Resenhas - A Ilha

Nícolas 28/05/2024

A ilha
Um livro de suspense/aventura padrão, leitura tranquila e entrega o que promete.

Contém basicamente todos os clichês do gênero, praticando a fórmula já consagrada. Por não arriscar, também não comete erros, sendo um livro gostoso de ler e que divertirá o leitor.

Letwicia 28/05/2024

Aquele clichê legal
A história gira em torno de uma jovem que se casa com um médico cerca de 20 anos mais velho que ela. Com esse casamento, ela herda a responsabilidade de lidar com dois adolescentes, que ainda estão tentando superar a dor da perda da mãe e se ajustar à nova madrasta. Durante uma viagem em família pela Austrália, eles decidem, por insistência dos filhos do médico, visitar uma ilha holandesa. No entanto, essa visita acaba dando MUITO errado, transformando a aparente "história feliz" em uma luta árdua pela sobrevivência.

A historia me trouxe um pouco de nostalgia, lembrando muitos filmes slasher antigos e me levando de volta a época das locadoras (que saudade ?). Para quem gosta de uma boa aventura, vai curtir esse livro.

Stephanie.Moraes 24/05/2024

Historia surpreendente
Quando comecei a ler esse livro, falo que não estava com muitas expectativas, porem ele é muito bom.

Adorei o jeito do livro ser narrado, a evolução dos personagens Olivia e Owen é intensa e muito bem estruturada.

Heather é incrivelmente inteligente, sagaz e muito eficiente no que se propõem a fazer.

Tirei uns pontos porque acho que as cenas de ação, em sua grande maioria meio confusas.

Maria.Cecilia 23/05/2024

Uau!
Para quem gosta de suspense e aventura como eu, vai se impressionar com A Ilha, de Adrian Mckinty.



Quando o médico Tom Baxter leva a sua família de Seattle para a Austrália, não imaginava todas a desventuras que iria passar.

Heather, sua segunda esposa, seus filhos, Olívia e Oliver, estão felizes em acompanhá-lo. Destarte eles decidem visitar uma ilha isolada, Ilha Holandesa, e aí começa todas as dificuldades, pois os donos dessa ilha, os O'Neill, são pessoas perigosas.



A esposa é a madrasta dos meninos, não é aceita e tenta se aproximar. Apesar de bem jovem ela é astuta e vai tentar de tudo para fugir daquele inferno e salvar sua nova família.





Eu sou Cecilia Lorca, professora aposentada e escritora apaixonada!

Marlonbsan 21/05/2024

A Ilha
A jovem Heather se casou com Tom, um médico recém-viúvo que já tinha dois filhos adolescentes. A relação dela com os jovens não é das melhores, mas partem para uma viagem para a Austrália. Lá descobrem uma ilha Holandesa isolada que ficam animados para conhecer, mas o que acontece lá desencadeia algo que não estavam prevendo.

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanhamos, basicamente, Heather, a linguagem é bem simples e fluida.

É o segundo livro que leio do autor, e creio que ele acaba seguindo, não uma fórmula, mas um estilo bem característico, já que apresenta situações bem específicas que seus personagens vão ter que lidar, dando uma boa dinâmica, além de explorar vários sentimentos ao longo da narrativa.

Porém, logo de início, já me incomodou um pouco alguns diálogos que pareceram forçados para criar situações de aversão entre alguns personagens, assim como pouco naturais também. Em seguida, me prendeu pela história em si, já que pareceu muito com filmes de terror dos anos 70 e 80.

Com o desenrolar da história, acontecem coisas e até atitudes que beiram ao absurdo, mas deixam a leitura mais divertida e dinâmica, fazendo com que seja uma boa leitura para se passar o tempo ou fazer transição entre leituras mais pesadas.

Os personagens são interessantes, pelo menos na maior parte do tempo, ajudam na condução, assim como possuem seus pesos e contribuições. Há uma tentativa de plot twist também, mas que não funciona tão bem, apesar de criar uma situação específica que dá dinâmica à história, que gera outra situação meio inverossímil também, é aquilo, acaba sendo um ciclo vicioso.

Mas, não deixa de ser um suspense divertido de ler.

Georgia.Paula 20/05/2024

Tenso
Presos em uma ilha sendo perseguidos por uma gente muito doida, Heatcher precisa sobreviver, salvar as crianças e fugir.
Não é o tipo de livro que costumo ler, então a experiência foi muito boa, é bem tenso. E embora eu tenha esperado maiores explicações sobre os moradores da ilha, não atrapalhou a leitura.
E tão triste pra nós mulheres ter a consciência que em muitas situações a morte é melhor.

Jam_santos 15/05/2024

Esperava apenas NADA e recebi TUDO!

Uma leitura que te prende do início ao fim. Senti junto com a Heather angústia e medo, me senti a ilha, foi horrível. AMI

hlechar 15/05/2024

Ilhados e lascados
O livro é bem escrito, tem alguns errinhos - provavelmente de edição - mas nada que comprometa a leitura. Em alguns momentos o livro fica com um ritmo muito mais lento devido aos detalhes do local ou lembranças dos personagens. E em alguns momentos achei desnecessário como por exemplo a repetição de nomes de plantas, não achei relevante (rendendo duas estrelas). Porém algumas lembranças potencializaram o enredo como a corrida da Petra conversando com o seu "falecido" marido. Foi emocionante pra mim.
Eu gostei da vibe de família Buscapé, da caçada pelos americanos e principalmente dos joguinhos que a Família Buscapé tentava fazer, uma coisa de "vem cá vamos fazer um acordo" e depois sacanear os americanos. Acho que esse movimento foi bacana na maior parte do livro.
Com relação aos personagens, eu gostei da construção da maioria, mas me irritei um pouco no relacionamento entre Tom e Heather pq aquele homem era o puro suco do red flag. Os adolescentes ok, pq combina com a imagem de adolescente. Os machos (Ivan, Danny, Jacko) tudo insuportável, criminoso e nojento conforme esperado. E o Matt me incomodou pq ele tinha potencial, no começo ele parecia incomodado com toda a proposta de violência, mas aí do nada ele resolve pegar uma arma e ir atrás de uma mulher e duas crianças e tá tudo bem com a própria consciência. Fim do incomodo com a violência.
Achei o final um pouco questionável que dois adolescentes vão morar com uma moça de vinte e quatro anos (viúva de um casamento mega recente) e que os avós paternos (biológicos )não impedem ou intervém? Achei. Mas vamos pensar que eles criaram vínculo no ilhados e desesperados.
No fim, o livro foi uma ótima forma de entretenimento apesar de tudo, é um leitura rápida, fácil e divertida.
Então, cuidado quando for conhecer ilhas, aí.
E não construa muros que não te permitam matar cobras.

Boa leitura.

Rafa 13/05/2024

Confesso que o início da leitura foi um pouco sofrido, não tanto pela narrativa, mas por causa dos personagens. Os adolescentes são bem chatinhos e a Heather é muito inocente. Mas adorei o crescimento enorme que o autor trouxe para eles durante a história! No final, acabei gostando de todos eles.

emileysz 13/05/2024

A ilha
De início eu odiei o livro: achei os diálogos mega fracos e toda a ambientação pré-ilha um saco. mas depois que os acontecimentos começaram a se desenrolar, não consegui parar de ler. difícil um livro mexer comigo tanto quanto esse mexeu. não gostei do final.

samaramarinho 12/05/2024

Nota 3 de 5
Gostei bastante, daria um ótimo filme de suspense! no entanto, senti que a leitura foi ficando um pouco cansativa ao longo do livro.

Luana | @leiturasdaluu 11/05/2024

Livro surpreendente!!!
O início eu achei bem confuso os personagens, mas depois tudo foi se encaixando !! Sempre quando eu via pessoas falarem que quando estavam lendo Duna sentiam muita sede e eu ficava curiosa porque não aconteceu comigo! Mas esse livro meus amigos, eu senti sede, calor, agonia, nervoso, medo .. Parecia que eu estava naquela ilha com eles, foi muito louco porque eu estava sentindo toda aquela adrenalina igual os personagens.. Vale muito a pena ler esse livro, ele é incrível demais !!!!

Paula.Terse 08/05/2024

Que livro bom? Terminei de ler livros sobre fantasia e eu sempre escolho algum romance pra ler depois mas dessa vez optei por esse livro que eu tava ansiosa pra ler.
Não me arrependi nem um segundo, muitos momentos eu me sentia dentro do livro vivendo aquela situação , tudo era tão bem detalhado que ficou angustiante ler algumas partes.
No começo eu tive alguns momentos que eu realmente fiquei em conflito com a situação, pq de um lado temos uma família que resolveu omitir um assassinato, esconder um corpo que era o amor de alguém, a filha de alguém, uma pessoa que era importante pra alguém daquela ilha, ao invés de contar o que aconteceu, fiquei imaginando que se talvez eles jogassem limpo, a família poderia entender.
Mas quanto mais eu via as coisas acontecendo mas eu percebi que a família da ilha muito provavelmente iriam matar todos eles independente se eles contassem ou não, o que não anula o erro deles, eles DEVERIAM ter contado.
Depois de toda situação com o pai, Tom, fiquei em choque e eu entendi que todas as ações de Heather estava vinculada com o fato dela querer se proteger e acima de tudo proteger as crianças, as atitudes que ela teve foi por pura sobrevivência e em muitos momentos altruístas.
Hans e Petra foram um casal sem igual, caíram de paraquedas naquela história e sofreram os efeitos colaterais, por isso que comecei a ter raiva dos habitantes da ilha, eles torturam e mataram um casal que não tinha nada a ver com a situação, só pra eles não serem testemunhas.
Achei que Matt seria a pessoa mais razoável dali mas ele se tornou uma decepção, aquele pessoal da ilha tinha sérios problemas?
Entendi a relação das crianças com Heather e a dela com as crianças, foi na ilha que os sentimentos mudaram, eles não se gostavam, as crianças pq achavam ela uma substituta da mãe e Heather pq ela não queria aquela vida de maternidade, então eu achava um absurdo alguns dos pensamentos deles mas colocando tudo em ordem vc percebe as condições que eles estavam e como a pressão psicológica faz vc tomar atitudes ou pensar em tomar decisões por puro ódio, medo, rancor.
O livro te leva até o final a pensar que eles não vão sair da ilha e eu fiquei nervosa até as últimas páginas.
Gostei de ver como Heather lutou pela vida deles mesmo ela se subestimando e colocando toda a inteligência em Tom, ela é mil vezes mais esperta, talvez ela não tenha um diploma mas tinha coragem.
Eu entendo a dor da família por perderem alguém deles e acho que a família que atropelou são MAIS q erradas por omissão de socorro e por tentar se safar mesmo falando que ia ligar pra polícia quando chegassem em casa mas NADA justifica o q eles fizeram, muita tortura, muito derramamento de sangue, sendo que eles tinham que ligar pra polícia e reportar o crime imediatamente assim eles seriam punidos pelo acidente.
Sempre achei que era Carolyn que ia conseguir ajudar eles de alguma forma?
E adorei o final, os três juntinhos, não tinha melhor.
Excelente livro, eletrizante, um suspense psicólogo de tirar o fôlego, talvez o livro em alguns momentos seja um pouco parado mas acho que isso deu até um tom mais de realidade.

Jaque Moreira 07/05/2024

Amei
Muito bom, o enredo te prende do início ao fim. Achei eletrizante, recomendo se você gosta de ação, plot no final. Gostei!

malu 06/05/2024

Bom entretenimento
Acho que esse autor sabe muito bem como tornar uma narrativa fluida e interessante. Então, não é de se espantar que eu tenha ficado vidrada querendo saber qual seria o desfecho dessa família.

Apesar de ser vendido como suspense, acho que é uma narrativa de perseguição, já que na maior parte do tempo é isso o que acontece. E você fica bem aflito!

O meu problema é que meu nível de suspensão de descrença não estava alto o suficiente pra eu acreditar em todas as situações absurdas que os personagens vivenciaram (e sobreviveram).

Mas no geral eu achei um ótimo entretenimento e gostei do fato de o autor abordar a mitologia aborígene australiana (algo que a gente não vê no mainstream)