aos miliquinhas.
Laranja Mecânica surpreende pela curiosa inovação estatal para conter a violência com experimentos duvidosos manipulando as percepções sensoriais dos infratores usados como cobaias.
Vistas assim, angustiam as sessões de tortura psicológica, todavia não estaríamos igualmente submetidos a métodos sofisticados e invasivos, cujas consequências são imprevisíveis, mas certamente danosas à nossa privacidade? Inconscientes, mas cordialmente, aceitamos as induções que alteram comportamentos que nos tornam robotizados, por um fenômeno típificado como "servidão voluntária"?
A deterioração nunca é isolada, vem junto o esgarçamento das relações familiares cujos liames afetivos sofrem perdas irreparáveis e sem perspectivas de restauração, cuja realidade é tão evidente no tecido social.
Enfim, sem nenhuma dúvida, Laranja Mecânica, um belo livro que choca pela rudeza que apresenta a vida do submundo da humanidade, no qual nem mesmo a religião, sua sacralidade e seus representantes lançam tanta luminosidade.
Pena que só na Edição Comemorativa de Laranja Mecânica há Nota Extra e A Condição Mecânica que tornam ainda mais brilhante a feitura do livro.
my stuff 23/03/2021minha estante
Muito bom, me convenceu a ler! ?


Ebenézer 24/03/2021minha estante
Sucessos!! Espero que vc também goste. Abs


Estante.Naiara 24/03/2021minha estante
Não consegui assistir o filme! Será que dou conta de ler a obra? Tenho mto interesse.




Hiego 28/04/2022

Laranja Mecânica  é um romance distopico de Anthony B. publicado em 1962. Situado na sociedade inglesa de um futuro distópico, que tem uma cultura de extrema violência juvenil, onde um anti-heroi adolescente dá uma narração em primeira pessoa sobre suas façanhas violentas e suas experiências com autoridades estaduais que possuem a intenção de reformá-lo. É parcialmente escrito em uma gíria influenciada pelo russo e inglês, chamada "Nadsat". É uma sátira à sociedade inglesa.
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@PamBooksPorto 23/03/2021

Genial
Genial a ideia do autor em inventar um novo dialeto pro livro eu amei. Confesso que no começo lia o livro com o celular no glossário do lado. Mas o mais sinistro é que conforme vc vai lendo o livro, vai percebendo que não precisa mais do dicionário, pq vai lembrando do significado e consegue entender pelo contexto. Amei!!

Eu não imaginei que ia acontecer esse final, não sei o que pensar direito. Mas acho que gostei. O final foi bem corrido.

Tirando isso, o livro é muito bommmm.

Obs. Alerta de gatilhos de violência sexual, física e etc. Não recomendado pra menores de idade.
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- Viih O 21/01/2022

Uma distopia psicológica
O que falar de laranja mecânica?
Eu divido o livro em 4 partes em que ele se apresenta como um clássico e uma obra muito interessante.
A primeira parte eu relaciono à psicologia, onde o jovem Alex é submetido ao método Ludovico, uma experiência que trabalha o Emparelhamento de Estímulo, ou seja, o "paciente" ao assistir filmes que remetem a violência e sexo, com uma droga que cria a sensação de náuseas e enjoos, o cérebro, ao longo do tempo, associa esses aspectos ao enjoos, bloqueando então a capacidade de realizar esses atos. O paciente não tem mais o livre arbítrio.
A segunda parte relaciono a religião, no qual, os verdadeiros cristãos são contra esse método, justamente por retirar o livre arbítrio da pessoa (seja ele bom ou ruim), termo que Santo Agostinho trouxe a discussão filosófica e religiosa.
A terceira parte à política, lembrando que a história é uma distopia de um futuro que a Inglaterra é governada por um governo autoritário e a violência, tanto do governo, quanto dos jovens arruaceiros.
E por fim, sobre o crescimento pessoal. O personagem Alex, no final do livro, percebe que o que ele era no passado já não faz mais sentido na vida dele, agora mais velho, escolhendo ser uma pessoa melhor, sem se remeter a qualquer "tratamento".
Eu adorei o livro, adorei o filme.
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