Quem É Você, Alasca?

Quem É Você, Alasca? John Green




Resenhas - Quem é Você, Alasca?


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Flavs Machado 18/05/2013

"Como sairemos deste labirinto de sofrimento?"
Como todos os livros de John Green que li até o momento, Quem É Você Alasca? me fascinou. Primeiro livro do autor, ele retratou a juventude de forma natural e tocante, exatamente da mesma forma que faz com seus outros romances.

O livro está cheio de personagens carismáticos e passagens as quais nos identificamos. Os questionamentos de Miles, o personagem-narrador não são apenas dele, como também de grande parte do ser-humano e como John Green costuma fazer, a história é muito mais profunda do que aparenta.
A narrativa é separada em dois momentos, "antes" e "depois" e foi escrita de forma que pareça uma contagem regressiva que nos levará aos pontos mais importantes do livro, além da construção dos personagens.

Muitas pessoas podem se decepcionar com o desfecho da história, com a "inconclusão" de um ponto importante, mas acredito que devemos lembrar que em todos os livros do autor o mais importante é o que os personagens aprendem com o desenrolar da narrativa e não o fato que a cerca.

E sobre o que se trata, Quem É Você Alasca? Sobre o “grande talvez” - que eu interpreto como deixar que a vida siga o caminho que parece fácil, de vive-la realmente e não apenas sobreviver, algo que poucos de nós tem a coragem de fazer - e também sobre o "labirinto de sofrimento", um questionamento jogado logo no começo do livro que juntamente com o talvez passamos a tentar desvendá-lo.

Mais resenhas: http://psychoreader.wordpress.com
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Kamila 26/05/2013

Como sairei desse labirinto?
Miles Halter tem uma característica marcante, ele gosta de colecionar últimas palavras. As últimas coisas que as pessoas falaram antes de morrer. E por isso ele sabe que as últimas palavras do poeta François Rabelais foram: "Saio em busca de um Grande Talvez" e essa frase o motiva a fazer o mesmo, procurar o seu Grande Talvez, com o diferencial de não precisar estar prestes a morrer para fazer isso.

[Resenha no blog.]
http://gostoliterario.blogspot.com.br/2013/05/quem-e-voce-alasca_25.html
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Rafaela B 29/05/2013

Quem é você, Alasca?
Tão bom quanto A Culpa é das Estrelas! Com uma história envolvente e aparentemente simples, John Green nos faz pensar na vida e nas Grandes Questões! Inteligente e apaixonante.
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Camis 08/06/2013

"Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente." - Página 56.
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faller0 25/04/2024

Quem é você, Alasca?
Não sei nem como começar a falar sobre esse livro, ele me fez refletir sobre como é bom estar vivo na maioria das páginas, cada palavra é um sentimento, a dor, a felicidade, a angústia, a tristeza, foi como se eu estivesse presente na história, sentindo tudo que o Miles sentiu, eu acho que todas as pessoas com uma alma deveriam ler esse livro
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Nath @biscoito.esperto 12/06/2013

Acredito que este seja meu livro favorito.
John Green é o único autor capaz de me fazer gostar de um personagem que bebe, fuma, faz coisas erradas, é inconsequente e, basicamente, seria alguém que eu odiaria muito se conhecesse de verdade. Acho que esse é o dom do John Green - ver que julgar as pessoas, seja lá por qual motivo, é errado. E, só para dar força ao argumento, ele nos mostra o lado certo das coisas e pessoas erradas.

Aslaca, quem, afinal, é você? Miles, Coronel, Takumi, quem vocês pensam que são? Chegam, mudam uma pessoa, e vão embora junto com as páginas de um livro? Quem é você, John Green? Por que você sempre faz questão tanto de falar que nós, humanos, somos eternos e, ao mesmo tempo, limitados? Por que você insiste que seremos esquecidos se tudo o que você faz é marcar seus leitores para sempre? Isso sim é hipocrisia, John. E é isso que faz seus livros incríveis.

A morte é, frequentemente, tratada como uma certeza. "A única certeza da vida". Besteira. A verdade é que ela é o maior mistério de todos. Obrigado por me mostrar isso, John. Obrigado.

site: www.nathlambert.blogspot.com
Turniana 06/01/2017minha estante
Menina tu escreve tão bem! É cativante as tuas palavras ?


Nath @biscoito.esperto 06/01/2017minha estante
Obrigada!!! Essa resenha é super antiga, li esse livro faz uns três anos kkkkk


Lia Bueno 31/01/2017minha estante
Amei! Queria tanto compartilhar, mas cadê essa função aqui, "hein skoob"?!?!




Carol D. Torre 15/06/2013

Esse foi o primeiro livro publicado do John Green, tanto lá fora como aqui também, e o terceiro que tive a oportunidade de ler e isso só confirma como ele é um autor incrível, é muito difícil estrear com um livro tão bom quanto Quem é você, Alasca?. Como sempre, fui surpreendida com sinceridade da narrativa, com a veracidade dos personagens, com a forma como ele nos obriga a refletir e como ele consegue tocar lá no fundo na gente.
Miles tem uma vida comum, não tem amigos e vive fissurado em descobrir as últimas palavras de pessoas influentes ou famosas. Cansado dessa monotonia e influenciado pela busca do Grande Talvez, que François Rabelais citou em suas últimas palavras, ele decide ir para a escola interna na qual o pai estudou. Em Culver Creek ele vira o Gordo, conhece seus primeiros amigos como o Coronel, seu colega de quarto, Takumi, Lara e, principalmente, Alasca. Em Alasca ele vê vários enigmas devido ao seu ar misterioso, sua impulsividade e a sua bipolaridade e ela impulsiona, junto com tudo que ele conhece na sua nova escola, Miles a achar o rumo para o seu Grande Talvez e para descobrir mais sobre si mesmo e sobre a vida.
O livro é divido em duas partes, o Antes e o Depois, e posso jurar que não tinha ideia que seria aquele o divisor de águas na vida dos personagens e da estória. Eu lutei um pouco com o livro no começo da leitura porque eu demorei bastante para me conectar com os personagens, para encontrar uma ligação com eles, talvez porque, exceto o Miles, são bem diferentes de mim. Mas eu simplesmente não conseguia largar o livro pela contagem regressiva no início de cada capítulo, e quando eu finalmente consegui me conectar com a estória acontece aquilo e fica tudo muito melhor. É aí que aparece aquele John Green que eu tanto amo.
Como sempre o autor criou personagens muito reais e que se parecem exatamente como devem ser: adolescentes. Eles não são adultos demais, nem bobinhos demais, cometem burradas, são impulsivos, divertidos, inconstantes e fazem tudo que um adolescente normal faz, desde adorar videogames até falar sobre sexo (confesso que fiquei um pouco chocada no começo pelo quanto os personagens bebem e fumam nesse livro). É uma delícia acompanhar o modo que o Miles começa a descobrir um pouquinho sobre tudo da vida e esse é um ponto muito presente nos livros do John Green, o amadurecimento e as novas descobertas e experiências que a adolescência traz.É difícil conter os sorrisos nessas partes descontraídas e divertidas da estória.
Porém, esse é um livro muito mais sobre reflexões sobre várias questões da vida e que consegue, com uma narrativa leve e jovem, debater sobre esses assuntos. Nesse livro o autor debate sobre o significado da vida - e da morte -e traz uma pergunta que permeia o livro do começo ao fim: "Como sair desse labirinto de sofrimento?".
De maneira quase despretensiosa com as aulas sobre as diferentes religiões do Velho, com as conversas de Miles com a Alasca - sempre muito intensa - e também com os efeitos colaterais do evento central do livro, nós vemos nossas convicções serem derrubadas, aparecerem perguntas que não tem resposta, surge uma vontade tão grande quanto a de Miles de achar um sentido na vida e uma saída para o sofrimento e te deixa no final com um muito bem vindo sentimento de esperança. E os personagens são perfeitos para isso, são adolescentes, sim, mas são marcados pela vida cada um da sua maneira e trazem a profundidade necessária para a estória.
E agora vocês me perguntam, quem é a Alasca? Eu ainda não sei, nem o Miles e acho que até mesmo o John Green não sabe. Essa, como muitas das perguntas que foram feitas, não foram feitas com a intenção de terem respostas diretas. O autor nunca quis responder os "comos" e os "por quês" - assim como a Alasca -, mas sim fazer com que você reflita e ache o melhor caminho para um dia, quem sabe, responder-las.
Todos os pontos marcantes do John Green que me fizeram fã do autor estão no livro, os personagens muito fortes e reais, a narrativa com conteúdo e a delicadeza do autor em levantar perguntas que mudam nossa visão de mundo, nem que seja um pouquinho. Seja com as últimas palavras de Miles, com a paixão por livros da Hazel e do Augustus ou com as curiosidades históricas do Colin, é sempre uma experiência incrível ler um livro do autor.

mais resenhas em: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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Izabela 16/06/2013

Quem é você, Alasca?
John Green foi capaz de me surpreender. Ele sabe a hora certa de matar seus personagens afinal.
Este livro é de um conteúdo inegavelmente único e impecavelmente valioso.
Miles de uma vida monótona e Alasca, de alto poder persuasivo e pouco inocente.
Me fez rir e julgar ridículo a maioria das situações.
Me ensinou e me aconselhou em péssimos momentos.
Afinal, os livros têm esse dom.
Quem é você, Alasca? É a real prova da nossa espontaneidade e vai além da nossa imaginação simplista e pouco criativa.
Sentir que somos irremediáveis, e que nossos problemas são fases, assim como vida e morte.
Um esclarecimento de que a morte não significa o esquecimento e que a nossa existência é absoluta.
Me diverti, afinal de contas.
E isso é o que importa.
" Saio em busca de um Grande Talvez. "
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Otávio 17/06/2013

Em um ímpeto violento, decidi deleitar-me na leitura das paginas de Quem é você, Alasca? do aclamado John Green.
Na verdade, não foi um impulso súbito que me fez ler o livro, mas o que me moveu realmente foi o quão prazeroso é a leitura das obras de Green.
Sem mais delongas, vamos direto ao ponto.
Miles Halter é um garoto estranho que “coleciona” últimas palavras e que resolve ir estudar em outro estado, buscando, segundo ele, o grande talvez. E é lá que conhece seus amigos e companheiros de aventuras: Alasca, Coronel e Takumi, todos buscando uma saída para este labirinto.
John Green é muito, mas muito incrível!
Sua “incrivilidade”, para mim, deve-se ao fato de ele possuir um cérebro altamente criativo em que mesmo sendo ficção, não deixa de ser “inacontecível”.
A história flui rapidamente e faz com que nos apaixonemos pelas personagens (posso confessar que também tive uma quedinha por Alasca), e ao refletir o âmago destes, torna-os mais próximos do leitor.
Outro ponto que me atrai, quase que magneticamente, para as histórias de John são (pelo menos essa) as dúvidas que ficam à deriva no ar. “Como sair deste labirinto? O que é o meu grande ‘talvez’?”
Omitirei todos os meus outros amores e sentimentos (que, aliás, são muitos), e finalizarei respondendo à pergunta.
Na verdade, não sei como sair deste labirinto, agora deixo em aberto para você, leitor: “Como você sairá deste labirinto?”
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Ananda 18/06/2013

Confesso que li por dois únicos motivos, John Green e a ótima resenha que minha professora fez sobre esse livro.
Não é como A Culpa é das Estrelas, cujo qual eu li antes, que te faz chorar. Quem é Você, Alasca? me fez rir pra falar a verdade. É triste, mas parece que todo romance é.
Me envolvi com Miles e fiquei todo tempo de leitura em busca do MEU grande talvez. Me envolvi com Alasca também, e quis de verdade descobrir o que significa esse grande labirinto em que vivemos.
Apesar de ser ficção eu realmente "entrei na história", e quis saber os porquês, como, onde, o que... de Alasca.

A-P-A-I-X-O-N-A-N-T-E...
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Larissa 20/06/2013

Furacão
Faz tempo desde a última resenha né!?
Olha, foi o primeiro livro do Green que eu acabei e não favoritei logo de cara. Longe, bem longe, mas muito longe do livro ter sido ruim. O fato é que ele me paralisou! E não foi no fim, foi lá no meio, quando você descobre o porquê do livro começar com :" cento e trinta e seis dias antes"
Enfim,Green surpreende, levanta enormes questionamentos, reflexões...no final não estamos perguntando quem é alasca,e sim quem somos nós mesmos!

Se os livros fossem chuva, teorema de katherine seria a garoa,e quem é você alasca, seria um furacão! :)
Mal posso esperar por Paper Towns!!
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Mateus 21/06/2013

Meu Grande Talvez.
Resolvi escrever essa resenha antes de dar nota e antes de favoritar porque as palavras simplesmente não saem da minha cabeça. Antes de mais nada, eu estou muito feliz de ter achado um livro sobre o qual eu conseguiria escrever. Enfim.
Eu jurei que eu não compraria esse livro, a sinopse não me atraiu e rosto de pessoa em capa... bom, eu não acho legal. Sem falar no autor, após minha eterna decepção em A Culpa é das Estrelas, eu disse que nunca mais me atreveria a ler qualquer coisa dele.
Entretanto, eu estava na livraria e vi esse livro, e tantos outros que eu queria e comprei. Porque (a) fui totalmente impulsivo, (b) estava com dinheiro sobrando e queria comprar alguma coisa, (c) ao ler a sinopse de novo eu percebi que o "Grande Talvez" me deixou curioso ou (d) todas as alternativas anteriores. Resposta: D.
A história passa bem longe daquela melação que é entre a Hazel e o Gus. É, Alasca é totalmente diferente da Hazel e igual a alguém que eu conheço e talvez essa semelhança tenha me feito gostar mais dela ainda. E o Gordo também não é meloso. O desmembramento da história é incrível, e o final... ainda estou mastigando-o.

Enfim, minhas últimas palavras são:
Quem, que por alguma razão, está lendo essa resenha para avaliar se lerá o não o livro, bom, fica a opinião de alguém que não gostou de A Culpa.
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Raquel Comunale 23/06/2013

O livro começa com uma contagem regressiva narrando a entediante vida de Miles Halter, um jovem viciado em últimas frases de personalidades e sem amigos no colégio que resolver buscas novos desafios (e emoções) em um colégio interno. Assim que chega no novo colégio ele conhece Chip, um baixinho com uma postura confiante como se fosse o dono de lugar, o jovem exige ser chamado de Coronel e resolve apelidar Miles de Gordo, mesmo ele sendo um magricela. Coronel apresenta Alasca ao Gordo, a menina mais linda que Gordo já vira na vida. Então a amizade entre eles vai crescendo pouco a pouco com base em todos os planos do Coronel para aprontar com os alunos ricos do colégio. Gordo passa a ser não só amigo dos dois, mas completamente apaixonado por Alasca, mesmo sabendo que ela tem namorado e vive em um mundo paralelo repleto de variações de humor.

Amei Alasca, a personagem é densa, é confusa e ainda assim apaixonante. Gordo tenta entendê-la mas a jovem é uma imensa interrogação e isso é tão real! Também amei o Coronel, a história dele, as justificativas e os planos perfeitos. O tipo de melhor amigo que todo mundo adoraria ter. Sobre o Gordo achei que ele era apenas um figurante, mesmo o livro sendo narrado por ele, suas ações eram reflexos de atitudes dos outros personagens.


Me acabei de chorar em diversas partes. É aquele tipo de livro que você espera um acontecimento e o autor joga tudo para o alto e vem com uma situação bizarra que te deixa de queixo caído. Todos os personagens são apaixonantes e como sempre John Green consegue superar todas as minhas expectativas. Leitura muito mais que recomendada.

Mais resenhas em http://desencontre.blogspot.com.br/
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Mayse 26/06/2013

Livros e uma porção de Outras Alegrias
Quem é você, Alasca? é narrado pelo próprio Miles Halter (Gordo), um adolescente que "coleciona" célebres últimas palavras. Ele resolve sair de casa e ir estudar em Culver Creek, uma internato localizado no Alabama e quando seus pais questionam o motivo pelo qual ele escolheu estudar lá, ele diz que está em busca do "Grande Talvez" , pois tinha lido na biografia de François Rabelais que suas últimas palavras foram 'Saio em busca de um Grande Talvez.'
O primeiro amigo que Miles faz em Culver Creek é Chip Martin (Coronel), seu colega de quarto, que de cara lhe põe o apelido de Gordo e lhe apresenta aos seus amigos: Takumi e Alasca Young por quem Gordo se apaixona imediatamente.
Alasca, como o próprio título do livro sugere, é um verdadeiro enigma pra Gordo. Em alguns momentos ela é uma menina alegre, impetuosa, capaz de arrancar sorrisos e de planejar os melhores trotes na escola. Já em outros momentos Alasca é mau humorada, mandona, irritante e muitas das vezes sem um motivo aparente. Isso enlouquece Gordo. Enquanto ele está em busca do 'grande talvez', tudo o que Alasca quer é sair do que ela chama de "labirinto de sofrimento", e ela nos arrasta pra esse labirinto e nos faz refletir sobre algumas questões da vida.
Os personagens de uma forma são adolescentes comuns, estudantes de ensino médio, e é legal a forma como o autor os torna tão reais através de atitudes e pensamentos comuns a maioria dos adolescentes nessa faixa de idade. Nenhum dos personagens tem nada de excepcional, que impressione, até mesmo a Alasca com toda sua complexidade consegue ser tão simples e real.
É difícil achar as palavras certas para falar desse livro, o autor conseguiu me arrastar para a história, me fez refletir, pensar. E apesar dos personagens, como eu já mencionei anteriormente, não terem nada de diferente, John Green me fez ama-los, de forma que eu sorria com eles, chorava, sentia as perdas... Resumindo: Quem é você, Alasca? é um livro pra se mergulhar de cabeça na história e refletir sobre questões simples da vida que às vezes passam despercebidos.


site: http://livroseoutrasalegrias.blogspot.com.br/2013/06/resenha-quem-e-voce-alasca.html
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