A Vidente

A Vidente Hannah Howell




Resenhas - A Vidente


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Belle 26/11/2011

Ler para crer!
Quanto mais eu leio, mais entendo que nem tudo que é ruim para alguns será ruim para você, e vice e versa. Li algumas resenhas falando tão mal de A Vidente que instantâneamente me arrependi de ter comprado os três livros da série de uma vez. Acontece que a sinopse me atraiu de cara, sou uma amante de romances históricos e quando eles são apimentados com dons sobrenaturais, então, nossa, me derreto. A capa linda foi outro ponto forte a favor do livro.

Quando comecei a ler (sem nenhum tesão, graças as críticas anteriormente citadas) já esperava que o livro fosse uma porcaria, talvez por isso tenha me surpreendido. Quando suas espectativas são altas, é comum se decepcionar... Mas, e quando elas são baixas? Bem, A Vidente foi isso para mim: uma mocinha forte, inteligente e a frente de seu tempo; um mocinho meio burro, tonto e cego; e personagens secundários engraçados.

Sim, a história é por vezes repetitiva, mas nada que tenha me irritado além da conta. Na verdade, os erros de revisão me deixaram muito mais chateada do que qualquer outra coisa. O enredo é bom, os personagens são carismáticos, mas Hannah pecou no seu modo de contar a história. Ela não flui. Quando li em outras resenhas que a história era repetitiva, achei que se referiam apenas àqueles pontos que os personagens ficam remoendo os mesmo problemas bobos o livro inteiro para não ficarem juntos, coisa comum em livros do gênero. Mas não é APENAS isso. Em alguns momentos me perguntei se a autora crê que seus leitores são idiotas. Sério, Hannah, você não precisa dizer três vezes seguidas a mesma coisa, nós já entendemos.

Enfim, como eu já disse, a história é boa, se tiver paciência para aturar as repetições e os erros de revisão, perceberá o potencial dela. É uma boa distração para um sábado ou um domingo, mas nada mais que isso.
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Laura 17/09/2016

Decepção
Se decepção mate-se eu cairia durinha da Silva. O livro tinha todos os ingredientes para ser bom. Trama base boa, bons personagens, tanto principais como secundários. Local e época com muitas possibilidades. O que faltou? A autora conseguir amarrar tudo isso. O livro não cativa, tem diálogos repetidos, passagens irrelevantes e chatas. Fiquei com impressão de que a autora escreveu por escrever, sem pesquisa ou animo.
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Yasmin 10/11/2020

A historia é interessante, cheia de intrigas e reviravoltas, mas a leitura é dificil e lenta.
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Veneella 12/04/2012

Mais em http://www.bookpetit.com/
Resenha Completa: http://www.bookpetit.com/2012/03/vidente-irmas-wherlocke-1-hannah-howell.html

(...)
Acho que a opinião sobre o livro muda de acordo com o ponto de vista e com o que você quer ler. Se você ler pensando que ele é um erótico, o livro tem uma história bem pensada e elaborada como pano de fundo, com ação e um toque paranormal; agora se você for mais pela história e pelo paranormal, o livro deixa a desejar, apesar de a proposta ser interessante, ela foi pouco desenvolvida.

Por mim, não foi um livro ruim. Mas acho que ele tinha muito potencial para se tornar ambos, tanto um erótico quanto um paranormal muito bom, se a mistura fosse mais equilibrada. Hannah tem uma escrita direta e objetiva, sem ficar transformando a coisa toda em um momento clichê de comparações que acabam sendo mais embaraçosas do que a cena crua.

(...)
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Tati 08/03/2011

Um dom que muda tudo, é justamente isso que acontece quando a vidente Chloe tem uma visão e faz com que destinos sejam alterados devido a ela. A estória e envolvente,que contem todos os igredientes de um bom romance, uma heroina espirituosa, um cavalheiro sedutor, um vilão medonho e de quebra personagens secundarios que dão um toque todo especial a trama.
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Nany 25/03/2011

A Vidente (http://up-brasil.com/?p=54081)
Romances históricos sempre me chamaram a atenção. O livro A Vidente além de tudo envolve o tema sobrenatural. E eu admito, não esperava muito dele. O surpreendente do livro é que você se envolve na história de maneira lenta e gradual. E pra quem acha que 207 páginas é pouco, vá lê o livro é veja como elas se multiplicam.

A Vidente conta a história de Chloe Wherlocke, uma jovem expulsa de casa pela própria mãe e, como todos em sua família é agraciada com um dom específico: a vidência. Chloe pode sentir e as vezes ver o que irá acontecer em um futuro próximo, além de possuir uma premonição fortíssima. É através desse dom que ela se envolve com a família Kenwood e suas tramas. Ao ter uma visão da sua irmã grávida de um menino morto e a Lady Kenwood arrancando o menino dos braços da irmã e colocando uma criança sadia em seu lugar, ela compreende que a vida desse herdeiro está em suas mãos. Após a morte de sua irmã, Chloe leva o menino para Londres e se instala na casa de Sir Leopold Wherlocke, seu primo e protetor.

Por três anos ela e seu primo criam a criança enquanto tentam manter são e salvo o seu pai, Lorde Kenwood que está sendo vítima de diversos atentados pela sua perversa mulher que desde sempre tramou a sua morte junto ao tio, Arthur, para que ele pudesse se apossar do título de lorde. Quando a situação fica insuportável e o lorde quase perde a vida, Chloe e o primo decidem que é hora de contar a verdade a ele e mostrar que seu herdeiro está vivo, e não é aquele bebe morto que ele viu nos braços de sua esposa.

Uma luta começa quando Sir Leopold, Chloe e Lorde Julian se juntam para poder proteger o lordezinho e destruir os seus inimigos. O que Chloe não esperava era se apaixonar pelo seu protegido e agora aliado. Mas as forças do destino fazem com que os dois se sintam cada vez mais interessados um no outro e um romance aflora em meio a guerra.

O livro é fofo e possui cenas fortes como só um livro de romance adulto pode ter. A história é concisa e não foge a realidade, o que é louvável em se tratando de um romance meio sobrenatural. Os acontecimentos são muito bem narrados e se passam de maneira rápida, apesar do livro ser de leitura um pouco mais demorada. O que realmente gostei nesse livro, é que apesar da trama principal se desenrola no relacionamento entre o mocinho e a mocinha, a autora conseguiu envolver o leitor com conspirações e armadilhas, adicionando ação as páginas e não deixando aquela melação sem graça que enfeitam certos romances.

A única ressalva que eu possuo para com o livro é sua previsibilidade. Você meio que sabe de tudo que está pra acontecer... mas isso não tira o seu valor. A narrativa é tão envolvente e os momentos tão fortes que mesmo sabendo do desfecho você faz questão de ler para desfrutar um pouco mais.

Gostei bastante da forma de escrever de Hannah. Ela é direta, mas sem tirar a beleza... crua e ao mesmo tempo lúdica. O melhor de dois mundos para fazer seu livro chegar a um bom patamar e valer o dinheiro gasto. Espero ansiosamente que possua uma continuação a altura, pois se trata de uma saga e a autora definitivamente já mostrou pra que veio.

No fim das contas se você gosta de romances adultos e históricos, vai se encantar com A Vidente. Uma leitura farta, que mistura suspense, amor, sexo ação e conspirações com muito respeito e qualidade.
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Lanne 28/05/2012

Esse é o primeiro livro que eu não sei como começar uma resenha, a não ser que eu coloque spoiler. Bom, vamos ao que interessa. Fiquei mais ou menos uns dez minutos pensando o que eu poderia escrever aqui :)
Quando vi esse livro pela primeira vez, me encantei pela fitinha que tem na lateral, quem não se encantou né? Acho que esse fitinha é mais para entrar no clima da época. Antes de ler achei que fosse um pouco difícil para entender, mas me enganei.
Pelo fato do livro ser no século XVIII, a narração e o diálogo não são tão convincentes, se por acaso na sinopse não relatasse isso, eu mesma não saberia em que século a história estaria se passando. Li muitas resenhas do livro e vi que as pessoas que tinham lido, também ficaram decepcionados pelo fato do livro ser tão no século XXI. Acho que faltou o desenvolvimento da história, tem muitas falas repetitivas.
O comportamento da protagonista não foi bem pensado. Todo mundo sabe que as atitudes das pessoas vão mudando de acordo com o tempo, mas, as atitudes dos personagens do livro não estava de acordo com o tempo que eles estavam vivendo, isso foi um grande erro da autora.
Esse livro está mais para um romance de banca do que de livraria, não tenho nada contra aos romances de bancas, só que tem muitas cenas hots, e sem falar que esses romances de bancas, se você for ler alguns deles, a história é muito parecida, não tem aquela diferencial, pelo menos eu não li nenhum romance de banca totalmente diferente, se você já leu me avise.
Eu gostei do livro, não é um leitura cansativa e também não tem muito suspense ou melhor não tem suspense nenhum, e recomendo para quem gosta desse tipo de leitura e NÃO recomendo para quem é de MENOR, (hehehe).
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Natália 09/11/2011

http://www.vireapagina.com
De começo, a narrativa me deixou bem irritada. A quantidade de pronomes "que" é excessiva, assim como as expressões "as/os tais". Portanto, olhava torto pro livro, de má vontade. Não parei de ler porque o romance entre Chloe e Julian estava ficando muito bom! Isso porque era meio proibido, pois o rapaz ainda era casado com a megera. Mas o conde queria ver o diabo de pênis ereto, mas não Beatrice! Portanto, o desejo entre os dois só vai crescendo e evoluindo para uma paixão ardente. Por isso algumas pessoas reclamaram da falta de relação entre as atitudes dos personagens e a época que viviam: o casal é bem safadinho! Logo, se você é religioso ou não gosta de cenas picantes - BEM picantes! - não chegue perto de "A Vidente".

Além da safadeza (haha), gostei do estilo de Hannah - depois de me acostumar com cinco "que" por período -. Ela escreve em terceira pessoa, mas não se restringe a um só personagem por capítulo. A narração salta de Chloe para Julian em questão de parágrafos, sem tornar a leitura confusa. Nunca tinha visto algum autor fazer isso antes.

Outro ponto positivo: a força das personagens femininas. Temos a direta Lady Marston, uma milady que de senhora não tem nada. Ela não tem medo de falar na frente, sabe? Se for preciso, sacode o dedo até na cara da Rainha! Tem também a mãe de Julian, Lady Evelyn. Antes uma lady bem educada, perfeita condessa, até descobrir as atrocidades cometidas contra o filho e um neto vivo, quando ela se une à causa e ajuda bastante na luta contra o tio malvadão. Durante um curto período, temos também contato com Simone, uma espiã francesa que esconde canivetes embaixo das saias. Mas gosto mesmo é da Chloe. Ela é doce e diferente das outras mulheres: não sente necessidade em andar toda embelezada e odeio eventos sociais. Numa época onde aparência é tudo, Chloe prefere a naturalidade. Julian a descreve com perfeição no seguinte parágrafo:

"Julian sorriu ao ouvir a resposta que não passou de um gemido. Após passar anos à procura de mulheres elegantes, refinadas e bem educadas na arte da feminilidade, ele percebeu que uma das coisas que mais apreciava em Chloe era justamente o seu jeito natural. Chloe não escondia quase nada sobre si mesma, não se fingia de recatada - isso fazia com que ele se sentisse mais confortável quando estavam juntos do que jamais tinha se sentido na presença de qualquer outra mulher.", pág. 116

Quero mostrar também esse exemplo de como Chloe não é uma mulher convencional para a época:

"Deixando de lado a surpresa por Chloe não estar sentada quietinha, com as belas bochechas enrubescidas, esperando que seu destino fosse decidido por homens, Julian olhou para os dois primos." pág. 82

Considerações finais: LEIAM. Pode não ser o melhor romance do mundo, mas pra mim valeu muito a pena!
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Vanessa 08/07/2011

A Vidente
A Vidente me chamou a atenção pela capa. A partir daí procurei resenhas em vários sites e o que imaginei foi: Sociedade medieval, cavaleiros em armaduras arranhadas lutando por suas vidas e uma mulher, a vidente, espreitando por entre os muros de um castelo com um bebê no colo.
Se você teve a mesma impressão... Esqueça tudo isso!

A Vidente tem como cenário a Inglaterra georgiana no século XVIII, onde conhecemos os Kenwood e os Wherlocke.
A família Wherlocke vem sido abençoada há várias gerações com dons únicos. Chloe Wherlocke é uma espécie de vidente, tem visões e premonições. Um dia ela vê dois homens levando o bebê morto de sua irmã Laurel e substituindo-o por uma criança viva, deixada nos braços da mulher à beira da morte para que assim a criança também tivesse fim.
A fim de salvar a criança, Chloe vai à casa de sua irmã e se esconde quando os homens aparecem. Assim que eles partem, Chloe cuida do enterro da irmã e vai com a criança deixada com ela para a casa de seu primo Sir Leopold Wherlocke.
Julian Kenwood, conde de Colinsmoor, perde-se em desgraça quando pouco após a notícia do nascimento sem vida de seu primeiro filho descobre as constantes traições de sua mulher Beatrice, não só com vários homens, mas também com seu tio, Arthur Kenwood.
Arthur e Beatrice estavam empenhados em acabar com a vida de Julian para que pudessem dessa forma obter finalmente todos os bens e riquezas da família Kenwood.
Com várias pessoas atrás de sua cabeça, Julian escapa da morte várias vezes. Em uma dessas tentativas o homem é ferido gravemente, mas Chloe, avisada por seu dom, logo chega com ajuda. Julian é levado para a casa de Sir Leopold, para que assim possa se curar. Lá ele descobre que Beatrice e seu tio Arthur vêm tentando matá-lo há tempos, assim como descobre que seu filho, supostamente morto, foi salvo por Chloe três anos atrás.
Após descobrir todas as maldades feitas por Arthur e Beatrice é decidido que enquanto Julian se recupera é melhor espalhar a notícia de que está morto, dessa forma ganhando tempo para planejar todos os detalhes para acabar com o poder da dupla perversa, porém encontram muitos desafios no meio do caminho.

Pessoalmente eu adorei o livro! Apesar da história se passar muito tempo atrás os diálogos não são tão “pomposos” assim e fluem facilmente. A Chloe é um personagem incrível! Ela tem essa ideia de que as mulheres podem fazer tudo que os homens podem (motivo de olhares tortos naquela época, mas que pode ser muito engraçado para nós hoje) e durante o livro podemos dar boas risadas. Anthony, o filho de Julian Kenwood salvo por Chloe, é um dos melhores personagens que já conheci, mesmo não aparecendo tanto quanto eu gostaria. Se Anthony aparece, pode esperar que certamente algo engraçado será dito. Acredite, o pequeno Anthony foi o motivo de várias gargalhadas na madrugada aqui em casa.

http://rsresenhas.blogspot.com/
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Nadz 15/10/2011minha estante
Eu estou há tempos curiosa para ler um livro assim... gostei da sua resenha, me deu um animo a mais para procurar este livro!




Mandy 22/04/2011

#Resenha: A vidente
"Não se pode prever uma grande paixão...
e amar é sempre arriscado"

Em " A vidente" vamos viajar para o século 18 e conhecer Chloe, uma garota que pode ver as coisas em um ângulo mais avançado... No futuro.
Eu gostei muito do livro, mas a minha opinião e a minha resenha desse livro você pode conferir no meu blog:
http://hi-books.blogspot.com/2011/04/resenha-vidente.html

Entrem, comentem e sigam se gostarem :D

Bjs.
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Eli 03/05/2011

Nem precisava ser vidente para descobrir...
Toda adoradora de romances se encantou por esse livro. Antes mesmo de lê-lo. Isso porque o trabalho editorial para a construção da capa é simplesmente impecável. Não tem como não se apaixonar pelo livro. As fitas azuis simulando a exarpe mostrada aí do lado são simplesmente encantadoras. Se a Lua de Papel continuar por esse caminho, pode ter certeza que os romances históricos terão um cantinho guardado aqui em casa (amo a estética desses livros).
Falando da trama em si, não posso dizer que foi decepcionante, mas também não tinha nada de extraordinário. O livro conta a estoria de Chloe, filha de nobres que foi expulsa de casa quando resolveu ajudar a irmã no parto. Essa também foi banida pela mãe, ao se casar com um simples pescador. Nesse interím, a vida de Chloe se entrelaça com a de Julian, um conde que descobre que sua esposa vinha colocando vários pares de chifres em sua cabeça, até mesmo com seu próprio tio. O que o nosso ingênuo conde não sabe é que ambos (esposa e tio) estão tentando matá-lo, para ficar com o título, já que para eles, ele não tem um herdeiro, pois a esposa traidora deu a luz a um menino, mas o deixou para morrer. Mas nossa heróina Chloe estava lá, e logo deu um jeito para remediar a situação.
Para quem conhece a autora dos romances publicados pela Nova Cultural, suas tramas costumam ser muito apreciadas pelas românticas de plantão, mas "A Vidente" ficou um pouco atrás. Se você está a fim de ler algo sem grandes complicações, com um casal bonitinho e fofo, "A Vidente" é uma boa pedida. Mas nada além disso...
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Sam 09/06/2011

Books and Other Things - Resenha: A Vidente
Li várias críticas sobre A Vidente, tanto positivas quanto negativas. O que eu posso dizer é que Hannah Howell fez um trabalho excelente, misturando um estilo romance de banca com um quê de sobrenatural, deixando a história cada vez melhor.

O livro fala sobre Chloe Wherlocke, uma mulher que prevê que o filho da sua irmã, que nascerá morto, será trocado pelo da esposa do conde Julian Kenwoood, para que o mesmo não saiba que tem um herdeiro vivo. Então Chloe se esconde e “resgata” o filho do conde, vai pra casa do seu primo, Leonor Wherlocke, e cuida de Anthony até que Julian esteja “pronto” pra saber tudo sobre o seu filho, e sobre o que sua esposa e seu tio tramaram pra ele.

Confira o resto da resenha em: http://livroseetecetera.blogspot.com/2011/05/resenha-vidente.html
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Juliana.Godoy 13/04/2021

Esperava mais , a muito tempo estava namorando esse livro , porém sinceramente não vi nada demais , achei que seria um livro cheio de coisas sobrenaturais , mas foi mais um romance de época que você sabe como vai acabar
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cacanunes 31/03/2016

Decepção quase total
O começo do livro e bom e promete uma historia interessante a porem não foi o que aconteceu, o livro não e envolvente não passa muitas emoções para o leitor, achei a ideia do casal interessante mas a historia dos dois foi mal escrita, tem ótimos personagens coadjuvantes como o Leo e o Bened e a Lady Marston, porem se fossem mais explorados talvez tivessem tornado a historia mais cativante, o livro e repleto de diálogos repetitivos o que toma grande parte do livro e ó final e horroroso, na verdade as batalhas do inicio do livro são melhores que a do final, o livro foi mal escrito e mas é uma leitura fácil para quem não tem o habito de ler, enfim acho que não vou ler os outros da serie se ler e só por curiosidade.
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