O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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Alexandre.Cozzolino 14/05/2023

Bem clássico
Este é um livro clássico de literatura e que versa sobre a conversa de algumas pessoas, entre elas Sócrates, sobre o amor. Cada um é desafiado a louvar o amor e explicar o que ele é em sua visão, e todos colocam o amor como sendo um Deus, e explicam o que pensam sobre o amor.
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Alisson 24/03/2022

Amor Platônico
Sobre amor, gosto do exemplo de Eriximaco, de que o mesmo se manifesta em tudo:

?Até a constituição das estações do ano está repleta desses dois amores, e quando se tomam de um moderado amor um pelo outro os contrários de que há pouco eu falava, o quente e o frio, o seco e o úmido, e adquirem uma harmonia e uma mistura razoável, chegam trazendo bonança e saúde aos homens, aos outros animais e às plantas, e nenhuma ofensa fazem?.
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helenaslodk 11/05/2021

Amor
Não é meu costume ler esses tipos de livro, mas essa experiência foi super boa. É uma espécie de discussão sobre Amor, cada um dos personagens dando seu ponto de vista sobre o tema, um refutando o outro, fazendo perguntas em alguns momentos. Gostei como os deuses gregos são usados de exemplo para cada discurso.
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Maitê 22/06/2020

Um desejo estranho de ler um tratado filosófico, nunca me imaginei lendo Platão até o dia que estudando me vem esse desejo de finalmente ler O Banquete e não só estudar sobre ele.
Foi mais tranquilo do que eu imaginava, acho que nunca será fácil, mas me vi pensando em questões que espero poder elaborar mais em meus estudos.
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Morgana.Paulino 22/11/2023

Não vou dar estrela porque acho que não entendi o livro
Não vou dar estrela porque acho que não entendi o livro. Fui ler, pois é a base do livro do Milan Kundera, A Insustentável Leveza do Ser, e como o autor constrói sua ideia de amor. Mas considero que entendi nem metade do que poderia extrair desse livro. Certeza que farei releitura, com mais maturidade.
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hugaoo 30/04/2010

Breve Resumo e Entendimento dos Discursos
O BANQUETE

Sobre o amor a partir dos discursos

Pausânias: Apresentação do amor como duplo.
O primeiro originado em uma deusa mais jovem, mais popular e diz respeito ao amor pelo corpo.
O segundo originado de uma deusa mais madura e diz respeito ao amor pela sabedoria. Pela grandeza espiritual.

Erixímaco:
Também entende erixímaco o amor como duplo: sadio e mórbido.
Faz referência à medicina e abrange o amor como
Faz associação ao amor e à música no fazimento da harmonia e do ritmo. Da concordância e dissonância.
Urânia e Polímnia

Aristófanes:
Discorre acerca da origem do Amor e das almas gêmeas
É ao desejo e à procura do todo que se dá o nome amor. Aqui está nua e crua a crença de que somos partes divididas, de que não somos uno. Que somos metades perdidas de outra metade e que vivemos em função de encontrar essa parte. Aqui fala não apenas da explicação e racionalização (no sentido de entendimento e explicação) do amor, mas também da própria personalidade e homossexualidade. Explica-se a homossexualidade a partir desse mito dos andróginos. Conta Aristófanes que nos tempos do início da humanidade, não apenas dois gêneros povoavam a Terra, mas três: homem, mulher e andrógino. O andrógino seria um ser como dois sexos, quatro membros superiores e quatro membros inferiores. Zeus, como castigo aos andróginos que queria montar uma escadaria de acesso aos céus para com os deuses duelar, resolve dividir os andróginos em duas partes, com a ajuda de Apolo. Diz-se do umbigo a prega que Apolo faz .

Agatão:
Diz que o Amor foge da velhice e que está sempre ao lado dos jovens.
Cita Homero e sua descrição da deusa Ate que tem os pés macios por não o solo pisar e sim mover-se sobre a cabeça dos homens. O amor, na voz de Agatão, é acaso dos afortunados. Fala-se da natureza do amor.

Sócrates:
Por meio de seu método socrático (discorrer interrogando), Sócrates questiona Agatão a respeito do amor para defender que este é produto de uma carência. Que é desejo daquilo que não se tem, daquilo que não se é.
Entra aqui, por meio de Diotima, o mito da criação do amor. Nascido no natalício de Afrodite, o amor seria filho de Pobreza e Recurso. Pobreza entrou no fim da festa de aniversário de Afrodite e se aproveitou do grande Recurso que estava deitado e embriagado no meio da festa e transou com ele, gerando assim o amor.
O discurso de Sócrates se confunde com o de DIOTIMA e esta acredita que o ser humano só ama por amar o imortal, o memorável a sua marca no mundo. Através de, por exemplo, os filhos. O conceito de filho é dado por meio de obra produzida por aquele que gera. Não necessariamente um novo homem, um filho.

Alcibíades:
Este, a meu ver, revela a dor da rejeição. Amou Sócrates que se fez apenas de bem-amado e não fez-se amante. O que, aliás, parece ter sido sua prática. Alcibíades é extremamente franco em seu discurso e, por vezes, nota-se claramente o sentimento de rejeição. Adepto também do in vino veritas, descreve eventos em que tentou seduzir Sócrates, sem sucesso. Deixa mensagens como "só se aprende depois de ter sofrido".
f. 24/12/2010minha estante
Ótima resenha. Lembro que me ajudou muito em um trabalho sobre o livro.




Hebi 07/11/2021

DIFÍCIL
O livro em si é bom, recomendo pra quem quiser se aprofundar mais na questão do amor. O que é o Amor ? Bom, li o livro e é bem difícil responder. Como é filosofia é uma leitura difícil, passei um tempinho pra conseguir ler, mas deu certo, provavelmente não entendi o suficiente, mas pretendo reler em algum outro momento.
Emanuel.Müller 08/11/2021minha estante
Depois da leitura deste clássico, recomendo que veja algumas resenhas e aulas sobre esta obra de Platão. Creio que te dará luzes e te ajudará a compreender certas coisas que não ficaram tão claras na obra.




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Bia 01/07/2020

Fundamental para filosofia
O Banquete é um clássico da filosofia, e atualmente é possível encontrar muitos debates sobre a obra na internet: YouTube, Podcast, textos q auxiliam muito na compreensão da obra.
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manuella.rosasilva 07/06/2020

Brilhante!!!
Um livro BEM antigo, mas que se torna atemporal de certa maneira, aliás o Amor é assunto para qualquer época. Amar é ser belo e fazer o belo
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matlima 10/08/2020

Curioso e interessante
Toda vez que leio um clássico me impressiono com a profundidade e a riqueza das ideias.
Esse livro mostra, em poucas páginas, como um tema tão trivial como o amor pode ser visto de modo diverso, conforme as concepções do indivíduo que sobre ele fala. A construção das ideias é quase toda feita em cima da mitologia grega e cada participante do banquete dá uma verdadeira palestra sobre o assunto.
No pano de fundo, percebe-se a gritante distinção entre os costumes da época com os atuais. Ao contrário do romantismo heterossexual de hoje, o que se pregava como ?ideal? era um relacionamento entre homens, especialmente entre os mais sábios com belos jovens, que trocavam seus atributos numa espécie de ganha-ganha.
Também se percebe o quanto Sócrates já era visto, mesmo em vida, como um verdadeiro baluarte do conhecimento. Um sujeito muito à frente de qualquer outro que já pisou na terra.
Como todo clássico, deveria ser de leitura obrigatória, ainda que para discordar de tudo o que foi dito.
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Ana 26/12/2022

Para quem tem pouco ou nenhum conhecimento em filosofia, a leitura é bastante cansativa e até difícil de acompanhar, devido a escrita rebuscada. No entanto, é possível entender o sentido geral das falas e fazer algumas reflexões.
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fernandinha 21/06/2022

li pra faculdade. TENHO que dar cinco estrelas
muito bom saber que todos os reunidos ali no banquete praticavam a broderagem. muito interessante, também, como eles tratam o Sócrates mal.
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Vinicius Casimiro 02/08/2020

Mais difícil que entender Friedrich Nietzsche
É um livro antigo, com uma escrita antiga, mas é discutido um assunto que nos segue até os dias de hoje. Amor e beleza.
Amor e beleza não era igual pra todo mundo quando Sócrates e o seu bonde estavam vivos e nem hoje, e talvez nunca será igual pra todo mundo. Amor pode até ser "igual" para um grupo. Mas a beleza, ah a beleza. Ela é singular pra cada ser.

P.S.: Obrigado professora de ética por indicar essa obra que transpassou gerações.
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Felipe 04/06/2021

Livro para filósofos
Como é de se esperar de um livro do Platão a leitura não é rápida, fácil e didática. Acredito que esse livro seja destino mais aquelas pessoas que querem se aprofundar no estudo da filosofia e dos filósofos antigos.

Pois existem diversos livros e palestras na internet que repassam o conteúdo desse livro de uma forma bem mais agradável, simples e objetiva. Cito como exemplo as palestras e livros do professor Clovis de Barros Filho.
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